Os Amigos - Parte 1

Um conto erótico de Markus Carv
Categoria: Heterossexual
Contém 1193 palavras
Data: 19/03/2025 23:00:10

"click"

Uma porta se fecha atrás delas.

Semana começou menos agitada que o costume, elas saem de sua sala pelo corredor, alguns colegas ainda com a cara enfiada nas telas de computador, outros arrumando papeis em bolsas, parece que a tranquilidade não se aplicava a todos.

Uma porta se bate, Lara sai às pressas do arquivo arrumando sua blusa amarrotada e sua saia de fenda que parecia ter se rasgado além do normal.

"risos"

Tudo parecia normal.

Elas enquanto esperam o elevador decidem passear pelo bosque à frente e quem sabe tomar um açaí. Aproveitar o dia calmo após tantas semanas atarefadas e cansativas.

Mas o celular de Denise toca, ela troca o semblante para um tom sério, balbucia algumas palavras e com um sorriso amarelo fala que não vai poder, seu irmão ligara e precisava da ajuda dela naquele momento.

Elevador chega ao térreo, homens e mulheres aos montes com suas roupas sociais se esbarravam enquanto elas saíam do elevador, se abraçavam e combinavam de sair no outro dia.

Donna agora sozinha na escadaria contemplava o pôr do sol, respirava fundo e ia a pé para sua casa.

"Amanhã dará certo." Dizia sorrindo enquanto aproveitava a paisagem arborizada, com tons vermelhos do pôr do sol.

Um argo branco passava buzinando, ela não sabia quem era, apenas acenou com a cabeça e continuou.

"click"

Novamente a porta se fechava, Donna e Denise se despiam de seus uniformes no banheiro.

Denise era uma morena considerada baixa por muitos, com cabelos longos até a bunda, uma franja branca estilo “cruela devil” e um corpo bem acinturado, com uma bela bunda que se destacava em qualquer roupa que usasse, linda de nariz afilado, boca pequena e sorriso e voz doce. A famosa gostosinha.

Donna era uma morena de tamanho mediano, cabelos cacheados e grandes também dando até abaixo das costas, com um corpo mais cheio de formosura, daqueles que você aperta ao abraçar e se empolga de tesão. Lábios mais carnudos e belos, nariz afilado e voz mais ativa, daquelas que se ouve de longe quando chega, possui belas pernas e uma bunda avantajada que usando calça, fica arredondada e usando saia, fica arrebitada. A famosa gostosona.

Do lado de fora, Denise informa a Donna que o passeio não será somente as duas, mas terão companhia de dois "migos".

Um homem de sergipe levemente mais alto que Donna, mais velho, de cor bronzeada, por ser surfista, de sorriso aberto e energia excelente, casado, muito educado e bastante cheiroso.

O outro amigo de Denise, era um "homem" negro, pouco mais alto que o sergipano, mais novo que todos, magro, uma verdadeira "menina".

Foram de carro até um bar desses que fica nas orlas das cidades.

Galindo Bar era o nome do lugar.

Ao adentrarem, o perfume do sergipano inunda o local, narizes torcidos e olhos arregalados são as sensações despertadas com a chegada do grupo.

Nilson o gay, logo fica de cara ao ver um garçom familiar, um ex-ficante de dias passados, logo seu corpo ferve e ele não consegue conter a euforia de revê-lo.

Denis o sergipano começa a rir, por entender o alvoroço do colega e já nota algumas mulheres interessantes do lugar

"Se algo der errado, um plano B sempre é avaliado." pensava ele.

Denise ficava oculta no meio deles, mas aquela bunda não passava despercebida, logo se ouvia tapas nos braços dos homens acompanhados que não conseguiam se conter de olhar Denise passar.

Donna, como o nome já diz, desfilava como se fosse a dona do lugar, aquelas pernas despertavam os desejos mais insanos de quem via e após ela passar, sua bunda despertava desejos de tapas e socadas.

Era um grupo difícil de não notar.

Após mesa escolhida, resolveram apostar em um vinho chileno.

Ninguém sabia se era bom e isso arrancou risadas de todos pois seria uma surpresa.

O garçom trouxe o vinho e Nilson completamente fervendo se contorcia na cadeira, pois quem veio deixar foi justamente o ex-ficante dele.

Ele não esperou e já abriu o vinho, rolha saltou longe, quase acertando um senhor barbudo que se levantava e não tirava os olhos de Donna.

Tomou uma taça encorpada em segundos.

Vinhos demi-secos, à primeira tomada não dão sabor, mas após alguns segundos, Nilson foi tomado pelo calor da bebida que ardia em sua garganta e deixava seu peito em forno.

Olhou ao redor e viu seu objeto de atração com uma camisa amarela por dentro, calça justa preta, camiseta baby look, com o volume destacado. Nilson começou a se lembrar da festa que o conheceu, dos beijos, das mãos passeando por seus corpos, sentindo o pau dele em suas mãos, enquanto ele acariciava sua bunda, da corrida para o mato logo após, de como o chupou, engolindo tudo enquanto ele gemia e segurava sua cabeça, de como ele o jogou na arvore e quase rasgando sua calça, melou o pau e enfiou em sua bunda enquanto ofegava em seu pescoço.

Nilson não se continha e para sua surpresa o garçom trocou olhares, intensos por sinal.

Nilson cegou, nem sequer prestou atenção no que falavam, pediu licença e avisou que ia ao banheiro.

Denis riu.

Enquanto Nilson cambaleava para o banheiro masculino, Denis chamou Denise para perto.

Ela encantada nele, se aproxima, conversam sobre a amizade das duas, do trabalho, dos amigos, sobre a cidade.

Conversas ao pé do ouvido, enquanto Donna não entendia o porque tantos homens a comiam com os olhos.

Denis diz que vai salvar o contato de Denise como "baixinha gata", fala que não tem como confundir, pois somente ela teria um nome assim na agenda dele.

Nilson então ressurge, rapidamente olha para a mesa, Denis pegando nas pernas de Denise, ela sorrindo e Donna secando a garrafa de vinho enquanto soltava seus cachos perfumados pelo salão.

Donna parecia não perceber o que acontecia debaixo da mesa e Nilson tampouco decidiu tomar partido.

Curtiram a noite secando 6 garrafas de vinho, entre várias idas de Nilson ao banheiro e inúmeras risadas de Denis com o amigo cambaleando a cada ida.

Donna já não sabia o que fazer com tantas sobremesas que foram mandadas anonimamente para a mesa para ela e Denise totalmente na aba do sergipano.

Donna também havia gostado do sergipano, mas sua amiga estava envolvida e preferiu não fazer nada.

Enquanto dava muitas risadas com Nilson que contava causos de sua vida amorosa enquanto trocava olhares com o garçom.

Fim de papo.

Donna pediu um Uber e chamou Denise para dormir em sua casa, pois ela morava perto.

Denise relutante aceitou mas fixou o olhar em Dênis.

Que estava entretido ouvindo Nilson contar o que estava com vontade de fazer ao sair dalí.

Uber chegou, Donna deu beijos no rosto deles e se dirigiu ao carro, Denise deu um breve selinho em Dênis que a apertou e a soltou. Nilson puxava Dênis de volta ao bar, estava decidido a dar pro garçom aquela noite e Dênis ia ajudar.

Dênis riu e fez sinal que ia mandar mensagem para Denise.

A primeira palavra de Donna no carro foi

"Você lembra que ele é casado não é?!"

O uber olhando para as pernas de Donna engasgou.


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Comentários

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