Cintia, a Massagista sem Mãos

Um conto erótico de Jose antonio
Categoria: Heterossexual
Data: 02/09/2005 09:03:49

Cíntia, a massagista.

Foi durante aquela época da vida da gente em que o apelo sexual fala sempre mais alto. Ficávamos doidos por todas as garotas, eu e o Gilmar. Também tínhamos nossas taras, como todo mundo. Particularmente gostávamos de pés de mulheres (ainda gostamos) e também de mulheres comBom, deixa eu entrar na história de uma vez para vocês saberem!

Eu estava “de bobeira” em casa, quando escutei um chamado:

- Ô celsoooo...

Logo adivinhei. Era o Gilmar:

- E aí, beleza... – disse eu.

- Beleza cara. Desce aí que eu quero te tocar um lance legal.

- Sabe aquela garota que eu conheci lá no baile semana retrasada, a CibeleSei qual é – respondi.

- Pois é. Você sabe que ela é uma gata não é, aqueles cabelos pretos, aquela olhos cor de mel, aquela boquinha toda molhadinha, aqueles peitinhos e aquela bunda fenomenal e aquelePéra aí – cortei logo a conversa – Você não veio aqui para falar desta garota pra mim. Fui eu que te apresentei ela no baile, pôrra, ela é amiga da minha prima, já cansei de ver ela.

- Só que você tem que conhecer é a irmã dela, a Cíntia – retrucou o Celso.

Aí eu disse: Que isto cara, a Cibele não tem irmã não.

- Isto é que você pensa. É que a irmã dela não mora aqui. Ela é casada com um americano e mora lá “nos States”.

- E como é que você sabe tudo isto – perguntei impaciente.

- Ô cara, vê se te liga. A Cibele me chamou para ir na casa dela ontem que ia ter uma festinha para a irmã dela e o tal americano, que tinham chegado para tirar umas férias aqui, e aí foi que eu vi a coisa mais fantástica do mundo... eu nunca tinha visto.. eu tô de cara até agora.

- Fala logo o que é – perguntei.

- O lance é o seguinte – Gilmar tomou um fôlego, fez uma cara meio assim de gozação e foi logo dizendo: Esta garota, a Cíntia tá a fim de conhecer, porque eu disse para a Cibele que você era tarado num lance assim, e a Cibele deu um toque nela. Sabe como é que é. Ela é liberada, ainda mais que o tal americano num tá nem aí; mais eu fiquei sabendo que o americano é taradão nela por causa do lance dela...

- Vá te f.... – disse eu. Você tá fim de me gozar, pôrra. Primeiro se me diz que a garota é linda, depois ela tá a fim de me conhecer e depois que o marido dela é taradão nela por causa de uma pôrra de um negócio que ela tem.... Que merda é esta afinal de conta.

Senti que o Gilmar ficou meio surpreso, mais me conhecendo bem, ele não se impacientou:

- Faz seguinte, combinei com a Cibele encontrar neste sábado e você vai comigo para conhecer a Cíntia, porque... vou abri o jogo prá você: ela tem algo que te fascina e que .... Bom, cê vai ou não vai.

- Vou pensar, depois te dou a resposta – disse-lhe.

Ao aproximar a 6ª feira eu lembrei do assunto e lembrei também que teria de dar uma resposta ao Gilmar. Pensei bem e cheguei à seguinte conclusão: se a garota tá a fim de me conhecer e se é tão linda como a Cibele, por que não. Mas precisava de achar uma desculpa para “dar um bolo” na minha namorada.

Á noite telefonei para Gilmar e falei que eu tava a fim de ir.

No sábado, já devidamente arrumado, eu esperava o Gilmar que iria passar lá em casa por volta das 21 horas para a gente ir junto.

Ao chegarmos no prédio (Eu conheci a Cibele num baile e logo apresentei para o Gilmar, não sabendo portanto aonde ela morava, pois não mantivemos mais contato), fomos logo pegando o elevador, pois o Gilmar já era bastante conhecido já do porteiro. Paramos no 21º andar. Tocamos a campanhia. Cibele já nos esperava, pois o porteiro já tinha nos anunciado.

- Oi tudo bom Celso.

