Seduzi Minhas Primas Adolescentes

Um conto erótico de Filipe
Categoria: Heterossexual
Data: 11/03/2014 18:37:57
Última revisão: 19/02/2017 17:10:47
Nota 9.93

Seduzi Minhas Primas Adolescentes

Olá galera, meu nome é Humberto, 23 anos, 1,75m e 65 Kg, sou moreno claro, tenho cabelos castanhos curtos e corpo sarado pois frequento academia desde os 18. Namoro firme há dois anos e recentemente fiquei noivo de Andressa, a quem amo de paixão, faço tudo por ela. Estamos juntando nossas economias para dar entrada num apartamento, mas por enquanto moro na casa dos meus pais; minha mãe trabalha aos finais de semana cuidando de idosos, saindo na sexta-feira e retornando apenas na segunda-feira. Meu pai passa os finais de semana em bares bebendo com amigos, de modo que tenho a casa só para mim de sexta a domingo. De vez em quando recebo parentes que vêm visitar nossa família, mas encontram somente a mim. Há três meses meus tios Jair e Mônica chegaram numa sexta-feira pela manhã trazendo as filhas adolescentes para tomar banho de piscina lá em casa. Estava um calor muito forte e não havia piscina próximo onde eles moram, por isso as garotas insistiram para vir à minha casa. Minhas primas se chamam Juliana (Juju), de 16 anos e Milene (Lene) de 14. A mais velha tem corpo de adulta, cabelos louros lisos que vão até o meio das costas, olhos castanhos, 1,66m de pura gostosura. Já a mais nova é mirrada, seu corpinho parece o de uma menina de 12 anos. É bonitinha, tem cabelos castanhos claros lisos até os ombros, olhos azuis e usa aparelho nos dentes. A mais velha é desinibida e fala o que pensa; a mais nova é tímida e calada. Ambas sempre me respeitaram, são muito atenciosas e carinhosas comigo, mas Milene desde pequena foi mais apegada. Me chamava para brincar com suas bonecas, gostava de andar na garupa da minha bicicleta, via TV sentada no meu colo e coisas assim. Juliana por outro lado desde pequena já mostrava sua independência; embora não fosse emocionalmente distante, nunca teve o mesmo apego a mim que a irmã menor. Também brincávamos juntos mas não com a mesma frequência.

Nossa piscina é do tipo inflável, ainda precisava ser enchida; por isso chamei as meninas para me ajudar. Juliana foi a primeira, pegando a bomba de ar e inflando a piscina, depois foi a vez de Milene e por fim a minha vez. Ficamos nos revezando até que finalmente terminamos. Colocamos a piscina no quintal que fica atrás da casa, ao lado da garagem, ficando assim longe de olhos curiosos. Água já começava a entrar e como demoraria um pouco, saímos do sol e entramos para preparar o almoço. Estava com calor, por isso tirei a camisa, ficando de short; elas me acompanharam e tiraram suas blusas, expondo a parte superior do biquíni. As duas me ajudaram na cozinha, cortando legumes e temperando carne, sempre aos cochichos e risadinhas. Não dei muita importância, afinal adolescentes são assim mesmo. Quando as panelas estavam no fogo, fomos conferir a piscina e estava com menos de um quarto completa. Ainda faltava muita água e as meninas deixaram escapar um “Aaahhh” de desapontamento. Procurei animá-las: o tempo que demoraria para a comida ficar pronta, somado ao tempo de nós almoçarmos e depois descansarmos, seria o suficiente para a piscina ficar completamente cheia. Ninguém deve almoçar e logo pular na água, pois isso faz mal, prejudica a digestão. Milene deu a sugestão de que fôssemos jogar dominó enquanto o rango não ficava pronto; sentamos à mesa e a partida começou. As meninas se entreolhando e dando risadinhas o tempo todo acabou por me despertar curiosidade, resolvi perguntar de que estavam achando graça. Milene apertou os lábios e baixou a cabeça, muito sem graça; Juliana me respondeu que elas estavam admirando meu porte físico. Nada mais natural, pois realmente meu corpo está bem definido e já estou acostumado a garotas na rua ficarem me observando. Juliana, mais assanhadinha, me perguntou se poderia tocar no meu peito para sentir meus músculos. Mesmo querendo que ela o fizesse, com um sorriso respondi que ela não poderia. Minha resposta a deixou meio desapontada, meio confusa, afinal não haveria nada de mais, argumentou. Já rindo, novamente eu neguei seu pedido, deixando-a ainda mais interessada. Milene ficava olhando com um sorriso no canto do rosto, segurando suas pedras sem nada dizer. Juliana olhou para ela e pediu:

- Lene, me ajuda também! Pede pra ele deixar a gente sentir o peito dele.

