Me leva com você 21

Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 3681 palavras
Data: 13/03/2025 23:42:51
Assuntos: Gay, Oral, Anal, meia nove, Casual

Valeu a pena ter voltado, Francisco me trouxe para sua casa, é um apartamento perto de onde eu morava. O mundo pode ser pequeno e mesmo assim as pessoas não se esbarrar, quer dizer o cara mora a poucas quadras de onde eu morava e só hoje foi que fui cruzar com ele, quais as chances? De todo modo estou gostando de tê-lo encontrado só agora, já que antes minha vida estava meio enrolada.

Assim que entramos no apartamento o puxo para um beijo, mesmo na ponta dos pés ele ainda fica pequeno para mim, é o primeiro cara baixinho que fico, mas até que estou gostando e o beijo é coisa de maluco, que boca carnuda e gostosa, seu beijo é doce, Francisco não tem afobação, seu beijo é calmo e muito gostoso, não consigo resistir ao impulso de levantá-lo, apoio minhas mãos em suas coxas, enquanto ele passa seus braços pelo meu pescoço.

— Onde fica seu quarto? — Pergunto entre um beijo e outro.

— No final do corredor — ele responde enquanto beija meu pescoço.

Coloco ele na cama deitando meu corpo grande por cima dele, me apoio nos cotovelos para aliviar o peso. Seu perfume é delicioso, não consigo para de cheirar seu pescoço quando não estou beijando sua boca, a língua desse moleque é viciante, meu pau está duro feito uma rocha e quando ele segura meu rosto com suas mãos macias e pequenas isso meu deixa mais louco, quero muito suas mãos no meu pau, mas não vou me afobar, Francisco é gostoso demais para ter presa, vou aproveitar cada pedaço desse moleque, lhe dando a melhor foda que ele já teve.

— Nossa você é ainda maior de perto — ele diz enquanto chupo seu pescoço.

— É que você ainda não viu tudo — digo provocante.

— Ah, mas nem se preocupe que você só sai dessa cama depois de eu desbravar cada peça desse momento de macho aqui comigo — ele me excita e me diverte na mesma medida, sério porque demorei tanto para conhecer esse cara.

Francisco fica ainda mais animado com minha provocação, com suas mãos ágeis ele puxa minha camisa para me ajudar a tirar, seus olhos brilham ao ver meu peito, nem precisa de muito para perceber que ele curtiu o que viu, ele beija meu peito enquanto seus dedos acariciando minhas costas.

Minhas são parecem maiores em seu corpo, sinto como se ele fosse delicado e isso me deixa ainda mais louco de tesão, aperto sua bunda o fazendo gemer com seus lábios no meu peito — estou cego de tanto tesão, preciso estar dentro dele logo, sinto cada pedaço meu desejando e ansiando por isso.

Ele quer o mesmo que eu, com suas mãos agora desabotoou minha calça, ajudo a tirar sem sair de cima dele, estou de cueca e ele pode sentir todo meu corpo semi nu e quente sobre o dele.

— Agora é sua vez — o ajudo a tirar a blusa e a calça, porém não calça puxo sua cueca junto.

Francisco tem um corpo magro e lisinho, sem um pelo, nele isso combina bastante, fico por um segundos admirando seu corpo, mas ele logo me puxou para beijá-lo de novo, com a ponta dos dedos ele acaricia meu pau que começa a escapar pela cueca, ele captura meu pré gozo e então leva até sua boco, provando meu gosto.

— Gostou? — Pergunto e com os olhos faiscantes ele faz que sim com a cabeça — quer mais?

– Uhum — essa carinha de inocente me quebra muito, quero matar esse moleque na minha pica, até tirar cada gota de sua pureza.

— Então vou te dar na boquinha — passo o dedo na sua boca carnuda e gostosa e o safado chupa meu dedo, quase gozo só observando sua safadeza aparecer.

Levando ficando de joelhos, depois levo meu pau até sua boca, ele segura usando suas duas mãos — a visão é ainda melhor do que minha imaginação — Francisco começar passando sua língua timidamente, ele já sacou que estou curtindo esse seu lado inocente e está explorando isso pra me provocar, pouco a pouco vou entrando em sua boca — ou melhor na porta do paraíso.

