De sobrinho castigado, virei namoradinha do tio

Um conto erótico de Roberto Live
Categoria: Gay
Data: 19/04/2020 17:26:34
Nota 9.20

Meu pai foi violento algumas vezes durante a minha criação, além das palmadas era castigado toda a vez que aprontava, mas eu achava justo, porque eu era tinhoso. Mas, aos catorze anos, roubei cinquenta reais e foi a primeira vez que ele me bateu na cara, a ponto de cortar o lábio e sangrar. Ele prometeu que se acontecesse novamente, eu ia morar na rua. Seria expulso de casa e a partir daquele castigo passei a ter medo dele.

Aos dezessete anos fui passar dez dias das férias escolares na casa do meu tio, no litoral. Ele era três anos mais velho que meu pai, e tinha um mercadinho pequeno. Nos dias de semana eu deveria ajudar cuidando pelo turno da manhã do único caixa que tinha, ele tinha muita fama de pão-duro, tanto que tinha que registrar as contas numa calculadora portátil. Me surpreendeu que houvesse tanto dinheiro em caixa e circulasse tanta grana por ali.

No primeiro dia só no meu turno deve ter passado de três mil reais. As notas de cinquenta acumulavam e bolei um plano: os ítens acima de cem reais, eu embolsaria, e como o caixa era sem registro, facilitava muito o meu plano. Foram duzentos reais num dia, e quase quatrocentos no outro. Já tinha feito umas contas e até o fim das férias teria entre 2 e 4 mil reais, senão mais.

Na segunda noite, meu tio me pediu pra cobrir o terceiro dia inteiro no caixa. Já imaginei as cifras aumentando e pensei em quanto dinheiro podia pegar. Depois do meu tio fechar o mercado, saí pra caminhar no centrinho da cidade e quando voltei meu tio estava sentado no sofá, com calção de futebol e um ventilador. Disse pra eu sentar que me mostraria um vídeo que tinha encontrado.

Na primeira cena eu gelei. Eram imagens de segurança do mercadinho, mostrando cada vez que eu embolsei a grana. Me desesperei, disse que devolveria, que não havia gasto quase nada. Ele não disse uma palavra, apenas me olhou, foi até a cozinha e voltou com uma garrafa de cerveja e dois copos. Serviu lentamente os dois copos. Deu um gole num, e empurrou o outro pro meu lado, na mesinha de centro, e eu disse:

- Que isso Tio Mauro? Não posso beber.

- Não pode beber, mas pode me roubar, filho da puta. Toma logo essa merda.

Eu nunca tinha bebido cerveja mesmo, sério. Mas obedeci, tranquei a respiração e tomei. Ele terminou a dele antes de eu ter dado três goles, largou o copo na mesinha e disse.

- O que eu faço contigo? Não sei se conto pro teu pai, se chamo a polícia, se quebro a tua cara. Ofereci hospedagem gratuita, comida, bebida, trabalho e sou roubado pelo próprio sobrinho.

- Desculpe tio, eu já pedi desculpa, já disse que devolvo o dinheiro. Faço qualquer coisa. Só não conta pro meu pai, por favor! Ele vai me expulsar de casa!

- Se ele já te bateu por cinquenta reais, se ele não te matar, eu mato, pirralho de merda.

Comecei a chorar de soluçar. Ele tomou o resto da garrafa de cerveja, me olhando o tempo todo. Quando diminuiu meu choro ele disse:

- Quem tinha que chorar era eu. Vou fazer assim, hoje eu vou dormir e amanhã pela manhã você vai me dizer que castigo merece. Se eu falo pro teu pai, se eu chamo a polícia, não sei, você se vira com essa merda.

Se ele dormiu, eu não. Passei a noite acordado e no dia seguinte precisa falar com ele, pra ver se trabalharia no mercado, ou se iria embora. Ele disse: trabalha sabendo que estarei atento a qualquer movimento e quando acabar o expediente, vem falar comigo. Eu trabalhei nervoso, tão apavorado que chegava a tremer. Quando meu tio fechou o mercadinho, me mandou entrar e sentei novamente no sofá e ele colocou uma bermuda como a do outro dia, pegou outra cerveja, ligou o ventilador e pegou dois copos.

