O corno agradeceu

Sou professor no ensino médio.Isso foi em de 2005. Eu estava descansando em casa quando minha vizinha passou e viu o tamanho do meu cacete, pois eu estava batendo uma punheta vendo um jogo de volei na tv. Assim que ela viu o guaspa cuspindo porra, fez um comentario: nossa, que cacete mais gostoso...Eu fiquei com vergonha e guardei o descabaçador, mas a vizinha me procurou dias depois dizendo que meu tarugo era o único meio de limpar as teias de aranha em sua buceta, pois o marido era frouxo e só pensava em religião, política e futebol e que enfiar a rola na mulher só quando não tinha o que fazer. Resolvi quebrar o galho da coitada e marquei para um domingo à tarde, quando ele ia ao estádio. Fui até a casa do chifrudo e a mulher do cara estava só de camiseta e me deu um beijo e foi logo conferindo o calibre do meu pau. Perguntou se podia chupar, pois seu marido achava nojento essas coisas. Disse que sim e a vadia chupou melhor do que muitas colegiais que eu traçava em troca de média no fim de ano. Deixei ela chupar quase vinte minutos, mas não quis gozar. Abri as pernas da quenga e enfiei o pau sem dificuldade. Ela estava toda molhadinha, embora fosse um pouco apertada pela falta de uso. A puta gozou duas ou três vezes e disse que para se realizar queria liberar o cu, pois seu marido dizia que de onde sai bosta, não se enfia o pinto. Eu não estava nem aí e enfiei o dedo para ela se acostumar com minha pica e com jeitinho enfiei até as bolas. Ela pediu para que eu parasse, mas eu ficava quietinho, beijava ela e dizia que já estava gozando, depois voltava a bombar, ela reclamava, eu repetia, até que cansei de foder aquele cu e gozei dentro. Ela agora fica no meu pé querendo provar rola o tempo todo. O marido até anda elogiando a mulher, dizendo que ela está mais alegre com o casamento...