o Entregador de Gás

Um conto erótico de Questor Viri Lans
Categoria: Heterossexual
Contém 1081 palavras
Data: 18/08/2005 16:57:01
Assuntos: Heterossexual

Sou mineiro. Trabalho numa firmazinha de entrega de gás a domicilio, numa pequena cidade do estão de Mato Grosso.

Eu vou contar esta estoria para vocês,mas eu não gosto nem de falar nisso porque sou muito tímido. Li uns papeis que achei sobre a mesa de meu chefe, em horário de descanso após o almoço e achei muito interessante.Perguntei a ele o que era aquilo, e ele me disse que se tratava de “contos eróticos”

Logicamente que eu percebi que eram os tais de contos eróticos, mas eu pensei que fosse algum relato de coisas dele e da mulher dele, mas percebi que eram de fatos estranhos, de outras pessoas.

Eu fiquei muito doidão ao ler aquelas coisas. Imediatamente fiquei de cacete duro.

Resolvi contar o que aconteceu comigo uma certa vez.

Eu não tenho mais nada para contar, é só este mesmo e fico até meio vermelho e assustado quando estou escrevendo sobre isto. Será que alguém vai ler ? - -eu pergunto as mim mesmo.

Recebi um pedido de gás pelo telefone e fui fazer a entrega. A cidade onde moro é muito quente e gosto de trabalhar de bermuda, sandálias, tipo franciscana e camiseta.

Neste dia eu estava de bermuda um pouco folgada pois havia feito um ligeiro regime e emagrecido 03 quilos.

Quando cheguei na casa da senhora que havia pedido o gas, como de costume , entrei e me dispus a tirar o botijão vazio e trocar pelo cheio. A um aceno dela, percebi o destino da cozinha e para lá me dirigi, levando o botijão cheio. Ela foi, indicando o caminho e me observando.

Não teve como não atentar para a beleza da dita cuja. Era mais ou menos de 1,58 de altura, uns 63 quilos, aproximadamente 30 anos, e muito, muito, simpática, destas pessoas que falam sorrindo.

Ela trajava um roupão de banho, e quando caminhava a abertura do roupão se abria e dava para ver até meio palmo acima do joelho,. Como eu estava agachado trocando o gas, não perdi oportunidade de fazer algumas olhadas de baixo para cima, e alcançar um pouco mais daqueles pernas brancas e lisas.

Quando menos esperava percebi que eu estava de pau duro, a ponto do volume ser visto por fora da bermuda. Fiquei sem jeito de me levantar e permaneci agachado por mais tempo na esperança de que ele ficasse meio mole e eu não ficasse tão acanhado, caso ela olhasse naquela direção.

Para minha surpresa, -me arrepio só de lembrar- ela deu um tapinha carinhoso nas minhas costas e me pediu, com aquela meiguice toda, que eu trocasse a lampada de seu quarto que estava queimada.

Não tive como negar. Fui com uma mão no bolso para disfarçar.

Nem preciso dizer que ela foi ataras me indicando o caminho e vez ou outra dava um tapinha na minhas costa para indicar em que porta deveria entrar.

Quando entrei no quarto fiquei todo deslumbrado, uma cama tipo “americana”, muito limpinha e uma revista de mulheres nuas sobre o criado mudo.

Disse a ela que precisava de alguma coisa para subir pois a lâmpada esta muito alta.

Ela indicou-me atrás do guarda-roupas uma escadinha de 4 degraus que pegue e me dispus a subir para trocar a lâmpada.

Meu cacete ainda estava duro e a bermuda denunciava como se fosse um defeito grosseira da costureira.

Subi na escadinha e, quando levantei as duas mãos para desenroscar a lâmpada queimada, tive o maior susto misturado a uma arrepio alucinante de prazer, ela pegou em minha perna, com as duas mãos e disse que estava me segurando para eu não cair da escada.

As suas mãos estavam quentes e eu não tive mais destreza para alcançar a lâmpada. Olhei para baixo e vi aquele sorriso lindo e malicioso, naquele rostinho safado.

Esqueci de dizer que estava sem cuecas, por causa do calor.

Quando ela olhou para cima para receber a lâmpada velha e me entregar a nova, viu o meu cacete por dentro da bermuda e, com uma mão me recebeu a lampada e com a outra subiu por entre a bermuda até alcançar o vértice de minhas pernas e tocar o meu saco, que estava redondinho identico a uma batatinha inglesa.

Eu não sabia o que fazer, se trocava a lâmpada , se descia da escada ou lhe fazia carinhos, nos seus cabelos longos e pretos, que toquei, quando do susto, e procurei apoio.

Ela percebeu a minha timidez e disse:

- Desce, trocar a lampada não é importante, tem coisa mais importante para fazer-mos.

Eu não sabia se corria de vergonha ou se a agarrava e jogava sobre a cama, tamanha era a minha tesão.

Não deu outra, ela mesma decidiu. Quando desci um degrau, o meu cacete ficou mais ou menos na altura de sua boca, ela levantou a perna de minha bermuda, e meio sem jeito, tirou o meu cacete para fora, alongando-o junto a perna e o colocou na boca, carinhosamente, como se estivesse absorvendo uma delicia que deveria ser apreciada devagarinho, para demorar e dar mais prazer.

Foi chupando, chupando, chupando e aumentando o alcance de sua boca até colocar o caete todo dentro da boquinha, deixando-o todo molhado de sua baba.

Quando tirou a boca e deu oportunidade para eu descer da escada algumas gotas de um liquido cristalino caia do buraquinho de meu cacete. Ela mandou que eu parasse, .não desse nem um passo para não cair no chão. Quando eu pensava que era apenas cuidado para não sujar o chão ela ajoelhou-se e lambeu, carinhosamente aquele caldinho, saboreando entre os lábios e falando “ que melzinho gostoso”.

Eu já não sabia mais o que havia ido fazer ali, fui tirando o seu roupão, com cuidado e devagarinho para ir apreciado aquele corpinho só fofura até encontra a cava dos prazeres, cabeludinha, em forma de um “V” bem desenhado,cabelos pretinhos bem aparados e um merejadinho de umidade entre dois lábios vermelhos.

Eu pensei comigo mesmo, de quando eu morava lá em Minas, - Uai sô que trem bão de mais”.

Fui empurrando-a devagarinho para a cama até que ela ficasse com a bunda sobre a cama e as pernas ainda apoiadas no chão e o corpo todo caído deitada em forma “L” vertical. A visão era maravilhosa. Aqueles lábios vermelhos estavam entumecidos, latejantes.

O melzinho continuava saindo em gotas de meu cacete e ela pegava com a ponta do dedinho e levava a boca, como se fossem nectar de prazer, remédios para ser feliz.


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Comentários

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gostei, mas faltou conteudo no final.

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