Em minha casa havia uma liberdade, sem regras de falso moralismo ou pudor quanto a se ver os outros ou ser visto sem roupas. Não que ficávamos nos exibindo de forma erótica, mas naturalmente todos se viam sem roupa quando estávamos a caminho do banho ou saindo dele, sem que isso fosse um problema ou algo que se fica-se evidenciando.
Este tipo de atitude contribuiu para não haver problemas de curiosidade sobre os corpos uns dos outros e de se excitar por se ver alguém pelado.
Minha família (meu pai, minha mãe e eu) sempre passava as férias em nossa casa de praia no litoral norte de São Paulo, fossem as férias de fim de ano ou de julho. Durante as férias de fim de ano, alto verão, passávamos parte de dezembro e janeiro inteiro na praia. Os trajes que usávamos durante todos os dias eram basicamente sunga para mim e meu pai e biquini para minha mãe.
Acordávamos cedo, tomávamos o café da manhã e íamos para a praia, uma caminhada de 5 minutos. Ficávamos na praia até umas 2 horas da tarde, quando voltávamos para casa para almoçar. Ao chegarmos tomávamos um banho em sequência, em um chuveiro do lado de fora nos fundos da casa, onde tirávamos os trajes de banho para retirar a areia e colocávamos outros secos após o banho. Todos pelados nestes momentos, sempre sem nenhum intuito sexual. Ficávamos o resto da tarde em casa fazendo diversas atividades e já a noitinha quando a temperatura estava mais agradável, colocávamos uma bermuda e camiseta e saiamos para dar unas voltas pelas ruas, que nesta época eram bem tranquilas com poucas casas e muitos terrenos vazios.
Lembro que nas férias de 1985 passamos 2 meses inteiros na praia, meu pai lógico que ao final de seus 30 dias de férias precisou voltar ao trabalho, ele passava a semana trabalhando em São Paulo e vinha todos os finais de semana para ficar conosco. Lembro que foi nestas férias que as coisas começaram a mudar em minha vida, isso se deu devido a uma cena que presenciei junto com minha mãe. Nesta época eu estava com 11 anos de idade, minha mãe com 35 e meu pai com 37 anos.
Era meio de semana e meu pai estava em São Paulo trabalhando. Estávamos eu e minha mãe em nossa rotina diária de férias, tínhamos ido à praia voltado para casa e passado o dia realizando atividades corriqueiras. A noite resolvemos dar uma volta pelas ruas, sem destino certo. Ficamos caminhando por muito tempo e quando já estávamos voltando, a umas 3 quadras de nossa casa, presenciamos a cena que acabaria mudando minha vida. Estávamos em uma rua que possuía apenas uma casa e os demais terrenos eram somente mata. Ao passarmos em frente a esta casa escutamos um barulho vindo dela. Ela possuía muro baixo com uma grande varanda na frente e com algumas plantas que bloqueavam parcialmente a visão da varanda. A casa estava toda apagada, parecia que estava vazia (casa de veraneio). Olhando com atenção vimos um casal que devia ter por volta de seus 20 anos de idade, a menina estava de quatro e o rapaz atrás dela metendo freneticamente, nem se deram conta que estavam passando pessoas pela rua. Minha mãe me chamou para traz de uma arvore e me pediu para ficar em silencio. Ficamos assistindo a cena até que o casal gozou e saiu do estado de transe que se encontravam. Neste momento minha mãe me puxou e saímos de lá voltando para nossa casa.
No caminho eu perguntei a minha mãe o que eles estavam fazendo (ingenuidade de uma criança de 11 anos, que nesta época não tinha acesso a pornografia), ela me explicou que aquilo era sexo e que as pessoas que se amavam faziam para se sentirem bem. Eu fiz algumas perguntas e ela me explicou que o menino colocava seu pirulito na peteca da menina e que aquilo dava uma sensação muito boa para os dois e que somente pessoas mais velhas podiam fazer, não era coisa de criança. Reparei que durante todo o trajeto minha mãe estava vermelha como se tivesse corrido muito.