- Então. O que eu faço contigo?

- Não sei tio, juro, não sei o que me deu.

- Se você não decidiu, eu decido. Essa noite ainda conto pro teu pai.

- Por favor, não conta. Não vou ter onde dormir se ele me expulsar.

- Então entrego as imagens pra empresa de segurança e deixo eles trabalharem?

- Não tio, juro, faço qualquer coisa. Trabalho, limpo a casa, viro até escravo, qualquer coisa. Te peço de joelhos.

E lá fui eu me humilhar, me ajoelhei e quase chorando implorei pra ele não ser tão severo, que eu tinha entendido a lição. Ele serviu outro copo pra si mesmo e disse:

- Escravo é? Faz qualquer coisa mesmo.

- Sim tio. Vou aonde quiser, limpo o que quiser, carrego o que quiser, qualquer coisa mesmo.

Ele tomou o resto do copo, bateu na mesa e disse:

- Então é isso. Esse é nosso segredo. Eu não conto o que tu fez, te deixo com essa mixaria que tu me roubou e você não conta o castigo. Pegar ou largar.

- Tá bom tio. Prometo fazer tudo.

Dormi tranquilo aquele dia, pensando que ainda tinham onze dias pela frente pra agradar meu tio e tentar apagar a péssima imagem que tinha criado. Na manhã seguinte, ele me acordou antes do horário habitual e disse:

- Acorda. Passa café pra gente.

Levantei correndo, escovei os dentes, passei uma água no rosto e fui fazer o café. Isso eu fazia bem. Depois ele pediu torradas, e fiz quantas ele quis. Quando fui me juntar à mesa ele disse: Chamei um ex-funcionário pra cuidar do caixa, e hoje você vai ficar em casa comigo. Enquanto eu estiver lá, vai lavando a louça.

Lavei, sequei e guardei antes dele voltar. Ele trouxe um avental e disse que era meu uniforme naqueles dias. Disse que queria almoçar ala-minuta e avisei que não sabia cozinhar. Perto do meio-dia me chamou na cozinha e começou a me dar ordens. Pega o arroz, corta a cebola, essas coisas. Eu ia obedecendo, mas não conseguiria fazer novamente sozinho e disse isso pra ele enquanto lavava a frigideira que usaria.

- Puta que pariu. Não sei mais o que fazer, se não sabe cozinhar vai fazer o que?

Ele levantou, parou atrás de mim, sussurrou um "já sei" no meu ouvido e alisou a minha bunda. Ficou claro que foi por querer, mas minha cabeça pensou que talvez tenha sido uma coincidência e continuei lavando a louça.

Meia hora após o almoço fui tomar um banho, pois o calor estava insuportável. Eu separei a roupa, a toalha e entrei no chuveiro, quando desliguei a ducha, não vi mais a roupa no box. Apenas a toalha e o avental. Vesti o avental e desviando do meu tio fui até o quarto. A cama que ele tinha feito pra mim não estava mais lá, nem minhas mochilas com as roupas. Apenas com o avental que cobria a parte da frente do meu corpo, tomei coragem e fui até a sala e perguntei pro meu tio onde estavam as minhas coisas. Ele disse:

- Não te preocupa que tá tudo bem guardado e enquanto estiver na minha casa, é o avental, obediência ou consequências.

Eu falei: - Mas tio, eu tô pelado!

E ele com uma risada no canto da boca disse: - Ainda não.

- Onde eu vou dormir?

- Onde eu mandar.

O resto da tarde ele passou no mercado e eu sentado de avental, assistindo televisão, buscando um descanso físico e mental enquanto ele não chegava. Quando ele voltou pra casa, fiquei o máximo que pude longe dele. Até que perto das onze da noite ele foi pro banho e disse que ia dormir, pra eu fazer o mesmo. Eu inventei de perguntar: onde, e gelei quando ele respondeu: na minha cama pra eu te vigiar.

Quando meu tio apagou a luz do quarto, deixei passar alguns minutos, tomei coragem e em silêncio, deitei sem roupa ao lado dele, na cama. Gastei longos minutos olhando para o teto, tentando acostumar os olhos com a escuridão. Foi quando meu tio falou:

- Eu sei que não estou pegando leve contigo. Mas me senti traído, decepcionado e quero saber se vale o nosso acordo? Se tu mantém a tua palavra e guarda segredo?

