Segredos do Coração - Superando o Passado. Parte 20.

Um conto erótico de Ménage Literário
Categoria: Heterossexual
Contém 5284 palavras
Data: 13/03/2025 13:13:32

Anna soltou uma risada sem graça, nervosa.

— Engraçado … Ontem à noite, você não queria conversar.

Paul fechou os olhos por um segundo, tentando manter a paciência.

— Eu não queria discutir, é diferente.

Anna inclinou a cabeça, fingindo considerar.

— Entendi.

— Anna … — Ele insistiu.

Ela empurrou a cadeira para trás e se levantou, pegando o celular na bancada e a bolsa. Já estava arrumada, pronta para sair. Paul acompanhou seu movimento com o olhar, sabendo que não teria mais espaço para continuar a conversa.

Antes de sair da cozinha, Anna lançou um último olhar na direção dele, um olhar afiado, carregado de algo que Paul não soube definir completamente.

— Pelo jeito, não é só Mari e Celo que estão em crise, não é? Talvez, você devesse se concentrar um pouco mais no que está a sua frente.

E então, sem esperar resposta, virou-se e foi embora, deixando Paul sozinho com seu café amargo e a sensação incômoda de que aquela conversa estava longe de terminar.

Continuando:

Parte 20: “Como É Grande O Meu Amor Por Você”.

O dia de Paul transcorreu de maneira mecânica. Ele seguiu sua agenda matinal, imerso no trabalho, mas sua mente insistia em voltar para a conversa frustrada com Anna. O silêncio dela, o olhar carregado de decepção, as palavras afiadas antes de sair, tudo aquilo martelava sua consciência.

Na hora do almoço, encontrou Giba no restaurante de sempre. O amigo já estava sentado, de braços cruzados, esperando por ele com uma expressão que não prometia coisa boa.

— Tá feia a coisa, hein? — Giba soltou assim que Paul se aproximou.

Paul apenas se sentou, pegando o cardápio, fingindo indiferença.

— Não começa, Giba. Tô com dor de cabeça desde cedo.

— Pois é. Aposto que não foi só o café que caiu amargo hoje de manhã.

Paul respirou pesadamente, largando o cardápio sobre a mesa.

— Você já sabe, né?

— Difícil não saber. Cora tava no telefone com a Anna e a Fabi antes de eu sair de casa. Ouvi o suficiente pra saber que você tá pisando na bola, irmão.

Paul fechou os olhos por um instante, refletindo.

— Não tô pisando na bola. Tá todo mundo exagerando nessa história.

— Então me explica. Porque, pelo que parece, Anna não vê dessa forma. — Giba insistiu.

Paul bufou, pegando o copo d’água e tomando um gole antes de responder.

— Eu já expliquei pra ela. Mas ela decidiu me punir. Como sempre.

— E por que você acha que ela tá fazendo isso? — Giba mantinha o contato visual.

Paul sabia que o amigo só queria ajudar. Então, respondeu.

— Porque ela e todos vocês resolveram criar essa teoria maluca de que eu tenho sentimentos pela Mari.

Giba inclinou a cabeça, analisando o amigo.

— E você tem?

Paul largou o copo na mesa com um baque surdo.

— Porra, Giba! Não! — Ele esfregou o rosto com as mãos, exasperado. — Eu já falei isso mil vezes. Não tem nada disso. Mas parece que ninguém quer ouvir.

Giba suspirou, apoiando os braços na mesa.

— Eu só tô perguntando, por … cara, às vezes, a gente demora pra enxergar certas coisas. E Anna parece bem chateada. Você sabe que ela não é de fazer drama à toa.

Paul o encarou por um momento antes de responder.

— Eu sei. Mas é por isso que eu preciso mostrar pra ela que todo mundo tá errado. Eu vou resolver isso hoje.

— Como? — Giba o observava, esperando a resposta.

Paul não respondeu de imediato. Apenas pegou o celular, verificando a hora. Ainda tinha algumas reuniões antes de poder ir para casa, mas já sabia exatamente o que faria quando saísse do trabalho.

— Eu vou mostrar pra Anna que a única mulher que importa pra mim, é ela.

Paul soltou o garfo sobre o prato, passando as mãos pelo rosto, exausto.

— Se arrependimento matasse …

Giba apoiou os cotovelos na mesa, estreitando os olhos.

— Matasse o quê, Paul? Me diz, o que exatamente tá te matando aí dentro?

Paul soltou uma risada nervosa, balançando a cabeça.

— Pela primeira vez … uma brincadeira, uma aventura, tá me custando caro. Tá roubando minha paz.

Giba cruzou os braços, observando o amigo.

— Ah, então agora virou uma brincadeira? Virou uma aventura? Cara, eu te conheço há anos. Você não fica nessa crise toda por qualquer coisa.

Paul desviou o olhar, tentando postergar a resposta. Quando o fez, foi mais do mesmo.

— Todo mundo tá confundindo as coisas. Anna, você, Cora, Fabi, Chris ... É ridículo.

— Será? — Giba arqueou a sobrancelha. — Porque, sinceramente, a única pessoa confusa aqui parece ser você.

Paul bufou novamente, se jogando contra o encosto da cadeira.

— E lá vem você com esse papo … insistindo.

— Olha, irmão, eu não vou ficar passando a mão na sua cabeça. — Giba apontou para ele com o garfo. — Você tá achando que controla como as pessoas reagem? Acha que dá para simplesmente dizer “não foi nada” e esperar que todo mundo aceite?

Paul revirou os olhos, pegando o copo d’água.

— E o que você quer que eu faça? Que eu me ajoelhe na frente da Anna?

— Não. Eu quero que você seja honesto. Primeiro com você mesmo, depois com ela.

Paul ficou em silêncio, encarando o fundo do copo.

— Eu vou me acertar com a Anna. Hoje.

Giba assentiu, satisfeito.

— Bom. Porque do jeito que ela falou com as meninas, não me surpreenderia se já tivesse comprado uma mala nova e um bilhete só de ida pra bem longe de você.

Paul soltou uma risada anasalada, incrédulo.

— Exagerado.

— Só tô dizendo que, se você dormir no sofá hoje, lembra de agradecer que pelo menos ainda tem um teto.

