Reflection - Capítulo 04

Um conto erótico de ANFE
Categoria: Gay
Contém 1772 palavras
Data: 18/03/2025 21:24:06

Ao abrir a porta, Lucas se deparou com Pedro parado ali, iluminado pela luz do poste da rua. Ele estava com as mãos nos bolsos da calça jeans, parecendo meio sem jeito, mas sorriu ao ver Lucas.

— E aí, cara... Vamos? — perguntou Pedro, tentando soar casual, mas sua voz entregava um pouco de nervosismo.

Lucas arregalou os olhos, surpreso. Não esperava que Pedro fosse aparecer tão cedo para buscá-lo. Mas ele rapidamente se recuperou e abriu mais a porta, dando espaço para que Pedro entrasse.

— Claro, só vou pegar meu celular e já volto. — respondeu Lucas, tentando soar tranquilo, mesmo que por dentro estivesse pirando.

Enquanto Lucas subia para o quarto, ele percebeu como seu coração estava acelerado. Pegou o celular em cima da mesa e desceu devagar, encontrando Pedro ainda parado na sala. Sua mãe, Karine, estava na cozinha terminando de lavar a louça do almoço.

— Mãe, eu vou na casa do Pedro jogar videogame. Volto antes das nove, certo?

Karine olhou para Lucas com um sorriso.

— Claro, filho. Divirta-se. Só não esquece de avisar se precisar voltar mais tarde.

Lucas assentiu, sentindo-se estranhamente ansioso. Pedro, por outro lado, parecia estar tentando disfarçar algo. Seus olhos verdes brilhavam com uma mistura de curiosidade e algo mais que Lucas não conseguia identificar.

Os dois saíram juntos, caminhando lado a lado em direção à casa de Pedro. Durante o percurso, a conversa fluía naturalmente, mas havia algo no ar que deixava tudo meio tenso. Lucas não conseguia tirar da cabeça aquele momento no sofá enquanto jogavam videogame. Ele ainda podia sentir o calor do corpo de Pedro sobre o dele, e isso o fazia corar involuntariamente.

— Então... O que você quer fazer quando chegarmos lá? — perguntou Lucas, tentando puxar assunto para distrair seus pensamentos.

Pedro deu de ombros, fingindo indiferença.

— Jogar, talvez assistir algum filme. A gente decide lá.

Lucas assentiu, mas algo no tom de Pedro o fez suspeitar que ele tinha algo mais em mente. Quando finalmente chegaram à casa de Pedro, ele notou que a casa estava completamente silenciosa. Os pais de Pedro realmente tinham viajado, e eles estavam sozinhos.

Pedro largou a mochila no sofá e pegou o controle do PlayStation 2.

— Vamos começar logo, tô animado pra te ganhar de novo. — disse Pedro, rindo baixo.

Lucas sorriu, sentindo-se mais à vontade agora que estavam jogando. Mas, conforme o tempo passava, ele começou a perceber que Pedro estava diferente. Era como se ele estivesse prestando mais atenção nele do que no jogo. Em um momento, Pedro até tropeçou no próprio controle e acabou caindo no sofá ao lado de Lucas.

— Putz, desculpa! Esse controle tá me traindo hoje. — brincou Pedro, rindo.

Lucas também riu, mas seu riso foi interrompido quando ele percebeu algo estranho. Ambos estavam excitados, e nenhum dos dois sabia exatamente o que fazer. Pedro tentou disfarçar, levantando-se rapidamente e fingindo mexer no controle.

— Acho que esse controle tá com problema. Deixa eu ir no banheiro dar uma conferida nisso. Já volto. — disse Pedro, saindo apressadamente da sala.

Lucas ficou paralisado no sofá, seu coração batendo forte. Ele sabia que deveria sair dali antes que algo acontecesse, mas suas pernas pareciam pesadas demais para se moverem. Tentando se recompor, ele ajustou sua cueca para disfarçar o volume e decidiu que era hora de ir embora.

Quando Pedro voltou do banheiro, Lucas já estava na porta, tentando sair sem chamar muita atenção.

— Ei, cara, já vai? — perguntou Pedro, surpreso.