- Tudo bom Cibele. Tá sumida hein... – fui logo dizendo para quebrar o gelo.

- Vamos entrando. Trocamos algumas palavras de cortesia e Cibele me disse: Gilmar me disse do seu interesse em conhecer para minha irmã.

- Péra aí – fui logo cortando, com medo que o tal americano estivesse me escutando às escondidas - me parece o contrário...

Cibele sacou logo minha desconfiança e foi me acalmando: Pode ficar a vontade, o Jeff saiu com amigos aqui do Rio e vai chegar bem tarde.

E Cibele continuou: A gente se conheceu muito pouco naquele dia do baile (falando para mim) e não deu tempo de eu falar de mim e você falar de você. Mas aí nós começamos a namorar (estava se referindo a ela e Gilmar) e o Gilmar quando viu uma foto de Cíntia ele depois me tocou que você é louco por este tipo de garota... E eu fiz de boba: Mas que tipo? Lógico que eu sabia, pois é minha irmã e Jeff a conheceu também por causa desta atração.

- Mas você tá pensando o que, ô Cibele, que eu sou uma espécie de tarado ou ...

- Nada disso – ela me cortou no ato. Eu entendo esta atração. Vamos fazer o seguinte. Fiquem aí à vontade, tem cerveja ali no bar. Eu vou já chamar a Cíntia para você a conhecer, tá legal.

- Tubo bem – disse eu.

Ficamos ali uma meia hora tomando cerveja, e nada delas aparecerem. O Gilmar, que já era íntimo da casa, foi logo colocando um disco do Bees Gees, se não me engano. O tempo ia passando e nada das garotas aparecerem. Me deu vontade de ir ao banheiro.

- O Gilmar, pô, que lance é este desta menina....

- Não vou te falar não... quando você ver, tenho certeza, pelo que você já me falou, tu vai ficar doidão meu irmão...

- Eu já tou doidão com a pôrra deste conhaque.... onde é o banheiro..... – e fui pro banheiro.

Quando voltei, já aliviado, percebi que Cibele estava já na sala conversando com Gilmar. Ela disse:

- Quem é vivo sempre aparece – brincando comigo.

E Gilmar respondeu:

- E nós vamos desaparecer, já olhando maliciosamente para Cibele. E lá se foram os dois.

Eu me sentei no sofá, que ficava no meio da sala, que por sinal era enorme e bem decorada. Já estava querendo achar que aquilo tudo era uma tremenda roubada quando de repente escutei um passos atras de mim e antes de me virar, umas mãos tamparam meus olhos suavemente, e uma voz melodiosa eu escutei:

- Advinha quem é....

- É uma gata chamada Cintia – disse eu para impressionar.

- Ela disse: Não sei se sou gata, mas sou parte de seus sonhos.

A ouvir isto, eu me arrepiei todo. Que era isto.... Ao tentar virar para trás, ela disse:

- Não vire. Fique de olhos fechados – com uma voz quase que me mandando

Ela deu a volta no sofá e quando se aproximou de mim, eu senti seu perfume, mas eu ainda conservava os olhos fechados.

- Não abra agora. Quero te fazer uma surpresa – disse ela com aquela voz que parecia que me enfeitiçava ...

Percebi que ela sentara perto de mim e senti seu rosto aproximar-se e então, ela me dei um leve beijo nos lábios. Quando instintivamente eu abri os olhos eu me deparei não como uma mulher, mas com uma pintura de mulher. Cíntia era realmente linda. Seus lindos olhos cor de mel apresentavam um leve estrabismo, que lhe dava uma aparência de gata selvagem. Os cabelos estavam presos ao meio uma uma “piranha” cor de prata. Vestia uma linda blusa branca de renda, deixando seus seis semi-abertos por debaixo de uma jaquetinha tipo jeans. Isto tudo eu percebi numa fração de segundos. Mas quando olhei para suas mãos.... Ôh, que que isto, não é possível... (Só de estar pensando nela e descrevendo isto eu já estou excitado)... vocês não vão imaginar; pois quando ela ficou de pé, na minha frente, com aquela linda jaquetinha e também (esqueci de dizer) dentro de uma mini-saia jeans, com suas lindas pernas enviadas dentro de umas botas de camurça cor marron, com meias de nylon com da pele... só de relembrar estou quase gozando... Ela tinha simplesmente os mais lindos braços que alguém como eu gostaria de encontrar numa garota... ela simplesmente..... (ufa, como dizer).... ela era uma linda ( fiquei com taquicardia ao vê-la ali em pé)... era era totalmente DBE. Que é isto? Talvez alguém pergunte! Ora, ela nascera sem as duas mãos, tinha dois lindos antebraços que terminavam em dois lindos cotos.

