Amiga é para estas coisas!

Um conto erótico de Jorge Paranhos
Categoria: Grupal
Contém 2006 palavras
Data: 03/04/2005 10:43:17
Assuntos: Grupal

Do mesmo grupo que apresenta: “Iniciação”, “Cachorrinha Vadia”, “Dogging no Estacionamento do Shopping”, “As Mineiras”, e “Visita Oportuna”, nesta exposição da Casa dos Contos Eróticos.

Esta é fresquinha, aconteceu ontem, 29 de março de 2005. Paulinho e Jô tinham ido ao supermercado para o rancho de fim de mês. Alice fazia crochê na espreguiçadeira da piscina, sob o ombrelone, eu escrevia aqui no computador. Tínhamos tido um amanhecer maravilhoso, Jô e Paulinho entraram sorrateiramente em nosso quarto e aninharam-se entre nossas pernas, Paulinho entre as minhas, Jô nas de Alice, para nos despertar com o melhor sexo oral possível. Paulinho beijava a veiona da base de meu pau de baixo para cima, desde o saco, mordiscando com os lábios e lambendo, além de estalar gostosos beijinhos. Fiquei a acariciar seus cabelos crespos e seus ouvidos curtindo sua boca em meu sexo. Jô aplicava em Alice uma chupada tão ardente, que a loura se enroscava na cama, com as mãos enfiadas nos cabelos de nossa neguinha. O ritmo de Paulinho prosseguia como eu gosto, macio, lento, gentil, amoroso. Ele abocanhou e forçou a chegada da glande à garganta bem devagar, como se vestisse meu pau de cima para baixo com uma roupa muito justa. Todos nós em casa já aprendemos com Alice a praticar o que ela aprendeu no vídeo “educativo”, botar o caralho todo até o talo na boca e colocar a língua para fora para lamber o saco por baixo. Foi penoso, tivemos que suportar várias golfadas, às vezes fatais, de todos, mas aprendemos, e em paus de até uns 18 a 20 centímetros conseguimos aplicar sem problemas, desde que não sejam exageradamente grossos.

Percebi que a intenção dele era realizar isto e me relaxei ainda mais na cama, abrindo mais as pernas para facilitar seu posicionamento. E ele chegou lá, lambia meu saco sugando meu pau quando Alice começou um de seus mais escandalosos orgasmos e não resisti, avisei Paulinho que estava vindo e ele preparou-se para receber meus jatos lá no fundo da garganta. Foi soberbo. Passados alguns momentos assim, sem que eles tivessem tirado suas bocas de nossos sexos, Paulinho ainda amassava meu pau entre a língua e o céu da boca sugando-o sem parar, tendo prolongado indefinidamente meu gozo e ainda me provocando espasmos contínuos, decidi que devia retribuir. Empurrei gentilmente sua cabeça para cima, liberando meu pau que não murchou nem um milímetro, e pedi que ele deitasse em meu lugar, trocando as posições.

As duas mulheres nos imitaram e também trocaram as posições. Fiz nele o mesmo que ele me fizera. O pau dele é dois centímetros mais longo que o meu, que tem 18 centímetros, mas o meu tem dois centímetros a mais de perímetro na parte mais grossa do meio, totalizando 12 centímetros. Portanto, apesar de mais comprido, não tenho muita dificuldade em aplicar-lhe o mesmo tratamento. E assim, depois de muito carinho, também tomei meu leitinho matinal direto da vara daquele amigo maravilhoso. Depois que Jô também gozou, fomos todos para o banheiro de nossa suíte, dei um longo e delicioso banho em Jô, que retribuiu com carinho, enquanto Paulinho e Alice faziam o mesmo. Jô anunciou que o café da manhã estava pronto e fomos todos desjejuar juntos, alimentando nossa passarinha na boca como sempre.

Depois, Paulo e Jô tinham saído, Alice foi para a piscina e eu podia vê-la pela janelona do escritório.

