Tom, com o olhar firme e a postura dominante, com um sinal discreto. "Desculpe eu ser estraga prazeres, Jack, mas tenho que interromper a diversão," disse ele, o tom de comando evidente em cada palavra. Marta, que observava o espetáculo com olhos ávidos, soltou um riso baixo e desligou o vibrador que continuava a estimular o ânus de Adriana. "Eu sinto muito, mas é hora de ir, Jack," repetiu Tom, agora com um toque de urgência. "A Marta tem muita coisa que explicar para a Adriana."
O rosto de Adrian, que havia se transformado em Adriana sob o toque mágico de Marta, expressou um mistura de alivio e desapontamento. Os olhares que se cruzaram entre Tom e Jack eram de cumplicidade, com um toque de malícia. A sala, que parecia ter se encolhido com a tensão sexual, agora se expandia novamente, permitindo que o ar quente e o cheiro do desejo se dissipassem.
Adriana, que sentia a frustração e a excitação se moverem em ondas por todo o corpinho, levantou-se do colo de Jack com cuidado, os seios artificiais balançando em súplicas silenciosas. A boca, agora um poema de batom rosado e lábios inchados, abriu-se para formular palavras que se enroscaram em gargalhadas. "desculpe" balbuciou, tentando se ajustar às sandálias de salto alto que a faziam sentir tão feminina, mas que agora pareciam terem se tornado um obstáculo.
Tom, que se sentava observando a cena, levantou-se com um gesto galante, ofereceu o braço a Marta "Marta tem muito o que explicar para você Adriana". Jack, com o olhar de desejo insistente, agarrou rapidamente o rosto de Adriana com as mãos ásperas, e a beijou com fogo. Os lábios macios da sissy abriram-se de surpresa, mas logo se adaptaram à agressividade do homem. O beijo durou um tempo curto mas foi intenso, com a sissy balançando a cintura contra a pélvis de Jack, enquanto se pendurava com os braços languidos em torno do pescoço forte do homem.
O ar da sala permaneceu pesado com o aroma do desejo. "Até sábado, minha querida," murmurou Jack com um olhar que sugeria coisas obscuras e deliciosas. "Vou contar os minutos." Sua mão descera com familiaridade pelas costas de Adriana, parando no redondo da sua nádega direita. Adriana, com a pele em chamas, sentia que o corpo se dissolvia. "Si-sim, sa-sábado," balbuciou, com os olhos brilhando de emoção.
Depois que a porta se fechou com Tom seguindo Jack, Adriana, que agora se sentia desolada e vazia, olhou para Marta com um olhar que perguntava o que iria acontecer agora. A mulher dominante caminhou em direção a ela e a abraçou com força, beijando os lábios pegajosos com um sabor misturado de batom e saliva. "Você é tão boa, tão obediente, minha sissy querida, você estava tão sexy sentada no colo do Jack, tão meiga, parecia tão natural para você estar nessa posição, você parecia tão feliz, tão vulnerável, tão frágil" murmurou Marta. "Eu conheço o Jack, e sei que ele gostou demais de você. Vai ser uma semana inesquecível, você não vai se arrepender.".
Adriana, que sentia o corpo tremendo com a combinação de prazer e medo, respondeu com um murmúrio tímido, "Obrigada, Marta. Estou tão ansiosa e envergonhada de ter me deixado levar por Jack tão facilmente, mas eu não resisti, ao contrário.". "Não se preocupe, querida," Marta disse em tom calmo, "Calma querida, está tudo certo, você não resistiu, porque no fundo você anseia ser essa coisinha feminina gostosinha desejada pelos homens, você anseia a validação de um macho para se sentir verdadeiramente feminina, e eu tenho algumas coisas para combinar com você, que serão fundamentais para a sua transformação na semana que vem." Ao ouvir isso, Adriana sentiu um nó na barriga, mas com a mesma emoção que uma criança que vai para a festa do parque.
A conversa seguiu com Marta detalhando as regras da viagem. A sissy Adriana ouvia atentamente, com os olhinhos brilhando de ansiedade. "Você terá que se preparar, minha querida. Em Porto Rico, você será a esposinha obediente de Jack, e isso exige muita dedicação e preparo," disse Marta, com um dedo embaixo do queixo de Adriana, levantando-o para que os olhares se encontrem. "Você precisa ser a mulher que ele deseja, e isso inclui acompanhá-lo em tudo que ele quiser inclusive se assumindo para o público do entorno da viajem, como a namorada trans de Jack, se for o caso."