Ele me chupa de uma forma fenomenal, estou me esforçando muito pra não começar a foder sua boca, não quero machucá-lo, meu pau já mal cabe em sua boca, mesmo assim ele se esforça para engolir o máximo possível a cada estocada. Francisco definitivamente sabe usar a língua, sua mamada é quente e úmida seus lábios são deliciosos e sua habilidade é coisa de maluco, não sinto seus dentes em momento algum mesmo preenchendo completamente sua boquinha carnuda e pequena.

É impossível não gemer recebendo uma mamada dessa, quando vejo que ele está começando a ficar cansado tiro meu pau da sua boca e dou umas batidinhas no seu rosto para que sinta o peso, em respostas ele me manda um sorriso lindo me pedindo rola.

— Quer mamar mais seu macho?

— Quero, você tem uma pica muito gostosa.

Dessa vez deito na cama e ele se ajoelha entre minhas pernas, uso meus braços pra apoiar minha cabeça e ter uma boa visão desse bezerrinho me mamando gostoso. Suas mãos me fazem mesmo parecer ainda maior, seus olhos lacrimejando toda vez que ele tenta me engolir por inteiro, tudo nessa cena me desperta um tesão incontrolável, não dá mais para resistir, seguro sua cabeça e forço meu pau o mais fundo que dá algumas vez até fazê-lo engasgar.

— Seu pau é muito grande — ele diz com sorriso imenso no rosto.

— Você vai aguentar ele nesse seu rabinho gostoso? — Estou gostando de ver ele corar com minha safadeza.

— Vou sim — ele responde todo entusiasmado.

Quero mais que tudo esfolar esse moleque de tanto macetar pica nele, mas primeiro quero sentir seu gosto, o faço morar em mim deixando seu cuzinho rosado bem aberto ora língua esse moleque até deixar ele molinho, ele aproveita a posição pra cair de boca no meu pau de novo, assim fazemos esse meia nove delicioso com ele deitado sobre mim com seu cuzinho abertinho pra mim e sua boca engasgando no meu pau.

Ele não parece cansar de mamar na minha rola, o moleque está sedento por pica do jeito que eu queria, mas quero provocar um pouco mais então tiro meu pau da sua boca de novo e o faço sentar na minha cara, não permito nem que ele se toque, só quero que sinto minha língua frenética em sua entrada rosinha e deliciosa, estou preparando ele pra me receber nesse rabo gostoso e apertadinho.

Tudo que ele consegue fazer é gemer, mas não é o único a está quase gozando, se continuar assim vou gozar antes de meter nele, porém só quero gozar quando estiver metendo nele. Francisco deita seu corpo sobre o meu e me beija, ele ajusta meu pau pra ficar rodando na sua bunda enquanto sua língua de envolvê na minha, não vou aguentar mais, preciso meter nele então me ajeito para que meu pau finalmente esteja na entrada pronto pra arregaça ele todinho.

— Quero meter em você desde que te vi no bar — solto.

— Que bom porque também quis te sentir já hora que ti vi — ele se inclina fazendo que que meu pau escorregou para dentro dele — nossa é muito grosso.

— Tá doendo? — Pergunto em um misto de preocupação e tesão.

— É que faz um tempo e você é muito grande, mas não pára não, vamos devagarinho só no começo pode ser — é impossível dizer não quando estou dentro dele.

— você quem manda, vou ficar paradinha até você liberar — em resposta ele me lança um sorriso e coloca suas mãos pequenas e delicadas no meu peito.

Com os olhos fechadas e a boca entreaberta ele faz movimentos lentos sentando no meu pau devagar, né deixando ir cada vez mais fundo, minhas mãos estão acima da minha cabeça, não posso encostar nele agora se não perco o controle, já está difícil não jogar meu quadril pra cima, falei que irá esperar seu aval para fodê-lo com força e estou esperando. Com o tempo ele vai superando a dor e aumenta o ritmo dos movimentos, nesse ponto meu corpo já se move sozinho para cima, seu gemido provocativo é muito melhor do que qualquer fantasia minha.

— Pode meter — ele pede quase como sua súplica segurando minhas mãos e colocando em seu quadril, sua voz é chorosa e ao mesmo tempo irresistível.

À medida em que me pau entra nele me sinto mais perto do paraíso, Francisco é tão apertadinho e quente, mas sinto como se meu pau encaixasse perfeitamente dentro dele, como se tivesse sido feito para mim, na minha medida. Cada vez que alcanço sua próstata vejo seus olhos retirarem de prazer, ele cavalga em mim como se eu fosse seu alasão negro.