Eram onze horas e dez minutos quando ouvimos uma buzinada na entrada e um carro entrou vindo parar perto de Alice. Era uma amiga dela de infância, casada com um cara caretíssimo e quadrado, ela mesmo sempre tendo demonstrado a mesma caretice. Alice dizia que ela tinha sido sempre assim, cedefona, desde os tempos de escola. Laura (esse nome ela mesma escolheu para eu usar aqui – ela está aqui a meu lado agora), é linda, cabelos negros lisos e compridos, corpo esguio, cintura fina, quadris largos, seios fartos, naturais e empinados, um pitéu. Mas sempre usava aqueles óculos quadrados que a deixavam com cara de freira, além de o marido só lhe permitir usar roupas super discretas. Ela aqui admite agora que não era só ele quem exigia isso, ela mesma não se imaginava usando coisas mais leves ou sensuais. Os dois estão casados há seis anos e moram numa cidade a quase 200 quilômetros daqui.

Ela saltou do carro e andou firme em direção a Alice. Nunca tinha aparecido assim de surpresa em nossa casa antes, por isso nem podia imaginar que vivíamos nus. Mas não demonstrou grandes surpresas por ver a amiga ali, completamente nua, estando o portão aberto. Percebendo que ela não titubeava ao aproximar-se, Alice levantou-se sem demonstrar nenhum constrangimento e recebeu a amiga com um abraço apertado. Depois minha mulher convidou-a a sentar e voltou a sua espreguiçadeira. Continuei fazendo o que estava fazendo, ela nem percebera que eu as via pela vidraça, julgou estarem sós. Conversaram por algum tempo, Alice foi à geladeira da churrasqueira e trouxe cervejas, oferecendo uma a ela, que aceitou e continuaram a conversar.

Soube depois que ela contava a minha mulher que estava numa situação difícil, que sentia vontade de libertar-se, que o marido e a própria postura dela a pressionavam a ser uma coisa que ela não queria ser. Disse que sentia tesão por alguns homens e sufocava isto em lágrimas sozinha se masturbando no banheiro de casa. Estas coisas. Elogiou a coragem de Alice estar ali nua, de portão aberto, a liberdade que ela sempre demonstrara, e seu aspecto feliz. Contou que tinha ido levar seu marido ao aeroporto para ir a serviço para a Suíça, e que o informara que iria passar estes dias na casa da amiga Alice (o marido dela nem sonha com o que acontece em nossa casa). Daí perguntou se tinha feito mal, ao que Alice negou com veemência, afirmando que ela poderia permanecer o tempo que quisesse.

Por esta altura da conversa, Jô e Paulinho chegaram na caminhoneta, passaram por elas acenando alegres e foram estacionar junto à entrada de serviço da despensa, para descarregar. Espantada, Laura perguntou como aquilo era possível, nossos empregados terem entrado e passado por ela nua, que nem se incomodou. Com sua inteligência e malandragem, nossa lourinha começou a falar-lhe tranqüilamente que aqui em casa é assim, que temos liberdades, e passou a descrever tais liberdades sem pudores. Laura foi ficando petrificada. Depois de um tempo, Alice perguntou-lhe com ar de inocência se estava assustada e se queria mudar os planos de ficar conosco. A mulherzinha pulou e apressou-se em responder que de jeito nenhum, que ficaria se nós permitíssemos e que nós deveríamos ser naturais, fazer o que fosse de nosso hábito, sem se preocupar com ela.

Alice chamou Paulo e Jô, que ao se aproximar a beijaram na boca longamente cada um. Apresentou a amiga e pediu que pegassem suas coisas no carro, que levassem para um dos quartos de hóspedes e depois guardassem seu carro na garagem. Eles ainda não tinham se despido, mas os beijos em Alice visivelmente perturbaram Laura. Minha mulher tomou-a pela mão e chamou para vir me ver no escritório. Fingi surpresa ao entrarem, como se nem a tivesse percebido chegar (agora confessei e ganhei um beliscão). Levantei-me com naturalidade, embora estivesse de pau duríssimo por ter estado observando-as, além do e-mail de uma fã de nossos relatos que me escrevera seus próprios relatos picantes, com fotos reveladoras e que estava justamente vendo quando elas entraram na sala. Ela inspirou fundo ao ver o tarugo duro, prendeu a respiração e ficou ali com os olhos grudados nele, sem ação. Andei em sua direção e a tomei nos braços num abraço apertado, em que aos poucos e com jeito tratei de fazer meu pau forçar sua saia bem sobre a buceta, encostando e aí seguindo caminho para o meio de suas pernas, roçando a perseguida. E aí a apertei mesmo, deixando-a sem opção. Beijei-a no rosto duas vezes e com um sorriso largo bem de pertinho a saudei efusivamente, fingindo nem perceber que meu pau duro estava entre suas pernas, bem colado a sua virilha, separado apenas pelos tecidos da saia e das calcinhas, enquanto eu a mantinha firme pelos braços.