- Mas Juju, ele já falou que não vai deixar.

- Meninas, deixem de assanhamento. Vamos jogar dominó.

- Pô Beto, deixa de ser chato, o que é que tem?

- É, a gente não vai te morder.

- Ah, então tá. Vamos fazer assim: quem vencer essa partida vai poder alisar meu peito à vontade, tá legal?

- Êêêêê... Mas e se você vencer?

- Ué, vocês duas têm seios bonitos. Eu gosto de seios, também fico com vontade de pegar e fazer carinho.

Por essa elas não esperavam; entreolharam-se uns segundos e deram de ombros, respondendo que tudo bem. Combinamos que jogaríamos várias partidas, assim todos teríamos chances de vencer pelo menos uma vez. A primeira vitoriosa foi Juliana, que logo veio “curtir seu prêmio”. Me afastei da mesa e deixei que ela tocasse todo o meu peito, sentindo cada pedaço de músculo bem definido. Deu o maior trabalho conseguir aquele peitoral, mas estava valendo a pena. Ela estava com um sorriso de satisfação no rosto, os olhos passeando pelo meu corpo enquanto satisfazia seu desejo. Cheguei perto do ouvido dela e sussurrei “Eu tô adorando as tuas mãos, Juju. Aproveita bem, porque quando eu ganhar, vou fazer um carinho maravilhoso nos teus seios.” Juliana ficou ainda mais animada e deu uma risadinha: eu sabia que ela já estava querendo, não ficaria criando caso. Milene ficou acompanhando a diversão da irmã o tempo todo achando a maior graça. Alguns minutos depois eu disse “Agora já chega, vamos jogar”; Juliana sentou-se na cadeira e ficou com um ar de superioridade, tipo “Eu me dei bem primeiro.” Fiz sinal indicando que ela esperasse, pois a minha vez chegaria; ela riu. A nova rodada teve um novo participante vitorioso: desta vez minha prima mais nova. Milene não levantou-se logo da cadeira, ficou algum tempo pensativa e Juliana precisou encorajá-la. Muito timidamente, Milene se aproximou de mim e começou a tocar meu peito com uma das mãos, depois com as duas, incentivada pela irmã. Era Juliana que lhe dizia para aproveitar e fazer assim, fazer assado, apertar aqui e ali. Milene em pouco tempo já estava por conta própria, satisfazendo seus desejos de menina de tocar num homem bonito. Seu belo sorriso revelava o aparelho que usava nos dentes, o que a deixava ainda mais adorável. Cheguei perto de seu ouvido e disse-lhe a mesma coisa que havia dito a Juliana. Milene me fitou com seus belos olhos azuis e falou baixinho que os seios dela eram sem graça por serem pequenos demais, e que eu preferiria os da Juliana pois são bem maiores. Mas eu disse que os seios dela eram lindos, que adoraria tocar neles e fazer um carinho bem gostoso, e ela sorriu. Ela precisava ouvir minha afirmação sobre sua beleza, pois sentia-se inferiorizada.

Jogamos umas 5 ou 6 partidas e eu não ganhei nenhuma. O que elas nem desconfiavam é que eu não estava jogando para ganhar: muito pelo contrário, fazia tudo para perder. Eu queria mesmo era continuar recebendo aqueles carinhos no meu peito e tendo a chance de falar uma ou outra sacanagem leve nos ouvidos delas, para que ficassem cada vez mais excitadas e desejando serem tocadas. Quanto mais partidas elas ganhavam, mais tesão eu sentia por ter minhas primas novinhas com suas mãos esfregando meus músculos do peito e braços, apertando meus mamilos. A cada nova vitória elas se gabavam de serem as melhores: gritavam “Uhu!” de braços levantados, diziam que eu era fraquinho no dominó e que somente elas se davam bem. Vinham alisar meu peito e não percebiam, mas meu pau estava duríssimo dentro do short. Aquela brincadeira estava muito boa, minha imaginação foi maquinando o que eu faria na piscina. Sabia que não conseguiria resistir às primas safadinhas, tinha que bolar um jeito de enredá-las na conversa. Não seria difícil, pois elas mesmas se colocaram na posição de presas. Minhas primas adolescentes, inconscientemente, desejavam receber de volta os carinhos que me davam; queriam uma retribuição. Na hora do banho de piscina, meu calção revelaria o volume do meu pau duro e atrairia seus olhares. Só o que eu precisava fazer era fingir que não estava facilitando para elas, tinha que me fazer de difícil. Deixar que Juliana e Milene acreditassem estar no controle da situação, que elas eram as melhores e o primo Beto era o bobo. Fazer esse joguinho me deu muito tesão: eu era o lobo se fazendo de cordeiro, e elas eram as jovens tigresas achando que tinham o cordeiro “no papo”.

