Eu sempre fui tarado por bundas e sexo anal jamais dispensando uma oportunidade de usufruir desse prazer por muitos considerado doloroso, profano e socialmente reprovável, mas que para mim era uma das guloseimas da vida; creio que a principal responsável por essa minha, digamos, tara foi minha própria mãe em uma sequência de acontecimentos que nos levaram nessa direção. E tudo começou de uma maneira aparentemente inocente quando pela primeira vez vi minha mãe pelada exibindo seu corpo de formas generosas com aquele detalhe anatômico mostrando toda a sua proeminência; mamãe tinha uma bunda roliça dotada de nádegas com firmeza inquietante que se acentuavam pela sua cintura um pouco mais acentuada.
Embora se julgasse uma mulher sem atrativos, já que meu pai nos abandonara por uma periguete novinha, ela ainda sentia o tesão vibrar em seu corpo e por mais de uma ocasião eu a espionei se masturbando na calada da noite ou em finais de tarde quentes de verão; ocupando uma posição estratégica eu me masturbava vendo minha mãe pelada se matando em uma siririca furiosa até gozar várias vezes, chegando a molhar do lençol da cama com seu néctar; foi assim que vi florescer um tesão alucinante por minha própria mãe que foi alimentado por dias e semanas até quase me enlouquecer oscilando entre o pecado incestuoso e o desejo incontido que clamava por sua libertação.
Uma manhã fria de inverno tirei a roupa e corri até a cama dela me enfiando embaixo dos lençóis colando meu corpo ao dela; Rosário, minha mãe não demorou a sentir minha nudez e depois de ralhar muito se deu por vencida me abraçando carinhosamente; aquele gesto ganhou contornos de um ritual que se repetia dia após dia, com alguns momentos em que eu metia a mão por baixo da camisola descobrindo a bunda carnuda desprovida de calcinha fazendo carinhos que não eram rechaçados me estimulando a seguir em frente. Nosso envolvimento foi se tornando cada dia mais íntimo e mamãe já não recusava meus carinhos e apalpações.
Uma tarde de sábado ela avisou que tiraria um cochilo enquanto eu fiquei na sala assistindo televisão o que não vingou por muito tempo porque senti uma vontade incrível de estar com ela; quando cheguei no quarto lá estava ela deitada de bruços e pelada! A visão daquela bunda suculenta completamente à mostra diante de meus olhos gulosos desencadeou uma ereção tão vigorosa que o membro pulsava tanto que chegava a doer. Tirei minha roupa e me deitei sobre ela repousando meu rosto sobre aquele delicioso travesseiro de carne quente e macia enquanto minha ferramenta se alojava entre a parte interna das pernas dela; não resisti e comecei a beijar as nádegas provocando uma reação dela sob a forma de gemidinhos abafados.
No momento em que separei as nádegas expondo o rego entre elas vislumbrei o brioco fazendo biquinho despontando em uma provocação implícita; mesmo sabendo que estava enveredando por um caminho sem volta comecei a linguar o rego lentamente, de cima para baixo e depois de baixo para cima detendo mais atenção ao orifício que era cutucado com a ponta da língua enrijecida; cada linguada repercutia em minha mãe que procurava sufocar os gemidos no travesseiro, ao mesmo tempo em que não esboçava uma reação para impor que eu recuasse criando um estímulo que avançava para algo mais contundente.
Com a região bem lambuzada de saliva serpenteei sobre o corpo dela até meu membro se alojar entre as nádegas passando a esfregá-lo com algum ritmo; os gemidos de mamãe cresciam já não mais cabendo sobre o travesseiro demonstrando rendição quando comecei a beijar seu pescoço e lamber sua orelha. “Ahnnn! Você não vai parar com isso? Se continuar eu vou me render …, é isso que você quer?”, perguntou ela em um sussurro doce e meigo. Minha resposta foi erguer o corpo, salivar um pouco mais sobre o rego e segurar a pistola apontando na direção do selo anal de minha mãe desferindo um cutucão forte que foi seguido por outros sempre vigorosos.
