MENINAS SUJAS III - Ana Pee, a magricela

Um conto erótico de Stan
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1193 palavras
Data: 03/01/2006 15:02:00
Assuntos: Sadomasoquismo

(Obs.: A categoria certa seria fetiche, por que vcs da Casa dos Contos não oferecem esta? Por favor, excluam esta obs.)

MENINAS SUJAS III – Ana Pee, a magricela

Saí do trabalho como sempre faço pra encontrar a Ana, vindo da aula, no terminal. Com o horário de verão um sol lascado detona a gente. Ainda mais com o terminal lotado. Parei o carro ao lado do terminal e fiz sinal com a mão na janela para a Ana que tinha acabado de descer do ônibus, ela saiu do terminal e entrou no meu carro. “Ufa!” foi se ajeitando depois de jogar a mochila no banco de trás. A camisa da escola grudava no corpo da menina magricelinha suada, as trancinhas loiras com borboletinhas coloridas meio desarrumadas colava cabelos arrepiados no seu rostinho pálido, uns fios entravam bem sensuais pela boca quando ela se abanou com as mãos se soprando. Ana não usava batom nem sutiã. Sua pele era de um branco pálido que deixava os lábios arroxeados e os olhos fundos. Eu virei um pouco e passei a mão direira na coxa, apalpei, dava pra sentir até os ossos da coxa debaixo do tecido da minisaia. Ana era muito magra. Desci a mão até o joelho onde terminava sua minisaia e segurei o joelho enchendo a mão igual quando a gente segura um seio cheio e gostoso. Eu gosto disso. De segurar o joelhinho ossudo da Ana e apalpar igual um seio. É um carinho estranho e tesudo só nosso. E faço isso depois por todo corpinho ossudo dela. Ah... e quando estou fodendo sua bucetinha por cima então é demais, minha caveirinha safada se contorce a cada estocada funda, as costelas aparentes, os seinhos minúsculos, as varinhas dos braços e das pernas tremento e balançado, os olhinhos fundos na palidez do rostinho de menina cadavérica, a boquinha deformada de prazer, ela se contorce fodendo meu pau gostoso e eu gozo mijando. No início ela estranhou. Depois achei que não tinha jeito. Era foder com ela (só com ela) que, gozando, sai porra e mijo junto. No início ela estranhou depois se deliciou sentindo um prazer sujo. A gente até inventou um apelido que ela gosta de usar: Ana Pee. (Pee é mijo em inglês.) Ana sempre foi muito magra na aparência. Na escola umas amigas a incomodavam chamando-a de Anaréxica, por causa daquela doença Anorexia, mas ela não era doente. Seu biotipo, sua genética, é que eram assim mesmo. Eu a-d-o-r-o esse biotipo sequinha. Ah... é eu pegar nela apalpando pra sentir os ossos sob a pele branquinha, magrinha e frágil e tesudinha com aquelas trancinhas e os peitinhos lisos minúsculos, ah... o cacete fica muito duro. Como a Aninha tem seios lisinhos bem pequenos, a gente tem um tesão só nosso q faz mesmo em público, pois só a gente entende. Eu encho a mão cobrindo com a palma o joelhinho dela e apalpo como se apalpasse um seio macio, pois o dela não enche minha mão. Então no nosso fetiche o joelho dela é um seio pra mim. Eu toco ela em público em ninguém nota que é um gesto erótico. Quem vai reparar num cara tocando o “joelho” da garota num banco de praça, loja, igreja, etc. Ninguém nota e a gente se excita gostoso. Ali no carro quando eu acarinhei a sua tetinha, quero dizer, o seu joelhinho, ela veio pra mim, suada como estava, com aquele cheiro forte e sujo e demos um beijou bem molhado cheio de língua, eu a apertava forte e leve e forte e leve e forte o joelho dela e ela apertava do mesmo jeito o meu pinto sobre a calça social de pano liso, massageando gostoso meu cacete inchado. Meu pau saiu da cueca, ela apertou melhor ele embaixo do tecido macio da calça. Eu fui lambendo seus lábios igual um cachorro e as bochechas, nariz, testa, bebendo o suor das orelhas, ela apertou os lábios, fez bico e formou uma baba de cuspe saindo lenta do biquinho da boca, ah... delícia... meu pau satisfeito deu um pulo, já ia escorrendo no queixo a baba da Aninha, olhei bem nos olhos dela e fui lambendo desde a ponta do queixo subindo até o lábio, lambi tudo bem safado e suguei forte seus lábios mordendo, ela abriu a boca, formei da saliva dela e da minha um bom volume e cuspi na sua boca, a beijei, ela não engoliu, passou no beijo de língua a gosma de nossos cuspes que foi vazando nos cantos melando nossos rostos naquele beijo molhado de tesão, limpei seu rosto de uma vez lambendo e engoli a maioria da gosma saborosa “Minha magricelinha tesuda” disse e dei umas enfiadas de língua na sua boca pra pegar o resto e continuei limpando o suor de sua pele suja. Ana encostou a cabeça pra trás no banco apertou forte meu pinto massageando e com a outra mão no meio das pernas esfregava a vagina por cima da saia com calcinha e tudo. Eu já tava meio por cima dela mordendo o pescoço forte quando ela disse “Aaii porra assim ce vai me deixá toda roxa e a minha mãe vai me matar, é melhor a gente ir, tem gente reparando ali olha lá, vamos sair daqui” Ela ajeitou a saia. “A gente vai chegar atrasado, vai, já deu pra aquecer” ela disse. Eu me ajeitei no banco. Liguei o carro. E dirigi para o bar onde a gente tinha combinado de encontrar o Ed, a Jú e a Deise. “Ana Pee quer beber” ela disse, cínica, dando um risinho bem safado, passou a língua nos lábios, eu fiz um contorno e peguei a avenida larga de seis pistas, pois já sabia o que ela ia fazer. “Eles já devem estar lᔠeu disse, não dá pra esperar uns minutos? “Não” disse e desceu o corpo para a borda do banco, abriu um pouco os joelhos pondo a mão na vagina por baixo da saia e tirou a calcinha. Abriu o porta-luvas e pôs a calcinha lá pegando um copo que já levávamos ali, no jeito, pra não desperdiçar nada nessas horas. “Ana Pee quer beber” repetiu. Liguei o ar condicionado pensando que o tesão de ver ela ali no carro se bolinando enquando eu dirigia não era nem perto do tesão de ver ela bebendo. Ela posicionou o copo bor baixo da saia e ouvi o som da urina batendo no plástico e enchendo. O cheiro de urina encheu rápido o carro de vidros fechados. A gente passava numa avenida rápida e larga, vez em quando um carro ia ao lado, mas ela nem ligava, ninguém via nada direito mesmo. “Ai... delícia...” Ana tirou o copo e sentou normal no banco. Olhei de lado pra assistir, no balanço do carro Ana mijou na mão melada de amarelo. Aproximou o copo dos lábios e cheirou. Deu uma beiçadinha e virou bebendo de uma só vez. Lambeu a mão e disse, recostando-se momentaneamente aliviada, “Ana Pee quer mais”. “Já já meu bem, dá um beijo aqui, vem.” Ela veio, enfiei-lhe a língua e a beijei, experimentando seu mel.


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