- Está surpreso? – me disse ela.

- Não!... Sim..., sei lá. Você é linda e você é ..... – gaguejava eudeficiente física de nascença – respondeu ela.

- Mas como?! – disse eu estupidamente (não sabia o que falar na frente desta beldade)

- Me desculpe... é que nunca tinha visto alguém assim como você, ao vivo e cores – fui logo remendando.

- Tudo bem... Achei legal quando o Gilmar me disse que você tinha atração por mulheres deficientes, pois, sabe como é que é, é difícil a gente conhecer este tipo de pessoa, principalmente aqui no Brasil.

- Pois é – fui falando, já mais tranquilo – É que às vezes é difícil mesmo a gente falar isto para as pessoas que a gente tem atração.

E nisto o papo foi fluindo mais naturalmente, eu não tirava os olhos de seus cotos e as vezes ficava sem graça, e ela percebia isto maliciosamente, mas numa determinado momento eu me toquei que era força do hábito de quem é devotee: Olhar o objeto de desejo, mas com medo de ser descoberto.

Fomos conversando mais e de repente ela me deu um abraço e eu a envolvi em meus braços apertando sua fina cintura. Ao terminar o abraço, no movimento de descida de seus bracinhos ela roçou seus dois cotos em minhas mãos que ainda a envolviam, fazendo isto propositadamente e aí, eu não aguentei... beijei-a efusivamente, sem escrúpulos, e nos inclinamos no sofá, quase deitados, ela por cima de mim. Que tesão de garota!!! Ouvimos um barulho vindo do corredor. Era a Cibele que vinha buscar mais cerveja:

- Já vi que vocês já se entenderam – disse Cibele olhando marotamente para Cintia.

- E como... – respondi eu, num auge de uma êxtase inimaginável.

Mas, o melhor ainda estava por vir. Perguntei-lhe se ela não tinha ou nunca teve alguma espécie de vergonha, de inibição, por ser deficiente. Ela disse que não e que sim. Disse-me que quando tinha 15 anos, na Festa de Aniversário de 18 anos de Cibele, ela sentiu atração por uma rapaz que tinha na época 28 anos, e que o mesmo era um devotee e que isto ajudou muito a ela a superar uma rejeição que sentia por si mesma, e que a partir daí, apesar de ter namorado às escondidas com este rapaz por quase 1 ano, ela viu que tinha outros atributos, inclusive atributos físicos que compensavam sua deficiência. Disse também que quando ela entrou para a faculdade (apesar de não ter terminado o curso de jornalismo) ficou conhecendo uma moça já casada, que era RBE (só tinha um braço) e que ficaram amigas e que a mesma apresentou-a ao marido (um devotee), e o marido foi quem na época conhecia o tal americano Jeff, que hoje é seu marido.

Ela foi me contando tudo isto e em determinado momento ela quis tirar a jaquetinha (obviamente ela sabia tirar sozinha), mas insinuou um desejo de eu “ajudá-la” a tirar. Levantei-me, pois ela já estava de pé, cheguei perto dela e fui tirando a jaqueta... e aí...que coisa estonteante.... ela tinha lindos bracinhos magros com lindos cotos que eu peguei. Eram macios, maleáveis (iam para frente e para trás com muita facilidade). Ela deixava eu os tocar com certa aparência de triunfo, de quem sabe que tem algo maravilhoso, que apesar de ser desprovida de mãos, gosta de seus cotos e faz tudo com eles. Tinha em seu cotinho direito um lindo e delicado relógio de pulseira prateada, preso no encontro do braço com o cotovelo do coto, um pouco acima.

- Vou pegar mais cerveja – disse ela.