O almoço ficou pronto e fomos comer; depois checamos a piscina, que já estava com água bem acima da metade. Previ que dali a uma hora e meia já estaria cheia, tempo suficiente para descansarmos após o almoço. Fomos os três assistir TV, mas Juliana estava mais interessada em trocar mensagens pelo celular. A conversa devia estar bem animada, pois Juliana estava o tempo todo sorrindo; às vezes me olhava por um tempo e depois voltava a escrever mensagens. Milene, alheia a tudo, apenas acompanhava o filme. A bateria do celular de Juliana estava quase acabando e ela me pediu um carregador emprestado. Disse-lhe para pegar na gaveta do meu armário, ela foi e deixou o aparelho carregando, então veio assistir TV conosco. Milene estava sentada no sofá ao meu lado, chamei-a para junto de mim e fiquei acariciando seus cabelos. Ela foi gostando e deitou a cabeça no meu colo, ficando assim até o fim do filme. De vez em quando eu acariciava seu rostinho e mandava um beijinho “via aérea”, que ela devolvia. Minha priminha é a coisa mais fofa: acho que por ser tão magrinha e com jeito infantil, me dava mais vontade de abraçá-la e cobri-la de beijinhos. Quando terminou o filme, gritei “Piscina!” e fomos todos correndo; já estava praticamente cheia. As meninas tiraram seus shorts e ficaram só de biquíni enquanto entrei para colocar uma sunga de praia. Dentro de casa, passei pelo telefone de Juliana e não resisti à tentação de xeretar o que ela tanto escrevera. Ela trocou várias mensagens com duas amigas e todas eram sobre mim: como eu tinha o peito lindo, como ela e a irmã adoraram tocar nele e até a frustração por eu não ter ganho nenhuma partida. Juliana deixou bem claro que estava querendo sentir minhas mãos passeando pelos seios, recebendo de volta o carinho que ela havia me dado. Eu já desconfiava disso e foi muito bom ter certeza...

O tempo todo duríssimo, meu pau fez um volume que preenchia toda a parte da frente, o que deixou as meninas de olhos arregalados. As duas ficaram dando risinhos de nervoso, eu fingi que não sabia de que se tratava. A água estava uma delícia e ficamos os três brincando de jogar água nos rostos dos outros, tubarão, tudo o que é típico de se fazer em piscina pequena. Juliana começou a passar a mão na minha bunda e sair de perto, esperando que eu fizesse o mesmo com ela. Várias vezes ela fez isso, só que eu não caí na provocação, o que a deixou ainda mais frustrada... Seus truques para que eu não resistisse à tentação e tocasse seu corpo não estavam surtindo efeito. Milene ficava mais tempo submersa do que na parte de cima; pude perceber que ela ficava sempre de frente para mim, certamente admirando o volume na minha sunga. Eu estava me sentindo bem comigo mesmo, minhas duas primas adolescentes me comiam com os olhos e eu nada fazia para encorajá-las. Estava apenas ali, curtindo a piscina em brincadeiras inocentes. Duas taradinhas sendo uma bem desinibida e a outra mais introvertida, mas ainda assim meninas cheias de fogo. Depois de alguns minutos Milene saiu, dizendo que ia ao banheiro. Foi quando fiquei a sós com Juliana e chamei-a para perto de mim. Gentilmente coloquei uma das mãos na bunda dela e apertei; ela sorriu, achando que seu plano havia dado certo. Falou com voz de safadinha que eu estava sendo abusado e que eu deveria tirar a mão dali. Eu disse que não tiraria a mão porque a bunda dela é muito gostosa, e se ela não estivesse gostando, que então saísse de perto de mim. Ela não saiu, conforme eu já previa, e fui apertando aquela bunda linda.

