A madame

Um conto erótico de Estudante
Categoria: Heterossexual
Contém 1968 palavras
Data: 05/09/2002 15:10:15
Assuntos: Heterossexual

Engraçado as oportunidades que aparecem pra uma boa trepada, quanto menos vc espera aparece a chance. Tenho 23 anos e divido um apartamento com dois colegas de faculdade e a um mês atrás apareceu a chance de comer a vizinha da frente. Mas vamos ao que interessa. Como eu disse sou estudante e passo a manhã e a tarde toda na faculdade, de modo que chego em casa só depois das 8 horas da noite. O que conhecia desses vizinhos vinha dos comentários dos meus dois colegas que moram comigo e que já viram ela, quanto do zelador e de outras fofoquinhas que se ouvia vindo dos outros moradores nos elevadores. Sabia que era um casal, sendo o marido um advogado com quase 60 anos e ela tendo em torno de 45 anos. Parece que os filhos já não moram com eles pelo menos desde que eles se mudaram pro nosso prédio a uns dois anos atrás. Sempre ouvi que ela era uma perua esnobe e arrogante e que quase não falava com ninguém do prédio a não ser umas madames que moravam no andar de cima. Mas naquele dia tive o (des)prazer de conhecê-la. Eram 7 da manhã e eu tava de saída pra aula quando no mesmo momento em que fecho a porta, vejo ela curvada pra frente sem dobrar as pernas, (com o rabo meio empinado!) chaveando a porta de seu apartamento. Nossa! Que cuzinho aquela madame tinha! De abrigo, óculos escuros e um desses mini-rádios preso na cintura, tava na cara que ía ao parque que ficava na frente do prédio para uma caminhada ou coisa parecida. Loira, 1.70 m, e de boa forma, não parecia ter os 40 e tantos anos que o pessoal dizia que ela tinha. Quando ela começou a caminhar em direção ao elevador, tb comecei a andar de modo que ficamos lado a lado e então cumprimentei ela com um "bom dia". Pra minha surpresa, ela olhou pra mim com um olhar de certo desprezo, não devolveu o cumprimento e até começou a andar mais rápido. Fiquei na minha, mas um tanto irritado com aquele tratamento dela. Quando o elevador chegou, entrei primeiro e fiquei no fundo da cabine e ela ficou de costas pra mim bem em frente a porta do elevador. Só me restou praticar o segundo esporte nacional brasileiro: ficar dando uma secada em bundas femininas, no caso o dela, ainda mais que eu tava meio irritado, só imaginando ela de pernas abertas tomando meu cacete no cu. Mas me distrai demais olhando pra aquele rabo e nesse momento paguei o "mico" do dia! Um pouco antes de abrir a porta do elevador ela de repente se vira e me flagra olhando pra bunda dela! Quando abriu a porta, ela apressa o passo e já fica bem distante de mim. Pensei em apressar o passo tb e ir me desculpar com ela, mas por outro lado, poderia me atrasar pra aula e deixei por isso mesmo. Mas pra minha sorte, não é que dois dias depois encontro ela de novo?! Tinha voltado excepcionalmente mais cedo pra casa, acho que eram em torno de seis da tarde quando adentro no hall do prédio e vejo ela com umas três sacolas do supermercado esperando o elevador. Cheguei nela e disse que como iríamos ao mesmo andar, eu poderia ajudar ela com as sacolas. Ela me olhou com uma cara de sarcasmo e disse que tudo bem e então carreguei as compras dela no elevador e depois quando chegamos no apartamento dela, ela destrancou a porta e abriu, ficando parada junto a porta enquanto me dizia pra deixar as sacolas sobre a mesa da cozinha, que era o primeiro cômodo logo que se entrava no apartamento. Quando passo por ela de novo, eu ía me referir ao "mico" daquele outro dia e me desculpar, quando ela mais rápida ainda, disse bem assim com a mesma cara de sarcasmo de antes: "Como é que vc quer que eu agradeça, com palavras ou quer ver meu traseiro de novo?" Nem me deu chance de responder e foi logo fechando a porta na minha cara! Sacanagem! Mas era a segunda desfeita daquela madame e cada vez mais ficava me imaginando currando aquela coroa mal educada! Naquela noite, bati uma punheta em homenagem a ela durante o banho! Sorte ou não, no outro dia, 7 da manhã de novo, encontro ela de novo e praticamente se repete a cena do primeiro dia em que nos encontramos. Mas quando estávamos na frente do elevador na espera, ela sem olhar pra mim que estava um pouco atrás dela, mas desta vez ao lado, diz: "Puxa! Não pude ver minhas costas no espelho, será que estou bem?" E só depois de falar isso ela se vira pra mim me olhando com aquele risinho de desprezo na cara. Neste momento chega o elevador e entramos os dois. Resolvi que não mais me desculparia e ficaria de cabeça erguida (as duas!). Dei dois passos na direção dela e passei o braço em torno da cintura dela, puxando ela na minha direção e fazendo assim meu pau pressionar o rego da bunda da perua. Olhei bem nos olhos dela e disse: "Olha meu bem, desculpa por eu não saber seu nome, mas respondendo a sua pergunta, vc de costas tá um arraso, mas só posso ter certeza se vc for ao meu apartamento hoje à noite lá pelas nove. Só então eu vou poder te dar uma certeza sobre tuas costas e sobre esta parte aqui tb". Me referia a buceta, que eu já tava apalpando com minha mão em forma de concha. Pega de surpresa com o que fiz, ela me encara (na verdade, me fuzila!) só com o olhar. Mas tava decidido a não me vergar, até pq não tinha esquecido os gestos dela comigo nos dias