Meu nome e Renata tenho 26 anos de idade e sou casada. O que vou relatar aconteceu comigo há dois anos atrás.
Sou casada há 6 anos, não tenho filhos, nunca traí meu marido e nunca tive intenção de fazê-lo. Nos conhecemos um casal que é nosso amigo e nos freqüentamos amiúde. Ele tem uma firma de engenharia e ela é médica. Quando vêm a São Paulo, onde nós residimos, eles ficam em casa e quando vamos ao Rio de Janeiro ficamos na casa deles. São jovens como nós.
Há uns dois anos atrás precisei ir ao Rio buscar uns documentos de um processo de herança. Como sabem tratar com cartório toma tempo e minha viagem estava programada para 3 a 4 dias. Fui e fiquei hospedada na casa deles. Roberto estava viajando a negócios e ficamos só nos duas no apartamento. Num dos dias mais ou menos as 21 horas, Márcia me telefonou dizendo que ia chegar bem tarde, talvez de manhã, pois tinha um caso complicado no hospital. Pediu que dormisse na sua cama, pois Roberto ia telefonar e assim seria mais fácil para eu atender e transmitir seu recado. Assim fiz, depois de tomar um lanche, fui ao meu quarto, me aprontei e fui dormir no quarto dela. Estava tão cansada que dormi. Imaginem agora, o Roberto chegou, tomou seu banho e veio deitar na sua cama, eu dormindo senti algo e nem percebi, era tão normal para mim, sentir um membro entre minhas pernas, o que fiz foi só abri-las e receber aquele membro por trás na minha xoxota. virei de frente e recebi assim também, até que ele me virou de bruço e penetrou na minha bunda. Eu gemia e pedia mais, como sempre fiz quando tenho relações. Aí com o membro dele dentro todinho do meu ânus, acordamos para o que estava acontecendo. Não sabíamos o que falar, sem graça só me lembro que ele falou:
- Agora vamos acabar o que começamos e está muito gostoso.
E me comeu, e me fez gozar muitas vezes e só parou quando o pinto estava mole. Foi uma foda maravilhosa. Nos arrumamos, ou seja tomamos banho e terminamos a noite no seu quarto. De manhã, ele teve que cumprir a obrigação com a mulher dele e depois me confidenciou estar desconfiada de algo por causa do desempenho dele, pudera pensei eu. Até hoje nem ela nem meu marido desconfiaram de nada.