E houve aquele momento mágico e inesquecível que a glande rompeu a resistência do orifício alargando-o de tal forma que permitisse a invasão; mamãe soltou um longo gemido sibilado abrindo um pouco mais as pernas como me convidando a prosseguir na curra; com golpes curtos aprofundei minha piroca aos poucos até obter êxito em fazê-la desaparecer dentro de minha mãe que gemia baixinho parecendo saborear aquela penetração anal; depois de alguns segundos necessários para que ela se acostumasse com meu bruto em seu interior dei início a uma sequência de movimentos pélvicos erguendo e baixando a pélvis com o auxílio da cintura sacando e enterrando minha ferramenta dentro do selo rompido de minha mãe.
Com surpreendente habilidade ela levou a mão por baixo do corpo até alcançar sua gruta aplicando uma siririca alucinada desfrutando de uma pequena sequência de orgasmos que faziam seu corpo estremecer gingando de encontro ao meu membro numa delirante sincronia; em dado momento ela começou a erguer o corpo procurando ficar em decúbito ventral apoiada sobre os joelhos e cotovelos me impondo um recuo estratégico para a posição que depois eu descobriria se chamar “doggystyle” ou “cachorrinho”, e partir de então o ritmo de nossa foda se tornou alucinantemente veemente com um ambiente luxurioso e até mesmo profano que pouco nos importava tal era o desejo que nos unia.
Mamãe continuou com sua siririca experimentando um gozo após o outro e muito tempo depois pressenti a aproximação de meu orgasmo cuja voracidade se mostrou tão açodada que não tive tempo de alertá-la segurando suas nádegas com força enquanto desferia golpes ainda mais vigorosos que logo culminaram na minha doce capitulação ejaculando profusamente dentro do selinho de minha mãe que por sua vez experimentou um alucinante clímax anal; com o suor escorrendo por nossos corpos já tomados por uma exaustão abissal procuramos permanecer engatados desfrutando do membro perdendo vigor até escorrer para fora do orifício.
Não perdi tempo em separar as nádegas para apreciar o espetáculo único de meu sêmen escorrendo do selo em filete que lambuzava a parte interna das coxas respigando sobre o lençol umedecido da cama. Quando depois de algum tempo nos entreolhamos palavras se mostraram desnecessárias, excelo pelo alerta feito por ela que jamais poderíamos fazer sexo convencional, já que mamãe ainda poderia engravidar, o que seria uma desgraça abominável; de qualquer modo a partir daquele dia fazíamos sexo anal todas as noites numa concupiscência sem igual e que eu jamais tornaria a usufruir com outra mulher, já que além de ser minha primeira mulher também era minha mãe.
O Tempo (sempre ele!) demorou um pouco para nos separar com ela conhecendo alguém com quem poderia compartilhar uma vida em sua integralidade, algo que eu jamais poderia lhe proporcionar, e de minha parte conquistando uma independência que me levou para longe de casa e também da família, mas trazendo dentro de mim essa fixação por bundas e sexo anal algo que se tornou um tormento quando se tratava de encontrar uma parceira que aceitasse se aventurar nessa seara. Por conta disso eu precisava agir com sutileza e sedução até obter êxito no intento ou acabar frustrado me masturbando como doido. Um dia decidi colocar um anúncio em um site de classificados esperando que surtisse algum efeito.
A bem da verdade meses se passaram até que recebi uma resposta; ela dizia se chamar Celeste, divorciada, diarista, mãe de uma filha já adulta e com interesse em experimentar o que eu sugeria no texto do anúncio; trocamos algumas mensagens por e-mail até conseguirmos nosso primeiro encontro; Celeste era uma mulher de ascendência caucasiana com idade em torno dos sessenta ou próximo disso, pele muito branca, um pouco acima do peso, cabelos com fios grisalhos, mas um sorriso franco e confiável; nos encontramos em uma padaria próxima de uma de suas clientes regulares no final da tarde e mesmo com seu aspecto cansado Celeste não poupou sorrisos e elogios diante de minha idade e charme.