Paul riu de verdade, jogando o guardanapo na direção do amigo.

— Vai se ferrar, Giba.

— Só depois do café. — Giba piscou, voltando a cortar o bife no prato.

Paul respirou fundo. Por mais que não gostasse de admitir, o amigo estava certo. E ele sabia exatamente o que precisava fazer.

Os dois terminaram o almoço e voltaram ao trabalho. Paul passou as últimas horas no escritório como um prisioneiro contando os segundos para a liberdade. O expediente arrastava-se de forma cruel e sua mente estava a quilômetros dali, fixada em Anna.

Ele saiu assim que pôde, era o chefe, não devia satisfações, dirigindo diretamente para casa, ansioso para encontrar a esposa e resolver tudo.

Mas a casa estava vazia.

Ligou. Nenhuma resposta. Mandou mensagens. Nada. O silêncio era uma tortura. Minutos se transformaram em quase duas horas de espera e inquietação até que seu celular vibrou. Uma mensagem de Giba:

"Anna está aqui em casa. Vi que está ligando, mandando mensagens. Acho que ela quer mesmo te punir".

Paul não hesitou um segundo antes de responder.

"Estou indo aí. Não avise a Anna. Eu conheço minha mulher e é capaz dela se mandar antes de eu chegar".

Paul pegou as chaves e saiu apressado. O trajeto foi rápido, talvez rápido demais, considerando a maneira impaciente com que dirigiu. Mas ele não se importava. Não podia perder tempo.

Assim que estacionou em frente à casa de Giba e Cora, nem se deu ao trabalho de bater. Ele tinha liberdade ali e essa era uma daquelas situações em que formalidades não tinham espaço.

Entrou decidido, os passos firmes ecoando na sala. Anna estava sentada no sofá, uma xícara de chá nas mãos e conversava com Cora. Mas ao vê-lo ali, sua postura mudou. Ela piscou, surpresa, o corpo se enrijecendo imediatamente.

— Paul? O que você está fazendo aqui?

Ele não respondeu. Não parou. Apenas avançou, os olhos fixos nela com uma intensidade que fez Anna se levantar, instintivamente, como se quisesse criar uma barreira invisível entre os dois.

— Olha, Paul, se veio aqui para dar desculpas, me fazer …

Ela não teve chance de terminar. Paul a puxou contra si, sem hesitação, preenchendo seus lábios em um beijo profundo, intenso, carregado de tudo o que palavras nunca seriam capazes de expressar.

Anna soltou um som abafado, surpresa, mas não resistiu. Pelo contrário, seu corpo cedeu contra o dele antes mesmo que sua mente conseguisse decidir o que fazer. As mãos de Paul deslizaram pela cintura dela, apertando com firmeza, enquanto o beijo se aprofundava.

O tempo pareceu parar.

Cora arregalou os olhos e soltou uma risada baixa, desviando o olhar e pegando o celular como se tivesse algo muito urgente para ver.

Paul não se importava com mais nada. Nem com Giba, que apareceu na cozinha e parou na porta, cruzando os braços e soltando um assobio baixo.

— Bom … acho que a gente devia cobrar entrada pra esse show.

Paul afastou-se apenas o suficiente para olhar nos olhos de Anna. O coração dela batia acelerado contra o peito dele.

— Eu não vim dar desculpas.

Anna, ainda ofegante, apertou os lábios, tentando recuperar a compostura.

— Então por que veio?

Paul acariciou o rosto dela, o polegar traçando o contorno da mandíbula delicada.

— Porque você é a minha mulher. E eu não vou deixar você fugir de mim.

Anna segurou o olhar dele e, por um instante, tudo ao redor desapareceu. Não importavam os erros, os tropeços, as confusões. O que existia ali, entre os dois, era mais forte do que qualquer coisa.

Giba pigarreou.

— Ok, foi intenso e tal, mas se forem começar outra cena de filme romântico aqui no meio da minha sala, vou ter que cobrar cachê. Ou pedir para participar.

Anna riu baixinho, escondendo o rosto no peito de Paul. Ele sorriu, sentindo que estava no caminho certo.

Paul não deu a Anna tempo para pensar. Seus lábios voltaram aos dela com uma fúria que fez com que o mundo ao redor desaparecesse. Suas mãos, grandes e quentes, deslizaram pelas costas dela, puxando-a ainda mais perto, como se quisesse fundir seus corpos em um só. Anna gemeu baixinho, sentindo o calor de Paul invadindo cada parte dela, apagando qualquer vestígio de resistência.

— Paul … — Ela sussurrou entre os beijos.

Mas ele não parou. Em vez disso, aprofundou o que fazia, sua língua explorando a boca da esposa com intensidade. Anna tremia inteira, entregue.

— Você é minha mulher. A única. É você que eu amo. — Ele afirmou, a voz rouca, enquanto uma das mãos descia até o quadril, apertando com firmeza. — Sempre foi. E sempre será.

Anna sentiu seu corpo responder, o frio na barriga sendo substituído por um calor pulsante que percorreu suas veias. Suas mãos se apertaram nas costas de Paul, as unhas cravando levemente na camisa.

Ela sabia que não deveria ceder, estava brava. Sabia que deveria parar e pensar, mas seu corpo não obedecia à razão. Aquele era o seu homem, um ímã para ela e, inevitavelmente, a atração era irresistível.

— Isso é um puta de um espetáculo. — Ouviu-se a voz de Giba, que ainda estava na porta da cozinha, os braços cruzados e um sorriso malicioso estampado no rosto.

— Cala a boca, Giba. — Respondeu Cora, mas sua voz estava carregada de excitação.

Ela fingia olhar o celular, mas era óbvio demais, pois seus olhos miravam na direção oposta.

Paul, no enanto, não ligava para mais nada. Seus lábios se afastaram dos de Anna apenas o suficiente para que ele a olhasse nos olhos, a respiração ofegante.

— Eu quero você. Agora! — Ele ordenou.

Anna sentiu um tremor percorrer o corpo inteiro. Uma eletricidade erótica, que a fazia amolecer nos braços do marido. Seus olhos brilharam e todos os seus sentidos reconheciam o comando.

— Então me pega de jeito. — Ela sussurrou, em desafio, mas exalando desejo.