- Claro tio, faço qualquer coisa pra provar que nunca mais vai se repetir.

No escuro, senti meu tio se movimentar na cama, ajeitando o lençol, foi quando senti cada mão dele pegar cada um dos meus pés e levantar, apoiando nos ombros dele, começou a empurrar para a frente e senti sua respiração ofegante arrepiar minha pele. Foram alguns segundos de suspense, até que senti a língua deslisar primeiro na parte interna da minha coxa, até desviar lentamente e contornar circulando o meu cuzinho. Eu me retorci com aquela sensação, nunca tinha sentido aquilo, e cada vez que ele lambia, instintivamente meu quadril tentava afastar. Era um movimento como o de cócegas, só que de prazer. O meu movimento involuntário aumentou muito quando ele começou a tentar me penetrar com a língua, a cada enfiada, meu cuzinho se comprimia de tesão e beliscava a pontinha da língua dele. Ele uma mistura de força e maciez, entrando cada vez mais fundo, até que com uma das mãos massageou minhas bolas e foi deslizando até segurar com força o corpo do meu pau, que latejava de tesão. Era a primeira vez que outra pessoa batia uma punheta para mim. Com a mesma força que levando, ele me girou num golpe rápido, me deixando com os joelhos no colchão e o rabo completamente empinado. Ele fez um movimento estranho passando um braço por cima da minha cintura, como se abraçasse minha bunda e escorou a cabeça nas minhas costas, como se fosse uma almofada, e logo senti um fio de baba escorrer pelo meu rego, ficando depositada sobre meu buraquinho, foi quando ele começou a forçar o dedo indicador, que entrou um terço, e cada vez que ele tirava e botava ia mais fundo. Esse movimento durou alguns segundos, até que dentro de mim, senti ele girar e foi quando a ponta do dedo tocou um lugar dentro de mim, que despertou o maior prazer que eu podia imaginar e sem nem mesmo tocar no meu pau, gozei de bruços no lençol do meu tio, e o jato foi tão intenso que pegou no meu próprio queixo.

Meu tio percebendo pelos meus tremores o que tinha acontecido, deu dois tapinhas na minha raba e disse pra eu virar de barriga pra cima. Ele passou o joelho sobre o meu peito e parou com seu pau diante do meu rosto e começou a punhetar. Eu sentia as bolas quentes e suadas bater no meu peito, mas ainda estava atordoado de prazer. Senti um fio viscoso escorrer por todo o comprimento do pau dele, até pingar perto do meu pescoço, e quando ele enrijeceu os músculos da parte, ele segurou meus cabelos com força, pra eu não desviar o rosto, e encheu completamente de porra.

Ele desceu de cima de mim, e foi tomar banho novamente. Quando ele voltou eu fui também.

Dormimos em completo silencio. E quando acordei já eram quase onze e meia, coloquei o avental e corri apavorado até a cozinha e disse:

- Desculpe tio, vou começar o almoço dormi mais do que pretendia.

- Tira o avental.

- Mas eu não tinha que cozinhar?

- Não. Pode pegar tua roupa, na minha última gaveta do roupeiro.

- Vai me mandar embora?

- Não. Só vou te dar folga. Pode ir onde quiser, só volta ao menos antes do anoitecer.

Meu tio foi trabalhar e fui andar na beira da praia, pensando no que tinha acontecido e cada vez que lembrava, meu pau ficava duro. Queria ficar com raiva dele pelo castigo. Depois quis ficar com raiva de mim, por ter roubado, e por ter aceito o castigo. Mas a verdade é que eu tinha gostado e não parava de pensar no que aconteceria à noite. Meu tio era um homem que deveria ter sido muito forte quando mais jovem. Os braços ainda eram muito fortes, mas a barriga era meio grande. O que eu não sabia como era era exatamente o pau, pois não vi com clareza na noite anterior.

Tio Mauro chegou em casa duas horas depois de mim. Reclamou do funcionário, disse que era lerdo, mas era confiável. O que entendi como uma indireta.