"Marta. Você acha que eu consigo, eu tenho tanto medo de ser reconhecida ou ridicularizada" perguntou com aflição. "Eu acho que você será perfeita, e duvido que alguém irá te ridicularizar ou te reconhecer depois que eu terminar de preparar a Adriana" respondeu Marta com um olhar e um sorriso malicioso cheio de confiança. "Você nasceu para isso. Acho que a Adriana que eu vejo aqui agora é a verdadeira você, e com Jack, acho que você vai deixar desabrochar todos esses desejos que você teve a vida inteira.".
A ideia de ser mostrada e admirada, mas protegida por um homem tão masculino e dominante, era intoxicante. A sissy sentia que a vida que sonhara por tão tempo podia realmente se tornar realidade, pelo menos por um tempo. "Eu... eu acho que consigo Marta. Quero ser a esposinha perfeita para o Jack em casa e namorada trans carinhosa em público" respondeu Adriana com os olhos pensativos de insegurança.
"Então está decidido, minha sissy," disse Marta com um olhar brilhante, "Eu vou transforma-lo de uma maneira que você se sinta segura e confortável em tua pele de mulher, eu já ajudei muitas meninas como você, sempre aprimorando e aperfeiçoando as minhas técnicas particulares de esteticista profissional que eu já fui, e você minha querida, será a minha obra prima. E o Jack, ele vai adorar cada centímetro de você. Você vai ser a menina dele, e você vai adorar isso.".
"Mas o Adrian vai ter que fazer alguns sacrifícios temporários e um permanente em relação a aparência masculina dele, em detrimento da figura feminina da Adriana" falou Marta com certo receio.
A ideia de ser a menina de Jack era aterrorizante, mas ao mesmo tempo emocionante. Adrian sabia que Marta era capaz de fazer milagres com a estética, mas esses "sacrifícios temporários" que ela mencionou eram um desconhecido que o intimidava. "O que você quer dizer com 'sacrifícios temporários e um permanente'?" perguntou com um tom meio ansioso e aflito.
"Bem, Adrian, o sacrifício permanente é que Jack insiste que você fure as orelhas para poder usar os brincos que ele vai presenteá-la, como forma de demonstração do comprometimento da Adriana em ser a garota dele em público" explicou Marta com um sorriso que não transmitia muita confiança. Adriana sentiu um nó no estômago, mas a vontade de agradar Jack era tanta que concordou. "E os sacrifícios temporários?" perguntou com um suspiro.
"Ah, esses sim," Marta respondeu com um tom misterioso. "Vamos manter isso em segredo por enquanto. Mas tenha certeza de que será tudo por um bom motivo. Você vai adorar a surpresa. E todos os efeitos desaparecerão com o tempo. Eles são reversíveis ou desaparecem, mas os efeitos emocionais e psicológicos... Bem, isso vai depender da vossa experiência em Porto Rico."
Adriana, agora com o coração a batendo com força, sentia-se emocionada e um pouco assustada com o que Marta podia ter planejado. Sempre que a conversa voltava àquela "surpresa", o ar se tornava denso com a expectativa. "Você confia em mim, Adrian?" perguntou a mulher dominante, olhando diretamente no espelho, para os olhos verdes assustados de Adriana. "Cl... Claro que confio Marta," respondeu com a doçura de uma sissy obediente.
"Então, minha linda, deixe que eu cuide da tua transformação. Você segue as minhas ordens, e tudo vai ser perfeito. Ninguém vai reconhecer o Adrian que você é," Marta falou com um sorriso malicioso, e Adriana sentia que as palavras dela eram um encantamento que a fazia sentir cada vez mais ansiosa.
Na quinta-feira, os 350 km que os separavam da grande casa de Jack no condomínio luxuoso de Porto Rico passaram em um suspiro. A paisagem era deslumbrante, mas os pensamentos de Adrian estavam completamente consumidos por Jack, Tom e o que a aguardaria por si. A cada quilômetro que eles se aproximavam, a excitação e o medo cresciam. A ideia de se tornar Adriana para Jack era a coisa que a impulsionava, mas a ideia de ser descoberta era um pesadelo que a assombrava.
Ao chegarem à propriedade, a casa de Jack era grande e opulenta, com paredes brancas, piscina que brilhava ao sol e jardins cuidados à mão que se estendiam em todos os sentidos. A sissy se sentia tão pequena e vulnerável diante daquele local tão grande e intimidante.