Paul não precisou de mais incentivo. Ele a agarrou com força, os lábios voltando aos dela com uma voracidade que fez Anna gemer alto.

— Hummm … Esse é o meu Paul.

As mãos dele desceram até o vestido, puxando-o para cima com um movimento rápido. Anna sentiu o ar fresco em sua pele exposta, logo foi substituído pelo calor das mãos de Paul, que apertavam suas coxas.

— Você tá linda assim. — Ele murmurou, os lábios descendo para o pescoço, mordiscando levemente a pele macia.

Anna jogou a cabeça para trás, os dedos entrelaçando-se nos cabelos de Paul. Ela sentiu uma das mãos dele subir até a cintura, apertando com firmeza, enquanto a outra encontrava o sutiã, desabotoando-o com habilidade.

— Isso … que saudade, meu amor. — Ela gemeu, o corpo arqueando involuntariamente.

— Eu não vou parar. — Ele respondeu, a boca descendo até os seios, envolvendo um dos mamilos.

Anna soltou um gemido alto, as pernas tremendo não apenas pelo toque de Paul, mas pelo olhar de Giba e Cora, que ainda estavam ali, observando.

— Caralho, esse é meu casal. — Disse Giba, a voz carregada de admiração.

— Que tesão! — Cora concordou, deixando o celular de lado finalmente.

Paul não parecia se importar com a plateia. Ele adorava aquilo. Suas mãos subiram até o quadril de Anna, agarrando-a com firmeza e levantando-a do chão. Ela se envolveu ao redor dele, as pernas entrelaçadas na cintura, enquanto Paul a levava até o sofá, deitando-a com cuidado.

— Você é minha! Não existe mais ninguém, ouviu? — Ele reafirmou, os olhos fixos nos dela, com uma intensidade e decisão que fez Anna estremecer.

— Então me prova. — Ela rebateu, tirando a camisa de Paul, revelando o peito musculoso.

Ele se ajoelhou entre as pernas dela, as mãos encontrando o elástico da calcinha, puxando-a para baixo com um movimento rápido. Anna sentiu o ar frio na buceta exposta, logo foi substituído pelo calor da boca do marido, envolvendo o grelo com voracidade.

— Ah, meu Deus … — Anna gemeu, apertando a cabeça dele com as coxas, enlouquecida de prazer.

— Caralho, Paul … — Cora disse, os olhos arregalados de admiração, levando os dedos na xoxota. — … Você não tem vergonha de ser tão bom?

Paul não respondeu. Estava totalmente focado em Anna, a língua explorando cada dobra da buceta, brincando no grelo, fazendo com que ela tremesse com cada movimento. Foram dez minutos de um Paul dedicado, habilidoso, até Anna sentir o orgasmo se aproximando, os músculos vaginais se contraindo em espasmos de prazer.

— Paul … eu vou gozar — Ela gemeu mais alto. — Caralho! É isso, meu amor … Ahhhhhh …

Paul não parou. Os lábios envolveram o grelo, enquanto os dedos encontraram a entrada da buceta, penetrando-a com dois dedos. Anna gritou, o corpo estremecendo ao sentir o orgasmo explodir dentro dela, ondas de prazer percorrendo cada parte de seu corpo.

— Isso, porra! É assim … — Anna gritou. — Era disso que eu precisava.

Anna mal conseguia pensar. Ela sentiu Paul se afastar, mas logo ele estava de volta, a pica pressionando a entrada da buceta. Ela olhou para ele, os olhos cheios de desejo e necessidade.

— Me fode, amor. Fode essa buceta. — ela implorou, com olhar de pedinte.

Ela não precisou pedir duas vezes. Paul a penetrou com um movimento firme, único, preenchendo-a completamente. Anna gemeu alto novamente, suas mãos apertando os ombros dele, enquanto Paul começava a meter, cada estocada mais profunda que a anterior.

— Isso, seu pilantra. Fode essa putinha. Esfola essa buceta. — Giba disse, os olhos fixos na cena.

— E vocês acham que vão fazer festa sozinhos? Na minha casa? — Cora perguntou, levantando-se do sofá e caminhando até Paul, os dedos deslizando pelas costas dele.

Paul virou a cabeça, olhando para Cora com um sorriso malicioso.

— Quer participar, piranha? — Ele provocou, a voz rouca de desejo.

Cora respondeu com um sorriso, tirando a calcinha e abrindo as pernas.

— Vem cá, seu puto. — Ela puxou a cabeça dele, esfregando a xoxota em seu rosto.

Paul continuava a estocar na buceta de Anna, enquanto chupava o grelo protuberante e inchado de Cora.

— Esse mel é doce demais, sua safada. — Paul estimulava a amiga e amante.

Cora respondeu com um gemido, os dedos enroscados no cabelo, direcionando cada movimento. Anna era ferozmente penetrada, enquanto levava a mão a bunda daquela preta linda, apertando uma das polpas.

— Giba … — Anna chamou, os olhos fixos no homem que ainda estava na porta. — Você vai ficar só olhando?

Ele se aproximou rapidamente, trocando beijos com a esposa, enquanto bolinava os peitos da amiga. Paul continuava a estocar, Anna e Cora gemiam alto, e Giba se enfiava onde conseguia.

— Ahhhhh … tô quase, amor … — Anna gemeu, os olhos fechando de prazer. — Me fode … não para …

Paul aumentou o ritmo, esquecendo momentaneamente o grelo de Cora e se concentrando completamente na esposa. A pica ia e voltava dentro dela, batendo e retornando.

— Isso, amor! Me fode! — Anna gritou, ensandecida de prazer.

Na outra ponta do sofá, Giba já devorava Cora, os quadris se batendo contra os dela em um ritmo frenético. Cora gemia alto, as pernas envoltas na cintura dele, as mãos agarrando os ombros, enquanto Giba se movimentava.

— Você gosta disso, puta? — Giba provocou a esposa, os olhos fixos nos dela, enquanto ele a fodia sem piedade.

— Adoro, seu puto! — Cora respondeu, os olhos brilhando de desejo, o corpo todo tremendo sob o impacto das estocadas do marido. — Me fode, me rasga.