- Eu te ajudo – logo me prontifiquei.

- Não precisa. Vai ali na cozinha e pega na geladeira um queijo.

Fui e voltei com o queijo e um faca rapidamente. Ela “pegou” a cerveja com os dois cotos e pediu-me carinhosamente para abrir. Depois pegou a faca e eu fique só observando. Incrível. Ela partiu o queijo “tipo Prato” desta maneira: pegou no cabo da faca com os dois cotos, encostou a faca de encontro com a lateral do tronco, junto a coto esquerdo, pressionando-a pelo cabo junto ao corpo. Com o coto direito ela puxou o queijo que estava no prato encima da mesa de centro da sala e, apoiando a faca sobre ele pressionava-a para baixo com o coto direito, cortando-o; virava o prato um pouco e novamente apoiava a faca sobre o queijo pressionando-o com o coto direito, e assim até cortá-lo todo. Isto tudo ela fazia numa rapidez incrível e olhando-me de soslaio, fazendo questão de morder os lábios ligeiramente, daquela maneira que só as mulheres sabem fazer quando estão com tesão.

Não precisa de dizer que eu já tinha “melado” toda a minha calça. Aquela garota era tesão pura e aplicada.

Em determinado momento, já sentíamos calor e me deu vontade de abrir bem mais os botões de minha camisa e ela, toda “já meio assanhadinha” também já estava sentindo muito calor e disse que iria tirar as botas. Quando disse isto eu pensei:

- “Eu não vou aguentar ver esta garota tirando suas botas com estes cotos lindos” – já com taquicardia novamente.

Como já estávamos sentados, ela disse que iria me mostrar como uma garota como ela tira as botas (já estávamos meio alto e ela mais ainda):

Prestem atenção, foi demais. Primeiro ela colocou a perna esquerda sobre minhas pernas (como disse, estávamos sentados, eu à esquerda e ela à direita). Depois inclinou-se toda para frente, espichando todo seus bracinhos e com as pontinhas dos cotos ela foi baixando o fecho da bota; depois ela cruzou a perna esquerda sobre sua própria perna direita e num movimento compassado e de sincronia ela ia puxando a bota até tirá-la. Repetiu a mesma coisa com a bota direita e ficou somente com a meia de nylon . Nisto eu também tirei meus sapatos e ficamos os dois com os pés sobre um tapete muito macio.

- Você é uma cara legal, pois a maioria das pessoas me olham como fosse uma coisa de outro mundo. Eu não ligo não, mas às vezes eu fico revoltada – me disse ela. Era meio esquisito ela me dizer isto, pois afinal ela me parecera tão liberada. Mas no fundo eu deduzi que a bebida tinha trazido à tona algum resto de sentimento de revolta por ela ser assim. Mas qual não foi minha surpresa quando ela disse que estava brincando, que era só para ver minha reação, porque na verdade ela estava muito bem resolvida consigo mesma!?. E era verdade. Sim, ela queria me testar para algo que acabou acontecendo mais tarde, e que foi maravilhoso.

Voltando à sala onde estávamos, Cintia, numa explosão repentina e inexplicável de riso, me falou:

- Sabe qual era meu apelido quando era menina.

- Não – curiosamente disse eu.

- Patinha – e danou a rir mais ainda...

- Patinha? Porque?– indaguei sem querer cortar seu riso

- Você vai ver .... – disse ela com um ar de criança querendo mostrar o que fez.

Lentamente ela levantou a perna direita e foi tirando a meia com os cotos e eu comecei a vislumbrar seus pés e dedos, pois embora tinha fixado meus olhos em seus pés, não dava para ver direito, pois a sala estava com meia luz só do bar. Mas assim que ela acabou de tirar a meia do pé direito eu percebi que eu naquela noite iria morrer de tesão. Não era possível... Ela tinha os pés mais lindos que eu já vi. Além de pequenos, bem cuidados, as unhas com esmalte branco gelo, seu pés eram também...... deficientes. Mas não é possível!!! Estou sonhando... Não, não era sonho. Ela tinha somente 4 dedinhos em cada pé, e o dedão do pé era bem menor que o outros (que afinal era dedinho) , e ao ficar de pé seus dedos eram ligeiramente separados um dos outros, dando-lhe ligeira aparência de “pés de pato”.

