A primeira vez que transei com a empregada!

Um conto erótico de Ninfomaniaco_sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1098 palavras
Data: 25/05/2005 13:45:36
Assuntos: Heterossexual

Essa historia se deu lá pelo idos de 2002 quando tinha 25 anos mas morava ainda com meus pais.

Tinhamos uma maquina de lavar daquela marca famosa e tinhamos tambem a Berenice , a Berê , a filha da empregada da minha avó que estava com a gente já ha uns seis meses.

Berenice era aquela menininha parda ( ou mulata como queiram)tipica da periferia e das familias pobres que moram lá.

Berê era abusada ( como acho que deveria ser mesmo) estava fazendo supletivo e queria estudar na faculdade

de qualquer jeito não queria ser empregada domestica a vida toda não. Ela nem gostava muito de usar avental não e quando usava , usava um onde a barra lhe ia bem acima dos joelhos para delirio meu e do meu pai e um nariz torcido da minha mãe e minha irmã.

Berê era bonita , quando iamos todos para o guarujá ela já chamava a atenção da marmanjada , mesmo usando um biquini emprestado . Um corpo de violão fazem milagres qualquer que seja a roupa.

Depois dessas viagens eu penssava um pouco nela mas parava logo porque não queria encrenca com Andrea , a minha namorada que nunca viu vom bons olhos a presença dela em casa. Já tinha encontrado de madrugada berê na cozinha de camisolinha e usando meias masculinas ( aquela mania tipica de mulher) , tinha , como eu , ido atras de um copo dagua na cozinha. Nessas ocasioes nos tratavamos como irmãos , mas inconcientemente não era isso o que acontecia e eu voltava pro meu quarto louco pra lhe fazer uma visita durante a noite.

Tinhamos vidas diferentes mas só 3 anos de diferença um do outro, eu já sabia alguma coisa de sexo e ela tambem , o que só fui descobrir mais tarde , na epoca achava que ela era virgem e estava se guardando pra algum namorado.

Um dia acordei com um barulho infernal vindo da area de serviço, depois de me lavar passar pela cozinha e ler um bilhete dizendo : " saímos todos , só voltaremos depois do almoço seja menos vagabundo hoje e apare a grama da frente da casa" . Era do meu pai , o chato de plantão.

Fui até a a area de serviço ver que carnaval era aquele e me deparei com a berê com seu famoso avental. Com as mãos na cintura e olhando a máquina de lavar , balançando a cabeça como se dissesse: "essa não tem mais jeito".

A maquina parecia uma fera nervosa, se agitava de um lado pro outro , parecia um cubo gigante de gelatina.

Meu pai tinha prometido troca-la mas a pão-durisse ainda mandava naquela casa.

Ela me viu e disse : Ta vendo o que seu pai me apronta.

Percebi estava diferente naquele dia , talvez por causa da raiva logo de manhã , os cabelos soltos , pretos e sedosos como eu nunca tinha reparado por ela estar sempre com ele amarrado. Seus olhos puxados pareciam mais brilhantes. Mas o que chamou mais atenção é que a parte do avental azul celeste dela , estava todo molhado e por isso grudado no seu corpo , destacando suas cochas sua barriga e até seu umbigo , e que ela estava nua por baixo dele. "Ela esta sem calcinha! , meu deus!" , pensei. Estava tambem com dois botões soltos e pude ver seu seios redondinhos como duas maçãs sobressaindo meio de lado do decote. Uma pena não ter agua ali tambem , pensei.

Olhei pra ela de um jeito diferente , como era o jeito que me sentia naquele momento. Percebi que despertei algo nela tambem. Foi assim que aprendi a olhar da maneira certa para uma mulher quando se quer levar ela pra cama.

Estava só de calça de pijama e me esforcei para não armar a barraca até o limite.

Pensei rápido para chegar perto e toca-la e disse: Bom dia! Vamos tentar ficar em cima da máquina até ela acabar de enxaguar pra ver se ela fica no lugar.

Bom dia! Isto não v..

Antes que ela terminasse a frase e discordasse, puxei ela e apoiamos os cotovelos sobre a tampa da dita cuja. No inicio ficamos ali , lado a lado , mas quando percebi que ela olhava veladamente pra mim comecei a me chegar mais. Ela foi deixando como não percebesse nada , foi deixando , deixando , até que fiquei bem atras dela , encochando-a e encaixando me pau entre suas pernas. Com a vibração que a maquina fazia isso foi facil. Era muito bom. Nossos rostos colados como num tango e eu com meu peito colado as suas costas sentindo seu coraçãzinho disparar . Não tinha mais volta.

Abracava ela com carinho e tesão , sentido aquela deliciosa bunda vibrar levemente ao ritmo da lavadora e sentindo o perfume natural dela em seus cabelos.Aquele cheiro de mulher que acabou de acordar. Uma sensação de torpor delicioso me invadiu. Sussurrei seu nome no seu ouvido e ouvi o meu como resposta.

Depois ela veio até meu ouvido e perguntou: Voce não tem que sair agora?

Só depois que amar voce , respondi , percebendo ela se derreter de vez.

Arranquei o pijama num golpe só e abracei-a de novo tentando enfiar meu pau na sua bucetinha. Como demorava muito, senti uma mão macia pegar no meu pau e guiar para um ponto ainda mais quente que onde estava tentando. Era umido e delicionso , parecia que estava metendo o pau num pote de manteiga , minha rola deslizou pra dentro de berê e ela sugou meu pau com sua buceta e começou a trepar enfim comigo, ela gemia mas a maquina lavando a roupa não dos deixou ouvir um ao outro.

Eu a comia , por baixo do avental mesmo , tentando estrair o maximo de sensações a cada metida , a cada ida e a cada volta. A vibração da maquina multiplicava o tesão por mil e eu não precisava ir tão rapido. Fiz tudo muito devagar com o rosto coladao ao dela pra perceber sua respiração e saber quando deveria gozar. Já estava pensando em futuras visitas ao seu quarto a partir daquele dia e queria fazer o melhor que estivesse ao meu alcance para garantir isto.

Deu certo , depois de 15 minutos fodendo aquele rabo maravilhoso em cima de um "fodedor" improvisado ela soltou um grito que sobrepos o todo aquele barulho e segui logo atras dela enchendo a de porra.

Ela se virou e ficamos trocando longos beijos em diser nada um pro outro.

Voltamos o programa da lavadora de novo no ponto de onde começamos e repetimos tudo de novo mais 4 vezes.

Berenice já não tinha mais raiva da maquina de lavar e eu ia ficar devendo o corte da grama mais uma vez.


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