Ao chegarmos em casa fomos jantar, tomar um banho e depois dormir. Durante a noite lembro de ter escutado uns barulhos, como uns gemidos de “dor”.
O resto dessa semana passou sem maiores incidentes ou fatos relevantes. Já na sexta-feira à noite meu pai chega para passar o final de semana conosco. Logo após o jantar os dois se retiraram para o quarto para dormir e eu fui para o meu. Acho que foi a primeira vez que escutei os dois transando, pelo menos não me lembro de nada antes disso. Acredito que, o que me chamou a atenção foi escutar os mesmos gemidos que o casal que havia visto transando faziam. Nesta noite foram várias horas de atividade intensa, até que eu peguei no sono.
No sábado de manhã meu pai me chamou para conversar dizendo que minha mãe havia contado a ele sobre a cena que havíamos presenciado. Neste sábado meu pai me deu uma aula sobre sexo, dizendo como se fazia, o que ocorria e os cuidados que precisavam ser tomados, me falou também sobre masturbação. Tudo isso antes de sairmos para a praia. Essa conversa acabou aflorando meu interesse por sexo e comecei, a partir daquele dia, a prestar mais atenção às meninas mais velhas que ficavam de namorico com os meninos. Meio que ficava torcendo para ver se conseguiria presenciar uma cena como aquela que havia visto com minha mãe.
Durante a noite daquele sábado saímos para dar uma volta pelas ruas e ao voltarmos para casa passamos novamente pela rua onde havíamos visto o casal, mas naquela noite não havia ninguém na casa, fiquei desanimado pois esperava ver algo. Mais tarde em casa quando fomos dormir, novamente escuto meus pais transando, só que nesta noite eu estava mais agitado e acabei prestando atenção aos sons que os dois faziam e tive uma ereção com o que ouvia, acabei me masturbando até eles terminarem e irem dormir.
As férias foram passando e no final os melhores dias eram os fins de semana onde podia escutar meus pais transando. Aquilo me excitava, mas não pensava nos dois em si, somente no ato que estava ocorrendo. As imagens que vinham a minha cabeça eram do casal na varanda daquela casa.
Após as férias minha vida nunca mais foi a mesma, me tornei um masturbador voraz e sempre ficava pensando na cena que tinha visto na praia. Com o tempo passei a prestar mais atenção ao corpo de minha mãe e sempre ficava admirado quando a via saindo ou entrando no banho. Ela sem querer acabou se tornando a fonte de inspiração para as minhas punhetas. Acabava meio que arrumando um jeito de sempre passar pelo banheiro quando ela estava entrando ou saindo do banho, só para vê-la sem roupa.
Nossa casa não era grande, tínhamos 3 quartos, um de meus pais, um meu e um quarto para visitas e dois banheiros, sendo um lavabo e um banheiro social que todos nós usávamos. Devido a isto estava sempre passando em frente ao banheiro quando minha mãe estava no banho para tentar conseguir vê-la.
Algumas vezes quando meus pais estavam no quarto eu passei a tentar ver algo pelo buraco da fechadura, mas quase não conseguia ver nada apenas conseguia vê-los parcialmente, mas o pouco que conseguia era suficiente para saber que eles variavam bem as posições.
Minha vida foi seguindo nesse ritmo até meus 14 anos. Estava no último ano do ensino fundamental. Já tinha algumas namoradinhas no colégio, mas nada sério e sexo nem pensar, somente beijinhos e amassos na hora do intervalo.
Nas férias de fim de ano estávamos nós novamente na casa de praia. Nossa casa tinha uma sala grande, cozinha, dois quartos e um banheiro, era rodeada a volta toda por uma varanda e na parte de trás do terreno havia um espaço coberto com churrasqueira, uma ducha externa, um lavabo e uma pequena piscina que no último ano meu pai tinha mandado construir.