Paul aumentou ainda mais o ritmo, beijando a boca de Anna, fodendo a esposa com ainda mais força. Os gemidos ecoavam pela sala.

— Mete, seu puto … fode essa buceta. — Cora provocou, deslizando os dedos até o próprio grelo, esfregando-o com movimentos rápidos, enquanto era preenchida pela pica dura e pulsante do marido.

Giba respondeu com um urro, macetando a buceta quente e encharcada.

— Você é muito apertada, putinha ... nunca me canso dessa buceta gostosa. — Ele disse, as mãos agarradas nos quadris, enquanto ele aumentava o ritmo, as estocadas tornando-se mais rápidas e profundas.

Anna, na outra ponta, gemeu alto, o corpo todo tremendo sob o impacto das estocadas de Paul.

— Vou gozar, amor ... não para! — ela gritou, o corpo contorcido de prazer.

Cora, igualmente perdida, inebriada no prazer, seus gemidos misturando-se aos de Anna, enquanto Giba e Paul fodiam em um ritmo implacável.

— Eu vou gozar, Paul! Ahhhhh … mete … mais forte …

— Agora, Giba … seu puto … fode essa buceta …

As duas mulheres explodiram em orgasmos simultâneos, aos berros, sentindo as estocadas ferozes de seus amantes, e a porra quente que as inundava.

Naquele momento, o mundo ao redor desapareceu, deixando apenas o eco dos gemidos e o calor dos corpos unidos.

Anna encarou Paul, satisfeita e com menos dúvidas.

— Não pense que isso é o suficiente. Eu quero mais, muito mais.

Paul beijou sua boca novamente.

— Isso é só o começo, relaxa.

— Acho bom mesmo. O senhor continua em observação. Não fique se achando.

A noite estava apenas começando. Giba já olhava para Anna com fome, assim como Paul, ainda se recuperando do orgasmo, alisava despretensiosamente as coxas de Cora.

{…}

Celo passou as mãos pelo rosto.

— Eu nunca quis que você se sentisse pressionada.

Mari assentiu.

— Eu sei. Mas acho que, de certa forma, eu enxerguei o seu desejo antes mesmo de você perceber que ele existia. Ou, ao menos, achei que enxergava …

A terapeuta inclinou levemente a cabeça.

— E o que você sente agora, Mari? Sabendo disso?

Ela suspirou, olhando para Celo.

— Sinto que preciso entender se aquilo era mesmo o que eu queria … se era o que Celo queria … ou se eu interpretei tudo errado.

Aquelas palavras atingiram Celo como um soco no estômago. Ele não queria ser mais um a moldar Mari. Mais um a guiá-la sem que ela se desse conta. Ele queria que ela fosse livre.

Mas será que, sem perceber, tinha feito exatamente o oposto?

De qualquer forma, havia muito para digerir. Celo não estava bravo, ou decepcionado, ele apenas não sabia o que sentir.

A terapeuta ajustou os óculos sobre o nariz e desviou o olhar para Mari. Com um tom neutro, mas firme, pediu:

— Mari, você poderia nos dar alguns minutos? Eu gostaria de conversar com o Celo a sós.

Mari hesitou por um instante. Seu olhar encontrou o de Celo, que concordou após uma breve hesitação. Sem dizer nada, ela se levantou e saiu da sala, fechando a porta atrás de si. O silêncio que se seguiu foi denso, mas a terapeuta não tentou preenchê-lo de imediato.

Ela esperou alguns instantes antes de falar, observando a expressão tensa do homem à sua frente.

— Antes de mais nada, eu quero que você saiba que não há qualquer intenção de colocá-lo contra Mari ou conduzir essa conversa para um viés específico — A Dra. Luciana disse, pausadamente. — Mas me preocupo com o fato de que você possa estar sentindo a necessidade de processar tudo isso sozinho, sem sentir que tem um espaço próprio para isso. E, sendo amiga de Mari, preciso ser honesta: talvez seja mais produtivo para você conversar com um terapeuta que não tenha um vínculo com sua esposa.

Celo permaneceu em silêncio por um momento, absorvendo as palavras. Então, suspirou e recostou-se na cadeira, passando a mão pela nuca, antes de responder:

— Eu entendo o que você está dizendo. Mas a verdade é que eu estou aqui porque Mari me pediu. Porque quero entender tudo o que se passa na cabeça dela. E eu ... eu preciso entender. Preciso saber o que realmente aconteceu, como chegamos até aqui. Só então vou poder decidir o que farei da minha vida.

Ele fez uma pausa, ajeitando a postura.

— Minha intenção inicial sempre foi encontrar uma forma de seguir em frente com o nosso casamento. Eu não sou ingênuo, sei que muita coisa aconteceu e que nem tudo pode ser simplesmente perdoado ou esquecido. Mas eu ainda amo a Mari. E se houver alguma chance de reconstruirmos isso, de um jeito que funcione para nós dois ... eu quero tentar.

Celo se inclinou para a frente, tenso.

— Mas não vou seguir em frente apenas por seguir. Preciso de respostas. E preciso ter certeza de que eu também sou desejado nessa relação. Eu quero ser escolhido.

A terapeuta o observou por um momento, o avaliando. Depois, disse com suavidade:

— Isso é uma excelente base para trabalharmos. Vamos, então, tentar encontrar essas respostas juntos.

Para uma primeira conversa a sós, Luciana achou que era suficiente. Não queria pressionar, muito menos deixar Celo desconfortável.

— Eu preciso falar com a Mari agora. Tudo bem? — A doutora pediu.

Celo assentiu, se levantando e saindo pela porta em seguida.

Mari respirou fundo quando viu o marido saindo da sala.

— Sua vez. Ela quer falar contigo. Vou esperar lá na rua. Estou com fome. Estarei naquela lanchonete do térreo.

Ao passar por Celo, Mari sentiu a necessidade de abraçá-lo. E foi o que ela fez.

— O que foi isso? Está carente? — Ele estranhou, a encarando com curiosidade.

— Nada não. Apenas deu vontade. — Ela respondeu.

— Até daqui a pouco. — Eles se despediram.

Mari entrou na sala um poucos ressabiada. Tinha uma pequena noção do que Luciana iria começar a abordar. Já sentia o peso daquela conversa, mas ao mesmo tempo, sabia que precisava enfrentar. A terapeuta sorriu de leve, cruzando as mãos sobre o colo, quando Mari entrou.