Antes de ir deitar meu tio tomou banho. Quando ele foi para o quarto também tomei, mas ao sair (de cueca) com uma toalha enrolada, meu tio tinha voltado a sala. Quando passei por ele para ir para o quarto, percebi que ele também estava enrolado numa toalha. A luz estava apagada, mas dessa vez a televisão deixava enxergar com alguma clareza. Ele me chamou até a sala. Eu parei diante dele e perguntei:

- Que foi tio?

Ele olhando pra televisão, perguntou:

- Que você achou do castigo?

- Melhor do que contar para o meu pai.

- Sabe que todos os dias que estiver aqui, vou te castigar, né?

- Sim senhor.

- Solta a toalha.

Eu morrendo de vergonha e tesão, soltei. Estava de cueca ainda. Quando ele disse:

- Tira.

Eu tirei atrapalhado e com a mão, de forma idiota tentei cobrir meu pau, mole.

- Agora vem aqui.

Caminhei lentamente até ficar em pé diante dele. Quando ele mandou eu sentar. Eu ingenuamente ia sentar ao lado dele, no sofá, quando ele me puxou pro colo dele.

Fiquei sentado tenso e nu no colo dele, esperando o próximo passo. Eu estava sentado de lado sobre uma das coxas dele, com os pés sobre o sofá. Meu tio disse pra eu ficar tranquilo e fechar os olhos. Com uma das mãos começou uma massagem sobre os meus ombros e fui relaxando. Eu fechei os olhos curtindo aquela carícia. Logo senti a língua dele tocar minha orelha, lambendo atrás dela e depois com a ponta penetrando o ouvido como tinha feito no meu buraquinho. Meu corpo todo arrepiou e senti meu pau crescendo e o dele por baixo da toalha. Ainda de olhos fechados, curtindo, senti a lingua dele passando sobre meus lábios até que me beijou, segurando pelos cabelos e começou a chupar a minha língua de um jeito que nem sabia que era possível. Meu cérebro pensava: meu deus, beijei meu tio. Mas meu corpo não entendia esse conflito e respondia com uma ereção. Meu tio num movimento se livrou da toalha, me levantou no colo e me levou até a cama, onde me deitou cuidadosamente no colchão de bruços. Caminhou até o outro lado do quarto, pegou uma almofada, e disse pra eu usar, embaixo da barriga. Eu obedeci, e me vi deitado, de bruços, com uma almofada arrebitando meu cuzinho, a espera do que ele fosse fazer. Senti o colchão baixando, e os joelhos dele cada um de um lado da minha cintura, até que foi deitando sobre o meu corpo, cobrindo completamente mas sem largar o peso. Eu senti seu pau cutucando abaixo das minhas bolas, e em seguida sua respiração no meu pescoço. Ele lambeu meu pescoço, outra vez me arrepiando completamente, enquanto o pau dele começou a procurar a entradinha do meu cuzinho. Senti uma estocada cega, que dobrou a cabeça e tirou do alvo. Ele passou a mão na cabeça da pica, espalhando seu próprio lubrificante e tentou novamente. Não entrou, mas encontrou a posição. Lentamente ele deu uma estocada e não entrou, deu outra e nada, fez alguns movimentos que não tiveram sucesso. Até que ele falou no meu ouvido um grosso "apertadinho". Parou alguns segundos e deu uma grande estocada. Me encolhi de dor, mas metade da cabeça entrou. Ele lambeu meu pescoço novamente e começou a estocar, e cada movimento entrava um pouco mais, e doía mais ainda. Até que numa grande estocada, a cabeça passou toda. Isso me aliviou, mas na próxima estocada, entrou o pau todo e ele era tão grande e grosso que cutucava o meu cuzinho. O pior da dor tinha passado, e cada estocada era como uma massagem aliviando a dor anterior. Ele tinha acertado o encaixe e o ritmo. Ficou estocando lentamente. Depois puxou a almofada, tirou o pau de dentro de mim, e tive a sensação de que levou mais tempo tirando do que colocando. Me virou de barriga pra cima, levantou minhas pernas, nos ombros dele, elevando o meu quadril e meteu novamente. Ele pegou minha mão que segurava tensa o lençol e colocou sobre meu proprio pau, como quem diz: bate. E no mesmo ritmo das estocadas, me masturbei. Em dois minutos enchi meu próprio peito de leite. Enquanto gozava meu tio alisava minhas bolas, até que inclinou o próprio corpo pra frente. Beijou a minha boca, mordendo o lábio inferior, e senti seu pau ficando mais largo dentro de mim e depois de duas engasgadas, encheu meu buraquinho de leite, com vários jatos quentes, que acessaram espaços que eu não conhecia.