Diferente dos anos anteriores meu pai passou o final das férias conosco e o início naquele esquema de só vir nos fins de semana. Estávamos já perto do fim das férias, faltavam só duas semanas para terminar, a maioria dos turistas já estavam voltando para São Paulo e a praia estava ficando mais vazia. Num desses dias no meio da semana estávamos voltando da praia quando cruzamos com um casal que se dirigia à praia. Assim que eles passaram minha mãe fez sinal para mim e meu pai sobre o casal. Era o mesmo casal que havíamos visto 3 anos antes transando na varanda da casa fechada. Fiquei empolgado e queria segui-los, mas não tinha como despistar meus pais. Acabamos indo para casa mesmo pois já estávamos bastante cansados e o calor estava de matar.
Quando chegamos fomos tomar um banho de ducha para tirar o sal e a areia. Minha mãe entrou primeiro na ducha tirou seu biquini e depois de se lavar ao invés de ir vestir outro, pulo na piscina. Meu pai seguiu o mesmo que ela e também pulou pelado na piscina, eu como já estava animado, fiz o mesmo. Não podia perder a oportunidade de ficar olhando minha mãe sem roupa.
Ela estava com 38 anos, mas aparentava bem menos. Era uma mulher linda 1,68m de altura de cabelos castanhos claros, pela clara, corpo em forma, mesmo não frequentando nenhuma academia, ela era naturalmente magra, com seios médios de bicos rosados, uma bunda media e empinada e para minha surpresa estava com a peteca completamente depilada. Meu pai era forte de cabelos escuros, com 1,78m de altura de pele clara, mas tostada de sol com 40 anos de idade, mas poderia se dar uns 30 e poucos, sempre gostou de atividades físicas e de natação que o mantinham em forma. Tinha um pau grande e também estava todo depilado. Quando os vi desse jeito achei estranho pois eles não costumavam se depilar e também o fato de ficarem pelados na piscina, pois geralmente tomavam a ducha e já trocavam de roupa.
Essa atitude foi excitante, ficar vendo minha mãe com a pele bronzeada e com as marquinhas do biquini acabaram me deixando com o pau duro como pedra. Para disfarçar fiquei nadando na piscina o mais longe que podia de meus pais, que estavam encostados na borda oposta conversando baixinho e se beijando.
Estávamos ali de boa na piscina até meu pai sair e dizer que iria queimar uma carne. Ele foi até a cozinha de casa e voltou com as carnes e já foi ascendendo a churrasqueira e colocando as carnes para assar. Em nenhum momento ele colocou uma sunga, permanecendo pelado. Eu e minha mãe ficamos na piscina relaxando, mas eu me mantinha o mais distante possível dela pois meu pau não baixava de jeito nenhum, ainda mais com ela as vezes se esticando e ficando com a bunda de fora d’água, com aquela marquinha de biquini.
Depois de um tempinho meu pai volta com um copão de caipirinha para ele e minha mãe e uma latinha de refrigerante para mim. Ele fica sentado na borda da piscina e minha mãe fica entre as pernas dele de frente para ele conversando e tomando a caipirinha. Depois de vários minutos meu pai levanta e vai dar uma olhada na churrasqueira, ele tenta se virar rápido, mas percebo que seu pau está meia bomba. Seria possível que eles estivessem de sacanagem ali na piscina bem na minha frente? Eles nunca foram disso, o que tinha acontecido para eles se comportarem assim?
Percebi que meu pai ficou um tempinho na churrasqueira, acho que para baixar o faixo, quando voltou já trouxe mais caipirinha pra eles, entregando para minha mãe e pulando dentro d’água. Minha mãe deu uns goles e saiu para ir até a cozinha voltando com alguns petiscos para nós, colocando na borda da piscina perto deles. Dessa vez ela se sentou na borda da piscina e meu pai ficou entre suas pernas. Me aproximei para comer algo e não pude deixar de reparar em sua xota que estava amostra ali, mesmo com meu pai entre suas pernas.
Meu pau ficou duro na hora, me encostei na borda da piscina para eles não verem e fiquei ali petiscando, quando meu pai novamente se levantou e foi até a churrasqueira dar uma conferida nas carnes. Neste momento consegui ver a bucetinha da minha por completo e isso me deixou num estado de transe, pois ao invés de olhar disfarçadamente acabei fixando o olhar e nem me dei conta.
