Karen - Capítulo 4

Um conto erótico de Contos Eroticos
Categoria: Heterossexual
Data: 04/06/2005 05:25:07

Carla e Diego voltaram à mesa onde Karen, Sayuri e Denise estavam sentadas. Carla estava com um sorriso malicioso, e também satisfeito, que foi facilmente percebido pelas três. A cena de Diego metendo em Carla, apertando seus peitos, enquanto ela gemia de prazer, ficou na cabeça de Karen, que se imaginava no lugar de Carla, e Rafael no lugar de Diego. Quando estes pensamentos vinham à cabeça de Karen, sua buceta ficava encharcada.

Após esse episódio, Karen também acabou perdendo parte da ingenuidade que não a deixava ver tudo o que rolava no dia-a-dia: casais escondidos em todos os cantos escuros da escola, garotas masturbando-se no banheiro, professores dando em cima de alunas. Karen percebeu que o mundo do sexo estava presente em seu tão tradicional colégio, ela apenas não tinha a malícia para perceber. Sayuri também a acompanhava na descoberta desse mundo, estavam curiosas e ao mesmo tempo assustadas com cada nova descoberta que vivenciavam. E a cada nova descoberta, aumentava mais o tesão que sentia por Rafael. A certeza de Karen era a de que Rafael seria aquele que tiraria sua virgindade, que a faria mulher. No entanto, para a frustração de Karen, sua descoberta do sexo crescia a cada dia, mas não havia progressos em sua relação com Rafael. Aquele olhar de desejo que ele lançou sobre ela não mais se repetiu, e ele ainda a tratava como se fosse uma irmã. Mas Karen não estava disposta a desistir dele tão cedo.

Numa dessas descobertas, Karen e Sayuri presenciaram as sujeiras que existem em seu colégio, e como algumas pessoas podem ser promíscuas, o que as deixou bastante chocadas. As duas estavam andando pelos corredores, o horário da aula já havia acabado, estavam lá até mais tarde para estudar, era uma semana de provas. Uma das salas, que era para reuniões de professores, estava com a luz acesa, aguçando a curiosidade de ambas, que foram ver o que estava acontecendo. Eram os alunos que haviam ido mal numa das provas, conversando com o professor para uma possível revisão de prova. Entre eles, estava Joyce.

Joyce estava na mesma série que Karen e Sayuri, mas em sala diferente. Apesar de ter a mesma idade que ambas, aparentava ser mais velha. Como Denise, tinha uma aparência de mulher feita, um rosto bonito, longos cabelos loiros, e um corpo ainda mais desenvolvido que o de Denise, mesmo com apenas 14 anos, já malhava, tendo um corpo bem sarado, fazia o tipo loira peituda, tinha grandes seios, e uma bunda enorme e empinada. Era com certeza uma das meninas mais gostosas daquele colégio. Mas sua fama não era das melhores, Joyce vinha de uma família muito rica, mesmo para os padrões daquele colégio, era esnobe e de nariz empinado, menosprezava aqueles de quem não gostava. Andava apenas com meninos, tinha uma fama de vadia e que transava com qualquer um de quem podia conseguir alguma coisa.. Karen e Sayuri nunca haviam conversado com ela, mas já tinham uma péssima impressão apenas por aquilo que outras pessoas diziam, e pelo ar de superioridade que Joyce mantinha.

Joyce estava encostada num canto, parecia que não estava lá para discutir a prova, enquanto todos os outros alunos falavam ao mesmo tempo, tentando conseguir algo do professor. Mas este foi direto, disse que não faria nada, eles deveriam era estudar mais para a próxima prova. Todos saíram, insatisfeitos, alguns xingando. Todos menos Joyce que permaneceu na sala. Ao sair, ninguém percebeu Karen e Sayuri, que estavam escondidas em outra sala, e foram ver o que aconteceria, e porquê apenas Joyce havia ficado. Conseguiam ouvir através da porta encostada, e a porta tinha uma pequena janelinha de vidro que dava a visão do que estava acontecendo lá dentro. Joyce disse ao professor que também havia ido mal, e que esperava que ele mudasse sua nota. O professor, com um sorriso, disse que para ela a situação seria diferente dos demais, ele poderia mudar sua nota, era só ela fazer o de sempre.

Joyce deu um sorriso malicioso, e começou a dançar, de uma maneira bem sensual, rebolando seu bundão. O professor assistia a tudo, passando a mão por cima de sua calça. Joyce estava usando o uniforme do colégio, uma calça moleton e uma camiseta, sem sutiã, marcando bem seus seios, e uma tamanco bem alto, empinando ainda mais sua bunda enorme. Continuando seu striptease, Joyce livrou-se da calça e da camiseta, estava sem sutiã e também sem calcinha. Karen e Sayuri se espantaram com o corpo de Joyce, como seus peitos e bunda eram grandes e firmes, ainda mais numa garota de 14 anos como elas, era um corpo que elas só haviam visto igual no filme pornô.

Joyce ajoelhou-se na frente do professor, com a boca abriu o zíper de sua calça, expondo seu pênis completamente duro. Com seus lábios carnudos, Joyce deu um beijo na cabeça, o corpo do professor tremia inteiro, enquanto ela deslizava sua língua por toda a extensão de seu pinto, da cabeça até o saco. Após alguns minutos, o professor já não agüentava mais de excitação, levantou-se rapidamente, agarrando Joyce, e encostou-a na parede, com a bunda bem empinada e as pernas afastadas. Com as duas mãos, ele agarrou com força a bunda enorme de Joyce, afastando suas nádegas, e abrindo com os dedos seus grandes lábios. Ele penetrou de uma vez, rápido e forte, arrancando um grito de Joyce, que rebolava, enquanto ele metia, num ritmo forte e violento. “Isso, minha putinha, rebola esse traseiro, rebola como a vadia que você é.”, ele dizia, enquanto dava tapas violentos na bunda de Joyce, que gemia bastante: “Mete mais forte na sua aluna putinha, me come!”. Karen e Sayuri espantaram-se com o que os dois diziam, imaginavam que xingar-se e humilhar-se era algo apenas de filmes pornôs, e também com o fato de estarem transando sem camisinha. A bunda de Joyce já estava vermelha com os tapas do professor: “Uma vagabundinha como você tem que apanhar para aprender!”, e continuava os tapas, enquanto a outra mão beliscava forte os mamilos de Joyce, cada tapa e beliscão acompanhado por um gemido que misturava dor e prazer. Por fim, ele anunciou que ia gozar, imediatamente Joyce ajoelhou-se na sua frente, abocanhando seu pau, dessa vez arrancando gemidos de prazer dele, que gozou dentro de sua boca. Joyce engoliu todo o esperma do professor, lambendo os lábios para não deixar escapar nada. O fim da transa indicou para Karen e Sayuri que era a hora de saírem dali, o que fizeram, assustadas e excitadas ao mesmo tempo....CONTINUA....


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