Dentro da mansão, Marta levou Adriana para um quarto particular, cheio de luz natural e cheiro a flores exóticas. Aqui, ela iria realizar a magia que transformaria Adrian em Adriana. A sissy sentia a adrenalina correr pelas veias, com o coraçãozinho a bater emocionado, com o medo de ser descoberta se misturando com a vontade de se entregar.
A grande bagagem que eles haviam trazido continha tudo o que Marta havia preparado com cuidado: roupas, maquiagens, acessórios, e os itens necessários para os procedimentos estéticos temporários que Marta planejava realizar em Adrian. Enquanto a mulher dominante organizava as coisas, Adriana pegou um lanche reforçado que a aguardava em um prato de porcelana. O sabor da comida era delicioso, mas o que realmente a emocionava era a ideia de que aquilo era tudo para si, tudo preparado com tanta atenção. Cada mordida que dava sentia-se quase sagrada, pois sabia que era outro passo em direção à realização de seus sonhos.
Depois de comer, Marta pediu a Adriana que se despir-se. "Eu vou te dar um sedativo, minha querida. Vais dormir Adrian e acordar Adriana" Marta prometeu com um toque de excitação e receio em sua voz. Adrian sentia os joelhos tremarem. A visão da seringa em mãos daquela mulher que o transformaria em Adriana era a realização do que ele temia e desejava por tantos anos. "dormir?" murmurou, com a boca seca.
"Isto é só pra que você não sinta nada," Marta explicou com um sorriso, "Eu prometo que acordará com tudo certo." E com isso, injetou o liquido na pele delicada do braço de Adrian.
A sissy sentiu um calor se espalhando por todo o corpo, as pernas fraquejando, e o quarto se movendo em torno de si. Os olhos se fecharam, e o caos da ansiedade deu espaço a inconsciência.
Quando Adriana acordou, o que sentia era desconforto e estranheza. O que era aquilo? O que haviam feito em mim? Pensava, com os olhos meio abertos. De repente, sentia as pernas presas, e o que parecia ser um lençol macio e húmido envolvendo o tronco. O volume dos peitos sensíveis e doloridos enfaixados sobre um sutiã esportivo, balançando ligeiramente com cada movimento da respiração. A sensação era incrível e aterrorizante.
"Tudo bem, minha sissy, acordou a nossa menininha" disse Marta com um sorriso, vendo Adriana desorientada. "Sua transformação em Adriana foi um sucesso minha querida". A sissy tentou levantar a mão para tocar os seios, mas não conseguia. Marta percebeu e a auxiliou com delicadeza. "Ah, sim, esqueci de mencionar que essa faixa é para que o molde do sutiã acomode a solução salina nas suas novas tetinhas, para que fiquem parecidas com peitinhos redondinhos e bicudinhos de uma adolescente esbelta na puberdade.".
Adriana, com os olhos meio abertos, tocou no que sentia ser os novos seios por cima da faixa. Eles eram sensíveis e doloridos. Cada toque causava um escaldão de estranheza que viajava direto para a virilha, que agora era plana e coberta por um pano suave. A sensação era tão estranha e alienígena que quase esqueceu da dor que sentia nos peitos. "Eu... eu tenho seios?" balbuciou.
"Sim, querida," Marta respondeu, "E eles estão deliciosos. Agora você vai ter que tomar cuidado com essas suas novas 'duas meninas', pois eles estão cheios de solução salina e é necessário que eles se acomodem e fiquem firmes." A mulher dominante passou a mão por cima do tórax da sissy, sentindo o movimentos dos pequenos seios. "E você tem que ser paciente. A sensibilidade vai substituir a dor com o tempo, mas acho que você vai adorar.".
Com cuidado, Marta explicou os detalhes da transformação. "A tatuagem em volta dos mamilos é feita com tinta corporal temporária que dura uns 10 dias. Isso dá a impressão de que as aréolas são maiores, e o Botox que injetei no bico do peitinho vai manter eles gordinhos, sensíveis e eretos.". Adriana, com a boca seca e os olhos brilhando de medo e excitação, balbuciou um "Minha virilha está tão apertada, coçando tanto".
"Claro, meu querido," Marta respondeu com um toque de compaixão, "É a vagina artificial que eu moldei em você. Acho que você vai adorar a sensação dela. ela vai ser a tua nova companheira de aventura, o teu cinto de castidade biológico, vai te dar a sensação da impotência de um homem castrado. "Va... Vagina... Ca...Castrado?" interrogou Adrian com os olhos arregalados e começando a suar frio.
