Aventuras sexuais com uma cadeirante (deficiente física)

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Data: 25/07/2007 14:24:06
Última revisão: 17/11/2015 17:56:44

A conheci na biblioteca da faculdade, quando ela pediu minha ajuda para colocar um livro numa prateleira mais alta, vi que era um livro sobre arquitetura moderna e perguntei sobre o livro, ela meio surpresa com meu interesse explicou que tratava de formas e materiais e coisas técnicas e chatas demais para se contar aqui neste conto.

Não tinha sido uma cantada, me interessara mesmo pelo livro, não tinha percebido o rosto lindo daquela garota, loira, olhos claros, pele bem branquinha, ar de intelectual, seios médios, e sentada em uma cadeira de rodas.

É verdade, estava em cadeira de rodas bem arrojada, e ja a tinha visto outras vezes por la. Ela estudava arquitetura e eu desenho industrial, fiquei meio grilado de ter fitado uma deficiente fi­sica, me senti um maniaco sexual, mas de longe fiquei a observa-la, percebi que sempre usava roupas muito sobrias e elegantes, e seus pes sempre bem cuidados com sandalias altas.

Outra vez estava em uma mesa olhando uns desenhos, quando ela passou e eu a cumprimentei, ela ficou surpresa de novo, mas respondeu ao aceno e logo apos veio e ficou na mesma mesa que eu.

Percebi que ela não tinha muitos amigos pois quase ninguém a cumprimentava, mesmo tendo um papo muito agradável. Quando estavamos na mesa, os outros estudantes nao percebiam que ela usava cadeira de rodas e sempre tiravam sarro de longe por estar dando em cima de uma gatinha. Por coincidencia a encontrei em um encontro de design que aconteceu num hotel e ficamos juntos o dia inteiro, almocamos juntos e chegamos a dar uma volta pelo hotel com o pretexto de analisar a acessibilidade do prédio.

Conversamos sobre a vida pessoal e ela comentou sobre o acidente que a deixou sem coordenacao dos movimentos nas pernas, ela conseguia ate levanta-las e move-las mas sem forca para ficar em pe, achava mais descente uma cadeira a um par de muletas especiais que a deixaria com a postura errada. Vi que mesmo com a paralisia ela tinha pernas grossas e musculosas, quando ela me disse que tinha uma personal que a ajudava a exercitar, tanto os bracos quando as pernas, usando aparelhos deixando as suas pernas realmente lindas. Notei que sua blusa tinha aberto um botao, e dava pra ver metade dos seios cobertos apenas por soutien rendado, ela pediu minha ajuda para sentar no banco do jardim e ficamos sentados vendo o reflexo do sol na piscina, ela com a blusa aberta e eu com pau duro.

Logo descobri que ela era bem safadinha, certa vez fomos a um cafe e depois de alguns drinks ela me falou que adorava contos eroticos, e que tinha noitadas sozinhas, isto me fez questionar sobre a vida sexual dela, disse ter perdido a virgindade antes do acidente, mas depois nao conseguia pensar em se relacionar com um homem. Pois tinha vergonha de seu corpo e de sua condicao, aproveitei pra dizer a ela que ela nao tinha por que ter vergonha, ela riu meio sem graca, mas disse que nao podia controlar as pernas.

- Na cama ficamos sem controle e estamos os dois deitados mesmo.

Eu disse meio sem pensar. Ela ficou vermelha, baixou a cabeca e perguntou:

- Você teria coragem de fazer sexo comigo?

Eu gelei na hora, mas a excitação era maior que a vergonha e disse que não somente coragem, mas muita vontade de come-la.

Ela ficou muito sem jeito, mas coloquei minha cadeira perto da dela e dei um beijo de li­ngua profundo, segurando em sua cintura, ela segurou minha perna, alisando pelo lado interno das coxas e pediu para sair dali agora. Mas no estacionamento ela parou bruscamente e me disse:

- Nao podemos levar esta historia a diante, você não precisa me bajular.

- Eu desejei voce desde o momento eu te vi na biblioteca. Você eh linda, e gostosíssima.