Com 16 anos Juliana já tem um corpaço, um filé de primeira que deixa os homens babando. Perguntei se ela tinha namorado e me contou que há 4 meses estava saindo com um rapaz de 18. Falei que ele era um cara de sorte e eu tinha inveja dele. Ela me perguntou por que, eu disse que era porque ele tinha a chance de comer uma gata toda maravilhosa como ela. Juliana me deu um beijo de língua e passou a mão por cima da minha sunga, pressionando meu pau. Perguntou se eu queria comê-la, eu respondi que só pensava nisso desde que chegaram. Ela então desamarrou minha sunga e enfiou a mão por dentro, para sentir a dureza do meu cacete. Fechou os olhos e suspirou, falando que meu pau era muito gostoso de pegar. Eu disse que ela acharia ainda mais gostoso senti-lo dentro da boceta e ela gemeu de vontade, me chamando de tarado. Perguntei “Tarado, eu? Vocês é que vieram com essas mãos cheias de dedos pra cima do meu peito...” Juliana sorriu e disse que estava muito a fim de me dar. Quando vimos Milene retornando do banheiro, Juliana largou meu pau e amarrei a sunga de novo. Ficamos discretamente nos roçando dentro da piscina, tentando fazer com que Milene não suspeitasse. Já estávamos há meia hora dentro d’água quando o celular de Juliana tocou e ela foi atender. Mandei que se secasse bem e colocasse uns chinelos, pois o celular estava ligado à tomada e eu não queria que ela tomasse um choque. Milene chegou perto de mim e perguntou se eu havia falado sério. Não sabia do que ela estava falando, então me perguntou novamente, lembrando que eu havia dito que achava lindos os seios dela. Eu reafirmei minha opinião, mas ela queria saber como eu podia achar os seios dela bonitos se eram tão pequenos; ainda por cima, eu só os tinha visto dentro do biquíni.

Ela tinha razão: os seios dela eram sim bem pequenos, mas eu falei que seria estranho se ela tivesse seios grandes com um corpo magro. Eles eram proporcionais ao resto do corpo, e isso era o que me importava. Para ela, minha opinião de primo mais velho era importante, pois a deixava menos insegura sobre como sua aparência seria vista pelos homens. Quanto a só ter visto os seios dentro do biquíni, eu disse que se ela quisesse uma opinião mais confiável, precisaria tirar a parte de cima para deixar eu vê-los mais de perto. Milene pensou um pouco e levantou o biquíni: pude ver aquelas duas peras com mamilos rosados, duas gracinhas de seios. Fiquei bobo admirando aqueles peitinhos lindos e Milene me perguntou o que eu achava. Eu respondi que os dois eram muito lindos e aparentavam ser os seios mais fofos que eu já tinha visto, com ênfase em “aparentavam”. Para ter certeza, só se eu pudesse tocá-los para conferir se eram fofinhos mesmo. “Pode tocar, eu deixo” a princesinha me disse. Que delícia sentir nas mãos aqueles peitinhos fofos de menina, uma pele tão macia que não dava vontade de largar. Adorei tocar neles, brincar com os mamilos, eram tão convidativos. Estava difícil resistir, minha vontade era cair de boca nos dois ali mesmo. Mas Juliana poderia voltar a qualquer momento e eu não queria causar um problema entre elas. Teria que ser com uma de cada vez, então me contive e fui paciente. Ela me perguntou se eles eram fofos mesmo. Sorri e respondi que precisava apertá-los mais um pouquinho para me decidir. Ela entendeu que eu estava ganhando tempo e sorriu pra mim.

Juliana voltou à piscina e Milene mergulhou para ajeitar o biquíni. Eu estava de costas para a beirada com os braços um de cada lado, por cima da borda. As duas cochicharam alguma coisa, depois continuamos nossa brincadeira de tubarão. Uns 15 minutos depois e foi minha vez de entrar para ir ao banheiro. Enxuguei-me e fui mijar, mas não fechei a porta; essa foi uma jogada planejada que deu certo. Terminei de mijar e não pus o pau para dentro da sunga: conforme estava, eu me virei para a porta e lá estava Juliana, olhando admirada para o meu pau duro.