- Gostou! – disse ela olhando para mim e espichando a perna para frente para mostrar os pés, como em um passe de bailarina.

- Lindos, lindos..... – disse eu. E não me contive. Levantei-me do sofá e fui beijar aqueles pés maravilhosos. Mas ela freiou minha atitude e falou:

- Você também gosta de pés.... – como se não adivinhasse meu desejo.

Automaticamente, perguntei-lhe, como que para satisfazer minha curiosidade e, mais ainda, para explodir de tesão, se ela por não ter mãos, se fazia algo com os pés, ou se somente usava os cotos para pegar as coisas. Ela me disse que quando era adolescente, por incrível que pareça, ela tinha vergonha de mostrar os pés, e que nunca se importou em esconder os cotos. Mas não sabia explicar o porquê deste procedimento.

- Talvez seja porque você no fundo se sentia ridicularizada com o apelido de infância de “patinha”, disse-lhe.

- É, talvez seja isto – concordou ela comigo.

- Depois que conheci o Jeff, ele me mostrou que meus pés quase que se pareciam com mãos e que não tinha sentido eu pensar assim. Também, lá nos Estados Unidos a pessoas são bem mais liberais com relação a deficientes físicos.

Sem mesmo terminar de falar, ela foi pegando delicadamente com os dedinhos do pé direito um pedaço de queijo já partido em cima da mesinha de centro e virou-se, num movimento de total domínio e magistral sensualidade, e colocou o queijo em minha boca. Não preciso dizer o que senti..... P Q P, aquilo era um sonho, não era possível!!.... Mas não... Aquilo era realidade. Peguei seu pé direito e, automaticamente ela se virou no sofá, ficando de frente para mim, quando também peguei seu pé esquerdo e os beijei, os lambi sem parar. Quando, por um instante parei, percebi uma cena inigualável: Cintia, que como disse estava sentada no sofá de frente para mim que também estava sentado, reencostada no braço do sofá, respiração ofegante, abdomem contraído, com os peitinhos estufados, movia os “lindos bracinhos com cotos maleáveis” em um movimento própria de mulheres no cio, num frenesi louco, parecendo às vezes querer pegar os próprios pés e, ao mesmo tempo, lambendo os cotos, relando-os pelos seios, como que a pedir para tirar sua blusa.

Eu, ao perceber aquela gata toda cheia de apetite sexual, confesso que ainda retardei o momento de tirar sua blusa só para poder me deliciar mais com aquela imagem única: como uma cobra a contorcer-se em um asfalto quente, Cíntia se revirava no sofá, em um êxtase próprio que talvez só quem é mulher, linda, corpo de violão, sem a metade dos dois braços, pés estonteantes, pudesse fazer isto. Pulei para cima dela e logo agarrei-lhe os cotos e ela também me agarrou... com os pés. Nos beijamos loucamente, e de repente ela se desprendeu de mim, empurrando-me com seus cotos e sentou-se no sofá, virando-se imediatamente de costas, e começou a “tentar” soltar a piranha que prendia seus cabelos, que já estavam meio embaralhados, mas tentava soltar com demasiada pressa, como que para não perder nenhum momento do êxtase, e isto de certa maneira fazia com que ela movia apressadamente seus dois cotos maleáveis por cima da cabeça, que estava meia inclinada para baixo.... e eu só pensando: “Que mãos, para mim aquilo eram mãos, que cotoquinhos de braços lindos, que gata...”. Num movimento espontâneo, ajudei-a a tirar a piranha e logo depois baixei minhas mãos para começar a tirar sua blusa, o que ela prontamente me permitiu.

- Você é louca... e se aparecer sua irmã aqui!! – indaguei-lhe.

- Não esquenta não... minha irmã tá numa boa com seu amigo lá dentro.

Coincidência. Ao mesmo tempo em que peguei seus dois cotos de braços e ia lambendo-os, ela foi dizendo também:

- Beija meus cotoquinhos... Ai.... Ui....

