Silvia Sodomizada V e VI

Um conto erótico de Pafer
Categoria: Heterossexual
Contém 2352 palavras
Data: 28/01/2005 09:07:39
Assuntos: Heterossexual

Eu estava ofegante e perto de meu extase, sentindo aquela rígida coluna de musculos deslizando aconchegadamento pelo meu cuzinho!!Eu, uma alemanzinha de 23 aninhos, casada há dois, gemendo feito uma gatinha, prestes a ter meu primeiro gozo anal, com um homem que até o momento não tinha visto sua face! Heinz, meu maridinho dormia calmamente em nosso camarote, enquanto eu, sua pura esposinha pedia cada vez mais ao meu enculador que não parasse, nunca! Eu estava de quatro, com minhas carnudas nádegas bem empinada, as coxas juntas esfregando-se entre si com cada movimento de vai-vem da rola entrando em meu cuzinho,cuja pressão dentro de meu tubo anal, de um jeito ou de outro, fazia minha bucetinha se babar de tanto prazer!! Meu estranho enrabador, ora segura minhas ancas com firmeza, ora deixa seu corpo encostar-se inteiramente em minha bunda e costas, me beijando freneticamente a nuca, o pescoço, ombros, me linguando a orelha, dando mordidinhas nela, me sussurando doces palavras que não entendo, pois ainda não conhecia a língua portuguesa. Já estávamos assim há quase quinze minutos e já começava a sentir o entumecimento da rolona avisando que iria explodir!! Meus sentidos também sentem a aceleração de que seria inevitável um tremendo gozo que me faria desfalecer de tanto gozar!! O início deste meu defloramento anal foi um pouco difícil pois a rolona de meu macho era imensa, e eu nunca soube deste tipo de prática sexual. Embora eu estivesse mais excitada de que curiosa, a visão daquela tora de carne brilhando de minha saliva e do gozo que tinha dado a ele com minha boquinha minutos antes, me fazia querer de qualquer maneira que meu estranho encaixasse ela, a rola, dentro de mim, de qualquer jeito!! Assim, de quatro, mas com o colo encostado numa almofada e minha bunda empinada num nível mais alto, meu macho, o corneador de meu maridinho, mais uma vez, beijou meu anelzinho rosado e enfiava o mais fundo que podia sua linguona serpeteante! Eu delirava com todas essas delícias nunca antes provadas!! Eu falava em alemão, em inglês, pedindo por mais. Sua língua tornou-se um pouco mais volumosa nas partes internas de meu cuzinho, fazendo como faísca elétricas de prazer viajassem por todo meu corpo!! Ao mesmo tempo a língua de meu penetrador se tornava mais e mais volumosa e uma lascinante dorzinha se juntava ao prazer daquele contato de língua e anel do cú!! Eu sentia sua língua, agora bastante volumosa, já ter passado além da abertura de meu anus, cuja pressão daquele volume língual o dilatava prazaeirosamente junto com um pequeno desconforto da expansão de meu reto!! De repente sinto meu enrabador me beijando o pescoço!! Mein Got!! Percebi então que era a cabeçorra de sua picona que tinha se encaixado no meu cuzinho faminto e dolorido! A gostosa pressão e o aperto de meu anus por um breve momento se tornaram dolorosos e lágrimas caíram de meus olhos. Meu querido enculador sussura palavras de carinho, falando para que eu relaxasse. Ele próprio parando um pouco para que eu me refizesse do susto. Eu então num lance de ousadia, respirei bem fundo, e fiz meu esfínceter se expandir como eu fosse defecar e empurrei minha bundinha de encontro a virilha dele, com meu anus engulindo lentamente toda extensão daquela tora de carne!! Soltei, com um alto urro, toda a respiração que tinha retido ao sentir meu reto totalmente preenchido pelo volumoso penis, que ao mesmo tempo irradiava ondas de intenso orgasmo pelas paredes do meu reto, atingindo meu clitóris, meu útero, minha vagina, meus mamilos, meus lábios minha boca, minha língua, meus olhos, meu cerebro, tudo,tudo!! Alí num navio rumo ao Brasil, no camarote de um estranho, estava eu, uma loirinha recém-casada, aparencia igual a atriz Silvia Saint, com a boca escancarada sorvendo todo ar que podia para energizar o prolongamento do prazer de ter um penis volumoso deslizando meladamente por toda minha extensão anal, enquanto meu magnifico deflorador me acariciava o corpo, espalmando suas mãos em ambas as bandas de minhas nádegas, ou com as duas mãos em meus ombros me puxando para sí! As lágrimas que caíam agora eram de puro extase que chegou como já disse inevitavelmente com toda pompa e algazarra que uma femea sente quando goza estupendamente! Os movimentos de entra e sai da rola em meu cuzinho param por um instante, ouço o macho urrar, urrar de novo, algo quente e liquido molhar meu reto, o vai-vem recomeçar, parar de novo, minha bunda ser apertada convulsivamente pela virilha do meu garanhão enquanto urros e vai-vens desencontrados selam nossos gozos!!. Meu deflorador tem seu corpo