Meu nome é Marcos, sou moreno claro cabelos e olhos castanhos 1,85, sou de São Paulo tenho 32 anos e o conto que irei relatar aqui aconteceu quando tinha meus 21 anos e morava com meus pais.
Morava com meus pais no bairro da Barra Funda quando minha mãe ficou doente e meu pai resolver contratar uma empregada, recebendo uma indicação da minha tia contratou uma mulher que acabava de chegar de Minas Dona Vanilda, viuva e com uma filha de 22 anos, Adriana pele morena cor de jambo cabelos lisos e escuros longos que cobriam toda sua costa olhos lindos, uma bunda linda, seios pequenos, bem elas iriam morar em casa Dona Vanilda iria fazer os serviços domésticos e Adriana iria trabalhar na Padaria com meu pai, nunca gostei muito de trabalhar, mas com aquele monumento de mulher acabei até me interessando em ir para a Padaria, meu pai já se ligou e me disse para ficar longe da garota, que era para mim Ter respeito.
Bem no começo comecei a dar em cima dela mas ela com muito medo do meu pai e da mãe dela sempre fugia das minhas cantadas ela dormia num quarto com a mãe nos fundos de casa então ficava muito difícil tentar qualquer coisa pois em casa a mãe dela protegia ela e na padaria era meu pai, com o tempo fui perdendo as esperanças de comer aquela mulher e sempre me acabava nas punhetas, foi quando meu pai resolveu fazer uma viagem com minha mãe, como era de vontade de minha mãe visitar minhas tias em Minas, meu pai resolveu realizar esse passeio sabendo do estado de saúde dela. Comprou as passagens mas como estava com as notas muito baixas não poderia ir pois senão iria acabar levando ferro na Faculdade, então meu pai resolveu levar a Dona Vanilda para ajudar na viagem. Na hora nem me passava mais nada na cabeça com relação a Adriana pois estava saindo com Marina uma garota da Faculdade, no segundo dia que meus pais já não estavam em casa Marina que morava com suas amigas veio ficar em casa comigo para estudar no meio dos estudos acabou rolando umas transas mas o que eu não esperava é que em uma de nossas transas acabei vendo Adriana nos observando pela fresta da porta, nossa aquilo me deu muito tesão e decidi que daquela noite não passaria.
Levei Marina até o ponto de ônibus pois ela passaria o final de semana com os pais em Limeira, e voltei para casa o mais rápido possível imaginando como seria comer Adriana. Passei antes na padaria de meu pai e peguei uma garrafa de vinho para deixar a noite perfeita, chegando em casa conversei com Adriana e disse a ela se gostaria de ir no cinema, ela ainda brincou e disse se minha namorada não iria ficar com ciúmes, disse a ela que não que poderia ficar sossegada em relação a isso pois iríamos apenas ao cinema assistir um filme. Ela topou e fomos assistir o filme assistimos um filme de terror ela acabava agarrando meu braço em certas cenas do filme eu abracei ela até ai normal e acabei lascando um beijo nela ela ficou estranha e acabei me arrependendo voltamos para casa sem conversar um com o outro ela me disse que não era uma boa idéia o que tinha acontecido, acabei ficando nervoso e falei para ela que tinha visto ela me espiando pela porta de meu quarto então ela ficou com vergonha, me arrependi de falar aquilo, chegamos em casa e começou a chover ela foi para o quarto dela e eu fui para o meu, não conseguia dormir pensando naquele beijo doce daqueles lábios quentes, estava morrendo de tesão e não tirava ela da cabeça, os relâmpagos clareavam o quarto então acabei ligando o som para relaxar um pouco, foi quando ela bateu na porta do meu quarto, falei para ela entrar, ela estava com uma camiseta comprida e seu cabelo amarrado, se sentou na minha cama e disse que tinha sido infantil e que estava com medo de dormir sozinha, falou que fechava os olhos e lembrava das cenas do filme, disse a ela que poderia ficar no meu quarto então ela me beijou, e disse que estava louca para me beijar e que ficou maluca quando me espiou pela fresta da porta. Aquilo para mim já foi o suficiente agarrei ela e deitei ela na cama, comecei a beija-la e acaricia-la lentamente para que não ficasse assustada, comecei a chupa-la e tirar sua roupa ela estava tremendo, não sabia o que ela tinha, tirei sua calcinha e avistei aquela buceta maravilhosa, nossa estava molhada de tanto tesão, não perdi tempo tirei minha roupa e começamos a nos beijar e se esfregar apontei meu pau para aquela buceta e enfiei ele até o final, parecia um maníaco transamos a noite inteira e a semana inteira, ela só não deixou eu comer o cuzinho dela mas tá valendo.....