— E então, Mari, o que está pesando no seu coração? — A doutora foi direta.

Mari soltou um riso nervoso, balançando a cabeça.

— Acho que já está bem claro o que está pesando.

— Está mesmo? — A terapeuta arqueou uma sobrancelha. — Ou você mesma ainda não conseguiu nomear tudo o que sente?

Mari apertou os lábios. Sabia que precisava ser sincera, não só com a terapeuta, mas consigo mesma.

— Eu sei exatamente o que sinto. Sei que amo o Celo. Isso nunca foi uma dúvida pra mim. Ele é o amor da minha vida. E não digo isso só porque estamos juntos há tanto tempo. Digo por que ele é único pra mim, de uma forma que ninguém mais é. Não importa o que aconteceu, nunca houve comparação. Nunca!

A terapeuta manteve o olhar atento.

— Mas Paul aconteceu. E isso abalou profundamente o seu marido. Depois do que ele nos contou, do que ele confessou, o que você entendeu?

Mari bufou, frustrada.

— O que eu posso dizer? — Mari se calou por alguns segundos, introspectiva. — Que é uma besteira pensar que o amor é uma coisa linear, sem falhas, sem momentos de dúvida ou impulsos. As pessoas querem definir tudo em preto e branco, mas a vida real não é assim.

Mari encarou Luciana, olhando firmemente em seus olhos:

— Sim, eu senti atração pelo Paul. Sim, houve um momento em que eu me deixei levar. Mas não foi porque ele era melhor, ou porque eu queria outra pessoa. Foi porque tudo ali conspirou a favor. O ambiente, as provocações, o incentivo de todo mundo, a postura do Celo … E o álcool, claro. Mas, no final das contas, nada disso significou alguma ameaça para o que eu sinto pelo meu marido. Se significasse, eu não teria me sentido tão mal depois. Não teria ficado com aquela sensação de que, por mais que estivesse explorando algo novo, havia algo essencial que não poderia ser substituído. Algo que só existe entre mim e o Celo.

A terapeuta a observou por alguns segundos antes de falar.

— Então você não se arrepende do que aconteceu? Ou se arrepende?

Mari ficou em silêncio por um instante. Não queria mentir para si mesma.

— Eu me arrependo da forma como tudo aconteceu. Me arrependo de ter machucado o Celo. Isso sim, pesa muito. Mas não me arrependo de ter descoberto mais sobre mim mesma, sobre nós. Porque, no fim das contas, só me fez perceber o quanto o que temos, mesmo que diferente, é bonito. O quanto o que sentimos um pelo outro é maior do que qualquer coisa passageira.

Mari sorriu, mais para si mesma, do que para a amiga.

— Eu sei … eu sinto que é passageiro. Sei que vamos nos acertar.

A terapeuta sorriu, satisfeita.

— Então talvez seja isso que você precisa dizer a quem ainda tem dúvidas. O amor não é frágil só porque foi testado. Pelo contrário, se ele sobrevive, é porque é real.

Mari sentiu um nó na garganta, mas sorriu. Sabia que, independentemente do que os outros pensassem, a verdade estava ali. No que ela e Celo tinham construído. No que ainda estavam construindo, juntos.

Mari respirou fundo ao se acomodar no sofá diante da terapeuta. O silêncio inicial parecia um convite para refletir antes de falar, mas ela sabia que não podia mais fugir. A terapeuta manteve o olhar atento, esperando que Mari tomasse a iniciativa.

— Então, Mari, como você está se sentindo depois de tudo isso?

Mari ajeitou a saia, como se tentasse manter as mãos ocupadas para impedir que sua mente escapasse.

— Cansada — Ela respondeu, com um suspiro. — Mas acho que aliviada também. E … frustrada. Muito frustrada. Porque sei que, de alguma forma, fui eu quem deixou tudo aquilo acontecer.

A terapeuta inclinou levemente a cabeça, indicando que queria ouvir mais.

— Deixou acontecer?

Mari soltou outra risada nervosa.

— Eu sabia que o ambiente era propício, sabia que o Paul … bem, ele sabia exatamente o que estava fazendo. E eu permiti que chegasse aonde chegou. Mas o pior é que, mesmo naquele momento, eu sabia que aquilo não significava nada perto do que eu tenho com o Celo. Não era sobre amor, não era sobre desejo incontrolável. Foi … uma experiência. Um impulso incentivado por circunstâncias, pela energia ao redor. E em menor grau, pelo álcool. Mas, acima de tudo, talvez tenha sido o grande erro da minha vida.

A terapeuta permaneceu em silêncio por um instante, permitindo que as palavras ecoassem. Mari sentiu que precisava ir além.

— O que eu tenho com o Celo é completamente diferente — Continuou, agora com a voz firme. — Ele é único pra mim. Não tem comparação. Quando penso no que vivemos, na nossa história, no amor que construímos, percebo que nenhuma experiência aleatória poderia sequer arranhar isso. O que aconteceu com Paul foi um sopro, uma brisa passageira que só ganhou força porque todas as circunstâncias estavam ali, conspirando para que acontecesse. Mas amor … amor de verdade … isso eu só sinto pelo Celo.

A terapeuta apoiou o queixo sobre a mão, observando-a.

— Você tem certeza disso, Mari? Ou será que há algo em Paul que mexeu com você além do momento, além do impulso?

Mari apertou os lábios, refletindo antes de responder. Ela queria ser honesta. Precisava ser.

— Ele era charmoso, sabia envolver. É óbvio que houve atração. Mas a verdade é que, se eu estivesse sozinha com ele em qualquer outro contexto, sem todo aquele incentivo, eu provavelmente nem teria dado abertura. Ele não me tirou do eixo porque, no fundo, eu nunca saí do meu eixo. No instante em que acabou, eu soube que não queria nada além do que já tenho com o Celo.

A terapeuta assentiu, como se aguardasse aquela confissão. Então, inclinou-se levemente para frente.

— E você já disse isso a ele? Com todas essas palavras?

Mari desviou o olhar por um momento. Engoliu em seco antes de responder.

— Acho que não … ainda não. Não com essas palavras e muito menos com tanta convicção.

