Meu pai me levou pra conversar com o pastor
No dia em que eu fiz 18 anos, teve uma festa legal lá em casa.
Eu sou evangélico, então foi todo o pessoal da igreja. E o pastor teve uma hora que chegou pra mim e falou:
-Amanhã eu quero que você passe na igreja de tarde. Eu já conversei com o seu pai e ele disse que vai com você.
-Tá bom, pastor. Mas teve algum problema lá?
-Não. É só que eu tenho que te explicar umas coisas, agora que você já tem idade. Já faz um tempo que eu expliquei isso pro seu pai, quando ele entrou pra nossa igreja. Agora é a sua vez.
-Tudo bem.
Na tarde seguinte, fui com o meu pai à igreja.
O pastor tava sozinho lá, mas chamou a gente pra ir pra uma sala onde dava pra conversar melhor, porque ficava mais afastada da porta da rua e ninguém escutava o que se falava lá.
Eu e o meu pai sentamos em duas cadeiras e o pastor em outra, de frente pra nós. E ele falou:
-Bom, Lucas, que bom que você veio... Lucas! É um bonito nome. Nome de um dos evangelistas. Seu pai teve um bom gosto em te dar esse nome... Aliás, você vai ver que ele tem muito bom gosto pra várias coisas... Mas me diga uma coisa: você é virgem?
-Sou, pastor. Sou como vim ao mundo.
-Como veio ao mundo? Interessante! Mas, já que você tem um corpo tão puro, me deixe examinar ele: tire a roupa.
-Eu olhei pro meu pai, meio assustado, mas ele respondeu:
-Tá tudo bem filho. O pastor já me examinou também na época que eu entrei pra igreja. Tira a roupa.
Eu fiquei em pé e fui tirando a roupa e colocando na cadeira onde eu tava sentado. Mas eu tava morrendo de vergonha. Então o pastor falou pro meu pai:
-Parece que o Lucas não está se sentindo muito bem... Fique com ele pra dar um apoio.
O meu pai se levantou e me abraçou por trás. Mas de um jeito que nunca tinha abraçado antes: as mãos dele corriam pela minha cintura, ele respirava forte no meu cangote e eu sentia um volume duro na altura da calça dele, encostando na minha bunda.
O pastor colocou as mãos nos meus ombros e disse pra eu relaxar. Depois foi descendo as mão até os meus mamilos e começou a brincar com eles com as pontas dos dedos, e eu comecei a me arrepiar todinho. Ainda mais estimulado pelo que o meu pai fazia atrás de mim.
Mas o pastor falou:
-Você ainda está muito tenso, Lucas. Vou fazer você relaxar.
Ele caiu de boca nos meus mamilos e começou a mamar gostoso. E eu fui revirando os olhos e o meu pau foi ficando duro. E quando o pastor viu isso, ficou logo de joelhos, arregaçou a cabeça do meu pau pra fora e começou a chupar gostoso.
Eu não demorei nem um minuto pra gozar. E ele bebeu tudo.
Aí o meu pai me soltou, mas continuou passando a mão em mim. E o pastor se levantou e falou pra ele:
-Tem certeza de que foi assim que o Lucas veio ao mundo? Com esse pirocão, esse saco peludo e essa porra deliciosa?
O meu pai riu e respondeu:
-E eu ainda nem provei.
-Não precisa ter pressa. Não tem culto hoje e vocês dois podem vir aqui juntos outras vezes... Agora tire você a roupa. Mostra pro Lucas como ele puxou o pai.
O meu pai tirou a roupa toda. Nossa!!! Que homem!!! Ele é só 18 anos mais velho do que eu, então só tinha 36 anos na época. E que corpo!!! Tudo no lugar, com um pauzão duro com a cabeça toda arregaçada pra fora.
O pastor falou:
-Agora, Lucas, experimente fazer com o seu pai o que eu fiz com você. Assim você relaxa mais.
Eu me ajoelhei e caí de boca naquela rola deliciosa, e chupei com o maior prazer. Tinha um gosto que eu nunca tinha sentido antes, mas eu achei delicioso. Mais tarde, quando tive outras experiências, percebi que aquela não foi a melhor chupada que eu dei. Mas deu pra ver que o meu pai tava gostando. Gemendo e tremendo do jeito que ele tava...
Enquanto eu chupava a rola do meu pai, o pastor foi tirando a roupa também. E se abaixou atrás de mim e começou a enfiar a língua no meu cu, que já foi abrindo todo. E de repente, ele começou a enfiar o pau ali.
No início eu não entendi direito o que ele tava fazendo, porque não dava pra olhar pra ele com a boca ocupada. Eu só via os pentelhos e o umbigo do meu pai. Mas quando o pastor começou com o vai e vem, eu entendi que ele tava me comendo. E não demorou muito pra gozar.
Eu continuei chupando o pau do meu pai até que ele deu um grito de prazer e encheu a minha boca de porra. E eu saboreei com tanto prazer... Afinal eu fui feito daquela porra. Então eu tava me saboreando.
Eu engoli a porra toda e levantei. E o pastor segurou no pau do meu pai e disse:
-Gozada boa!!! Só que você vai ficar pelo menos uma meia hora sem conseguir fazer mais nada com essa rola. Então, já que queria provar o pau do Lucas, se abaixa aí no chão e fica de quatro.
Ele se abaixou e o pastor me disse:
-Deixa eu te dar uma força.
Ele se ajoelhou e chupou o meu pau de novo até ele ficar duro e disse:
-Agora, se abaixa aí e enfia no cuzinho do seu pai. Mas enfia gostoso mesmo.
Eu fiz o que ele disse e senti o cu do meu pai rasgando com a entrada do meu pau. E ele gemia tão gostoso... E o pastor perguntou:
-Tá gostando, Lucas? Ele tem um cuzinho delicioso, né? Eu já comi muito ele e se como é bom.
Não demorou muito e eu gozei, recheando a bunda do meu pai com porra.
Depois disso, a gente se vestiu e o pastor falou:
-Agora, é só marcar o dia pra vocês voltarem aqui e a gente conversar mais.
E o meu pai falou pra mim:
-E quando não der pra encontrar com o pastor, a gente conversa sozinho em casa.
E eu perguntei:
-Mas isso é sempre?
E o pastor falou:
-Agora que você já tem 18 anos, é. Quando o seu pai contou que tinha um filho adolescente, eu já expliquei a ele que a gente podia fazer isso. A gente só tava esperando você fazer 18. Se não dá problema, né?
-E você topou na hora, pai?
-Eu e todos os homens da igreja que tem filhos... Aliás, o Edivaldo tem um filho de 17 que vai fazer 18 no mês que vem. O pastor já falou com o Edivaldo e eles já combinaram tudo.
Eu fiquei super excitado quando ouvi isso e perguntei:
-E a gente pode participar, pastor?
-Da iniciação, não. Aí é só o pai e o filho. Mas a gente está pensando em fazer uma reunião de pais e filhos. Se você quiser participar...
-Claro que eu quero!!!
A reunião aconteceu mesmo e foi incrível. Mas isso é outra história que eu conto outro dia.