- Hum, Beto... Que coisa mais linda. Lá na piscina eu tava morta de vontade de olhar pra ele.

- E a tua irmã? E se a Milene aparecer de repente?

- Ela não vai aparecer, falei pra ela ficar na piscina porque eu ia ter uma conversa séria contigo.

- E ela acreditou?

- Não me interessa se ela acreditou ou não acreditou, eu sou a irmã mais velha e ela tem que me obedecer.

- Ah, tá certo. Então essa regra também se aplica a nós dois. Eu sou teu primo mais velho, você tem que me obedecer.

- Eu tenho que obedecer ao meu primo mais velho e gostoso. Você vai me mandar fazer o que, heim?

- Pra começar, pode me dar uma chupada bem gostosa.

- Eu tava pedindo a Deus que você mandasse eu fazer isso...

Juliana ajoelhou-se, arriou minha sunga, abriu a boca e começou a chupar minha linguiça. Eu peguei em seus cabelos molhados e fiquei movendo sua cabeça para um lado e para o outro, a fim de obter uma visão melhor do que ela fazia. Como chupava bem aquela safadinha adolescente! Fazia tempo que eu não ganhava um boquete feito por uma boca tão gulosa, com tanta vontade de me agradar. Juliana fazia carinho no meu saco peludo com as duas mãos. Eu estava excitadíssimo: desde cedo admirando as duas ninfetas, tentando articular um plano para fazê-las se entregarem por conta própria. Juliana lambia meu pau todo, falava que ele era uma delícia, que nunca tinha chupado uma piroca tão gostosa. Queria porque queria me fazer gozar com a boca; eu não sou de ferro, precisei me apoiar em uma das paredes, pois minhas pernas ficaram bambas. Conheço minha prima desde que ela nasceu, peguei-a no colo ainda bebê e agora ela mamava no meu caralho com gosto. Perguntou se eu já estava quase gozando, pois queria sentir o gosto do meu gozo. Eu nem pude respondê-la, pois ouvi-la pedir mais uma vez pelo meu esperma me fez perder o controle. Gozei e foi fantástico: minha prima gata, com um rosto lindo de pequena mulher, estava com metade do meu cacete na boca e sorvendo cada jato de leite que eu lhe dava. Ela comeu tudinho, deixando meu pau limpo; ainda abriu a boca para mostrar que nada havia sobrado. Até lambeu os beiços, a putinha. Ela merecia uma recompensa depois de te me dado esse prazer enorme. Levantei-a pelos ombros e tasquei-lhe um beijo bem demorado, durante o qual abri a parte de cima de seu biquíni e desamarrei o lacinho do lado da tanga. Com isso ela ficou completamente nua diante de mim, que já estava peladão. Encostei minha prima na parede e mandei que abrisse as pernas, expondo a boceta de pelos aparados. Passei a língua nela, chupando de leve a xaninha de Juliana. A última vez que chupei uma xereca tão nova eu devia ter uns 18 anos, depois disso só namorei garotas mais velhas do que eu. Minha prima estava com um fogo danado por mim, que poucas vezes eu sentira.

Juliana respirava ofegante, pedia para que chupasse mais forte, pois estava quase gozando. Falei para ela gozar na minha boca, queria sentir o gostinho do prazer dela. Caprichei nas lambidas e chupadas, o tempo todo apertando a bunda da minha prima gostosa. Que bundinha linda aquela garota tem... Enfiei a cara no meio das pernas dela, meu tesão era enorme. Eu queria fodê-la com força, mas primeiro ela tinha que gozar na minha boca. Ela soltou um grito abafado pelas próprias mãos e teve um orgasmo que estremeceu todo o seu corpo. Fiquei de pé e novamente beijei aquela boca deliciosa, enquanto com as duas mãos apertei-lhe os seios. Juliana forçou minha cabeça para baixo, em direção aos peitos, dando a entender o que ela queria. Chupei os dois com muito desejo, apertei aqueles peitos deliciosos contra o rosto, babei neles, chupei os mamilos... Juliana estava com um tesão muito doido e me pediu para comer sua boceta. Eu queria deixá-la com ainda mais vontade, por isso continuei a mamar naqueles peitos maravilhosos. Ela pegou no meu pau e começou a punhetá-lo de leve, o tempo todo me dizendo para comer sua xota. Ela ainda estava encostada na mesma parede, de olhos fechados, falando um monte de sacanagens com meu pau na mão. Nisso eu percebi, de rabo de olho, que uma figura estava parada na porta; olhei e vi Milene de olhos arregalados, atenta a tudo que fazíamos. Fiz sinal de silêncio com o dedo indicador, ela acenou com a cabeça indicando que entendera. Girei o dedo para a frente, no sinal característico de “depois” e apontei para ela, sorrindo. Ela também abriu um sorriso, mostrando novamente seu aparelho e correu para a piscina. O caminho estava preparado para ela também. Decidi que estava na hora de meter o pau em Juliana: de pé mesmo, encostei a cabecinha na entrada da xereca, que estava bem úmida, e fui enfiando. Ela me abraçou forte e mandou que metesse meu pau todo dentro dela.