— Então diga. Porque, pelo que vejo, o que realmente importa não é só o que aconteceu. É o que você sente agora, o que sempre sentiu. E se esse amor é tudo o que você diz, ele precisa ser dito, reafirmado, vivido. Por você e por ele.

Mari, novamente sentiu um nó na garganta. Porque, no fundo, sabia que aquela conversa não era só para sua terapeuta. Era para Celo. E ela precisava dizê-lo, sem medo, sem hesitação. Antes que qualquer sombra do passado pudesse ameaçar o que era, de fato, o grande propósito de sua vida.

Mari saiu do consultório apressada, o coração disparado. As palavras da terapeuta ainda ecoavam em sua mente:

"Se esse amor é tudo o que você diz, ele precisa ser dito, reafirmado, vivido. Por você e por ele".

Era para Celo. Sempre fora para Celo.

Ela desceu pelo elevador e atravessou o corredor do térreo sem realmente enxergar as pessoas ao redor. Quando empurrou a porta de vidro do prédio, o vento frio da rua fez seu corpo estremecer, mas não a impediu. Seu olhar varreu a calçada, buscando a lanchonete, ansiosa pelo marido. E então ela o viu.

Celo estava ali, sentado na mureta próxima à entrada do prédio, violão no colo, acompanhando um artista de rua. O jovem, de cabelos estilosos, um sorriso fácil, tinha uma voz suave e harmoniosa, enquanto Celo, com sua voz firme e poderosa, cantava junto com ele. As mãos habilidosas dedilhando as cordas do violão:

"Nem mesmo o céu, nem as estrelas

Nem mesmo o mar e o infinito

Nada é maior que o meu amor

Nem mais bonito".

Mari sentiu um aperto na garganta, os olhos arderam. Ela precisou parar por um instante, porque era ele. Ali, no meio da cidade, sem saber de sua conversa, sem precisar de palavras ensaiadas ou de justificativas. Para ela, Celo estava reafirmando seu amor da maneira mais natural possível. Mesmo que fosse apenas coincidência.

Ela caminhou até ele sem hesitar. Quando ele a viu, sorriu de leve, ainda tocando. Mas o olhar de Mari dizia tudo. O amor, o arrependimento, a promessa de que nunca mais haveria dúvida.

O artista percebeu a troca de olhares e, com um sorriso cúmplice, deixou que Celo conduzisse os últimos versos sozinho:

"Nunca se esqueça nem um segundo

Que eu tenho o amor maior do mundo

Como é grande o meu amor por você”.

Assim que a última nota foi tocada, Mari se lançou nos braços dele, sem se importar com quem observava. O violão quase caiu do colo de Celo, mas ele a segurou firme, rindo contra os lábios dela antes de beijá-la.

— Eu te amo. — Ela sussurrou contra sua boca, sem hesitação. — Eu sempre te amei. Você é o único. Sempre foi.

Celo sorriu, os olhos brilhando de um jeito que fez o coração dela disparar.

— Eu sei, meu amor. Eu sei.

Ao redor, a cidade continuava seu fluxo caótico, mas para eles, ali, o tempo havia parado. E, naquele momento, ao menos naquele momento, Mari soube que tudo estava no lugar certo.

Continua …

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Comentários

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No capitulo 18 teve uma transa entre Celo e Mari e que foi igual as que aconteceram durante 20 anos; ela só fala que vai se entregar, mas as atitudes dela demonstra o contrário, nesta transa ela não fez nada de diferente, igual fez com Paul; não chupou, não deu rabo; só da boca pra fora, pois acho que depois dessas brigas, a volta deveria acontecer uma transa bem quente.

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Esse Celo é frouxo, um beta. A Mari gosta de macho alfa. O caro depois de traído foi cantar num bar, foi assediado por várias mulheres e não ficou com ninguém, como não ficou com a Ana e nem se ela não tivesse apagado, não ficaria; não vejo como Celo e Mari possam seguir como casal, pois ele não é o tipo de homem que ela gosta. Ficou claro quando ela se entrego para o Paul, o tipo de homem prefere.

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Simplesmente adoro essas interpretações !!! Rsrsrs

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Que capítulo sensacional 👏🏽👏🏽. Aparentemente o Celo e Mari parece que estão se entendendo e o Paul ainda está martirizando sentido se culpado pelo que aconteceu. Agora o trecho que o Giba fala para ele agradecer por ter uma sofá para dormir foi 😓😂😂😂. Vocês são 10

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Partindo do comentário do Lukinha, só vou escrever aqui pra não ficar confuso.

Esse tipo de pensamento de que faltou atitude e etc é um pouco complicado...mas o argumento foi dado...então vc concorda que a parte do trauma da Mari pode ser desconsiderado??? Pq se bastava apenas vir um comedor e não ser tão respeitoso com ela que o bloqueio justamente por tudo que passou teria fim...com todo o respeito, mas sao pensamentos completamente contraditórios.

De QQ jeito, concordando com vc, talvez então a Mari não tivesse uma conexão, um vínculo afetivo, um tesão/desejo por seu marido....repare que só estou desenvolvendo seu próprio argumento.

Se pensarmos assim, essa história de não querer perder o marido então o privou do que poderia lhe entregar serviria para justificar tudo aquilo que concluímos acima.

Peço licença agora para usar a resposta da whisper, vou copiar pra evitar problemas..."Tem muito contexto no meio disso, ela não se entregou ao Paul em apenas uma noite, aconteceu muita coisa antes." ......vc TB concorda que rolou muito mais, muito mais sentimentos envolvidos do que eles deixaram transparecer??

Então esse argumento que tudo aconteceu pq o Celo incentivou e a guiou pra isso não se sustenta. E aí vem novamente a pergunta que não vimos ela responder, apenas especulamos no comentário...pq negar tanto ao marido por tantos anos e entregar tudo para outra pessoa em tão pouco tempo?? Será que teremos essa pergunta sendo finalmente respondida??? Espero que sim, e que seja na frente do celo, assim como ele se abriu na frente dela.

