O técnico de TV era um preto

Um conto erótico de Anabela Wilm Castor
Categoria: Heterossexual
Data: 17/01/2005 10:47:42
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me Anabela Wilm Castor. Tenho descendencia Alemã, sou loira, meço um metro e sessenta e cinco, tenho olhos azuis e uso uns pequenos e sutis óculos de aros finos; tenho uma fisionomia gentil e dizem-me que sou muito sexy. Sou empresária, casada há um ano (com um homem chamado Carlos, que passa pouco tempo em casa), apesar de uma raça ariana superior e sou louca por pretos. Foder com um, sempre foi a minha fantasia; «isto» não passava de uma fantasia, até aquela tarde quente do mês de Agosto... Tudo começou num radiante sábado, em que eu fiquei sozinha em casa durante a tarde, aguardando a chegada de um técnico que eu pedira para me instalar a televisão por cabo, nesta nova casa para onde vim viver, há um mês com o meu marido. O Carlos fora para a caça com os amigos e só voltava no dia seguinte. Estava calor, por isso mantinha-me confortavelmente, só em cuecas e soutien. Subtilmente, a campainha da minha porta silvara. Fui à porta, e pela farda percebi que se tratava do técnico da TV. Vesti um roupão sexy e fui à porta. Oh, Céus! Era um preto! Abri-lhe a porta e convidei-o a entrar, o que ele fez, um pouco acanhado. Vinte minutos depois, pude verificar que já tinha os canais de televisão sintonizados. Sentei-me junto ao técnico e detive-me a observá-lo. Era muito atraente e a farda conferia-lhe um ar sensual e viril. Ele voltou-se e retribuiu-me o olhar com um sorriso que me derreteu. - A senhora é muito bonita!  Elogiou. - Oh! Muito obrigado. Eu também o acho muito atraente.  Redargui atrapalhada, mas já completamente húmida. Aproximou-se de mim, e inclinando a cabeça, beijou-me meigamente. Eu retribuí, pois estava louca por ele; e logo percebi, que ele também estava doido por mim, tal não era o tamanho da vara que ele já tinha sob as calças. Andava muito esfomeado, confessou. - «Humm! Que tesão que ele me dava!». Nunca fodera com um preto. Algumas amigas minhas, já me tinham contado, que eram soberbos, mas estava longe de imaginar, que fosse tão delicioso. Queria que a minha fantasia, deixasse de o ser ali e agora. Oh! Sim. Ajoelhei-me diante dele, mesmo ali na sala de estar. Roubei-lhe o pau para fora das calças. Demorei, era imenso! Abocanhei-o todo. Tentei engoli-lo e ele riu-se; Era meigo, afagou-me o cabelo e a face enquanto eu atacava o seu interminável caralhão. Mamei-o, esfreguei-o nas minhas tetas e, com a baba a escorrer-me da boca, beijei-lhe os colhões. Pu-lo doido! Levantei-me e puxei-o para o meu quarto, queria-o na minha cama, mas neste percurso, a campainha voltou a guinchar. «Merda» pensei logo no Carlos, mas a ideia desvaneceu-se quando fui à porta, e vi que era a minha amiga Rita. Convidei-a a entrar e revelei-lhe o que se passava. Para meu espanto, ela manifestou o desejo de se juntar a nós: «Fazemos um menage a trois», gemeu. A Rita é uma boazuda, daquelas que deixa os homens de rastos. É loira. Mede um metro e setenta e cinco. Tem uns lábios grossos, a lembrar a «Manuela M. Guedes», é sexy e veste-se de uma forma atrevida, mas elegante. Rita é uma amiga de longa data; é loira, generosamente alta e bem feita, e enfiam, já vão saber o resto... Enquanto fui à cozinha buscar uns cocktails e voltei ao quarto, já o João, (que era o nome do lindo Africano, que estava prostrado na minha cama), tinha a Rita debruçada sobre ele, a mamar-lhe o tronco preto! -Que bem que mama a tua amiga!  Exclamou  Vem mamar também, querida. Dá para as duas  Disse com um ar provocador. Gatinhei até ele e ataquei-lhe o pau grosso, furtando-o da boca da minha amiga; Lambi-lhe a glande, e a Rita sem querer esperar, deleitou-se num longo «vaivém», pelos colhões, até se encontrar com a minha língua. Enrolamo-nos numa orgia oral, mesmo sobre aquela prancha de carne escura. Nunca a tinha beijado, mas fiquei a saber que ela era mesmo doce. Depois de me degustar, Rita desistiu do preto e desceu por mim abaixo, até à floresta proibida, onde permaneceu a brincar com as minhas «zonas quentes». Chupou-me toda. Até ao cu me foi, apenas com a sua língua! Era uma Afrodite, sedenta pelo melhor sexo. O João não esperou, e aproveitando a lubrificação que a Rita me fizera, não lhe foi difícil introduzir aquela haste pelo meu cu a dentro. Enrabou-me e fez-me gozar. A Rita beijava-lhe os tomates e acariciava-me o ventre com as suas mãos sábias. Pouco depois, foi a vez da Rita agasalhar aquele «monstro» no seu cuzinho redondo e branquinho. Ela nem gritou. Parecera-me que não foi a primeira vez que ela fodia com um preto. Eu sabia que ela era uma fodelhona sem limites, e encornava o Pedro (que era o namorado oficial), todos os dias. A Rita era agente de seguros numa agência, ali para os lados de Almada; durante o dia, no trabalho, ela comia o chefe, os três colegas, e ainda o empregado de mesa do café onde ela costumava almoçar. À noite, ainda tinha «vitalidade» para dar uma quequinha com o Pedro. Era uma verdadeira máquina de sexo, esta Rita! Enquanto o João montava a Rita, que agora gemia nem uma vitelona, eu lambia-lhe as mamas e os mamilos, hirtos e rijos. Entretanto, o preto protestara, a dizer que me queria foder a racha, o que eu lhe ofereci com prazer. Ui! Quando um caralho «daqueles» nos invade a vulva, é como se o mundo não existisse. Quase que perdia os sentidos, tal não era o prazer que ele me dava. Ao fim de alguns minutos o preto começou a rugir: -Ai! Estou-me a vir! Estou-me a vir, suas putas! A Rita fez questão de roubar o monstro de dentro da minha cona e assaltou-o, numa deleitosa mamada. O preto gemia e tremelicava. Eu virei-me e acompanhei a Rita. Foi um duelo entre as duas, para ver quem é que abocanhava mais. Éramos duas vampiras ávidas por sexo. Por fim o preto veio-se. Inundou a boca da Rita, que teve de expelir a seiva da boca, para não se engasgar. Ainda sobrara leitinho africano para mim, que me salpicou a face e as mamas. Esvaziou-se em nós como uma garrafa de espumante, que nós tragámos depravadamente. Tinha sido o melhor momento de sexo em toda a minha existência. Descobrira que o sexo não tem limites, desde que as pessoas envolvidas estejam de acordo e se sintam a arder. Fora o meu caso, naquela tarde. A partir desse dia, meu amigos, tornei-me numa devassada e insaciável máquina sexual. Não há preto que me escape. Quanto ao Carlos, o meu marido; lá continua feliz e contente, a caçar no meio do mato e dos amigos. Cada um ocupa o seu tempo com aquilo que mais gosta!

"Adolf Hitler Der Großdeutsche Freiheitskampf"

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