- Beto, come minha bocetinha, mete com força... Eu tô louca pra sentir essa grossura na minha xotinha...

- Você tá com um fogo, heim Juju? Há quanto tempo você não mete com o namorado?

- Fiquei 3 meses sem namorado e já estou há 4 meses com o atual, mas ainda não transamos... Tô num atraso danado!

- Coitadinha da Juju, tá precisando tomar pau na bocetinha, tá?

- Tô, Betinho... Preciso muito de um pau bem gostoso me comendo... Ajuda a prima a gozar?

- Agora que a neném já tomou seu leitinho quente, vai ganhar pau grosso nessa boceta apertadinha... Uuuiii, é apertada mesmo.

- Hum, seu gostoso, fode a priminha, fode... Eu sempre gostei de você desde pequena, agora posso te dar minha xaninha...

Aos poucos fui enfiando o cacete todo em Juliana, que respirava ofegante e chamava meu nome. Meu peito sarado de encontro aos seios macios dela nos causavam um prazer arrebatador, a vontade era de nos apertar tão forte e acabar virando um só. Eu dizia um monte de sacanagens ao ouvido dela, chamando-a de putinha gostosa, dizendo que a boceta quente dela estava engolindo meu pau grosso, que meu caralho estava duro como pedra por causa dela... Quando entrou tudo, comecei a fazer o vaivém, socando meu caralho todo na xereca meladinha. Juliana respondia aos meus estímulos com gritinhos enquanto respirava cada vez mais forte, e de vez em quando me falava umas sacanagens também. Dizia que era uma cachorra, que estava metendo gostoso com o primão e que o namorado ia comer uma boceta arregaçada. Juliana estava fora de controle: dizia querer meu gozo dentro dela, então engatei uma terceira e acelerei as idas e vindas. Apertei a bunda da potranca com as duas mãos e baixei a cabeça para lamber os peitos. Ela mesma pegou os dois e os levantou, colocando os mamilos para cima, em posição de serem chupados. E como chupei... Com as duas mãos ocupadas apertando aquele rabo gostoso, meu pau entrando e saindo sem parar e ainda por cima com minha prima facilitando o acesso aos mamilos, eu não tinha como segurar mais tempo: meu pau pediu arrego e passou mal... Cuspiu gozo dentro da boceta quente e apertada que o mordia sem piedade. Mas que gozo maravilhoso... Eu continuei metendo o pau enquanto gozava. Juliana sentiu meu orgasmo e abriu um sorriso lindo, que gatinha. Me pediu que sentasse no tampo do vaso, veio por cima e apertando os seios, me cavalgou até gozar com um grito.

Juliana então saiu de cima de mim e vimos meu esperma escorrer de dentro dela, pelas pernas. Perguntei se ela desperdiçaria uma delícia daquelas, ela me respondeu “Claro que não”, e passou os dedos para recolher o máximo que podia, para depois saborear. Chupou os dedos até se satisfazer com meu leite. Nos beijamos e dissemos um ao outro o quão maravilhosa aquela experiência havia sido, prometendo nos reencontrarmos para repetir a dose. Tomamos uma ducha rápida, vestimos novamente os trajes de banho e retornamos à piscina, onde Milene nos aguardava. Não parecia incomodada: aliás estava bem tranquila, pois sabia que sua hora de se divertir também chegaria. E ela estava certa, certíssima... Mas eu tinha planos diferentes para Milene, que ainda era virgem. Eu não sentia que tinha o direito de torná-la mulher ainda, estava muito cedo. Mas não podia negar que sentia atração pela prima mais nova, que embora parecesse ter uns 2 anos a menos, já tinha algum corpo começando a aparecer. O bumbum era pequeno mas redondinho, uma característica que admiro nessa parte do corpo. Decidi que ficaria só nas preliminares, para matar a curiosidade dela e minha vontade de provar seu corpinho. Ficamos mais uma hora curtindo a água, depois saímos. Juliana estava cansada e foi para o quarto de hóspedes tirar um cochilo. Fui para meu quarto trocar de roupa, vesti uma cueca e bermuda. Quando terminei, Milene estava parada na porta.