Por fim, pegando novamente trecho da resposta do Lukinha...Paul é um liberal, experiente, que sabe fazer uma mulher se render aos seus desejos." ..... exatamente é esse o ponto!!! E ele é experiente...e mesmo assim, acordos e limites que o casal estabeleceu, não foi respeitado por ele...o boquete na praia aconteceu e não tem como negar!! Assim como todo o restante. Os limites foram alargados, justamente por causa do que aconteceu...e nisso não tem culpar ninguém, a não ser os dois, principalmente o cara experiente da situação.

Enfim...só reflexões!! Acho que soluções simples para problemas complexos nunca é a solução. Há muitas camadas nesta história pra tudo se resumir a aspectos simples da situação.

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Como a própria autora respondeu, cada um vê a situação de acordo com sua própria interpretação. Sabe por que as coisas são simples, e nem um pouco contraditórias na minha visão? Porque era só o Celo pedir o divórcio e procurar uma mulher que fosse capaz de satisfazer seu desejo sexual. Ela não pegou o que é dele por direito, como também não teve a capacidade de mudar a própria realidade. No final, a resolução para um problema complexo é mais do que simples. É fácil espernear, fazer birra, mas não sair da própria zona de conforto e jogar a culpa nas situações que a vida nos impõe. O que o impediu de mudar a própria realidade? Ninguém planta batata e colhe aipim. Celo é responsável pelas consequências das escolhas que fez. Você não pode enfiar a mão no fogo e achar que vai encontrar gelo.

Paul estava no mundo dele, e o banquete lhe foi servido. Pelo que me lembro do texto, Celo estava muito alegrinho trocando carícias com a Anna. E se ela não estivesse chapada, o pau teria torado. Podem negar, podem desvirtuar o texto, mas toda a situação caminhava para o sexo entre Celo e Anna.

Vou mais além, para inflamar de vez a discussão: Celo é uma criança mimada, que deixou o sorvete cair na chão e agora quer o sorvete do coleguinha.

Aproveitando que a Celo é um cantor dos bons, tenho certeza que foi para ele que o Mamonas compôs a música: nesse raio de suruba, já me passaram a mão na bunda, e eu ainda não comi ninguém.

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Kkkkkk otimaaaaa referência!! Kkkk

Bom eu concordo com vc!! Na vida real talvez esse relacionamento não secsustebtasse por tanto tempo e, utilizando o negócio da navalha novamente (eu gostei...kkk) na vida real a maioria das pessoas não iria buscar essa solução que foi tentada e só apareceu por acaso ..os filhos já estavam grandes e ele pensava sim em se separar, apesar de todo o amor que sentia por ela....e eu concordo, AMBOS viviam numa zona de conforto...eles tinham tudo menos um casamento.. poderiam ser melhores amigos, mas não marido e mulher. Eram companheiros?? (Há espaço p discussão) Mas não amantes!!

A solução simples é deixar de buscar desculpas e assumir os erros e as consequências... concordo!!!!

Os erros e as repercussões falam por si...mas todos tem que assumir seu erros e suas consequências...não ficar jogando a responsabilidade nas costas de uma única pessoa.

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Desculpe discordar de você, meu amigo Lukinha. Eu não acho o Celo uma criança mimada ou birrenta e que quer o sorvete do coleguinha. Eu seria muito simplista se aceitasse essa teoria.

Volto a repetir, mesmo não querendo comparar os traumas, até porque, pode ser que os homens achem o do Celo mais contundente e as mulheres, o da Mari. Não faço juízo de valor, mas o Celo se sentiu preterido, novamente. Não pelos 20 anos de casamento, e sim, pelo que aconteceu na praia. Trauma é trauma. Somente as pessoas que o tem, podem justificar as suas atitudes. Se ele foi covarde ou não, não vem ao caso. Cada um sabe onde o calo aperta.

Somente agora, um sabendo do passado do outro, é que eles podem avaliar as suas atitudes.

Mari se entregou de uma forma intensa ao Paul e, segundo as suas premissas, não tinha sentimento envolvido (por mais que alguns leitores teimem em dizer que havia, de um ou de outro). Só que, depois disto, ela foi novamente "descartada", quando o Celo a abandonou. Ok, não foi da mesma forma que o ex noivo, mas aconteceu.

E o Celo, ah, o Celo, viu novamente acontecer o que causou a sua ruptura psicológica na adolescência e tomou a atitude que, no momento, achava correta.

Só que, o que aconteceu com os dois depois do fato? Ambos caíram na esbornia? Não, muito pelo contrário. Por que? Porque ambos perceberam que erraram. Ou, pelo menos, tiveram indícios de que alguma coisa estava errada. E ambos se arrependeram (na minha humilde opinião, muito mais a Mari) e estão tentando encontrar as respostas para o que aconteceu.

Como já escrevi, o cerne da história está em traumas que são mutuamente excludentes. A Mari, acho eu, não é promíscua, mas tem desejos reprimidos por conta do que aconteceu com ela no passado e que a "impedia" de se entregar ao marido como ambos (!!!) queriam por medo de, também ser descartada. O Celo também tem desejos e viu o seus desejos serem satisfeitos pela sua esposa, mas com outro homem, como no passado.

Eu considero muito simplista dizer que o problema foi a falta de comunicação. Duvido que os casais, mesmo com 10, 20 ou mais, anos de casamento, conheçam integralmente o passado dos seus parceiros. Sempre tem coisas que não se contam, e isso é mais do que normal. Principalmente fatos que, se sabidos, causaram traumas. Não é incomum, a pessoa tentar esconder dela mesma, imagina do parceiro ou da parceira. Até por que, ninguém, gosta de expor a suas fragilidades.

A frase: "o teu pior inimigo sempre será a sua mente, nao só porque é quem conhece as suas debilidades, como também é quem as cria", acredito eu, se encaixa perfeitamente na situação.

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Concordo com tudo que vc disse...

Eu ja tinha comentado isso, se vc desconsiderar todo o trauma do cara e tudo que não aconteceu esses últimos 20 anos, realmente a atitude do Celo foi imatura e infantil...

E o que mais concordo e é exatamente o que venho falando, não dá pra falar que tudo aconteceu por causa de falta de comunicação... é vc pegar situações complexas e justificar com algo simples...e não vou voltar no fato de que houve tentativa de diálogo e etc (senao será cansativo pra todo mundo).