Ele sobe até quase sair e então volta a sentar com toda a força, ele está literalmente chorando na minha rola do jeito que eu queira, quero que esse momento dure bastante então paro — ainda dentro dele — e o puxo para um beijo, deitado no meu peito beijando minha boca levemente e com meu pau dentro dele, algo em mim se acende, isso não é uma simples transa, acho que nem com o Mauro eu transei desse jeito e olhe que com ele acessei prazeres inimagináveis para mim.

— Vou ficar viciado na sua pica desse jeito — ele diz todo manhoso voltando a sentar em mim.

Quero foder esse moleque como se não houvesse um amanhã, viro ele sem tirar o pau de dentro, quero ver meu pau entrando e saindo, seguro ele com firmeza e começo a meter o mais rápido que consigo, seu gêmeo começa a ficar tremido e seu corpo começa a ter espasmos apertado ainda mais minha rola dentro dele, nossa senhora, estou tão aliviando que só agora foi até me dei conta que não colocamos canisinha, eu to fodendo esse moleque no pelo e quase encheo seu cuzinho com minha porra só de pensar nisso.

Fico metendo nele até seu corpo cai sobre o meu, ambos cansados, só agora tiro meu pau de dentro dele e logo sinto falta, estou pulsando, quero muito a sensação do seu cuzinho apertando minha pica de novo, ele me beija com mais paixão dessa vez, isso acende uma chance dentro de mim, me dando um novo gas, agora seguro suas pernas pelos calcanhares deixando o grm aberto pra mim e mete de novo só até na posição do frango assado, meu pau escorregou para dentro sem muita dificuldades mesmo assim ele solta um gemido alto de dor.

— Mete, mete esse pauzão em mim — se ele continuar pedindo pica assim vou encher ele de porra.

— Para se não vou gozar dentro.

— Goza, me enche com sua porra quentinha e gostosa — a inocência dele se foi e deu espaço para um puto adorador de rola e que bom, porque tudo que quero agora é meter nele até amanhecer.

— Pede pica minha putinha, pede pica pro teu macho.

— Aim, você está me arrombando, mas eu quero mais pica, mete fundo, soca tudo em mim, castiga meu cuzinho.

— Cê gosta do meu pau lá no fundo né safado.

— Da pica pra mim, arromba meu cuzinho por favor, me arromba, mete vai, mete tudo.

— Eu vou de encher de leite meu viadinho — tô maluco metendo nesse moleque, queria tirar a pureza dele, mas ele é quem tá arrancando a minha, quero maltratar esse cuzinho e deixar minha putinha feliz.

— Me chama assim de novo.

— De que? Meu viadinho? — Ele faz que sim com a cabeça mordendo os lábios.

— Que porra meu viadinho, quer minha porra nesse cuzinho arrombado?

— Quero, me fode, fode — sua voz está tremida de novo, deito meu corpo sobre o dele o cobrindo e apertando em meus braços, assim tenho apoio para soca ainda mais fundo, a cada estocada demoro mais um pouquinho lá dentro e cada vez que faço isso vejo Francisco delirar de tanto prazer.

— Geme viadinho, chora nesse pica vai — nem me reconheço, estou sem qualquer limite ou trava, só quero meter nele e ouvir ele chorar na minha pica.

— aí, aí, tá doendo, você tá me arrombando todinho.

— Isso, geme, geme viadinho.

— Aí ,aí, Ricardo você é tão grande, está acabando comigo.

— Chama meu nome de novo — ouvir meu nome em sua voz chorosa e tremida é muito bom.

— Fode Ricardo fode, fode o seu viadinho.

Aí ele me pegou não consigo mais segurar, soco meu pau inteiro o mais fundo que consigo e gozo, ele gozou e nem vi, só percebo sua barriga melada com seu gozo também, é tanta porra dentro dele que começa a vazar, estava a muito tempo sem gozar e agora esperei tudo dentro dele.

Procuro sua boca com urgência, o beijo até perder o fôlego, nossa que boca gostosa, meu pau ainda está duro então começo a meter de novo enquanto beijo sua boca, meto devagar mais com força, nossa até gostoso.

Depois de um tempo ele levanta com as pernas bambas para se limpar, quando vejo que ele está com dificuldades de ficar em pé o ajudo a chegar até o banheiro, seu cuzinho agora está alargado no formato do meu pau. Francisco toma um susto quando levando ele nos braços e levo até o banheiro, coloco ele no box e abro o chuveiro, enquanto a água molha seu corpo beijo sua boca mais uma vez.

