Participei do SadoMasoquismo

Eu tinha 23 anos quando isso aconteceu. Fui convidada por um amigo, a ir até uma festa na casa dele. Ele disse que, uns caras barras pesadas foram convidados, que eu devia tomar cuidado, mas que iria correr tudo bem.

Decidi ir na festa. Coloquei um vestido discreto (que mesmo assim dispensava o sutiã) e uma calcinha branca. Me depilei, me perfumei – mas mantive a discrição. Gosto de sexo, gosto de amor e carinho, mas naquela festa não estava afim disto.

A musica rolava alto e as bebidas também – sem dizer da delícia da coca. Entorpecida, conheci um dos caras barra pesadas, que se chamava Toco. A coca me subia na cabeça, e logo fomos pro fundo da casa, onde me piquei umas duas vezes.

Nem senti quando as mãos dele rasgaram minha calcinha. Abri as pernas, meu gozo jorrou pelas pernas escorrendo como mijo. Ele me abriu e me picou na vagina! Meu clitóris encheu de coca e prazer. Então ele me propôs o seguinte: os amigos dele precisavam de alguém pra uma festinha particular e ele queria que eu topasse. A droga me fazia tão mal, que eu topei.

Fui com eles, para casa do Toco, que durante o caminho todo, não parou de me picar na vagina. Achei que a qualquer hora eu engravidasse de cocaína, de tanto tesão.

Chegamos num barracão metálico. Descemos do carro, e os cinco metros que nos separaram do barracão foram usados para tirarem meu vestido. Cheguei nua no barracão. Toco me prendeu numa tela de alambrado, e eu perguntava (ou melhor babava) oq aconteceria.

Um de seus amigos começou a chupar minha buceta, e as picadas do Toco começaram a arder, e eu gemia de dor. Seus amigos acenderam cada um seu baseado e baforavam na minha cara.

Toco arranjou um pedaço de cano grosso, rodeou a tela e tentou penetrar meu cuzinho. Não conseguiu, por que eu o tranquei – nunca tive nada penetrado ali. Ele avisou deste ato para seus colegas, e uma saraivada de chutes me acertaram, na barriga, na buceta e nas pernas. Meu corpo começou a doer. Senti um músculo da vagina se romper, por que sangrou.

Três rapazes sugaram o sangue que saiu. Logo em seguida, ergueram minhas pernas, deixando meu cuzinho arrebitado. Um dos rapazes foi e voltou com uma lata de óleo, destas com funil na ponta. Meu cu foi molhado com óleo, cuspe. Toco pegou novamente a barra de ferro e enfiou no meu cu.

Acho que dois palmos de ferro foram cravados no meu anus, que ardeu como fogo e dilacerou como elástico – a dor era tanta que eu desabei nos braços dos rapazes. Tudo oq eu queria era ir embora, mas meus braços estavam presos.

Deixaram o ferro cravado em mim, e começaram a se revesar na minha buceta. Cada um que ia, antes de me comer, dava uma picada no meu clitóris. A coca nele fazia com que eu me excitasse e ele inchasse, pra meu deleite.

Toco foi o primeiro. Amarrada, com meu cu ardendo, eu não conseguia fazer nada. Ele posicionou seu pau na minha buceta e foi entrando, como se trepássemos a longa data. Seu membro entrou gostoso, arranhando meu grelo inchado e me proporcionando muito prazer. Assim que gozou, deu lugar a outro.

Nessa hora tive meu primeiro orgasmo, e me balancei toda. Seus amigos, se deliciando com a cena, apagavam seus baseados em meus bicos rosados, me queimando toda. Gozei como louca, chacoalhando o ferro no meu anus e me detonando o rabo.

Os amigos do toco faziam fila pra me comer, e eu nem ligava, so sentia o sexo deles entrando e saindo, e meu útero cheio de porra. De repente, arrancaram bruscamente o ferro do meu anus, sangrando bastante. Sentia porra escorrer pelas coxas e sangue a sair do rabo. De repente, me deu uma vontade enorme e caguei muito.

Os rapazes me soltaram e levaram pra oque seria o “fim da reunião”. Uma sala, com uma magueira. Os rapazes ligaram a mangueira e me molharam toda. Todinha mesmo, limparam o sangue, a porra, as fezes, tudo, me deixando molhadinha. Aí enfiaram a mangueira ligada na minha buceta, pra me limpar. Achei que meu útero ia estourar, e gozei mais uma vez.

Entramos no carro, e eles me levaram embora. Eu eu Toco transamos outras vezes, sem os colegas. Nestas eu apanhei tanto que até fiquei marcada.

By Linda