O Reflexo do Pecado Parte VI

Um conto erótico de Lorena Medeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 2678 palavras
Data: 15/03/2025 03:59:39
Última revisão: 15/03/2025 04:43:31

Parte 6: O Abismo no Quarto 304

Era uma terça-feira, meio-dia. Larissa e eu tínhamos acabado de chegar da faculdade, sentadas à mesa da sala de jantar, almoçando um macarrão com molho que sobrou do fim de semana. Eu nem sabia que Leonardo ia dormir fora naquela noite. Enquanto mastigava, ouvi a voz dele na sala, conversando com minha mãe, Rosana. Larissa falava algo sobre um trabalho em grupo, mas as palavras dela viraram um zumbido distante. A voz grave e quente de Leonardo cortou tudo ao meu redor, agarrando meu peito, acelerando meu coração e incendiando meu corpo antes que eu pudesse pensar.

— Rosana, é só uma noite. O congresso é em São Vicente, no Hotel Maré Alta, a duas horas daqui — ele dizia, casual, enquanto mexia em algo na estante. — Termina tarde, por volta das dez, então volto amanhã cedo.

São Vicente. Hotel Maré Alta. As palavras se cravaram na minha cabeça como um mapa. Meu garfo parou no ar, e eu comecei a imaginar: e se eu fosse até lá? Uma surpresa, um encontro. A ideia era louca, arriscada — ele podia me rejeitar, me mandar embora com aqueles olhos verdes frios, dizendo que eu era uma idiota por aparecer. Ou pior, podia nem me deixar chegar perto. Mas o desejo venceu o medo. Eu precisava ir, precisava sentir ele de novo, provar que ainda tinha algum poder sobre isso tudo.

Depois do almoço, esperei Leonardo sair da sala e puxei minha mãe de lado. — Mãe, vou dormir na casa do Rafael hoje, tá? De lá vou pra facu. Posso pegar o carro? — menti, mantendo a voz firme, embora meu estômago estivesse girando.

Ela assentiu, mas avisou: — Tá bom, mas se cuida, hein? Me avisa quando chegar. — Ela não fez muitas perguntas, então corri pro quarto, joguei umas roupas na mochila como disfarce, mas escondi algo especial: uma lingerie preta de renda da minha mãe, fio-dental e sutiã com detalhes transparentes, e um vestido vermelho justo que ela usava em ocasiões especiais. Peguei tudo furtivamente do armário dela, o coração na garganta, sabendo que era errado, mas sentindo um arrepio de excitação com o risco.

No celular, Rafael me mandou uma mensagem: "Oi, amor, quer me ver hoje? Posso passar na sua casa." Meu peito apertou. Ele queria mesmo me ver, e eu adorava ele, mas o plano com Leonardo já estava me consumindo. Respondi rápido: "Oi, Rafa, hoje não dá, vou dormir na casa de uma amiga da faculdade, tenho um trabalho pra terminar com ela. A gente se vê amanhã, tá?" Ele retrucou: "Sério? Que amiga? Você tá estranha ultimamente, Lorena." Suspirei, sentindo a culpa me cutucar, mas menti de novo: "É a Júlia, relaxa, é só um trabalho chato. Te amo, amanhã te vejo." Ele respondeu com um "Tá bom, te amo também", mas dava pra sentir a desconfiança nas palavras.

Voltei pra sala, disfarçando a adrenalina que corria em mim, e joguei uma pergunta casual pra Leonardo enquanto ele guardava uns papéis. — Pai, esse congresso é o quê mesmo? Termina tarde? — Minha voz saiu mais doce do que pretendia.

Ele me olhou, um sorriso leve no rosto. — Logística, princesa. Chato pra você, mas eu gosto. Termina umas dez da noite, mais ou menos. — A voz dele me envolveu de novo, e eu assenti, fingindo desinteresse, mas já calculando tudo. O plano parecia perfeito. Eu ia chegar lá na hora certa, surpreendê-lo, e ele não ia resistir.

A viagem de duas horas foi um turbilhão. Meu coração batia descontrolado, as mãos suando no volante. Eu me sentia viva, como se tivesse acordado de um sono longo. Era loucura, era errado, mas a adrenalina me carregava como uma onda. Ao mesmo tempo, o medo me mordia — e se ele me odiasse por isso? E se eu fosse longe demais? Mas o desejo, aquele fogo que ele acendia em mim, era mais forte. Eu precisava dele, precisava sentir que ainda era algo pra ele.