Minha mãe se levantou e foi até meu pai, falou alguma coisa com ele trocaram alguns beijos e depois de um tempinho voltou com mais um copão de caipirinha. Nunca tinha visto eles beberem tanto assim. Ela entrou na piscina e veio falar comigo.
- Lipe, você reparou naquele casal que cruzamos quando estávamos voltando para casa, aquele que eu fiz sinal?
- Sim, mãe reparei, foi o mesmo casal que vimos aquela vez naquela casa.
Minha mãe chegou mais perto de mim para pegar os petiscos e continuou.
- Quem podia imaginar que depois de tanto tempo encontraríamos eles novamente. Quase que não lembrava mais da cara deles, e você?
- Ah, mãe eu nem tinha reparado, se não fosse você fazer aquele sinal acho que não teria reconhecido. Falava isso, mas havia reconhecido eles de imediato, pois foi aquela cena que despertou meu lado sexual em uma idade tão nova. Também procurava me esconder pois meu pau não baixava de jeito nenhum.
Minha mãe dá um grande gole na caipirinha e chama meu pai que ainda estava na churrasqueira.
- Jorge! Vem logo que aí está muito quente. Vem se refrescar!
Meu pai volta com uma cerveja na mão e se joga na água abraçando minha mãe e dando-lhe um grande beijo de língua.
- Jorge, o que você achou do casal?
- Dona Rose! (era assim que meu pai chamava minha mãe quando estavam brincando) Como já tinha dito, achei eles bonitos.
- E aí filhão e você o que achou deles, até hoje eu ficava pensando em como eles eram, mesmo sua mãe tendo me dito mais ou menos eu nunca tinha visto eles antes.
- Ah pai, eles são bonitos sim, parece que até estavam mais bonitos do que quando vimos eles lá na casa.
Minha mãe já emenda, - Verdade, também achei isso, parece que o tempo fez bem a eles.
Os dois começaram a falar sobre o casal, sobre a moça e o cara e meio que me esqueceram um pouco. Isso foi bom, pois meu pau continuava muito duro, toda aquela cena deles se abraçando de vez enquanto e a imagem da buceta de minha mãe que teimava em voltar a minha cabeça não contribuíam para me ajudar.
Ficamos lá dentro d’água por mais um tempo, com eles bebendo se abraçando e se beijando, até que meu pai saiu para ir a churrasqueira, quando ele saiu da água seu pau estava duro apontando para cima. Os amassos dentro da piscina com minha mãe devem ter sido mais sacanas do que eu pensei. Seu pau devia ter uns 19cm de comprimento, não era muito grosso, tinha a cabeça rosada e mais larga que o restante do pau e com o corpo bem veiúdo, lembrava um cogumelo.
Minha mãe quando viu já foi falando.
- Seu Jorge, que pouca vergonha, andado de pau duro com seu filho aqui! Hahaha!
- Dona Rose, que culpa eu tenho se você ficou lembrando daquele casal! Hahaha! Além do mais tenho certeza que o Lipe não se incomoda. Certo filhão?
- Certo pai, não me incomoda.
Os dois já estavam meio chapados, pois não era normal esse tipo de conversa na minha frente, mas confesso que esse clima todo estava me deixando cada vez mais excitado.
O pior foi quando minha mãe se vira para mim e pede para eu pegar uma cerveja para ela, pois a caipirinha tinha acabado.
- Lipe vai buscar uma cerveja para mim e seu pai, pois acabou a caipirinha, aproveita e traz algo para você também, pois o dia está muito quente.
Não sabia o que fazer, pois minha ereção não baixava de jeito nenhum. Quando minha mãe percebeu minha hesitação, já foi falando novamente.
- Anda Lipe! Está esperando o que?
- Não tive escolha, tinha que sair, mas como fazer para ela não perceber, pior que ela estava do lado da piscina que eu precisava ir e não teria como ela não perceber. Tentei sair o mais rápido possível e meio de lado para ela, mas não teve jeito, assim que ela me viu já fez uma brincadeira chamando a atenção do meu pai.