— É... Eu lembrei que minha mãe pediu pra eu ajudar com uma coisa em casa. Desculpa, eu preciso ir. — mentiu Lucas, evitando contato visual.

Pedro franziu a testa, claramente frustrado.

— Tá bom... Mas você pode vir outro dia, né? — perguntou Pedro, tentando soar casual.

Lucas assentiu rapidamente e saiu pela porta, sentindo-se nervoso e confuso. Enquanto caminhava pelo mesmo caminho que Pedro tinha mostrado mais cedo, ele tentava organizar seus pensamentos. Estava com tanta adrenalina correndo pelo corpo que mal conseguia pensar direito.

Depois de alguns minutos andando, Lucas ouviu Pedro chamando seu nome na rua.

— Lucas! Espera!

Mas ele fingiu não ouvir e dobrou a esquina, entrando em outra rua para escapar da vista de Pedro. Sentindo que precisava sair dali o mais rápido possível, ele começou a correr. Correu por um longo tempo, até que percebeu que estava perdido. As ruas eram estranhas e curtas, algumas delas fechadas, e ele não reconhecia nada ao redor.

Cansado e confuso, Lucas decidiu sentar-se debaixo de uma árvore. Ele estava tentando entender o que havia acontecido quando alguém se aproximou.

— Você está bem? — perguntou uma voz suave, mas desconhecida.

Lucas levantou o rosto, surpreso e espantado. Diante dele estava uma pessoa cujo rosto ele não conseguia focar direito. Antes que pudesse responder, o capítulo terminou.

Lucas estava completamente perdido. Depois de correr por ruas desconhecidas e desorientado, ele não fazia ideia de onde estava. As casas pareciam enormes, com jardins bem cuidados e muros altos. Ele se sentou embaixo de uma árvore, tentando recuperar o fôlego enquanto pensava no que fazer. O coração ainda batia acelerado, mas sua mente começava a clarear. Ele precisava encontrar o caminho de volta para casa antes que sua mãe ficasse preocupada.

Foi quando ouviu uma voz familiar vindo de trás dele.

— Lucas? O que você está fazendo aqui?

Ele levantou o rosto rapidamente, surpreso ao ver Bruno parado ali. A luz do poste iluminava seu rosto, destacando sua expressão curiosa. Lucas hesitou por um momento, sem saber exatamente o que dizer.

— Eu... Eu me perdi. Estava tentando voltar para casa, mas as ruas são todas estranhas por aqui. — respondeu Lucas, tentando soar casual, mesmo que estivesse visivelmente nervoso.

Bruno franziu a testa, mas logo sorriu, como se tivesse entendido algo.

— Ah, entendi. Você tá longe da sua casa, né? Isso aqui é o meu bairro. Quer entrar pra tomar uma água e descansar um pouco? Minha mãe pode te ajudar a entender melhor o caminho depois.

Lucas ficou paralisado por um momento. Entrar na casa de Bruno? Ele mal o conhecia direito. Mas, ao mesmo tempo, não tinha muitas opções. Além disso, algo no tom gentil de Bruno o fez aceitar.

— Tá bom... Valeu. — respondeu Lucas, levantando-se devagar e tentando disfarçar o nervosismo.

A casa de Bruno era impressionante. Era uma mansão com um jardim impecável, uma piscina reluzente sob as luzes noturnas e detalhes arquitetônicos que Lucas nunca tinha visto pessoalmente. Ele tentou não parecer muito impressionado, mas era difícil ignorar o luxo ao seu redor.

— Nossa... Sua casa é incrível. — comentou Lucas, tentando soar natural.

Bruno riu baixo, como se já estivesse acostumado com aquele tipo de reação.

— Valeu, cara. A gente se acostuma depois de um tempo. Mas entra, minha mãe tá em casa. Ela vai gostar de te conhecer.

Assim que entraram, Lucas percebeu que o interior da casa era ainda mais impressionante que o exterior. Móveis elegantes, quadros nas paredes e um cheiro suave de flores frescas pairava no ar. Foi então que uma mulher alta e elegante apareceu na sala, caminhando com graça e um sorriso caloroso no rosto.

