Pênalti não é coisa que se perca

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 16/09/2002 15:33:29
Assuntos: Heterossexual

Sou morena, baixinha e um corpo de menina: seios pequenos, coxas grossas e uma bundinha empinadinha. Tenho 24 anos, sou casada e tenho uma filha.

Posso ser considerada uma “menina levada”. Meu marido é um ótimo amante, me completa na hora em que estamos fazendo amor, mas tenho um vício incontrolável: o leitinho quente que jorra dos machos. Adoro esse leite e saio a procura para satisfazer minhas vontades. E nessas “andanças” já conheci os mais variados pintos: grandes, médios e pequenos, cabeçudos ou não, avermelhados ou roxos, grossos ou finos, brancos ou pretos. Sempre procuro não me envolver em meus relacionamentos. Apenas busco saciar minha vontade. Tudo até a aventura que passo a narrar.

Era uma quarta-feira e fazia muito calor. Estava com um short curto e apertado e um top. Minha cunhada precisou sair e pediu que eu ficasse em sua casa, pois seu irmão tinha chamado um amigo para assistir uma partida de futebol pela tv e ela não queria deixá-los sozinho. Recomendou-me que os deixasse à vontade e disse que demoraria bastante, antes de sair. Meu cunhado mais novo tem 14 anos e seu amigo 15. Cheguei e os dois estavam de olhos grudados na televisão. Quando me viram, um olhou para o outro e, confesso, me senti estuprada com as olhadas que me deram.

É lógico que eu não estava afim de nada com os dois, mas comecei a gostar de vê-los desconcertados, tentando esconder seus paus que estavam duros feito pedra e decidi brincar um pouco com os dois: deitei-me de bruços no sofá, empinei um pouco a bunda e, vez ou outra, olhava para eles com cara de “pidona”. Era um tal de entra e sai dos dois que ficavam na janela bem acima do sofá onde eu estava. Me divertia enquanto os fazia sofrer por ver e não poder tocar. Perguntei se estava acontecendo alguma coisa e diziam que não, mas o entra e sai não parava. Queria deixá-los ainda mais malucos e resolvi fazer a provocação máxima: puxei bem o short pra cima, enfiando todo ele na minha bundinha e me virei de lado pra eles. Quando viram o jeito que eu estava ficaram agoniados. Perguntei mais uma vez se estava acontecendo algo e dessa vez obtive resposta. O amigo do meu cunhado, muito timidamente, pediu pra que eu deixasse eles verem a minha xaninha, que eles não contariam nada pra ninguém. Depois de fazer um pouco de cena, dizendo que eles sequer deveriam ter me pedido uma coisa daquelas, resolvi ceder, mas na condição que fosse no mais absoluto sigilo. Depois que concordaram, me posicionei bem enfrente a eles e, lentamente fui abaixando meu short, deixando minha bucetinha bem à mostra dos dois. Ficaram estáticos e seus olhos brilhavam. Nem é preciso dizer que seus paus pareciam querer explodir sob as bermudas. Achei gostosa aquela brincadeira e pedi que eles passassem a mão, pra ver como era uma de verdade. Minha xaninha nunca foi tão alisada. Comecei a pegar gosto pela brincadeira e pedi pra que eles colocassem seus paus pra fora pra que eu desse uma olhadinha. E saltaram duas rolas maravilhosas. Confesso que senti uma vontade enorme de mamar até gozarem na minha boca – o que, certamente, não demoraria muito. Perguntei a eles se podia dar uma seguradinha e eles concordaram imediatamente. Sentei-me então no meio dos dois e pude sentir, nas duas mãos, aqueles paus que, a qualquer balançada mais forte, podiam soltar o líquido que eu tanto amo.

Mil coisas me passavam pela cabeça: estava com o pau de duas “crianças” nas mãos e ao mesmo tempo nunca tinha segurado dois ao mesmo tempo; chupá-los e beber o leitinho ou desperdiçar o mel. Imaginei até uma dupla penetração, coisa que tenho muita vontade de fazer. Mas meus pensamentos duraram pouco tempo. O amigo do meu cunhado, com decisão, agarrou minha cabeça e levou-a até o seu pau. Tentei negar, mas vendo aquele pau cada vez mais perto da minha boca, resolvi me entregar. Chupei e chupei com vontade, como se fosse um de meus vários machos. Logo meu cunhadinho pediu também e, para poder alternar, fiquei de joelhos e mamava um pouquinho em cada um. Tudo de uma forma bem lenta, para que eles tivessem bastante prazer na aventura até então inédita para ambos.

Por instantes até me esqueci que eram tão jovens e me dediquei totalmente àquela mamada dupla. E como era gostoso... Enquanto um pau estava na minha boca, outro estava na minha mão, pronto pra ser abocanhado. Meu cunhadinho não aguentou a brincadeira por muito tempo e gozou. Quanta porra... Fresquinha e em abundância todinha pra mim. Engoli tudinho e parti pro seu amigo que, em pouco tempo me deu o mesmo presentinho.

Só que suas rolas não murcharam. Nem o tesão baixou. O amigo do meu cunhado pediu que eu sentasse no seu pau, só pra ele sentir como era. Como eu já estava com a minha bucetinha toda melada de tesão e doidinha pra dar pra eles, cedi. Fiquei de costas para ele e, lentamente fui sentando na sua pica. Era uma sensação muito gostosa saber que eu estava dando prazer a eles – eles mesmo, porque enquanto tava com uma rola agarrada na xota via meu cunhadinho de pau duro e fiquei um tempo provando um pouco de cada um.

Minha cabeça pensava num jeito de tentar levar as duas ao mesmo tempo e, quando fui dar pro meu cunhadinho, fiz de uma forma diferente: sentei-me de frente pra ele, olhei pro lado e disse séria e decidida pro seu amigo:

“O que é que você tá fazendo aí que não tá comendo o meu cu?!”

Delirei quando a sua rola começou a entrar no meu rabinho. Pela inexperiência, meteu com força, me fazendo soltar um gemidinho bem safado.

Enfim realizava um de meus sonhos. E era gostoso. Ficamos um tempão na mais completa putaria: sentava no pau de um, no do outro, mamava uma rola e levava outra na bundinha... Fudi até ficar exausta. Beijei carinhosamente meus amantes e fiz questão de mostrar-lhes meu cuzinho todo largo por aquelas picas. Nos recompusemos e ficamos aguardando que minha cunhada voltasse.

A noite, enquanto meu maridinho dormia, relembrava a trepada maravilhosa que tinha dado e me masturbei feito uma louca.

Eles mantiveram o sigilo, mas o difícil foi tirar o sorriso da cara de ambos, que ficou estampado durante dias. Sempre que encontrava um deles sorria discretamente e ficava apenas observando a rola ficando dura.

Dez dias depois daquela trepada mágica fui para a rua, pois estava muito calor, e os encontrei sentados no meio-fio conversando. Sentei-me no meio dos dois e participei um pouco da conversa, que não tinha outro assunto a não ser a mim. Como era tarde da noite e a rua estava deserta, coloquei as duas rolas pra fora e toquei uma punheta pra eles. Dessa vez fui obrigada a deixá-los gozar nas minhas mãos, mas lambi os dedos e saboreei o leite dos meus novos e exclusivos machos.


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