- Nao, ai ja demais dizer que sou gostosa.

Peguei ela, sentei-me num banco que ficava perto da sai­da, meio escuro, coloquei ela no meu colo, e beijei-a de novo, dessa vez pude abraca-la, e ela passana as maos pelas minhas costas, passei a lamber o seu pescoco, ela gemia baixinho, me chamando de doido, passeava as maos pelas suas pernas, enfiando as vezes pela fenda de sua saia, ela abriu minha camisa e ficou beijando meu peito, aproveitei e toquei os seios dela por cima da blusa, bem firmes, biquinhos durinhos, ja excitadi­ssimos, ela enfiava as unhas nas minhas costas me pedindo para parar.

Fui abrindo os botoes de sua blusinha, puxei um de seus peitos pra fora do soutien e apertei bem forte o mamilo, ela quase desfaleceu, ficando de lado para permitir as caricias que fazia, desataquei o soutien com uma das maos, deixando os mais livres, para a massagem que fazia, ela agora mais a vontade tentou desatacar minha calca e enfiar sua mao, mas nessa hora um carro virou entrou jogando luz em nossa cena e nos trazendo para o mundo real em que vivi­amos ainda no estacionamento, ela me chamou para ir a sua casa. Ela possui­a um carro adaptado, e morava num flat na zona sul, no caminho, aproveitei que ela não usava as pernas para dirigir para tirar a sua calcinha, e coloca-la na altura do joelho, ela não podia me acariciar pois usava as duas mãos para dirigir. E nao parava de falar:

- louco, voce eh louco, voce me deixou louca. Huuhuuuuuu.

Chegamos num predio bem charmoso, ela parou o carro, ajudei ela a descer e sentar na cadeira, ja tirando de vez a sua calcinha, fomos pelo elevador de servico, por causa do tamanho da cadeira de rodas, e dentro do elevador, ela mesmo abriu sua blusa de novo, ainda com o soutien desatacado, o que deixava a mostra as duas aureolas escuras e os mamilos bicudos, abriu o zi­per de minha calca e engoliu o meu pau, fazendo um boquete fantastico, a altura era perfeita, o elevador parou no 12 andar, entramos num dos apartamentos, bem equipado, e com uma vista linda da cidade, pediu para sentar no sofa, e disse que ia fazer uma coisinha, abriu a geladeira, pegou uma espumante e duas tacas no armario, abriu serviu pra os dois e voltou ao meio da sala, baixou a luz e colocou uma musica bem provocante, tirou lentamente a blusa e o soutien, me deixando ver por inteiro aqueles peitos lindos, sem nenhuma marquinha de biqui­ni, apontando os biquinhos para cima.

Como estava sem calcinha, desatacou a saia e pediu para eu puxar por baixo, ficando nuazinha em cima da cadeira, tirei minha roupa tambem, ela se colocou bem na ponta da cadeira, se aproximou de mim, ficou de joelhos no chão e veio caindo em cima de mim, se ajeitado para ficar cada perna de um lado, sem deixar penetra-la.

Abracei-a e passei a chupar os seus seios, ela soh gemia e falava coisas incompressi­veis, coloquei uma camisinha e a penetrei devagarzinho, era bem apertadinha, sua pelvis mexia num movimento frenético, e tomava cuidado para nao deixar suas pernas dobrarem. Nao resisti e gozei, e percebi que ela tambem estava comecando a gozar, me apertando com seus bracos fortes.

Arriei no sofá e ela continuava a se mover, nao deixando meu penis amolecer. Disse que a tinha feito a pessoa mais feliz do mundo, sorrindo me pediu para leva-la pra cama, fomos nos beijando e ela ainda nos meus bracos, desforrou a cama, e deitou, deitei ao seu lado, e fiquei a admirando, como ela tinha um corpo lindo, pernas esguias, seios firmes, uma barriguinha bem chapada, e ela me perguntou:

- o que voce ta olhando, minhas pernas?

- ninguem imagina o que voce esconde por baixo de suas roupas serias. Voce eh gostosa demais.