"Calma, minha sissy. Tudo vai ser por um tempo. Acho que você vai adorar a sensão de ser completamente inocente e pura diante do Jack," Marta continuou, "E acho que você vai adorar ser a menina virgem dele." A ideia de ser dominada por Jack era emocionante, mas a palavra "castrada" soava assustador. “Mas e minha vagina?" Adriana questionou, com os olhos cheios de medo.
"Ah, a tua vagina," Marta soltou uma gargalhada, "Ela é minha maestria. Vou descrever para você em detalhes, mocinha. Ela é o símbolo da sua emasculação, acho que você vai amar a sensação de vulnerabilidade de ter uma rachinha entre as pernas." Marta pegou um espelho e mostrou a Adrian a modelagem que ela haviam feito em sua virilha..
Era verdade, Adrian agora possuía uma racha no local em que costumava ter o pênis e os escrotos. As bolas, haviam sido meticulosamente enfiadas nas cavidades pélvicas naturais e o pênis mole puxado para baixo pela pele do prepúcio, a pele do saco vazio encobrindo o pênis completamente. A cola cirúrgica nas duas extremidades da pele em torno do pênis criando uma ilusão quase perfeita de lábios vaginais. O prepúcio saindo da rachinha na parte inferior permitia urinar e secretar esperma.
O toque era delicado, mas a sensação de vazio entre as pernas era palpável. A vagina artificial era tão real que Adrian quase podia sentir a humilhação de ser verdadeiramente castrada. A cada movimento, a pele do saco se movia, lembrando que agora era um racha sem função sexual masculina. "Essas são as principais surpresas temporárias que eu te falei, Adriana," Marta continuou.
"Mas agora, aqui vai um comprimidinho analgésico. Você vai sentir um pouco de desconforto com a vagina e dor nos peitinhos por algum tempo, mas isso vai passar. E tome um pouco de água, você deve estar sedenta," Marta lhe ofereceu um copo d'água e um comprimido, com um olhar maternal que contrastava com a firmeza com que falava .Adriana engoliu a pílula e bebeu o líquido gelado, tentando se acalmar com a frescura que lhe escorria pela garganta. A voz suave de Marta a fez confiar que tudo iria bem.
"Ah, e outra coisa, minha querida," Marta adicionou, "Na quarta-feira que vem, nós vamos ter que refazer o processo de aplicação da solução salina. O corpo tende a absorver a solução com o tempo, e você vai sentir que eles perderão volume. Nada para se preocupar, é normal. “Adriana olhou com preocupação, mas Marta lhe acariciou o rosto com suavidade, dissipando lhe os medos”. “A pele dos teus seios estica com o tempo, querida”. Significa que na quarta-feira, com a pele esticada, podermos adicionar um pouco mais de solução. Acho que Jack vai adorar os teus seios cheios e firmes.".
Adriana sentia a excitação crescer a cada palavra que Marta diziam. A ideia de seios e senti-los serem acariciados por um amante masculino era uma inebriante distorção da realidade. O desejo de ter um corpo feminino acariciado por outro homem era intoxicante. "Então, posso ver Marta?" Suplicou Adriana com ansiedade, "Pode tirar as faixas para eu ver os meus peitos? Para eu ver tudo.".
"Claro que sim, meu tesouro," Marta respondeu com um sorriso brilhante. "Mas, vamos com calma. Primeiro vamos dar um jeitinho nesse seu rostinho amassado e no seu cabelo desgrenhado.".Com as mãos seguras e habilidosas que refletiam anos de experiência, Marta ajeitou rapidamente a aparência feminina de Adriana finalizando com um batom rosa fushia, espelhando a cor das unhas das mãos e dos pés e Adriana.
"Agora, com cuidado," Marta disse com um tom de aviso, "Vamos ver a tua transformação.". A faixa era atada com laços delicados que Marta desatou com cuidado, um por um, com movimentos fluidos e experientes. Ao sentir a faixa se afastando da pele, Adriana gemeu levemente. A sensação era uma mistura de medo e excitação. A pressão nos seios artificialmente recheados de solução salina se afrouxou e eles balançavam um pouco, a cada respiração.