Meu tio parecia ter muita experiência no que estava fazendo. Eu ainda tinha cinco dias pela frente, de férias.

No meio da tarde seguinte, eu estava em casa, e meu tio não. Ouvi uma buzinha, e fui espiar pela janela e entrei em pânico. Era meu pai.

Pensei que meu tio tinha feito aquilo tudo comigo e contado pra ele. Antes de conseguir me esconder meu pai me viu e pediu pra abrir o portão.

Eu abri, ele estacionou o carro, perguntou se meu tio estava em casa ou no mercado. Disse que negociou uns dias com o chefe e conseguiria descansar.

Eu estava todo dolorido da noite anterior e quando meu tio chegou, a primeira coisa que ele perguntou e se eu dava trabalho. Meu tio me olhou sério e disse:

- Meu sobrinho vale ouro. Tudo o que pedi ele fez, ainda me ajudou no mercadinho.

Tio Mauro arrumou um quarto para o meu pai, improvisou o meu novamente, em outro cômodo, ao lado do dele.

Meu pai era uma mala, não desgrudava do meu tio, e passou as três noites acordado até tarde no meio da sala.

Na última noite, meu tio levou duas garrafas de cachaça do mercado pra casa. Eu fiquei isolado enquanto os dois bebiam e falavam das aventuras passadas deles.

Não eram nem vinte e uma da noite e meu pai tinha apagado de tão bêbado. Eu fui tomar meu banho e já tinha dado a noite por encerrada, foi quando senti a porta atrás de mim abrindo e ouvi sendo trancada, enquanto a água corria pelo meu corpo. Tio Mauro parou diante de mim, pelado. Eu saí para o lado no box do banheiro dei o lugar para ele embaixo da ducha, peguei o sabonete e comecei a esfregar seu corpo. Primeiro de costas, foi quando vi ele pelado com clareza a primeira vez. A bunda era horrorosa. Mas as pernas eram grossas e firmes como rocha, e quando ele se virou de frente, comecei ensaboando o peito, ensaboei a barriga e logo cheguei no pau, até que me ajoelhei diante dele e apreciei aquele monte de pele, se encolhendo e do meio dela, saindo uma grande cabeça vermelha e brilhosa, e enquanto a pele parecia desaparecer, ele engrossava até que grossas veias faziam ele pulsar, enquanto a água escorria pelos lados. Abocanhei a cabeça do pau e chupei com força, lambi toda a extensão daquele cacete duro, lambi as bolas. Os dois queriam curtir, mas ao mesmo tempo, meu pai estava em casa. Tinhamos que ser rápidos. Eu deitei, literalmente, no box do banheiro e meu tio de abaixou, colocando aquela pica novamente diante do meu rosto. Quando estava perto de gozar, eu percebia pelos músculos, ele começou uma intensa punheta e quando percebi que viria, abocanhei a cabeça dele e mamei todo o leitinho que meu tio tinha pra dar, não deixei escapar uma gota.

Saí do banho antes dele, fui para a cama improvisada. Ele para a dele, enquanto meu pai roncava no outro cômodo.

No dia seguinte, fomos embora. E aquele banho foi a nossa despedida.


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Comentários

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20/04/2020 11:27:42
Bom, narrativa estava intensa ate antes do final. Gostei
20/04/2020 02:34:50
😏
19/04/2020 21:16:26
Conte-nos mais... Um tesão tua narrativa.
19/04/2020 21:04:30
Muito bom
19/04/2020 19:01:15
MAS QUE DIABO DE PAI EMPATA FODA QUE VC TEM NÉ? ESPERO QUE ESSE NÃO SEJA O FIM. CONTINUE... CREIO QUE VALEU O CASTIGO DO TITIO.


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