Cheguei ao Hotel Maré Alta por volta das 21h30, o prédio bonito iluminado contra o céu escuro. Entrei no saguão, o congresso ainda acontecendo numa sala ao fundo, vozes abafadas ecoando. Fui pro bar no térreo, pedi um gin tônica e esperei, os olhos grudados na porta. Às 22h em ponto, ele apareceu, terno impecável, gravata frouxa, mas parou ao me ver. A surpresa nos olhos verdes virou um brilho de irritação.

— Lorena, que porra você tá fazendo aqui? — sussurrou, aproximando-se rápido, o tom baixo mas cortante. — Tem colegas meus do congresso aqui, gente que conhece a Rosana, conhece a gente!

Eu abri a boca pra responder, mas ele pensou rápido, tirou a chave do bolso e empurrou na minha mão. — Vai pra suíte, 304, agora. Não fala com ninguém. — O tom era de ordem, e eu obedeci, sentindo um misto de humilhação e excitação. Subindo no elevador, me senti como uma prostituta — mandada pro quarto, esperando o cliente. Mas, meu Deus, eu gostei. O plano estava dando certo, ele não me mandou embora. Olhei pro bar enquanto as portas se fechavam e o vi, debruçado no balcão, um copo de uísque na mão, me encarando disfarçadamente. Aqueles olhos verdes me queimaram, e eu soube: ele ia subir.

No quarto 304, a ansiedade me engoliu. O espaço era elegante, cama king, espelho grande ao lado, luz suave. Meu coração disparava, o medo e a adrenalina dançando juntos. E se ele não viesse? E se eu tivesse errado tudo? Corri pro banheiro, tomei um banho quente, a água escorrendo enquanto eu imaginava as mãos dele em mim. Maquiei-me com cuidado — sombra escura, batom vermelho, um olhar sensual que eu sabia que o derrubava. Vesti a lingerie da minha mãe, o fio-dental cortando minha pele, o sutiã de renda abraçando meus seios, e o vestido vermelho por cima, justo, marcando cada curva. Olhei no espelho e me senti poderosa, perigosa, mas também suja — usando as coisas dela pra seduzir o homem dela.

Ele demorava. O relógio marcava 22h40, e a ansiedade virou um nó no estômago. Ele estava com os colegas, fazendo networking, e eu aqui, esperando como uma amante barata. Peguei o celular, tirei o vestido, deitei na cama e fiz uma foto no espelho — pernas abertas, lingerie à mostra, um olhar de quem se oferece. Escrevi: "Tô esperando você, pai. Vem logo." Enviei, o coração na boca. A confirmação de leitura veio, mas nada de resposta. Meu peito apertou. Será que ele gostou? Será que tá vindo correndo? Ou ficou bravo? Os minutos se arrastaram, e eu comecei a tremer, a maquiagem ameaçando borrar com o suor.

Então, um toque na porta. Ele entrou, e eu levantei da cama, o coração explodindo. Mas a cara dele não era de desejo — os ombros tensos, a boca numa linha dura, os olhos verdes frios. Ele jogou o paletó no canto e começou a falar, o tom de sermão me acertando como um soco. — Lorena, que merda é essa? Mentir pra sua mãe, vir até aqui, correr esse risco? Tem gente que me conhece nesse hotel! E essa foto no celular? Você tá louca?

As lágrimas vieram sem aviso, borrando a maquiagem, o rímel escorrendo pelo meu rosto. — Eu só queria te ver, pai... — murmurei, a voz quebrada. Ele hesitou, o olhar suavizando, e sentou na cama, me puxando pra um abraço. — Desculpa, princesa, mas isso é errado. Você não pode fazer essas coisas — disse, mais gentil, mas o contato reacendeu tudo.

Senti o calor dele contra mim, o perfume amadeirado me envolvendo, as mãos grandes alisando minhas costas devagar. Meu corpo respondeu, um arrepio subindo pela espinha, o desejo queimando de novo. As mãos dele apertaram mais forte, deslizando pros meus ombros, e eu subi no colo dele, as coxas abertas sobre as dele, o vestido subindo. Beijei-o na boca, os lábios famintos, a língua buscando a dele. Ele ficou tenso, tentou me afastar. — Lorena, não, isso não tá certo — disse, a voz rouca, mas eu não parei. Eu estava sexy, mesmo com o rosto borrado, e sentia o poder dele fraquejando. O tesão me dominava, meu corpo pulsando contra o dele, o coração acelerado, a adrenalina me deixando viva, avassaladora. Ele podia resistir, mas eu sabia que ia ceder.