E os lambi, os mordi de verdade (que maciez de cotoquinho) e ai, num êxtase mútuo, eu pedi se ela podia tirar minha calça (afinal de contas ela tiraria com os cotos ou com os pés, o que seria tesão total, pois sendo eu devotee de amputadas e podólatra, imaginem o que eu estava sentindo), e ela disse que só tiraria se eu “amarrasse” seus cotos. Isto mesmo, amarrasse, imobilizasse seus cotinhos. Espantado, perguntei porquê. Ela respondeu: Vou te mostrar, queridinho...

Ela levantou-se, foi na cozinha e pegou um pedaço de corda de sisal e veio trazendo pendurada no coto, andando numa graciosidade, rebolando ligeiramente e ao mesmo tempo sorrindo matreiramente. Eu ainda perguntei se queria aquilo. Ela disse que sim, pois iria me fazer uma surpresa....

- Tubo bem – concordei com ela. Sentou-se na beirada da mesinha de centro, estendeu para mim a corda de sisal e, sem antes nos beijarmos novamente, ela disse:

- Amarra sem apertar muito, dá um laço aqui na frente.

- Tá bom assim.

- Legal... Agora você senta no chão perto do sofá.

Fiz o que ela me determinava. Sentei-me no chão, com as costas para o sofá e ela levantou-se da mesinha (que linda pose!) e sentou-se no sofá bem atrás de mim e começou o espetáculo: Ela colocou suas pernas por sobre meu ombro e com seus lindos pezinhos foi tirando minha calça (eu já estava numa posição bastante relaxada) e enfiou seus pés dentro de minha cueca onde, logicamente, meu membro já se achava totalmente ereto. E foi fazendo massagens... foi fazendo... foi fazendo... até o momento de eu mesmo tirar os pés dela, e num movimento abrupto, levantei-me, já virando para ela e fui logo dizendo:

- Eu não aguento mais..... – E fui desamarrar a corda que prendia seus cotos e ela aproveitou e fez um leve boquete. Quando ela estava toda “solta” eu a agarrei sem escrúpulo nenhum e no tapete mesmo nos debatemos em puro êxtase sexual, e ela continuamente me pedia:

- Me lambe.... chupa meus toquinhos (isto mesmo: toquinhos foi o que ela falou)...

E nos entrelaçamos mais ainda. Eu deitado no tapete com ela por cima de mim, numa posição sentada, com meu membro totalmente dentro dela e segurando, quase que apertando mesmo, seus lindos cotos, e ela num frenesi jamais visto ....

Quando gozei (o que infelizmente foi rápido, pois afinal ninguém é de ferro perto duma garota como aquela), senti que ela ainda queria mais, pois eu fiquei deitado no chão e ela levantou-se e sentou na mesinha de centro e começou a massagear meu corpo com seu pés. Que massagem.... Seus dedinhos macios e maleáveis passeavam sobre meu corpo como um leve espanador por sobre taças de cristais e ela ainda pegou um pedaço de queijo (com os pés) e começou a comer, levando-o à própria boca, numa facilidade incrível, em ato de flexibilidade total. Depois pegou outro pedaço de queijo, levou-o à sua boca, beijou e veio delicadamente, bem devagarinho e depositou sobre minha boca, que já se encontrava aberta para receber. Logicamente agarrei aquele pé e o beijei, o lambi e automaticamente o pus sobre meu membro, o qual ela começou a massagear e o “bicho” ficou grande de novo.

Depois daquilo tudo, nos levantamos e fomos tomar banho.... mas isto é uma outra história, porque nem mesmo eu estou me aguentando, pois só de escrever isto, eu fiquei excitado novamente.

Ficamos juntos, nos encontrando furtivamente durante um mês, e tivemos muitas histórias loucas, que espero poder depois relatá-las para vocês.... mas depois ela retornou para os Estados Unidos e nunca mais nos vimos pessoalmente..


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Comentários

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02/04/2010 08:26:33
o inveja!!!(no bom sentido é claro)
tcx
23/04/2007 19:46:11
Maravilhoso cara.Muito bom.Não conhecia esse tipo de fetiche com deficientes,mas os pezinhos eses são meu ponto fraco.Muito bem narrado,vc tá de parabe´ns mesmo.Fiquei com meu pau duríssimo,tive que tocar uma...


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