— Bruno, quem é seu amigo? — perguntou ela, sua voz suave e gentil.

— Mãe, esse é o Lucas. Ele é da minha sala na escola. Ele se perdeu no bairro, então eu trouxe ele pra cá pra descansar um pouco. — explicou Bruno, fazendo um gesto para apresentar Lucas.

A mulher olhou para Lucas com um sorriso amigável, estendendo a mão para cumprimentá-lo.

— Prazer, Lucas. Meu nome é Tereza. Espero que você se sinta à vontade aqui. Qualquer coisa que precisar, é só pedir.

Lucas apertou a mão dela, sentindo-se meio intimidado pela elegância e altura dela. Tereza era realmente impressionante, com seus quase 1,82 de altura e uma postura que parecia saída de um editorial de moda.

— Obrigado, dona Tereza. Desculpa incomodar. — disse Lucas, tentando ser educado.

— Não é incômodo nenhum, querido. É sempre bom receber amigos do Bruno. Você deve vir mais vezes, viu? — respondeu ela, piscando de forma simpática antes de se retirar para a cozinha.

Lucas e Bruno voltaram para a sala, onde começaram a conversar sobre coisas aleatórias: jogos, filmes e até mesmo sobre o treino de vôlei da semana seguinte. Lucas tentava relaxar, mas ainda sentia uma pontada de ansiedade por causa da hora. Quando olhou para o relógio, percebeu que já passava das 20h30.

— Putz, já tá tarde... Minha mãe vai me matar se eu não chegar logo. — disse Lucas, levantando-se apressadamente.

Bruno também olhou para o relógio e assentiu.

— É, tá tarde mesmo. Eu posso te levar de carro, se quiser. Assim você chega mais rápido.

Lucas hesitou por um momento, mas acabou aceitando. Eles foram até a garagem, onde Bruno ligou um carro esportivo preto que deixou Lucas de queixo caído.

— Uau, esse carro é seu? — perguntou Lucas, incrédulo.

— Não, é da minha mãe. Mas ela deixa eu usar às vezes. — respondeu Bruno, rindo da reação de Lucas.

O trajeto foi rápido, e logo eles estavam chegando à casa de Lucas. Quando o carro encostou, Lucas percebeu que sua mãe já estava sentada na cadeira da varanda, esperando por ele. Ele sentiu um frio na barriga, imaginando o que ela diria.

Antes que pudesse sair do carro, Bruno o puxou para um abraço inesperado.

— Valeu por ter vindo, cara. Espero que a gente se veja mais vezes fora da escola. — disse Bruno, com um sorriso sincero.

Lucas ficou completamente corado, sem saber como reagir. Ele apenas assentiu e saiu do carro rapidamente, tentando disfarçar o nervosismo.

— Até mais, Bruno. E... obrigado. — murmurou Lucas, fechando a porta do carro.

Enquanto caminhava em direção à casa, ele podia sentir o peso do olhar de sua mãe sobre ele. Quando finalmente chegou à varanda, ela o encarou com uma expressão mista de preocupação e alívio.

— Onde você estava, Lucas? Fiquei preocupada. — disse Karine, sua voz carregada de emoção.

Lucas engoliu em seco, tentando pensar em uma resposta que não envolvesse mencionar Pedro ou os acontecimentos do dia.

— Eu... me perdi no caminho de volta. Mas tudo bem, eu conheci um amigo da escola, o Bruno, e ele me ajudou a chegar em casa. — explicou Lucas, tentando soar calmo.

Karine suspirou, aliviada, mas ainda com um olhar de reprovação.

— Da próxima vez, me avise, tá bom? Não quero ficar preocupada assim.

Lucas assentiu, sentindo-se culpado.

— Prometo, mãe. Desculpa.

Ela sorriu, finalmente relaxando.

— Vamos entrar. Está tarde, e você precisa descansar.

Lucas seguiu sua mãe para dentro de casa, mas sua mente ainda estava cheia de pensamentos sobre o que havia acontecido naquele dia. Entre Pedro, Bruno e tudo o que estava sentindo, ele sabia que as coisas estavam prestes a ficar ainda mais complicadas.

[Continua...]


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