Quando a faixa caiu no chão com um ruído suave, Adriana agarrou os seios com as mãos, sentindo o peso estranho deles. Eles eram quentinho e sensíveis. A dor que sentia era tanta que quase podia chorar. "Eu... eu adoraria ver-me," sussurrou, com os olhos fechados. Marta puxou um grande espelho com rodinhas e o colocou diante de Adriana, que abriu os olhos com assmbro e increulidade. O que via eram os pequenos seios redondinhos que balançavam levemente com a respiração agitada. A cor da pele era branca, um tom quase infantil, que contrastava com a maturidade da figura. As aréolas, artificialmente ampliadas com tinta corporal, brilhavam com um tom escuro que atraía a atenção.
O cabelo, outrora castanho, agora era um loiro escuro e brilhante, com mechados que lhe caiam suavemente nos ombros. Os brincos de brilhante nas orelhas brilhavam a cada movimentos da sissy, dando um toque de elegância e sensualidade. As sobrancelhas, afiladas e levemente descolorias, eram um sinal da transformação radical que Marta haviam realizado. A expressão delicada de Adrian refletia a insegurança e a ansiedade de se ver em um novo ser.
Mas o que realmente a fazia sentir estranha e excitada era a sensação de seios e vagina. A tintura temporária nas sobrancelhas e os brincos eram toques finais em um quadro de feminilidade que Adriana nunca imaginou ser possível. A cada toque, o seio artificial reagia com sensibilidade e dor, e a vagina gerava uma sensação de aperto e vazio constante na pélvis, que começou a ficar úmida com o pré-sêmen do prepúcio que começando fluir.
Adriana se levantou da cama com dificuldade, tentando manter o equilíbrio com os seios pesando contra o peito. Deixou que Marta lhe mostrasse os pequenos furos que haviam sido feitos em cada peito. O sangue seco em torno dos furos e a sensibilidade dolorosa era um recordatório da transformação que havia realizado. Os furos estavam a uns 5 cm do entrono de cada mamilo alargado pela tintura.
Com movimentos suaves, Marta levou Adriana a um sofá na sala de visitas. A sissy sentou-se com cuidado, tentando equilibrar os seios inchados. Marta sentou-se perto dela, com um olhar brilhante e a mão em repouso no joelho. "Agora, vamos praticar," disse Marta. "Imagine que este é Jack acariciando o teu peitinho. Deixe que a imagem te domine."
Adriana fechou os olhos e inspirou fundo. A mão de Marta se movimentou lentamente em direção ao seio esquerdo, apertando-o com cuidado. A sensibilidade era tanta que Adriana soltou um grito suave. "Imagine, Adriana," sussurrou Marta, "Que isso é Jack, te desejando e adorando os teus pequenos seios." A pressão da mão de Marta no pequeno mamilo ereto e sensível era quase tanta quanta a do homem que Adriana almejava. Cada toque era um estopim de prazer e medo.
"Ah, meu Deus," gemeu Adriana, "Aii. que tesão.". A respiração agitada deu origem a um gemido que soou quase infantil. "gosta putinha?," cochichou Marta, "Goste do que eu faço com a tua tetinha.".A sensibilidade dos mamilos eretos era alucinante, e a sissy sentia a boca de Marta envolver o bico do peitinho esquerdo, a língua dela lambendo e chupando o pequeno monte de pele da tetinha exposta. As pernas tremiam e a vagina artificial se contraía em espasmos ante aqueles estranhas e novas sensações. "Sssim," respondeu Adriana, com a voz entrecortada de prazer. "Hummm Que tesão Marta, oh meu Deus não para.".
"Você é uma sissy tão complacente Adriana, o Jack vai te tocar como uma arpa." sussurra Marta para uma Adriana que puxa a cabeça de Marta contra o seu peito em fogo.A sala era um jogo de sombra e luz, a veste negra de Marta contrastando com a pele pálida e maquiada de Adriana. A sissy sentia a boca da mulher dominante se movendo em círculos, com os dentes delicados e a língua em constantes movimentos em torno do mamilo inflado. Cada toque, cada lambida, era um novo acorde de prazer que soava na mente de Adriana, que agora vibrava com o desejo de se entregar totalmente à fantasia de ser uma mulher.
A noite seguiu com as mulheres jantando uma comida leve, conversando em tom baixo. A atmosfera era carregada de erotismo latente. Marta e Adriana, a sissy, passaram horas a ensaiar movimentos sensuais, olhares sedutores e maneira de falar suave e feminina. A conversa era em tom de meia brincadeira, meia sério, mas o foco era claro: a preparação para o churrasco da tarde seguinte na churrasqueira da piscina com Jack e Tom.
