Um casal amigo
Eu e C somos casados há 10 anos e curtimos muito o sexo e, sempre que podemos, colocamos um ingrediente a mais para apimentar nossa relação. Lemos vários contos deste e de outros sites e cada leitura acaba em uma grande trepada. Lendo as histórias de sexo grupal, passei a imaginar como seria ter outro casal dividindo a transa conosco. Minha mulher infelizmente não curtiu a idéia. Eu sugeria algumas situações durante a transa que a excitavam muito, mas quando acabava ela não queria mais falar do assunto.
Por coincidência, descobri que um colega de trabalho, A, também curte fantasias semelhantes. Outro ponto em comum é que a atitude de sua esposa, G, é igual à da minha. Papeávamos pela internet, trocando contos e seqüências de filmes de sacanagem, especialmente aqueles de sexo grupal.
De tanto insistirmos, parece que conseguimos avançar alguma coisa com relação à atitude de nossas mulheres. Por fim, conseguimos sair os 4 para tomar um chopp num barzinho e ver como a coisa se encaminhava. Combinei os detalhes com A, inclusive pedindo para ele sugerir para a G que fosse de saia para que ele pudesse bolina-la durante o papo. Pedi o mesmo a C, mas não entrei em detalhes.
Nos encontramos em um barzinho movimentado. Jogamos conversa fora por um tempo, enquanto a bebida ia subindo devagar à cabeça. Meio que sem querer, a conversa foi tomando o rumo de sexo. Nessa hora eu estava com o pau completamente duro, e de vez em quando, pousava a mão de C em meu cacete para ela notar minha excitação. Tenho certeza que A também estava na mesma situação. Arrumei um jeito de colocar a mão por dentro do vestido de C e passei a mão em sua bucetinha. Estava úmida. Fiz um sinal para A fazer o mesmo e continuamos na conversa e na bolinação. Lá pelas tantas, disse a eles que a conversa tinha nos deixado muito excitados e que eu e C íamos terminar a noite num motel. A também disse o mesmo e então sugeri que a gente podia ir junto, com a desculpa esfarrapada de economizar gasolina. Para meu espanto, as mulheres não se opuseram, e lá fomos nós no carro de A. Enquanto ele dirigia, eu e C íamos trocando amassos no banco de trás e a temperatura foi subindo, até que uma hora coloquei meu pau para fora e C começou a mamar com maestria. No banco da frente os dois não deixaram por menos e G também começou a chupar a rola do marido.
Quando chegamos ao motel, tivemos que nos recompor para passar pela portaria. A pediu apenas uma suíte e nesse momento tive a certeza de que nosso plano tinha dado certo. Entramos no quarto e logo deitei C na cama, baixando seu vestido e passando a mamar seus peitinhos enquanto passava a mão em sua xaninha por cima da calcinha. A e G não deixaram por menos e começaram uma intensa malhação do nosso lado. Não demorou muito e os gemidos tomaram conta do quarto enquanto eu chupava a bocetinha de C e A fazia um 69 com G. Como C estava com muito tesão, gozou logo que comecei a chupada. Coloquei-a então de 4 e passei a penetrar sua bocetinha apertada ao mesmo tempo que bolinava seu grelhinho. A parou um pouco sua ação e passou a nos observar. Colocou então G na mesma posição que a nossa e passou a come-la. O clima de tesão era muito forte. G gozou várias vezes, e C também não ficou atrás. Eu falava muita sacanagem no ouvido de C, dizendo que todos estavam vendo o quanto ela gostava de uma pica em sua buceta e isso a enlouquecia. Em um determinado momento, A me perguntou se eu não queria meter na bucetinha de sua esposa. Perguntei pra C se haveria algum problema e ela disse que não. Trocamos de lado, coloquei meu pau na portinha da xana de G que estava ensopada pelas diversas gozadas que ela já tinha dado. Comecei a empurrar devagarinho, enquanto falava pra C que estava adorando comer a amiga dela na sua frente. A, que não era bobo já estava enfiado na deliciosa bucetinha de C.
Passei então a me concentrar em comer a mulher de meu amigo. Bolinava-a enquanto metia compassadamente e não demorou muito para ela gozar. C também já estava quase desfalecendo de tanto gozar. Deitei-me de costas e pedi a G para sentar em minha vara, para ela poder observar melhor seu marido comendo a C. Ela passou a me cavalgar com muito tesão e não demorou muito enchi sua xaninha de porra. A também não demorou muito. Logo estávamos os 4 desfalecidos, mas felizes pela grande trepada.