Depois de algum tempo, apoiada pelo entusiasmo de Alice, a senti relaxar um pouco, e fui afrouxando os braços até soltá-la. Ainda um instante depois, ela deu um passo para trás, mas se arrependeu porque meu pau saltou do meio de suas pernas e se ergueu puxando a saia que deu uma voada e evidenciou que eu tinha estado com a vara apertada junto a sua buceta. Corou como uma menininha pega em flagrante e Alice disse-lhe sorrindo maliciosa: “Olha só que calorosa acolhida você já teve, o brinquedo de Jorge já demonstrou que quer brincar com o seu!”. Ela abriu um sorriso mais para amarelo, mas eu a tomei de volta, enlaçando-a pela cintura com o braço direito e aproximando-a gentilmente até o pau voltar ao local onde tinha estado aconchegado instantes antes. Neste momento, Alice nos abraçou aos dois juntos pelo lado, aproximou os lábios do ouvido dela, e sussurrou: “Aproveite, amiga, aqui em casa você vai encontrar todo o prazer e liberdade que precisa para sentir-se melhor, Jorge vai dar-lhe um bom banho de banheira, com direito à massagem, pra você relaxar da viagem. Depois, ele a levará ao paraíso com sua habilidade, carinho e este brinquedão que você está aninhando aí entre suas pernas. E olha que ainda tem eu, o Paulinho e a Jô pra você curtir um monte”.Enquanto ela dizia isto, aproximei meus lábios dos dela olhando-a nos olhos e ela entregou-se num longo e ardente beijo. Levei-a ao banho prometido, despi eu mesmo cada peça de sua roupa, massageei-a, ensaboei-a, enxagüei-a e sequei com carinho. Depois a levei para a cama e transamos até a exaustão. Só na cama a fêmea se soltou de vez, mostrando uma mulher cadelaça, puta, gostosa. Jô apareceu nua, com uma grande bandeja de sanduíches e sucos, beijou-nos aos dois e desejou boa noite.

Ainda era cedo, só estava entardecendo, mas compreendemos que devíamos permanecer ali, em lua-de-mel, até a manhã seguinte, hoje. Comemos como dois esfomeados e em pouco tempo estávamos nos amando. É, eu chamo aquilo de amor, aquele sexo com carinho, candura, gentileza, estas coisas. Dormimos juntos, acordamos com os primeiros raios de sol atravessando a vidraça enorme da suíte. Eu a vi ali nua linda e o tesão reaflorou, nos pegamos então como dois selvagens de novo, como no início. Depois dela ter gozado duas vezes com gritos não abafados, nossos companheiros entraram no quarto e vieram juntar-se a nós. Foi farra pura, Paulinho matou sua vontade de comer a morena peituda em várias posições, as mulheres também a pegaram e ela não se fez de rogada para retribuir. A fome apertou e fomos para a copa desjejuar à vontade, depois fomos todos para a piscina, onde Alice a ajudou a me dar de presente a virgindade de seu cuzinho, visitado logo a seguir também por Paulinho.

Depois as três foram para a cozinha e nos chamaram mais tarde para um lauto almoço. Ninguém pode reconhecer agora na morena tesuda nua que está aqui a meu lado me estimulando a escrever entre beijinhos e carícias ousadas, vendo pela janela Paulinho divertir-se lá fora sob o caramanchão com Alice e Jô, a mesma mulher careta e fria, preocupada e tensa, vestida como uma véia, que entrou aqui há pouco mais de 24 horas. Já deu pra ver que os seis dias que ela ficará mais aqui serão de muita festa, principalmente porque na sexta virão três casais amigos para passar o final de semana conosco. Ela estava há pouco agradecendo Alice por tudo isso, a lourinha apenas lhe respondeu sorrindo: “Amiga é pra estas coisas!”.

Vote aqui, deixe sua opinião, mas não deixe de também nos escrever, mandar suas fotos bem quentes, nosso e-mail é de Alice, Jorge, Jô e Paulinho, o quarteto incrível, hoje e por alguns dias quinteto.


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