- Beto, faz comigo também aquilo que você fez com a Juju. Ela estava gostando tanto. Eu também quero.

- Olha só, Lene, o que a gente fez é coisa de adulto, não é para criança.

- Ela não é adulta! A Juju tem 16 anos, eu tenho 14 anos e não sou mais criança! Por que ela pode e eu não?

- É porque ela já tem corpo de mulher, entendeu? O teu não vai aguentar, você é muito nova. Ai, neném, não vai chorar, né?

- Eu não sou neném! Isso não é justo...

E assim, acabei por seduzir minha prima mais nova, induzindo-a a se oferecer a mim. Dei beijinhos no rosto dela e lambi suas lágrimas, dizendo que era uma menina linda e que eu a amava muito. Disse que não queria vê-la triste por minha causa e que concordava com ela. Disse a ela: “Você tem razão, não é justo eu dar toda atenção a Juju e não fazer o mesmo com você. Mas não vamos fazer as mesmas coisas, tá? Precisa confiar em mim e deixar que eu decida do que a gente vai brincar.” Ela concordou com minha sensatez. Coloquei minha priminha sentada no meu colo e perguntei se ela sabia beijar de língua. Disse-me que estava aprendendo e pedi para que me mostrasse o que sabia fazer. Ela me deu um beijo tímido, que precisava ser melhorado. Mostrei a ela como fazer, chupando sua língua com muito carinho enquanto acariciava suas costas e cabelos. Milene me envolveu com seus bracinhos e me beijou melhor desta vez, o suficiente para me excitar novamente. No meu colo, aquela gracinha se esforçava por deixar sua marca, tendo que competir com a irmã mais velha e bem mais experiente. Eu estava lhe dando a chance de mostrar do que era capaz; na verdade eu adorava ver seu esforço.

- Lene, eu quero ver o teu corpo todo. Tira o biquíni pra eu te ver nua?

- Ah, eu fico com vergonha...

- Ué! Você não quer fazer igual à Juju?

- Eu quero, mas sei lá... Meu corpo é sem graça, tenho medo que você não goste. A Juju é muito mais gostosa do que eu.

- Vocês duas são gostosas, cada uma do seu jeito. Eu quero te ver pelada, isso não te diz nada?

Milene parou para pensar, me encarou com seus belos olhos azuis e concordou. Ficou de pé e rapidamente se livrou do biquíni todo, ficando nua em pelo na minha frente. Baixinha, corpinho de criança, seios miudinhos, uma penugem cobrindo a vagina, que fofura. Era toda minha para dar e receber prazer. Falei que ela era uma gatinha linda e foi o suficiente para eu ver de novo seu brilhoso aparelho de correção dentária. Peguei-a por um dos braços e aproximei-a de mim. Comecei acariciando seus mínimos seios, esfregando meus dedos nos mamilos que eram rosinha, que coisas mais lindas. Eram irresistíveis, falei que estava morrendo de vontade de provar aqueles peitinhos e claro que ela adorou ouvir isso. Falou para eu fazer o que tivesse vontade, então lá fui eu cair de boca nos seios fofos daquela menina. Lambi seus peitinhos com todo o carinho que ela merecia, sem assustá-la com meu desejo animal; este ficaria guardado para quando ela fosse maiorzinha. Dei beijinhos nos mamilos e chupei com leveza, arrancando suspiros da priminha. Com uma das mãos acariciei a xoxotinha dela, coberta por uma penugem clara, muito fofa. Esfreguei um dedo em toda a volta da bocetinha; com a outra mão apertei seu bumbum pequeno, mas fofinho. Milene estava louquinha comigo, tudo o que eu fazia lhe causava um prazer enorme e eu nem estava me empenhando tanto. Simplesmente saciava meu desejo de tocar e provar aquele corpinho adolescente. Eu estava adorando apertar aquele bumbunzinho fofo, tanto que pedi para que Milene virasse de costas. Falei que estava amando a bundinha dela e queria prová-la. Coloquei-a deitada de bruços sobre minha cama e fiquei de joelhos no chão, de forma que pudesse saborear aquele rabinho. Lambi à vontade o bumbum dela, que depois abri com as mãos para lamber o cuzinho. Dei beijinhos e chupei bem devagar, arrancando gritinhos de nervoso de Milene. Pedi que ela abrisse o bumbum, pois minhas mãos estavam segurando meu pau e ela obedeceu. Foi uma cena linda: a menininha nua deitada sobre minha cama, abrindo o bumbum com as duas mãos, para que eu pudesse lamber seu cuzinho.