Disse ja puxando ela de novo para cima de mim, começamos de novo com as cari­cias e meu pau já estava em ponto de bala de novo. Ela sugeriu uma posicao bem legal, ela apoiava a barriga na cama, as pernas ficariam fora da cama, eu fiquei de joelhos no seu travesseiro e ela de quatro pra mim, dizendo:

- Me fode assim, vai, por tras. Peguei outra camisinha, e quando fui meter, vi aquele espetaculo de cuzinho, fingi que tinha errado o caminho e comecei a penetra-lo, ele deu um gemido forte e disse:

- Doi muito por ai, faz eu relaxar um pouco antes, comecei a bombar em sua bucetinha bem depiladinha, naquela posicao olhando aquele buraquinho piscando e vendo meu pau entrar e sair daquela grutinha, tive que me segurar para nao gozar de novo, ateh que ela comecou a gemer bem alto como se gozasse de novo, aproveitei o momento e apontei para o seu buraquinho, ela falava:

- Nao, para, nao, para.

Naoo escutei e continuei o processo, sentindo suas pregas abrindo, e em cada centimetro a pressao ia aumentando no meu pau, ela gritando muito disse para tirar, eu tirava um pouco e em seguida enfiava mais um pouco, ateh que assim, cheguei no fundo, a cama jah quase nao tinha lencou pois ela tinha puxado todo naquela agonia, passei a bombar no seu cuzinho a nao demorou muito gozei forte, mordendo suas costas e apertando sua bunda.

Tirei devagarzinho e coloquei ela na cama de novo, arreganhada do jeito que estava, e ela me xingava baixinho com a cabeça virada pra mim e os olhos fechados. Dormimos abracados em sua cama. Pela manha, ela me acordou com um beijo, e me chamou de tarado, que isto nao se faz, se aproveitar de uma deficiente fisica:

- Eficiente, voce que dizer, hein, ou alguém que soubesse de sua performance ontem iria duvidar.

Ela riu e pediu um tempo para ser ajeitar, colocou uma toalha na cadeira, e foi ao banheiro, depois de alguns minutos, estava com uma toalha no cabelo e outra cobrindo o corpo, me fez um excelente cafe da manha e foi me deixar em casa depois de uma noitada maravilhosa.

Estamos namorando a 8 meses, e neste período, já me fez comprar fantasias eróticas, já a levei para um motel onde fez um strip pra mim,e ela ate já ela me fez gozar com uma punheta na biblioteca onde nos conhecemos, mas isso fica para uma outra oportunidade.


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Comentários

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29/06/2012 17:41:37
porque vc omitiu que vc é cadeirante e que este conto é ficção?/ do seu conto vc diz ter puxado SUA CADEIRA pra perto da dela
12/06/2012 12:13:21
Show gostei sem preconceitos
07/04/2012 05:03:03
é isso ai cara abaixo o preconceito
04/12/2010 13:30:56
Você fez o que todo mundo tem vergonha de fazer e aceitar, lindo a paixão dos 2.
20/04/2010 13:51:42
O sexo é bom em todos os níveis. Obrigado pelos elogios
04/04/2010 07:04:25
olha sei de uma coisa se vc achar a posição certa tudo da certo o sexo com cadeirante é normal, vai muito da criatividade do casal, uma posição legal pra ambas as partes, mas tudo de bom seu conto!
02/04/2010 06:00:49
baum tbm... naumtem coisa melhor que transar com uma cadeirante!!!!
15/03/2010 16:31:58
Fiquei pensando se isso era real... geralmente DF dependendo da lesão não sentem o corpo da mesma forma q os demais... mas... real ou não é uma bela história.
26/01/2010 11:11:33
A vida é assim sem preconceitos. Vivam o lado bom do sexo e sem vergonha. Obrigado pelos comentários
16/12/2008 20:00:30
10!!!
18/07/2008 21:44:05
muito bem..... adoro a falta de preconceito. sejam felizes!
04/08/2007 08:29:03
muito bom!!!

Listas em que este conto está presente



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