Lembranças

Um conto erótico de Watcher
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 30/04/2005 11:12:21
Assuntos: Heterossexual

Será que meu destino seria ficar solitário para sempre? Ou como dizia um velho amigo, viver para contar histórias, mas sem viver histórias?

Novamente, estava eu parado, dentro de meu carro, agora de frente pro mar, olhando para as ondas que quebravam na praia, iluminadas pelo brilho prateado da lua, ouvindo musica romântica e sozinho. E me lembrando, sempre me lembrando.

A lua cheia me trouxe a memória um antigo jantar, numa sacada, regado a vinho e numa companhia maravilhosa.

O cheiro da maresia me fez lembrar do gosto salgado de sua pele.

E essa lembrança me levou ao resultado do jantar. Uma noite alucinante de amor ao extremo e estripulias sexuais de A à Z.

Após o jantar, ela me ajudou a lavar os pratos. E naquela brincadeira de passar de um lado para o outro para guardar as coisas, os corpos começam a se tocar, e com o vinho cada vez mais fazendo efeito, os corpos se tocam cada vez mais intimamente.

Em um determinado momento, não me lembro bem em que momento, nossos olhos se cruzam, paramos o que estamos fazendo, nossos lábios se aproximam e nos beijamos a princípio ternamente, mas com o passar do tempo, e como o beijo não terminava, ele foi ficando mais e mais quente. Mais e mais audacioso.

Nossas línguas se tocam e se enrolam como se fossem duas cobras que se atacam, nossas mãos percorrem todo nosso corpo. Até que não agüentamos mais e começamos a nos despir.

Ficamos nus ali mesmo, na cozinha. Meu membro, ereto, sendo tocado por suas mãos suaves, mas firmes. As minhas mãos percorrendo seus seios, suas nádegas, seu umbigo, finalmente chegando ao teu ponto de prazer. Então maliciosa e calmamente, começamos a nos masturbar.

Com suaves movimentos, usando apenas as pontas de meus dedos começo a brincar com seus lábios vaginais. Ora os movendo no sentido vertical, acompanhando a sua linha, ora em movimentos circulares, que reviravam seus olhos, que já não escondiam o prazer que sentia.

Enquanto isso, eu sinto o suave sobe e desce de sua mão me acariciando. Em determinado momento percebo a ausência de seu toque... Mas logo em seguida ele retorna, agora umedecido por tua saliva. Prendo o fôlego ao sentir seu toque. E sussurro em teu ouvido... “Você está me levando a loucura”.

Você me olha nos olhos, sorri e diz “se você esta indo à loucura, imagina como estou eu?”.

Nossa respiração se acelera, assim como nossos movimentos com as mãos. Sentimos nosso gozo se aproximando, e, ao mesmo tempo nos olhamos, nos sorrimos, colo minha boca no seu ouvido, você faz o mesmo comigo.

Nossos gemidos ficam mais intensos e num delicioso grito de prazer, gozamos... Juntos, suados, felizes, ofegantes.

Nossas mãos, marcadas pelo nosso gozo, cúmplices de nosso prazer, se unem na prova de nossa despudorada entrega, de nossa falta de timidez.

Como dois adolescentes, sorrindo um para o outro, nos dirigimos para a sala...

Sento-me no sofá, e você, com um sorriso mais que maroto se ajoelha entre minhas pernas.

Com um beijo, inicia uma sessão, deliciosa e lenta, de tortura com a ponta de tua língua em meu membro, que mesmo após o intenso gozo em tuas mãos, já começa a mostrar sinais de vida.

É alucinante a sensação de sua língua percorrendo, muito, mas muito lentamente, desde a ponta até a parte mais baixa, e maliciosamente brincar com minhas bolas, enquanto sua mão acaricia minhas nádegas, seu indicador passeando por lugares nunca dantes explorados por mãos alheias.

Subitamente sinto seus lábios morosamente começarem a engolir-me, dando cada vez mais tensão em meu músculo íntimo.

Finalmente sinto-me inteiramente teso, no mesmo momento em que percebo estou completamente dentro de sua boca.

De maneira alucinante, num momento de completa “loucura racional”, com a voz mal saindo de minha garganta, digo que você está fazendo com a boca o mesmo que fez a pouco com a mão.

E aquele movimento de sobe e desce, engolir inteiro e depois, enquanto sua boca vai deixando-me descoberto, sugar-me como uma criança que suga o seio materno, beijar-me a ponta molhada com sua saliva e novamente repetir o ato de engolir.

Atos e movimentos que se repetem por minutos, até que numa mistura de gemido, sussurro e tentativa de um grito desvairado, anuncio, novamente, meu gozo chegando, pensando que com isso você iria retirar sua boca de meu membro. Doce engano. Você apenas acelera o movimento de sobe e desce e me faz explodir, enquanto sorve meu líquido, não tão abundante quanto na primeira vez, mas ainda abundante.

Como uma gata, dá-lhe um último beijo, acompanhado de uma lambida, e desliza seu corpo sobre o meu até chegar sua boca junto a minha e permitir-me beijar esses lábios maravilhosos que me levaram a um gozo fantástico.

Então a situação se inverte.

Posiciono-te no sofá, e agora, eu ajoelhado entre tuas pernas, inicio uma sessão, deliciosa e lenta, de tortura com a ponta de minha língua em seus lábios vaginais.

Começo beijando levemente suas coxas, em pontos cada vez mais próximos ao seu ponto de prazer.

Até que finalmente eu chego lá. Seus olhos se reviram e se fecham. Um pequeno sussurro de prazer escapa de seus lábios.

Como um gato, dou-lhe uma lambida que começa entre suas nádegas e percorre todo o caminho até seu umbigo. Uma lambida forte, mas lenta, deliciosamente sentindo o gosto do gozo que acabara de ter em minhas mãos.

Com a ponta da língua começo a brincar com teu clitóris... brinco de escrever o alfabeto de A até Z e depois de Z até A.

Sua respiração vai se tornando cada vez mais acelerada.

Palavras desconexas escapam de sua boca.

Sua cintura começa a se mover acompanhando os movimentos de minha língua.

Maliciosamente introduzo a ponta de meu dedo indicador em você, mas somente a ponta. E enquanto minha língua se delicia com seu clitóris, meu dedo desliza, massageando o ponto tão desejado por meu membro, já ereto novamente, pelo tesão de poder te tocar, te sentir, e ouvir seus gemidos cada vez mais altos.

Depois de algum tempo, acelero meus movimentos, tanto da língua, quanto do dedo. E percebo que você está à beira de perder o autocontrole. Sua cintura faz movimentos frenéticos, seus gemidos mais e mais escandalosos.

E quando sinto suas mãos segurando minha cabeça e a pressionando contra seu corpo. Pressentindo o seu gozo chegando, dou-lhe um beijo em seus lábios vaginais e sugo seu clitóris.

Num grito final, você cai inerte no sofá. Seu coração disparado, sua vagina deliciosamente molhada, e sua respiração ofegante.

E assim como você fez. Deslizo meu corpo pelo seu até nossas bocas se encontrarem num beijo cúmplice e apaixonado.

E ali ficamos deitados por algum tempo nos recompondo. Nossos corpos colados. Até nossa respiração está sincronizada.

No rosto um sorriso de prazer e de promessa que ainda não terminou nossa noite.


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