relaxadamente abandonado sobre o meu, ainda com a rolona semi entumecida dentro de meu rabinho. Lentamente e ainda enganchados deitamos de lado. Virando meu rosto e ele se contorcendo todo, me tasca um beijo de macho dominador apaixonado! Sua língua se insere na minha boca, se enroscando nela!! Então "le crème du crème" do orgasmo anal acontece, quando maliciosamente dou lentas reboladas e e chupo sua língua, e sinto a rolona de meu magnifico macho se inchar novamente embora seu corpo esteja momentaneamente inerte!! Ele desfaz o beijo para puder respirar e se recobrar da surpresa e do gozo. Com uma das mãos alcanço uma de suas bundas e o puxo para se encaixar mais em mim, aperto meu esfícenter ao redor de sua rola enquanto dou leves reboladas!! Ele fica estático, somente deixando eu usar sua rola em meu cuzinho, para meu próprio orgasmos! Que chega de novo tão esplenderoso como antes! Minha cabeça caí prá trás encostando eu seu torax, enquanto minha mão se crispa em sua nádega! O dono de meu cuzinho me beija a boca suavemente, mas colando com firmeza seus lábios nos meus, aspirando todo meu gozo que eu sopro com meu hálito!! ele não se mexe, deixando que meus movimentos acompanhem o contorcionismo de orgasmo!!A bunda de Silvia tremia quando minha virilha encostava nela, formando pequenas ondulações em seus glúteos, e quando eu me afastava trazia junto minha tora de carne de dentro de seu anus faminto! Silvia gemia manhosamente dizendo palavras que eu não entendia, fazendo boquinha de boqueteira com aqueles lábios abrasadores. D´outras vezes quando ela gozava, saliva escorria de sua boca escancarada e seus olhos se arregalavam hipnóticamente e depois se fechavam firmemente, prá logo a seguir vir o grito orgasmico!!! Seu esfínceter apertava-se em volta de meu penis tão fortemente que dificultava o lento vai-vem que eu tentava fazer antes de mangueirar internamente o anus dela!!Um minuto antes dessa explosão do gozo de Silvia, estava ela de joelhos e os ante-braços cruzados, apoiados no estreito parapeito da vigia lateral (espécie de janela redonda) do meu camarote, quando vimos seu marido, Heinz passeando em conversa com um dos tripulantes do navio. Sentí o cuzinho de Silvia apertar-se em minha rola de tensão e susto! Acalmei-lhe sussurando em seu ouvido que seu maridinho não podia nos ver, porque meu camarote estava as escuras, ao contrário, nós éramos quem podíamos vê-lo!! Dei-lhe um molhado chupão em seu pescoço, acariciava sua xotinha com meus dedos enquanto rebolava com minha virilha encostada em seu cuzinho!! Silvia relaxou, ao mesmo tempo que ela mesma começava a rebolar e pedir prá eu ir mais fundo em seu anelzinho!! Heinz e o tripulante pararam bem em frente à vigia e debruçaram na borda falsa (espécie de baulustrada em volta do convés do navio)conversando, sabe lá deus o quê, já que Heinz só falava alemão e o tripulante no máximo arranhava algumas palavras de inglês!! Com minha boca beijando, mordendo e sussurrando sacanagens na orelha de Silvia, eu sentia todo seu corpo vibrar e tremer, enquanto ela também falava coisas desconexas em alemão e olhava languidamente para o maridão-corninho a sua frente!! Em segundos ela gozou encharcando meus meus dedos copiosamente, enquanto ao primeiro som de seu grito eu me contorcí o máximo que podia e colei meus lábios em sua polpuda boca e minhas bochechas vibraram com as ondas de som que se formaram na minha caverna bocal!!Os azuis olhos de Silvia se arregalavam enquanto ela era toda convulsão pelo torneado corpo que se contorcia inteiramente ao sabor do orgasmo!! Meu gozo veio em seguida, chegando a escapar, no percurso do vai-vem, um pouco de esperma que escorriam por entre as pernas de Silvia!!Ficamos alguns minutos ofegantes e depois relaxamos plenamente. Estavamos deitados de ladinho com minha piroca semi-enregecida acochegada no anus de Silvia. Como das outras vezes, parecia que o primeiro gozo dela era apenas o prenuncio do gozo maior que ela iria ter agora, quando eu simplesmente mantinha minha rolona enchida em seu cuzinho enquanto ela ía fazendo os movimentos ao seu rítmo até explodir novamente num gozo mais forte!!Silvia começa torcendo a loira cabeça prá receber minha língua em sua boca em uníssimo com meu musculo roliço em seu anus e lentamente inicia o rebolado. Desta vez, enquanto virava a cabeça, ouvimos alguém bater à minha porta, me chamando: Capitão! Capitão!! Silvia imediatamnte se levanta e vira-se para mim, que a olha estupefato, ainda com a rídicula echarpe me cobrindo metade da cabeça!! Sinto minha tora deslizar prá fora do cuzinho de Silvia ao mesmo tempo os tapas que ela me aplica no rosto, retirando a echarpe fora!! Por uma razão ou por outra, Silvia estava vivendo a fantasia de ser