Depois de tomarmos um café e conversarmos muito entramos no assunto que nos reunira naquele lugar e ela confessou que jamais fizera sexo anal muito mais por preconceito e falta de informação, mas que sempre sentira uma vontade de experimentar; disse a ela que tudo tinha a ver com cumplicidade, intimidade e confiança percebendo que minhas palavras surtiam um efeito tranquilizador estampado no rosto dela; em dado momento ela perguntou se eu teria tempo livre para acompanhá-la até sua casa, confidenciando que estava sozinha e que preferia me conhecer mais intimamente em um lugar que ela se sentisse segura. Em questão de poucos minutos estávamos em meu carro rumando para a casa dela.
Celeste residia em um pequeno apartamento de um edifício localizado em um bairro de classe média baixa com alguns sinais de decadência; ao entrarmos ela se desculpou pela simplicidade ao que respondi que o clima era muito agradável; assim que nos sentamos no sofá de tecido ela pediu que eu a beijasse ao que correspondi me aproximando, tomando-a nos braços e já buscando sua boca que se mostrou ávida em compartilhar; os beijos foram ganhando intensidade ao mesmo tempo em que minhas mãos apalpavam as formas generosas da diarista que tremelicava com doce suavidade. Em dado momento eu ensaiei despi-la, porém Celeste me impediu ficando de pé e cuidando ela própria de tirar a roupa.
Olhei para ela e vi uma mulher de verdade sem receios ou temores em se exibir nua para um homem; Celeste tinha a pele extremamente alva com seios acima do tamanho médio um pouco caídos com uma flacidez intrigante; a barriga que ganhava contornos do tipo avental em nada ofuscavam sua beleza e sensualidade e estrias e celulite apenas contribuíam para me deixar ainda mais excitado; fomos para o quarto onde fiz questão de saborear seus mamilos largos e levemente achatados dando lambidas e chupões que a fizeram gemer de tesão; desci sobre seu corpo até mergulhar meu rosto entre as suas pernas linguando a buceta quente, úmida, lisinha e muito rechonchuda, obtendo êxito em lhe conceder os orgasmos tardios a que tinha direito.
Quando pedi a ela que ficasse de quatro, Celeste apenas sussurrou um pedido para que eu fosse cuidadoso, ao que respondi assegurando que ela não se arrependeria do resultado final; separei as nádegas e linguei o rego dando pequenos cutucões no selinho anal intocado; antes de mais nada vasculhei os bolsos de minha calça até encontrar a bisnaga de gel lubrificante que usei para untar o rego com direito a dedadas no brioco e também para azeitar minha ferramenta que só de olhar para aquele monumento diante de mim pulsava ansioso por uma invasão eloquente; na posição dei alguns cutucões vigorosos até conseguir romper a resistência arremetendo o bruto que invadiu e laceou o orifício ao som dos gritinhos histéricos de Celeste.
Mantive a posição por algum tempo aguardando que ela se acostumasse com a penetração e logo retomei as estocadas sempre vigorosas sodomizando minha parceira que ainda reclamava da sensação dolorosa, porém ao mesmo turno insistia que eu prosseguisse sem piedade; e logo o empalamento chegou ao seu final com minha pistola afundada nas carnes brancas e deliciosamente flácidas de minha parceira cuja respiração acentuada continha a vontade de gritar se mantendo firme sem recuar. Quando dei início ao movimentos sacando e enfiando o bruto no cuzinho de Celeste ouvi gritinhos e reclamos abafados contra o travesseiro ao mesmo tempo em que jogava seu traseiro para trás em um claro sinal de provocação.
Não sei quando, apenas sei que a dor desaparecera e os gritos deram lugar a gemidos sibilados repletos de tesão, com Celeste me desafiando a continuar com a curra numa evidente sinalização de que havia muito mais prazer que dor; aquela foda perdurou ganhando ritmo e harmonia e fiquei estasiado quando ela anunciou que obtivera um gozo que vertia se qualquer manipulação e que logo foi seguido por outros que nos deixaram lambuzados e suados.