Eu o empurrei contra a cama, as mãos rasgando a camisa dele, os botões voando com minha urgência. Queria dominá-lo, tomar o controle que ele sempre teve sobre mim. Beijei-o com força, os dentes batendo, a língua invadindo a boca dele com raiva e desejo. Ele grunhiu, as mãos subindo pelas minhas coxas, apertando minhas nádegas com força, os dedos cravando na carne enquanto arrancava o vestido da minha mãe de mim. Puxei a gravata dele como rédea, mas ele virou o jogo rápido.

Me jogou na cama, o colchão afundando, e caiu sobre mim, chupando meu pescoço com uma pressão que me fez gemer alto. Desceu os dentes pelo meu colo, mordendo acima dos seios antes de sugar um mamilo com força, a língua girando enquanto eu arqueava as costas, agarrando a cabeça raspada dele, quente sob meus dedos. Ele puxou a calcinha fio-dental da minha mãe pro lado com um dedo, o tecido roçando minha pele, e mergulhou a boca entre minhas pernas. A língua dele lambeu meu clitóris em círculos precisos, os lábios sugando com uma intensidade que só ele sabia dar, descendo até meu ânus e voltando, me deixando ensopada e gritando, o corpo tremendo sob aquele oral devastador.

Tentei subir nele, mas ele me prendeu pelos pulsos acima da cabeça, os dedos grossos invadindo meu calor ensopado enquanto eu gritava. — Você quer isso, não quer? — rosnou contra meu ouvido, e eu assenti, ofegante. Ele riu baixo, tirando a calça, o pênis duro surgindo, curvo pra cima, a glande rosada brilhando contra a pele negra, já pingando. Ele me levantou pelos quadris e me penetrou com uma estocada funda, o ritmo implacável, cada golpe me fazendo ver estrelas. O som molhado dos nossos corpos ecoava, meus gemidos se misturando aos grunhidos dele.

Me virou de bruços, puxando meu quadril pra cima, metendo mais fundo. Eu estava de quatro, o espelho me mostrando uma Lorena perdida — cachos bagunçados, seios balançando, olhos borrados. Ele puxou meu cabelo, me forçando a encarar o reflexo. — Olha pra você, olha como você é uma vagabunda, trepando com o homem da sua mãe! — disse, cruel. — É isso que você queria, né? Se jogar pra mim como uma puta qualquer? — Gemi alto, o prazer e a humilhação me incendiando.

Então, senti ele cuspir no meu ânus, o líquido quente escorrendo, e logo o polegar dele pressionou ali, forçando a entrada. Meu corpo se contraiu, uma mistura de choque e prazer cravando-se em mim, o dedo grosso abrindo caminho enquanto eu revirava os olhos, a sensação intensa e estranha me fazendo gemer alto, o cérebro nublado por aquele toque inesperado que queimava e excitava ao mesmo tempo.

Ele parou por um instante, a respiração pesada contra minha nuca. — Quer que eu coma esse cuzinho, princesa? — perguntou, a voz rouca, quase um desafio. Eu hesitei, o coração disparado, mas assenti com um "Uhum" inseguro, a voz tremendo. — Eu... eu sou virgem aí — confessei, quase sussurrando, o rosto quente de vergonha e desejo. Ele riu baixo, um som que me arrepiou. — Eu sei, dá pra sentir a pressão no dedo — disse, e cuspiu de novo, deixando tudo bem babado antes de posicionar o pênis. Ele foi devagar, a cabeça forçando a entrada, o estiramento ardendo enquanto eu mordia o travesseiro, um gemido abafado escapando. Era uma dor gostosa, aguda mas cheia de prazer, meu corpo se ajustando à invasão. Ele gemeu alto, os músculos das coxas tremendo contra mim, o calor dele me preenchendo enquanto empurrava até a metade, cada centímetro uma onda de êxtase e desconforto que me fazia ofegar. Ele segurava minhas nádegas com força, abrindo-as mais, o prazer dele evidente nos grunhidos graves, enquanto eu me perdia na sensação de ser tomada de um jeito tão novo, tão cru.