anteriores. Pouco antes de chegarmos ao térreo, ela com um movimento brusco escapa das minhas apalpadas e de novo faz aquela cara de deboche/desprezo (Brincadeira! Será que ela não sabe fazer outra cara?!), que pra mim já tava ficando familiar, e me pergunta: "Preciso levar meu marido junto? Quer conhecer ele?". Respondi: "Não precisa, dou conta do recado sozinho!". É claro que não esperava ver ela, até achava que ela iria falar pro marido dela o que tinha acontecido ultimamente, mas pra minha total surpresa, acho que eram quase dez da noite, quando tocou a campainha e fui abrir a porta pensando que eram meus colegas que moravam comigo (eles tinham prova naquele dia, por isso chegariam mais ou menos naquela hora), lá tava ela com os braços cruzados sobre os peitinhos e aquele risinho debochado de sempre na cara. "Me atrasei um pouco, mas o convite ainda tá de pé?". Ah! Aquela perua mal criada ía levar nos buracos até me implorar pra parar! Disse pra ela entrar e logo que fechei a porta peguei ela pelos cotovelos e fiz ela encostar na parede, ali mesmo junto da porta, no pequeno corredor que leva à sala. Usava uma saia longa de tecido preto leve, que ía até quase os calcanhares e uma blusa branca daquele tipo tomara-que-caia bem folgado. Enquanto tirava (na verdade, arrancava) a blusa dela, ela me falou que eu tinha só quize minutos pra "dar conta do recado, como eu havia dito naquela manhã", pois tinha dito ao marido que voltaria logo depois de falar com o zelador. Passei a costa da mão no rosto dela em forma de carinho, pra logo depois dar um tapinha leve (claro que a intenção não era de machucar!) no rosto enquanto que a outra mão ía apalpando aquele seio já meio caidinho. E ela estava com os dois braços enlaçando meu pescoço. Disse pra ela: "Amanhã não vou pra faculdade e quando teu marido sair de casa, vou pro teu apartamento e ficar todo o dia contigo, tá bem assim?" Não respondeu, mas nem precisava, pq o sorriso dela já dizia que concordava. Mas não podia perder a chance de já ir mostrando meus 17 cm (sei que não se compara aos 23, 27 ou 30 cm que leio nos outros contos) pra madame. Me agachei na frente dela e fui levantando a saia e deparei me com uma calcinha vermelha minúscula, alguns pêlinhos saindo pelo lado do pano. Afastei a calcinha com dois dedos e fui logo lambendo o grelinho da madame, e ao colocar a ponta da língua dentro da xana, senti que ela havia contraído os músculos vaginais. Mandei que ela segurasse a saia e então me levantei e tirei a calcinha dela com um puxão e calmamente botei meu ferro pra fora do calção que eu usava e pegando no ferro fui lentamente atolando na buceta da madame. Com as mãos, peguei ela pela parte de trás das coxas e ergui ela do chão enquanto minha haste carnuda tava já completamente sumido dentro daquele buraco quente e úmido. Rapidamente me enlaçou pela cintura com as duas pernas, enquanto que ía fodendo a buceta da vagabunda. Cada atolada do meu caralho rendia um longo e baixinho gemido no meu ouvido e palavras e frases desconexas. Ora dizia que estava sendo violentada e ora pedia pra que metesse com mais força e gozasse de uma vez. E foi o que logo, logo, aconteceu. Quando senti a porra vindo, prensei ela com força na parede e enterrando até o talo na xoxota da vagabunda, só faltando entrar as bolas, encharquei ela com meu leite quentinho. Soltando ela, a madame mal tinha forças pra ficar de pé, e além disso, escorria um filete da minha porra pela parte de dentro da perna dela. Ela ainda se recompôs, mas eu não. Meu pau tava ainda meio duro e todo melado "pendurado" pra fora do calção. Disse então que era pra ela voltar e que no dia seguinte teria mais. No outro dia, sete da manhã ela bate na minha porta e diz que iria fazer a caminhada e que na volta me chamaria pra então começar a nossa sessão de sexo. Brinquei com ela dizendo pra não se cansar demais na corrida pq depois ela teria que me encarar e como "aquecimento" meti a mão pra dentro da calça dela e tentei enfiar o dedo no cu dela, não chegando a entrar nem metade do dedo. Ela deu um salto pra frente pra escapar da enrrabada e quase pulou em cima de mim. Pra não me alongar mais, conto em outra oportunidade o que rolou naquele dia, não só naquele dia, mas como as outras vezes que fudi ela. Claro que agora já sei o nome dela, mas não vou revelar, como "curiosidades": vai fazer 50 anos agora em Outubro, e já me disse que não haveria problema em ser minha vagabunda, e mais, que gostou de dar pra um cara que é mais novo que o filho dela e já prometeu que vai dar o cu tb, pq ela sabe que é o que mais quero é justamente tirar a virgindade do ânus dela e que o maior presente dos 50 anos vai ser justamente essa perda da última "virgindade" que ainda resta. E ela já até planejou que a festa dos 50 anos, vai ser na casa que eles têm na Serra e que depois da festa, abre o cu pro meu pau.

P.S: Lembram quando eu disse lá em cima que ela não se dá com quase ninguém do prédio? Pois é! Agora toda vez que eu encontro um morador do prédio, me perguntam como é que consigo me dar com aquela "antipática". Concordo com eles, ainda acho ela meio antipática, mas ela com as pernas abertas e nua...um pau bem duro enfiado na buceta não faz milagres?! Acho que faz, né?


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