DIRETORA SAFADA

Um conto erótico de Luiz Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 09/09/2005 19:12:02
Assuntos: Heterossexual

Eu sou um homem de 1,70, corpo atlético, bronzeado e gosto de me vestir bem e usar um bom perfume. Sou de beleza comum, considerando meu ponto forte a forma de olhar. Bem, esta história aconteceu no meu local de trabalho. Durante uns dois anos, trabalhava em uma Gerência de um órgão público. Como meu horário de trabalho era de 6 horas corridas (entrava 13:00 e saia às 19:00), meu gerente decidiu por dar-me uma cópia da sala, afinal, ele costumava sair bem mais cedo. Às vezes, tinha que levar uns documentos em outros setores e passei a cruzar no corredor com uma mulher muito bonita. Ela era um pouco mais alta do que eu quando de salto alto. Costumava usar uns vestidinhos esvuaçantes, outrora vinha de calça jeans que denunciavam sua bucetinha carnuda e um par de nádegas estupendamente generosas e muito bem definidas, pois ela adorava usar fio dental. Seus seios eram médios, mas pelo formato eram bem pontudos (algumas blusas permitiam reparar o desenho dos mamilos). Ela, nos seus 40 anos, sempre muito sorridente e cordial com todos. Todavia, comecei a reparar que onde eu estivesse, ela fazia questão de ir até mim e cumprimentar-me. De imediato achei apenas tratar-se de uma cortesia, no entanto, estava enganado...