Ele voltou a esfregar meu clitóris enquanto me fodia por trás, e o orgasmo veio como um trovão, meu corpo convulsionando, o líquido escorrendo pelas coxas. Não parava, era múltiplo, um êxtase sem fim que me deixava tonta. Então, ele puxou o pênis do meu ânus com um som úmido, o vazio repentino me fazendo estremecer, meu corpo ainda pulsando. Senti o ânus se contraindo, os músculos apertando e relaxando em espasmos, uma sensação estranha de alívio misturada a um latejar quente, como se meu corpo tentasse se recuperar da invasão bruta enquanto eu ofegava, o travesseiro úmido de saliva e suor. Ele não perdeu tempo, deslizando o pênis direto pra minha vagina, agora ensopada, a penetração funda e escorregadia me arrancando um grito rouco. Era diferente, mais familiar, mas o contraste com o ânus ainda sensível amplificava tudo, meu corpo tremendo entre o prazer e a exaustão.

Ele me virou de costas pra cama, subiu sobre mim, seus joelhos afundando o colchão, minhas pernas sobre seus ombros largos, a pélvis dele batendo na minha com pancadas altas, o som de pele contra pele misturado ao ranger da cama, ecoando no quarto como um tambor selvagem. — Sua vadia, olha o que você me faz fazer — sussurrou, me humilhando mais, e eu adorava, perdida naquele prazer avassalador.

Segundos antes de gozar, ele saiu de mim, subiu rápido e enfiou o pênis na minha boca, segurando minha nuca. — Engole, sua puta — grunhiu, e ejaculou, jatos quentes e viscosos enchendo minha garganta. Engasguei, sentindo a porra escorrer na minha boca, o gosto salgado me invadindo enquanto eu engolia, o corpo dele tremendo sobre mim. Era deplorável, sujo, e eu amava cada segundo, o coração disparado com a sensação de me entregar totalmente.

Ele desabou na cama, ofegante, o suor pingando da testa. Eu ainda engolia o líquido quente e viscoso, o gosto forte na língua, o peito arfando enquanto tentava respirar. Por um instante, me senti vitoriosa — eu tinha ido atrás dele, tinha conseguido. Mas ele se levantou, pegando a toalha, e disse, frio: — Isso não muda nada, Lorena. Foi um erro. — As palavras me acertaram como um tapa, e eu fiquei ali, nua, a maquiagem borrada, o coração apertando enquanto ele ia para o banho, o silêncio me engolindo.

Voltei pra casa na manhã seguinte, a vagina ardendo, meu ânus dolorido e a mente em frangalhos. Minha mãe me recebeu com um olhar confuso, quase preocupado. — Lorena, você chegou agora? Não foi pra faculdade hoje de manhã? O que aconteceu? — perguntou, a surpresa na voz misturada com um tom de desconfiança.

— Dormi na casa do Rafael, mãe, tava cansada demais pra ir pra aula — menti, a voz tremendo, os olhos baixos pra não encarar os dela. Ela franziu a testa, mas não insistiu, só murmurou um "Tá, mas você precisa se organizar melhor". A dúvida no olhar dela me cortou, mas ela não imaginava a verdade.

Entrei no quarto, fechei a porta e corri pro banheiro, o nojo de mim mesma me engolindo como uma onda negra. Liguei o chuveiro, a água quente caindo enquanto eu me esfregava com força, as mãos tremendo contra a pele. Eu sentia ele ainda — a humilhação das palavras, "Olha como você é uma vagabunda", ecoando na minha cabeça, a traição contra minha mãe pulsando no peito, e o esperma quente que ele despejou na minha boca, o gosto salgado que eu engoli como uma prova do quanto eu tinha me rebaixado. Esfreguei a boca com o sabonete, os dedos quase machucando os lábios, tentando apagar ele de mim, mas não saía. As lágrimas vieram, misturando-se à água, e eu me encolhi no canto do box, a bucha rasgando minha pele enquanto eu tentava me limpar do que eu tinha feito. Estava deprimida, quebrada, o peso daquilo tudo me esmagando. Aquela vitória no quarto 304 era mentira — eu não tinha poder, eu era nada pra ele. Chorei baixo, o corpo exausto, a mente girando em culpa, raiva e um desejo que eu odiava ainda sentir. Aquela recaída foi um colapso, um mergulho no abismo, e eu não sabia como sair.

(Continua na Parte 7...)


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