MINHA MULHER FELIZ

Eu e minha esposa sempre tivemos vontade de ter em nossas transas uma outra pessoa, só que nunca pusemos em prática e sempre ficava na vontade. Mas toda vez que metiamos na hora do tesão essa ideia vinha em nossas cabeça. Era gostoso ouvir ela falar, na hora que estava cheia de tesão que queria ter um cara chupando sua buceta enquanto eu comia seu cuzinho. Ou ela ter uma rola na boca enquanto eu fodia na xana. E a coisa pegava fogo,ao ponto de ela dizer que queria sentarem duas rolas bem grossas pra mim ficar assistindo. A cara que ela fazia nessa hora era de deixar qualquer homem maluco de tesão, pois era uma cara puta das bem safadas.Temos 42 anos, estamos ainda em forma. Ela ainda conserva aquele corpo gostoso e uma bundinha saliente. Uns seios com aquele canalzinho nomeio que eu adoro fazer uma espanhola. A xaninha com os lábios bem salientes e inchadinhos com os pentelhinhos bem aparadinhos. Certa vez, fomos pra Cabo Frio e num passeio de escuna conhecemos um médico do Rio de Janeiro. Ele – Jorge- tinha 48 anos, bem preparado, separado da mulher e estava sozinho. Fizemos amizade e marcamos um chopp para a noite. Nos encontramos, batemos um papo, eu dancei com minha mulher e ele também pediu pra dançar com ela. Quando os dois estavam dançando, eu comecei a ficar com tesão em ver minha mulher ali encostada naquele homem. Ele dançava muito bem e trazia ela bem colada a ele. Ela estava linda, com um vestido verde, tecido bem leve, que marcava a sua calcinha. Os seios bem a mostrar no decote,proporcionava um convite ao pecado. Eu já imaginava aquele homem transando com minha mulher. A quilo me deixou excitado. Eles voltaram pra mesa. Ele foi ao banheiro e eu falei pra minha mulher o que eu estava pensando. Ela me olhou,não acreditando, pois nunca aquilo passou da fantasia. Ela falou que não teria coragem de se entregar a outro homem. Eu falei pra ela que deixasse ele mais a vontade e que eu ficaria satisfeito então em apenas ver eles dançando. Ele voltou pra mesa e recomeçou a dançar com a Elisa. No escuro eu via que a mão dele ja passeava nas costas dela, e as vezes na cintura,bem onde estava as tirinhas da calcinha. Por cima do vestido ele apalpava sua calcinha. Voltaram pra mesa,tomamos mais vinhos e la pelas duas da madrugada fomos pro hotel. Ele estava no mesmos hotel que nos. Convidou-nos pra um drinque em seu quarto. Aceitamos. Ele colocou um amúsica e tirou minha esposa pra dançar. Ele dançando, comuma taça de vinho na mão. As vezes ele dava um gole do vinho da sua taça na boca da minha mulher. Em certo momento, o vinho caiu justamente sobre seus seios. Ele pegou uma camisa dele pra ela secar,mas já tinha manchado seu vestido. Minha esposa já meio alta, abriu os três botões do vestido deixando seu sutiã aparecer e mostrar mais um pouco daquele reguinho dos seios. Ele deu um elogio nos peitos dela, dizendo que eram muito bonitos e que seu sutiã merecia ser mostrado sempre. N aquele momento eu estava coma rola pulsando de tesão. Ele segurou ela pela cintura, e começou a dançar e olhar firmemente seus peitos que estavam bem a mostra. Eu que não aguentava mais de tesão, levantei,fui por trás da minha mlher e abraçando-a pela cintura comecei a participar daquela danca tipo sanduíche. Comecei a me esfregar nela e o Jorge vendo isso colou seu corpo no dela e começou a beijar seu pescoço. Ele desceu a boca ate próximo aos seios dela e começou a passar a língua pra sentir ovinhoderrmmado naquele local delicioso. Ela não oferecia qualquer resistencia e gemia como uma cadela pronta para o coito. Eu puxei as duas alças do vestido, fazendo com ele caisse ao chao deixando-a so de calcinha, sutiã, e sandálias. O Jorge admirou aquele corpo , teceu elogios pediu que me afastasse , pegou ela no colo e levou pra cama. Deitou ela e sem tirar sua roupas intimas e a sandalia, iniciou uma sessão de banho de língua nela.Sua língua ia em sua boca , descia pelos seios. Ele tirava seus mamilos do sutian e brincava nele fazendo rodeio. Descia pro umbigo, chegava nomeio das coxas e mordiscava suas virilhas. Tudo isso delicadamente, sem pressa, arrancando gemidos maravilhosa na minha mulher. Eu esfregava minha rola, sem querer ir fundo pra nao gozar e perder aquele espetaculo. Ela rebolava e pedia prazer comida por ele. Ele tirou sua roupa,ficou pelado e mostrou um caralho medio,mas grosso e potente que parecia um feixe de musculos. Deitou na cama, e com a rola em direçao a boca da minha mulher iniciou um tremendo 69, sem tirar sua calcinha. Ele afastava a calcinha com a mao e sugava vigorosamente a xana da minha mulher enquanto ela mamava em sua rola. Ele chupava e eu via seu dedo rodeando e as vezes sumindo no cuzinho da Elisa. Ela estava maluca de tesão e senti quando ela gozou na boca do Jorge. Ele continuou com seu trabalho. Virou ela de bruços , tirou sua calcinha, foi na sua bolsa tirou um creme e passou nas costas dela, indo ate o cu e a vagina. O trabalho dele era meticuloso e sem pressa. Ele sentou no seu lado e começou uma massagem em suas costas. A mao dele descia ate as nádegas.Eu via aquele homem alisar a xana dela. Enterrar o dedo na xaninha, depois no meio das nadegas. Abria bem sua bunda e pernas e seu dedo sumia o seu cuzinho. Minha esposa dava gemidos loucos e pedia pra ele não tirar o dedo. O corpo dela estava todo oleoso e facilitava a penetração com o dedo. Ele brincava com a xá e o cu dela e olhava pra mim vendo eu me masturbar. Minha mulher já tinha gozadouma tres vezes. Ele deitou na cama ,fez ela sentar em sua pica de costas pra ele. Segurou ela pela cintura e fez ela cavalgarnaquela rola dura que entrava e saia da sua buceta causando sensações maravilhosas nela. O creme ajudava na penetraçao e fazia uma espuma em volta. O Jorge tinha umavisao linda do cu da minha mulher ele não perdia tempo, enterrava o dedo ate o talo. Ela amentou o vai-e-vem e os dois gozaram falando um monte de putaria. Fomopara o nossoquartoeeu ainda dei uma metida gostosa na buça da minha mulher. Ficamos uma semana la e todos os dias nos encontravamos. O homem era um mestre em Sacanagem. Numa das noites ele preparou o rabo da minha mulher de um jeito que parecia um ritual. Ele comeu o cu dela tão delicadamente e pausadamente que ela pensava que a rola dele não tinha ainda penetrado nela. Dias maravilhosos aqueles.