- Olha aí Jorge, outro que está excitado por falarmos do casalzinho. - Ou é outra coisa Lipe?
Eu sai em direção a cozinha para pegar as bebidas sem responder, meu pai vendo minha situação já falou.
- Não se preocupa Lipe, não precisa ter vergonha, tenho certeza que sua mãe também está excitada, mas não tem pau pra ficar duro e mostrar para os outros. Hahaha!
- Jorge, que é isso, o que seu filho vai pensar da mãe dele. Só ouvi minha mãe dizendo ao meu pai enquanto eu ia buscar as bebidas.
Fiquei um pouco na cozinha para ver se meu pau baixava, mas não teve jeito e não podia demorar muito também, então como não havia levado nenhuma bronca ao sair da piscina e meu pai ainda havia feito uma brincadeira, resolvi voltar com a pau duro mesmo apontando para o céu. Meu pau não era grande nessa época ele media 15cm, mas ele já era bem grosso e veiúdo, da grossura que é hoje, ele tem 4,5cm de diâmetro, de cabeça mais roxa e da mesma grossura do resto do pau.
Voltei para a piscina com as bebidas, meu pai estava dentro d’água de corpo colado a minha mãe e aos beijos. Fiz um hum, hum quando cheguei e fui entregar as bebidas aos dois. Minha mãe veio até a borda pegar as latinhas e ficou cara a cara com meu pau.
- Nossa Jorge, seu filho tem um torpedo no meio das pernas.
Meu pai olhou e comentou. - As meninas devem sofrer em filhão.
- Que nada pai, as meninas ainda não viram ele não, ainda sou virgem.
- Ah filhão! Isso vai se resolver rápido você vai ver, com um pau desses as mulheres vão ficar loucas.
Fiquei meio corado com esse comentário do meu pai. As conversas estavam mais abertas, com certeza pelo efeito do álcool na cabeça deles.
Meu pai voltou a abraçar minha mãe enquanto eu entrava na piscina. Assim que entrei ele me chamou e disse.
- Olha filho, sua mãe não tem pau para mostrar que está excitada, mas os bicos dos peitos não mentem.
Assim que ele disse isso bateu com um dedo em um dos bicos mostrando como estavam. Nossa os bicos dos peitos da minha mãe estavam extremamente duros. Minha mãe já emendou.
- Para com isso Jorge, olha o seu filho aí.
Meu pai estava meio sem noção ele apertou um dos bicos entre o polegar e o indicador e deu uma leve puxada, enquanto dizia.
- Eu fiz isso exatamente para ele ver que não somos só eu ele que estamos excitados, mas que a mãe dele também está. Assim que ele terminou de falar já foi beijando minha mãe novamente.
Nossa eu estava louco, meu pau pulsava de tão duro. Só pensava. O que foi isso? Nunca vi eles assim, desse jeito vão acabar transando aqui na minha frente.
Eles ficaram lá se agarrando e se beijando, quando ouvi minha mãe soltar um gemido abafado pelo beijo. Depois disso eles se separaram e foram saindo da piscina e me chamaram para irmos comer pois as carnes já estavam prontas.
Sentamos à mesa perto da churrasqueira para comer, minha mãe e meu pai sentaram lado a lado e eu em frente a eles. Eles permaneceram com o braço que estava próximo ao outro para baixo e enquanto comiam estavam com uma cara de paisagem, como se não estivem ali. Pensei comigo, tem coisa aí. Derrubei me garfo e me abaixei para pegar e quando olhei na direção deles, minha mãe estava com as pernas abertas e meu pai acariciava sua buceta com um dos dedos enquanto ela punhetava levemente meu pai. Levantei e olhei para os dois e eles simplesmente fingindo que nada estava acontecendo.
Ficaram comendo e se acariciando “disfarçadamente” até terminarem, quando se levantaram e foram em direção ao quarto deles, que tinha uma porta janela que dava para a piscina. Eles entraram, mas não fecharam a porta, apenas passaram por uma cortina de um tecido leve e meio transparente. Esperei um pouco e fui dar uma espiada para ver o que eles iam fazer, não podia perder essa chance.