"Vamos Adriana, larga de frescura, o Jack está louco para te ver bem putinha, os meninos vão babar quando virem você nesse shortinho, eles estão esperando e a carne vai esfriar," disse Marta, com um sorriso malicioso, enquanto observava a sissy se olhando no espelho de corpo inteiro.
Adriana, vestida com um shorts rosa de algodão tão apertado que realmente a metade da bunda se via, sentia a humilhação e a excitação misturarem-se em cada centímetro quadrado da pele exposta. A roupa era tão pequena que a racha artificial de vagina simulada, se via perfeitamente, e com cada passo, o shorts deslizava um pouco mais entre os glúteos redondos e empinados, entrando nas rachaduras da bunda, apertando a vagina artificial, causando um desconforto estranho de exposição, vulnerabilidade e excitação..
O top rosa, com mangas compridas, mas com a barriga a mostra, era outro elemento que a fazia sentir tão feminina e desejada. A pele pálida contrastando com a roupa, os mamilos erguidos e os pequenos seios redondinhos e sensíveis eram a prova da transformação. Os brincos de argola de ouro brilhando com cada movimentos da sissy, a gargantilha no pescoço delicado, os anéis nos dedos finos e o brilhante nas unhas, tudo isso reforçava a ilusão de ser realmente Adriana.
A faixa de cabelo rosa e branca, com um nó grande em cima, retirava o foco dos cabelos loiros e da maquiagem perfeita, e os puxava para cima, mostrando a testa suave e os olhinhos verdes, que agora brilhavam com a excitação do que se aproximava. O ar condicionado da sala acariciou a pele de Adriana, provocando um frio que subia por todo o corpo e se transformava em calor, concentrando-se nas novas e desconhecidas regiões do peito e da virilha.
"Eu me sinto tão safada Marta, tão errado e ao mesmo tempo tão certo, nunca me senti tão fêmea, tão tão cadela." confessou Adriana para Marta, enquanto olhava no espelho e empinava a bunda com o shortinho enterrado entre os glúteos. O reflexo devolvido pelo espelho era o de um ser feminino lascivo que desconhecia, mas que a prenderia em um laço de desejo e humilhação incontroláveis. Os glúteos redondos e macio, emoldurados no shorts apertado, eram um convite aberto a serem acariciados, puxados e penetrados. A cada movimentos que Adriana fazia, o shorts se afunilava um pouco mais, desvendando a pele branca e macia que se via entre as costurinhas.
"Ah, minha querida, isso é o ponto," Marta ria com um brilho divertido no olho. "Você vai ser a putinha sissy perfeita para o Jack. Uma puta madura vestida de acordo, obediente e com um par de tetas e uma rachinha para oferecer ao seu macho".
Ela se levantou do sofá e se aproximou de Adriana, que continuava a olhar o reflexo no espelho. A roupa amarela e branca que Marta usava era semelhante a da Adriana. O cabelo, preso em um coque desleixado, caía em mechas lisas que lhe envolviam a face. Marta pegou o rosto da sissy com ambas as mãos e beijou os lábios maquiados com um selinho.
"Lembre-se disso," Marta sussurrou em um tom sério, "Não tenha medo do que você é, do que você deseja. Aqui comigo, você é Adriana, e nada, absolutamente ninguém, ninguém tem que se sentir mal por isso. Uma mulher de verdade sabe do que gosta, e não tem nada de errado em gostar de ser desejada, em gostar de sentir um homem em você. De gostar do pau do seu homem. E você é linda, você é feminina, e você tem o direito de se sentir desejada e gostosa.".
"Faça como ensaiamos e se divirta, se solte, deixe os desejos da Adriana tomarem o controle, se submeta, pronta? capricha no rebolado e na voz, como ensaiamos, estou tão ansiosa para ver a cara do Jack e do Tom!" falou Marta para Adriana com expectativa e luxúria nos olhos. Adrian, agora em plena personalidade de Adriana, sentia um calor crescendo em si, um desejo de ser desejada e admirada por estes homens fortes e masculinos.
Com um sorriso nervoso, as mãos suando e a barriga embutida com a emoção, Adriana fez sinal com a mão para Marta que sim, que ela estava pronta. A cada minuto que passava, a ansiedade se transformava em excitação, em vontade de ser exatamente o que eles desejavam, de se entregar a esse momento com o corpo e a alma de Adriana, com a paixão e o desejo de uma mulher com tesão nas tetas e na racha.
Continua...?!?!?!