Nos meses de junho e julho, após o expediente, anualmente nos citados meses, o órgão em que trabalho faz aniversário. Como o conjunto de prédios ficam em uma área privada, era comum ser oferecida uma festa aos servidores. Nesse ano, diferentemente dos anteriores, não pude descer para curtir a festa, pois tinha vários processos para analisar e como era uma sexta-feira, não tinha como deixar para segunda, pois meu gerente me determinara este dia para entregar o serviço. De repente, para minha surpresa, entrou aquela mulher maravilhoso. Ela estava de sandália de salto prateada, uma saia branca esvoaçante e uma blusa cujo decote ressaltavem seus seios. Ela fora deixar alguns documentos na mesa do gerente e demonstrou-se impressionada por eu estar ali, até tão tarde. Eu expliquei-lhe os motivos, ao mesmo tempo que olhava para aquela pele morena, seus pelinhos dourados, sua boca carnuda que modulava sua voz tão macia e sedutora. Seus olhos, eram uma mistura fascinante: cinza-esverdeado e seus cabelos negros e lisos, deslizavam sobre suas costas. Ela ofereceu ajuda e eu aceitei. Neste momento, estava construindo uma planilha e ela se virou (pude apreciar sua calcinha branca toda interrada naquela bunda maravilhosa), pegou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Conversamos um pouco, ao mesmo tempo que trabalhávamos. O perfume dela me envolvia e eu já não conseguia pensar em outra coisa a não ser transar com ela. Descobri que seu nome era Vera, era divorciada, tinha duas filhas: uma de 20 e outra de 18. Comentou que não tinha namorado e que já fazia um tempo desde o último. Quando me perguntou se eu tinha alguém, ficou espantada e logo colocou uma das mãos em minha coxa direita. Se meu pau estava duro um pouco antes, já sentia ele latejando dentro da calça. Ela percebendo minha tensão, comentou no meu ouvido que sempre teve vontade de transar no local de trabalho, mas que não fosse com qualquer um e que ao me conhecer melhor, acreditava que eu era a pessoa perfeita para isso. Eu olhei para ela, tirei meus óculos, com uma das mão puxei-a pela cintura e com a outra segurei sua nuca, dando-lhe um beijo molhado. Sentia aqueles lábios e aquela língua levada brincando com a minha. Em seguida, larguei-a e comentei que era melhor trancarmos as portas, para que não fossemos surpreendidos. Ela concordou e quando eu voltei, ela estava com os seios de fora. Ao ver aquela minúscula marca de biquini, avancei neles e os chupes com intensidade, mas com cuidado para não mamálos com muita força, pois percebi que era do jeito que ela gostava. Nesse momento, senti as mãos dele abrindo meu zíper, pegando meu pau (17x10) e punhetando ele bem gostoso. Ela gemia, mordiscava minha orelha e sussurava um monte de putarias. Não aguentando mais, tirei minhas roupas ela exclamou quando viu meu cacete. Pediu para eu sentar na cadeira, abaixou o tronco e permanecendo em pé, começou a chupá-lo, primeiro devagar, abocanhando ele aos pouco, até conseguir engolí-lo quase por inteiro. Enquanto isso, eu apalpava sua nádegas, dando uns tapinhas que a faziam gemer me pedindo para bater mais. Fiquei doido! Tirei meu pau da boca dela, a fiz sentar e literalmente arranquei aquela microcalcinha com os dentes. Pude então confirmar aquela xoxotona carnuda, ensopada de mel e com um grelinho todo inchado. Cai de boca, com muita vontade, Ora chupava seu grelinho, ora percorria com a minha língua seus pequenos e grandes lábios e com um dedo fazia movimentos circulares na portinha do cuzinho da Vera. Ela começava a urrar alto, mas como a festa já havia começado e o som estava alto, dificilmente alguém iria nos perturbar, até porque a sala ficava com as janelas para uma esquina deserta e isolada do local da festa. Em um determinado momento, não aguentando mais e aceitando os pedidos da Vera, coloquei uma camisinha que quase não entrou de tão inchado que estava meu cacete, e do jeito em que ela estava sentada na cadeira, foi forçando aquela entrada que para meu deleite era bem apertadinha. Quando a cabeça entrou, o resto deslizou com facilidade, produzindo um urro de ambos. Comecei a meter naquela buceta maravilhosa e bombando com vontade. Ela me pedia para fodê-la, gemendo que eu era o macho dela e que nunca havia sentido um pau tão gostosa dentro dela. Pedi para ela colocar a língua de fora e à medida que fodia a buceta, chupava a língua da Vera. Percebi seu mamilos ficando mais endurecidos, seus pelinho ficaram todos em pé, um rubor intenso tomou conta do rosto de Vera e ela soltou um gemido alto seguido de palavras desconexas. Senti uma forte pressão em meu pênis e em seguida comecei a gozar com a Vera, soltando uns três ou quatro jatos de porra dentro dela. Ficamos abraçados por mais uns minutos e logo em seguida tirei toda a roupa dela, deitei sobre a mesa e comecei a beijar todo o seu corpo. Desci até suas coxas, demorando-me em suas virilhas, mas sem chupar sua buceta o a deixou na expectativa. Deslizei minha língua por suas coxas, pernas até chegar em seu pezinho lindo. Tirei suas sandálias e comecei a lamber seus dedinhos delicados. Nunca havia visto nada igual, mas ela se retorcia todinha e logo começou a se masturbar enquanto eu lambia seus pés. Fique de pau duro e ela logo gozou de novo, agora acompanhada de lágrimas nos olhos. Disse que nunca gozara tão gostoso daquele jeito e disse que de presente daria o cuzinho para eu comer. Tirou da bolsa um cremizinho e me instrui a passá-lo naquele botão rosado e piscante. Enquanto isso, aproveitando que eu me deitara na mesa e estávamos de lado, eu começou um novo boquete. Introduzi um dedinho, depois dois e quando ia colocar o terceiro ela se levantou, apoio o corpo sobre a mesa e impinou aquela bunda e me disse: Vem meu gato, fode meu cuzinho. Me faz gozar gostoso de novo." Não pensei duas vezes e foi empurrando devagar, pois sei que meu pau é um pouco grosso. Quando passei a cabeça ela soltou um grito, mas pediu para continuar. Fui bombeando devagar e aumentei a pressão gradativamente. Segurava com vontade sua cintura e puxava aquele corpo contra meu pau. Aquele cuzinho era muito apertadinho. Que delícia de rabo! Ela rebolando, gemendo e eu socando gostoso. Gozei MUITO, mas apesar disso, meu pau continuou duro. Sentei na cadeira e pedi que ela sentasse no meu pau. Segurei suas duas pernas e enquanto fudia seu cú, pedi que ela se masturbasse. Logo, logo ela gozou de novo e desceu tanta porra que puder sentir meu saco ficando todo molhado. Em seguida eu gozei também e caímos exaustos. Demos um tempo, pois estávamos suados. Nos vestimos e saímos. Fiquei preocupado com o trabalho não acabado, mas ela logo me tranquilizou dizendo que ela havia pedido urgência naquele trabalho para meu gerente. Confessou-me ser ela a Diretora do setor e que o trabalho era um pretexto que ela achou para me encontrar sozinho na sala.

Nossas trepadas foram tão intensas e gostosas que estamos transando até hoje (dois anos depois do ocorrido). Hoje, não estou mais na Gerência, mas "trabalhando" como Assessor dela, na Diretoria...


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