Depois pedi que virasse de frente e abrisse as pernas, queria provar a xerequinha. Ela rapidamente se virou e se arreganhou toda para mim. Que menina linda e obediente, estava doidinha para conhecer o prazer de ter sua bocetinha chupada por um homem. Cheirei e senti o aroma de xaninha virgem, que saudade desse perfume. É uma cena linda ter uma adolescente nua na sua frente, se oferecendo aos seus carinhos. Para mim tudo tem que ser feito de forma consentida, não me excita fazer nada à força com uma menina tão nova. Com mulheres adultas já é diferente, pois elas pedem para que eu abuse delas, é outra história. Mas aquela gatinha estava toda entregue aos meus carinhos, eu queria que ela voltasse muitas vezes para pedir mais. Esfreguei meu rosto na penugem de Milene, olhei para ela e sorrindo, disse que a bocetinha dela era a mais linda do mundo. Perguntei se ela me deixaria chupá-la, pois estava com muita vontade de sentir o gostinho dela. Na situação em que Milene estava, totalmente à minha mercê, eu não precisava pedir nada; mas fiz questão de pedir permissão para deixá-la sentir que estava no controle da situação e assim ajudar a afirmar sua autoestima. Milene se sentiria mais fêmea se achasse que dava as cartas. Ela fez que sim e chupei aquela bocetinha virgem com todo o carinho. Ela gozou na minha boca não apenas uma ou duas vezes, mas várias. Em alguns destes orgasmos eu estava com um dedo enfiado em seu cuzinho, o que a fazia rebolar para sentir meu dedo lá dentro com mais firmeza e até fazê-lo entrar mais um pouco. Eu alternava chupando um pouco os peitinhos, depois o cuzinho e de volta à bocetinha. Ela se abria toda, só queria sentir prazer comigo e fazia tudo o que eu mandava. Perguntei se queria provar o meu pau e na hora disse sim. Coloquei-a para mamar, ensinando como me punhetar. Milene me fez gozar tão gostoso quanto a irmã: meus jatos de esperma foram parar em seu rosto quase infantil. Ela riu com seu rostinho todo lambuzado de porra, tive que rir também... Ela foi tomar banho e algum tempo depois, Juliana acordou. Enquanto esperávamos os pais delas voltarem, marcamos uma nova visita para breve. Adorei foder Juliana e vou querer meter no rabo dela; mas o corpinho da Milene é inesquecível...


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Comentários

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22/01/2019 08:37:25
Bah
10/03/2016 00:25:14
FANTASTICO.....conte mais
17/02/2016 21:18:29
Muito excitado
09/02/2016 18:28:15
10, 10, 10, um dos melhores contos que já li, certamente vou ler esse com minha prima!!!
09/02/2016 18:27:34
10, 10, 10, um dos melhores contos que já li até agora!!!
j.a
08/05/2015 14:52:30
cade o restoooooooo é 10
10/02/2015 16:53:13
Parabéns pelo conto cara! Sorte a sua contar com essas ninfetinhas. Nota 10!
11/04/2014 23:54:45
Realmente deveria ter uma continuação desse conto, aguardo anciosamente.
16/03/2014 16:47:48
Muito bom.
13/03/2014 12:07:25
To com a buceta escorendo...
12/03/2014 14:49:34
Nota 10!
12/03/2014 14:11:52
Havia tempos que não tinha lido algum conto tão bem elaborado. Gostei bastante e sem duvidas, mereçe mais do que um 10. Continue!
12/03/2014 09:08:37
deliiiicia.
12/03/2014 02:36:27
10

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas


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