— Você acabou comigo, acho que nunca transei com alguém assim.

— Ainda quero mais — digo com os olhos faiscantes.

— Que bom porque também quero.

Não consigo esperar sair do banho, desligo o chuveiro e me ajoelho na sua frente, seu pau é proporcional ao seu tamanho, e reto rosinha e com algumas veias, seguro com firmeza e abocanhou ele de uma vez só, Francisco se segura em mim quando suas pernas falhando de novo, chupo seu pau com tanta fome e voracidade que o faço tremer de tanta tesão.

— Nossa você é muito bom nisso — ele diz respirando pesado enquanto arranco seu prazer pela pica, chupou intensamente, tava sentindo falta de mama numa rola e essa dele é deliciosa — para se não vou gozar na sua boca.

Ele tenta se afastar, mas o seguro com força e engulo seu pau por inteiro deixando sua porra escorrer pela minha garganta, ele geme feito um animal no cio enquanbo bebo cada gota dele, o beijo depois disso é ainda melhor, De volta a cama ele volta a mamar na minha rola até beber minha porra também e assim vamos o resto da madrugada, trocando mamadas e fodendo, ele me deixou meter de novo com ele de quatro pra mim, só depois de um tempo foi que conseguimos dormir.

O Sol entra levemente pela janela do quarto, mas a cortina corta luz deixa o quarto da conta de manter o quarto um pouco escuro e agradável, está fazendo um pouco de calor, mas nada que esteja incomodando, Francisco dormir no meu peito tranquilamente, sua inocência voltou pelo jeito. Pego lá celular no criado mudo tomando cuidado para não acorda-lo e vejo até já passam das duas, dormimos muito e agora estou com fome.

— Bom dia — ele começa a acordar sem querer eu precise chama.

— Boa tarde — redondo rindo.

— Que horas são? — Francisco parece atordoado.

— Duas e quinze.

— Nossa, não pode ser tão tarde — ele levanta de uma vez e pega o celular, só depois respira de alívio.

— Que foi?

— O André abriu o Boteco pra mim hoje, graças a Deus, a gente serve almoço não posso ficar sem abrir — ele diz voltando c respirar.

— Não costuma acordar tarde? — Pergunto.

— Na verdade não costumo dormir, ainda mais depois que comprei o The Voice — seu outro bar onde nós conhecemos.

— desculpa — me desculpo por ter feito ele perder a hora.

— Não, não se desculpe, foi o melhor sexo que tenho nem lembro mais desde quando.

— Que isso você é muito gato, vai dizer que não transa com os clientes que dão em cima de você? — Digo rindo.

— Olha você foi o primeiro cliente com quem tive qualquer coisa além de preparar um drinks.

— Que bom você você foi o primeiro bartender que eu fiquei também — Francisco começa a rir.

— Ia te oferecer um café, mas acho que já é hora de almoço né? — Ele diz se espreguiçando e saindo da cama, mas o puxo de volta e beijo sua boca gostosa.

— Tenho uma coisa pra você aqui de café da manhã — digo isso colocando meu pau já duro na sua boca, ele né chupa sem fazer cerimônia, aproveito pra fazermos um meia nove que é uma das posições que mais gosto.

Depois de gozar na boca dele e de beber seu gozo de novo tomamos um banho juntos e só aí saímos do quarto pra procurar comida, ele se oferece para cozinhar algo, mas acho melhor se comermos fora, estou com muita fome e imagino que ele ainda tenha que trabalhar então não quero dar trabalho.

— Tem um restaurante aqui perto que serve comida até tarde e tem uma padaria, o que você prefere? — Ele me pergunta.

— Podemos ir na padaria, eu adorava comer lá quando morava aqui.

— Ainda não acredito que éramos vizinhos e você só apareceu no meu bar quando não morava mais aqui — ele rir da ironia do destino.

— Não ia muito em bares quando morava aqui, mas que bom que o destino deu um jeito de nos conhecermos.

— Pois é — ele concorda.

Nós vestimos e fomos até a padaria no carro segurei a mão dele enquanto dirigia, não sei por que exatamente só tive vontade, Francisco é um cara muito inteligente e bem divertido também, seu jeito descontraído me faz rir o tempo todo, ele me diverte contando alguns perrengues de dono de bar.

— Então esse André é um amigo? — Lembro que ele falou que até era solteiro, mas fico curioso pela forma como ele fala desse cara.