Tomamos um banho, cada um com seu par. Voltamos à cama e conversamos sobre a experiência. Não demorou muito, já estava de pau duro outra vez. Sugeri a A que nós dois poderíamos dar atenção a apenas uma das mulheres, pois ambas tinham fantasias de dar para 2 machos ao mesmo tempo. C foi a escolhida e coloquei-a para mamar em minha pica enquanto A chupava sua xana e bolinava seu grelho. O fato de estar sendo servida por nós estava levando C às alturas. Ela gemia enquanto me chupava e logo estava gozando. A logo meteu em sua xaninha e começou a bombar. Ela foi às alturas. Enquanto ele metia, disse a ela que A era tarado por um cuzinho, mas que a esposa dele não gostava de liberar. Perguntei a ela se gostaria que A comesse sua bundinha. Ela relutou, mas como o tesão estava demais, concordou. Perguntei então pra A se ele gostaria de comer um rabinho. Ele mal pôde acreditar. Pediu então a G que abrisse bem a bundinha de C enquanto ia enfiando um dedo em seu botão para ajudar a penetração. Logo tirou o pau de sua xana e foi encaixando a cabeça em seu cuzinho. Como C já tem alguns anos dando a bundinha para mim, não foi difícil agasalhar o cacete de nosso amigo. A enfiou tudo e começou a meter devagarinho. O tesão que sentia era visível. Ficamos eu e G observando seu marido enrabando minha esposa. Pouco depois, me deitei de costas e fui me colocando por baixo de C, tentando levar minha pica até a entrada de sua buceta. Quando cheguei lá, disse a ela que ia poder levar dois cacetes dentro de si ao mesmo tempo. Coloquei a cabeça e fui enfiando devagar. Estava muito apertado. Pedi a A que parasse de bombar enquanto ia colocando cada centímetro. Com meu pau enterrado em sua xana, Pedi a A que voltasse a meter. C estava desfalecendo de tesão. Gritava, gemia e pedia para metermos gostoso nela! A não agüentou e gozou enchendo o cu de C de porra. Acelerei meus movimentos e também gozei. Demorou um tempo para nos recompormos, mas ainda tínhamos a mulher do meu amigo para dar atenção.
Descansamos um pouco e invertemos a ordem anterior. Meti na buceta de G enquanto ela mamava em seu marido. Quando meu pau estava bastante lubrificado com seus sucos, tirei-o, molhei um dedo em sua xana e passei a força-lo na entrada de seu cuzinho. Sabia que ela não gostava de liberar a bundinha, mas não ia querer ficar para trás, pois a amiga tinha levado duas picas sem reclamar. Pedi a C para abrir a bunda da amiga e pus a cabeça na porta do cuzinho. Era bem mais apertado e tive dificuldade para enfiar a cabeça. Assim que ela passou, G deu um suspiro e tentou se desvencilhar. Segurei com carinho sua cintura e disse a ela que não se preocupasse, pois ela logo iria estar gozando gostoso. Fui metendo com muito carinho. C providenciou um gel lubrificante e passou-o em toda a extensão de minha vara. Quando entrou tudo, comecei a meter com muito cuidado para não machuca-la. Coloquei a mão em seu grelhinho e à medida que ia bolinando, ela relaxava e logo já estava comendo seu rabo em um ritmo mais rápido. Fiz um sinal para A que repetiu minha manobra. Tirei o pau quase completamente, deixando só a cabeça no cuzinho de G. A então começou a enfiar na buceta de sua esposa. Ela quase desmaiou de tesão. Seu cuzinho ficou ainda mais apertado com a pressão do cacete do nosso amigo em sua buceta. Como já tínhamos mais experiência, passamos a cadenciar as metidas. Enquanto um enterrava, o outro recolhia. G estava adorando. Não deixou de gemer alto nem gritar. Aquele cuzinho estava uma delícia. Não consegui me conter. Gozei feito um louco. Saí de cima de G e passei a observar enquanto A bombava cada vez mais forte até gozar. Nossas fantasias estavam completas.
Ficamos mais amigos desde então. Pelo menos uma vez a cada mês repetimos a brincadeira. Nossa vida sexual que já era muito boa agora está para lá de ótima.