A realização de uma foda anal ansiada há muito tempo refletiu em meu desempenho que surpreendeu até mesmo minha parceira que já havia usufruído de tantos orgasmos suplicando para que eu seguisse em frente; é claro que meu ápice veio a galope e sem aviso irrompendo em um gozo profuso encharcando as entranhas de Celeste que já tremelicava involuntariamente gingando aquele enorme traseiro entre gritinhos e gemidos; não desengatei de imediato esperando o membro murchar até escorrer para fora do orifício permitindo que eu mantivesse as nádegas separadas observando o sêmen escorrer lenta e copiosamente; ficamos deitados comigo ainda apalpando e acariciando as formas generosas de Celeste que não se cansava de repetir agradecimentos entre beijos e sorrisos.
Era tarde quando tomamos um banho com direito de Celeste de pôr de cócoras me premiando com uma mamada esmerada que culminou em uma nova foda anal ali mesmo no minúsculo box do banheiro com ela apoiando as mãos na parede, empinando o traseiro e abrindo as pernas em um gesto convidativo; desta vez a penetração não exigiu tanto esforço quanto antes, no entanto resultou em mais uma onda orgásmica sacudindo o corpo da diarista cujos gemidos eram uma consagração para meus ouvidos. Já vestido e pronto para ir embora, Celeste me surpreendeu perguntando se eu aceitaria conhecer algumas amigas dela que, assim como ela, tinham o desejo de praticar sexo anal, mas sem condições ou oportunidades para fazê-lo.
Embora surpreso e intrigado com o convite não hesitei em aceitá-lo e Celeste afirmou que se incumbiria de operar como uma espécie de intermediária com as amigas e conhecidas; voltei para casa ainda um pouco aturdido com o convite da diarista desconfiando que pudesse se tornar verdade, porém ponderei que se desse certo seria uma enorme oportunidade para que eu realizasse minha fixação com certa regularidade. E para minha surpresa, naquela mesma semana ela já me enviou o primeiro contato. Seu nome era Soraya, uma negra bem dotada em todos os sentidos e que não hesitou em aceitar um convite para que fosse até o meu apartamento. Assim que entramos Soraya se soltou já partindo para uma agarração doida que somente sossegou quando ela se pôs de cócoras diante de mim, abrindo a calça e expondo o bruto que logo desapareceu dentro de sua boca gulosa; a danadinha mamava como uma bezerrinha esfomeada e só parou quando se deu por satisfeita para partir pro próximo round.
Um pouco atarantada ela tirou a roupa com rapidez ao mesmo tempo em que procurava por algo em sua bolsa que não demorou a ser revelado como sendo uma bisnaga de gel lubrificante. Ela veio até mim e cuidou de besuntar a piroca e logo depois correu para o sofá se pondo de quatro sobre ele balançando aquele rabo de dimensões alarmantes pedindo que eu lubrificasse seu rego; enchi a mão de gel e azeitei o rego dando dedadas no brioco deixando Soraya doidinha de tesão; tomei posição com ela se incumbindo de separar as nádegas para que eu pudesse pincelar o rego com a chapeleta antes de arremeter com tanta força que logo na segunda socada arregacei as pregas fazendo o bruto dar início a uma invasão febril e que resultou em Soraya gritando com tanta eloquência que me fez hesitar por um momento.
Demonstrando impaciência, Soraya gingou o traseiro e aos gritos suplicou para que eu continuasse fodendo seu cu e que o fizesse sem dó nem piedade. Foi uma trepada insana com minha parceira gritando e gemendo sem parar ao mesmo tempo em que gozava tanto que seu néctar escorria pela parte interna da coxa respingando sobre o tapete que ficou lambuzado. Finalizei enchendo seu rabo de sêmen e horas depois quando demos por encerrado o embate ela jurou que voltaria quantas vezes pudesse desde que eu a convidasse. Realmente Celeste me oportunizou enrabadas célebres com algumas inesquecíveis; eram mulheres simples, casadas, solteiras, separadas, mas todas com uma coisa em comum: o desejo incontido de praticar um sexo anal sem compromisso …, todavia houve uma delas que me arrebatou e me levou ao total delírio …, seu nome era Doralice.