— Sim e meu gerente, quando comprei o segundo bar precisei de alguém e ele é de muita confiança, bem tinha meu melhor amigo, mas ele está morando em Minas com o Marido e o filho.

— Ah sim, que massa que você conseguiu realizar esse seu sonho.

— E você, já realizou o seu?

— Não, mas estou no caminho, eu faço faculdade de educação física, só que talvez comece a estudar no Rio Grande do Norte, ainda não descido — conto para ele por alto sobre minha relação com meu pai.

— Meu pai é um cara muito antigo e não aceita, mas azar o dele, e pra mim é ótimo saber que depois de vinte anos morando na mesma casa de aluguel ele tenha que acordar e dormir sabendo que comprei a casa pra minha mãe.

— É isso que eu chamo de superar — Ele sorri — Você é um dono de bar de sucesso pelo jeito.

— Ralei muito, mas deu certo, o Fabim meu melhor amigo entrou como sócio do The Voice e o Boteco meio que ganhei de presente então não precisei investir muito dinheiro comprando os bares e sou um bom administrador, eu acho.

— Ainda sim admiro essa sua determinação e principalmente seu sucesso, manter dois bares não deve ser fácil.

— Não é — ele admite rindo — mas tenho o melhor sócio do mundo e o Gerente mais pica das galáxias.

— Tenho um amigo assim, desse tipo que faria qualquer coisa pra me ajudar.

— Bem espero que você consiga encontrar seu caminho onde quer que esteja.

— E você ainda vai trabalhar hoje né — tenho que viajar, mas não queria me despedir agora dele.

— Na verdade, posso ter um tempinho de folga se você me disser que vai ficar mais um pouco comigo.

— Eu ficaria feliz se não for mesmo te atrapalhar — digo.

— Atrapalha nada, podemos fica no meu apartamento descansando e se curtindo o que você me diz? — Até que gostei desse plano.

— Perfeito pra mim.

Terminamos de comer, depois nos dirigimos até o caixa quando Francisco tem uma ideia de levar uma sobremesa pra comermos em casa, outra boa ideia, então ele vai buscar uma torta de chocolate enquanto guardo nosso lugar na fila do caixa. Estou tão distraído esperando por ele que quase tomo um susto quando escuto meu nome vindo de uma voz muito família.

— Mauro — não sei o que dizer, não esperava encontrar com ele aqui.

— Você voltou pra cidade? — Ele pergunta me encarando diretamente nos olhos.

— Não, estou apenas de passagem — ele parece feliz em me ver, mas lembrando que foi ele quem me bloqueou é difícil entender qualquer coisa que venha dele.

— Vai ficar até quando?

— Vou embora hoje no fim da tarde — ele desanima um pouco, já que está de farda deve está de plantão provavelmente.

— Como você está? — Sua pergunta me deixa sem saber o que responder ou melhor como responder, quero mandar ele se foder pelo que fez, ao mesmo tempo em que quero perguntar como ele lidou com tudo e se já está tudo bem.

— Essa torta é simplesmente divina, cê vai amar — Francisco chega do meu lado com uma torta muito bonita nas mãos.

— Está com uma cara boa — respondo em seguida apresentou Francisco ao Mauro.

— Prazer — Francisco responde com toda sua simpatia e Mauro faz o mesmo só que zero simpatia.

— Foi bom te ver Mauro se cuida — falo e vou para o caixa com Francisco que graças a Deus não notou o clima estranho ou só resolveu ficar na dele.

Não sei o que Mauro esperava que eu fosse dizer nesse encontro, tipo ele né bloqueia depois vem falar comigo como se nada tivesse, não tem como não lembrar que ele sumiu sem me dar uma chance de me explicar ou de pelo menos me despedir, de qualquer forma não tenho raiva dele e não vou mentir que vê-lo mexeu comigo, ele ainda mexe comigo, mas tenho um pingo de amor próprio ainda, pelo menos o suficiente para não fingir que está tudo bem.

Vejo seus olhos atentos em mim quando entro no carro, Francisco é um cara legal e não quero estragar nosso momento então viro minha atenção para ele e resolvo só pensar no Mauro quando estiver pegando a estrada, já que teria umas boas horas para pensar nesse reencontro.


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Comentários

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Rafa, sério, eu piro nas suas cenas de sexo. Como vc faz isso? Hahaha

Adorei a conexão Rick e Chico! Haha. Mauro tem que ficar pra trás...

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