possuída por um desconhecido, que a fazia se descobrir toda mulher, mas que depois desapareceria para sempre de sua vida! ao descobrir a identidade de seu momentaneo senhor Silvia tornou-se histérica e antes que ela começasse a berrar, dou-lhe dois tapas no rosto que a fazem parar , arregalar os olhos e depois ficar paralizada. Faço sinal para que permaneça em silencio, enquanto penso o quê fazer com ela! Me virando p´rá porta, respondo que já vou atender. Visto um roupão e carinhosamente direciono Silvia para o banheiro. Fecho a porta do quarto, acendo as luzes da sala e calmamente abro a porta, me mostrando um pouco surpreso em ver Heinz e o tripulante. Este se desculpa por incomodar-me e diz que o alemão está um pouco apreensivo pois não consegue encontrar a esposa! Eu gentilmente, fazendo sinal que preciso me vestir, faço sinal para o alemão que espere um minuto, e o tripulante sem precisar ordenar se retira. Volto correndo pró banheiro, apanhando meu uniforme pelo meio do caminho e não encontro Silvia!! O pavor se apodera de mim por segundos enquanto volto prá sala ainda entorpecido, pensando prá onde teria saído aquela mulher!! Silvia estava sentada com os joelhos dobrados de lado, já vestida, embaixo de minha escrivaninha!! Seu belo rosto tem um quê de apreensão e dúvida do que eu vou fazer. Nós estamos totalmente um na mão do outro. O escandalo seria prejudicial mais para mim!! Chegando até ela, digo-lhe que existe uma saída lateral do meu camarote, privilégio exclusivo dos comandantes, que dá direto ao tijupá (local acima da sala de comando -passadiço- onde só é permitido a presença de outros tripulantes com a aquiescencia do capitão). Ergo Silvia e lhe aponto a porta lateral e me dirijo para a entrada de meu camarote. Abro a porta para Heinz, faço-lhe mensão que se sente confortavelmente, lhe ofereço uma bebida que ele reluntantemente aceita (Surpresa!! Alemão que não bebe!!) Aparentando ser o mais tranquilo possível enrabador de sua esposinha, me dirijo à escrivaninha enquanto levo o copo de whisky a boca, quando vejo Silvia na mesma posição que antes, mas agora com um sorrisinho maroto na bela face! Eu me engasgo momentaneamente, espalhando a bebida por todo o lado!! Heinz pensa que eu preciso de ajuda e começa a se levantar!! Eu, entre o horror e o desconforte do engasgamento, digo-lhe, não sei como, que está tudo bem! Enquanto me limpo tento ganhar tempo prá me acalmar. Olho em direção a Silvia embaixo da escrivaninha, e ela sarcasticamente, bate com a mãosinha no assento da cadeira, como ordenando que eu me sentasse! Eu, como um robot, obedeço, arranjando minhas pernas de um jeito que Silvia fica com seu torço entre minhas coxas!!É fácil adivinhar o que aconteceu a seguir: minha doce e incomparável tortura!! Silvia me atormentava tendo toda minha rola em sua boca sugadora e ambas as mãos segurando firmemente meus quadrís, me puxando para eu ir mais fundo em sua garganta, enquanto eu tinha que aparentar tranquilidade ao marido daquela estupenda boqueteira!! Me inclinando prá frente comecei a desenhar um esquema aonde sua esposa poderia estar, e que nós dois iríamos juntos procurá-la. Pró meu terror, Heinz levantou-se e veio postar-se ao lado da escrivanhinha, prestando atenção, tentando me entender! Disfarçadamente empurrei Silvia para trás, e ela percebeu umas das pernas do maridinho ao lado da escrivaninha! Eu, já começando a suar, apoiava os dois cotovelos em cima da escrivaninha com o peito encostado na tampa, fazendo uma cobertura total para Silvia. Inesperadamente a danadinha voltou a enrodilhar seus polpudos lábios em minha glande, prá em seguida me dar uma gostosa e doída mordidinha! Eu me contorcí de dor! Heinz notou alguma coisa e me pareceu que ele entendeu que precisava ir ao banheiro. Ele fez isso pondo a mão no meu ombro e dizendo :toilete, apontando prá porta. Eu balancei a cabeça afirmativamente, e por gestos fiz com que ele voltasse pró seu lugar, lhe fazendo entender que em cinco minutos estaria pronto. Asim que ele se virou para ir se sentar, eu empurrei a cabeça de Silvia da minha virilha, escapando minha rola de dentro de sua boquinha com um estalo, que somente Heinz não ouviu, e rapidamente me virei em direção ao banheiro ainda com a rola prá fora das calças!!Resumindo: levei Heinz prá fora de meu camarote, gastei um tempo conversando com o oficial de serviço, dando tempo prá que sua esposinha chegasse ao tijupá, onde fomos encontrá-la com o rosto em extase, olhando as estrelas! Sem se tocarem, devido a cultura deles de não demonstrarem demasiada emoção em público, se falaram amorosamente com ambos sorrindo de felicidade! Meu sorriso parecia mais com o de rigor-mortis!!


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