Pegando só uma coisa que vc disse. A Mari se entregou intensamente para outra pessoa e por causa disso novamente foi descartada...e o que o Celo tinha que fazer? Tinha que engolir todo o que estava sentindo e simplesmente aceitar o que aconteceu??? Nesse pensamento então o cara é culpado por incentivar ela, guiar ela pra um momento que, segundo a própria, "pele primeira vez ela sentiu que tinha o controle da própria vida", incentivar ela e etc....e é culpado pela sua reação, pois fez com que ela se sentisse rejeitada por ter se entregado de forma intensa para outra pessoa, o que nunca aconteceu antes...pelo o que ela revelou, para a amiga e psicóloga, e não para o marido, ela parecia estar ciente de tudo que estava acontecendo, ela sabia que estava sendo envolvida por um cara experiente e bla, bla, bla...ela sabia que aquilo estava acontecendo e segundo ela, ela nunca teve tanto controle da própria vontade e nunca se sentiu tão livre...ou seja, não foi algo que aconteceu por acontecer, foi algo que estava sendo desenhado a muito tempo (desconsiderando a questão de ter sentimentos ou não entre ela e o outro)...ela se deixou envolver e fez isso de forma consciente. Apesar de usar desculpas pra ela própria, como o ambiente, o seu marido a estar incentivando, a bebida e etc...

Vc tem uma pessoa que estava frustada sexualmente, confuso no que queria de vdd, esse sim contaminado pelo ambiente e pela bebida.....e temos a outra que já tinha vivido muita coisa na vida, já tinha frequentado aquele tipo de situação, estava consciente de como estava se encaminhando e ESCOLHEU continuar...escolheu se entregar...

Já o outro, o comedor experiente, tinha ainda mais noção de tudo que estava acontecendo...como falaram e eu concordo, ele estava em seu hábitat e viu a oportunidade...se a Mari demonstrou ter consciência do que acontecia, ele não só tinha consciência como foi hábil para furar a pouca resistência dela, não se importar com as regras que o casal tinha estabelecido e simplesmente avançou, exatamente como disseram, como se o banquete estivesse servido.

Por isso eu discordo quando fala que não dá pra graduar os erros...vc teve uma pessoa que estava no mínimo confusa e que não conseguiu enxergar o que estava fazendo....e temos uma mulher que tinha desejos reprimidos, e que escolheu continuar, tendo consciência do que acontecia....e temos um outro que não tinha nenhum trauma, nenhum problema, estava em seu hábitat e no controle da situação e escolheu agir do jeito que agiu.

Todos erraram...eu volto a falar, não há como um único culpado...mas então que todos assumam realmente seus erros...

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Será que ele falar pro marido o que disse para a psicóloga, que se deixou levar, que tinha consciência do que acontecia, sabia que o paul a estava guiando por esse caminho, embora ela não tivesse saído do eixo, o que na minha opinião, só mostra como ela realmente estava senhora das suas vontades, como ele mesma já tinha falado...enfim, se ela dizer isso para o marido, como será que ele se sentirá...usando o SE...se fosse com QQ um dos que minimizam algumas coisas, como cada um se sentiria....o trauma do Celo apenas piora tudo, mas não precisaria desse trauma para se sentir mal pra caramba...talvez por isso essa conversa não foi na frente do marido? Enfim...sem teorias da conspiração...eu só acho que temos que nos colocar no lugar da pessoa, no caso personagem...e isso me deixaria totalmente arrasado.

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Eu gostei.

Acho que minha mente nao processa teorias de conspiração como vejo nos comentários.

Ou eu sou um corno banana que nao enxerga um palmo diante do nariz.

🤡

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O que pega pra mim é o seguinte,ela a Mari negligenciou tanto o celo por tanto tempo que chega ser uma ofensa que apenas uma noite,em apenas um momento,ela tenha entregando tudo pro Paul, não sei como vai ser daqui pra frente mas ela errou e muito, e por mais que a Mari diga que ama o Celo e blá-blá-blá e não consigo acreditar nela

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Pensa comigo: no início da história, Celo mesmo deixa claro que sexo nunca faltou. Só não era um sexo empolgante, do jeito que ele queria. E se o Celo, com a sua forma "muito respeitosa" de ser, acabou sendo mais devagar do que deveria? Talvez, a solução do problema esteja na atitude do comedor. Paul é um liberal, experiente, que sabe fazer uma mulher se render aos seus desejos. Celo parece ser o exposto. Talvez, faltou atitude, reclamar menos, pedir menos, e agir mais.

Na minha visão, a situação se arrastou por falta de pulso firme, ou capacidade de convencimento. Celo talvez seja um homem mais passivo, sem muita atitude.

Pensou nisso? Explica muita coisa. Zera o jogo. Simples e direto.

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Eu entendo seu ponto de vista, mais pra, na minha opinião, não zerou nada,não é tão simples como fez parecer, tem um monte de sentimentos, atitudes erradas nessa história, eu disse o que eu não consigo engolir, eu não conseguiria aturar essa atitude da pessoa que eu amo se entregar assim,nem que seja por uma noite, põe um momento, entendo que o Celo teve todas essas atitudes erradas ou não, depende do ponto de vista de quem vê, mas não invalida as atitudes da Mary, isso na minha opinião é claro ,mas valeu um abraço

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As duas opiniões são muito interessantes... Me fez pensar. Obrigada por isso.

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Achei as duas interessantes também, mas com todo respeito, não concordo com nenhuma.

Acho que não tem a ver com a falta de atitude do Celo em conseguir que Mari se soltasse, nem porque Mari não ama o Celo, acho que é justamente porque Celo ela ama e Paul não, isso tem a ver com o trauma dela.

Tem muito contexto no meio disso, ela não se entregou ao Paul em apenas uma noite, aconteceu muita coisa antes.

Não vou me alongar, mas acho que deu para entender.

Mas é só o que acho, que não significa muita coisa, posso estar totalmente errada. rsrs

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Eu acho que todo o ponto de vista válido, mas não concordo com o seu kkkk mesmo respeitando a sua opinião ,mas na minha ,a Mary machucou muito o celo com essa atitude, como eu ja expliquei,foram anos de relacionamento pra num momento de tesao de luxúria ela se entregar nesse nível, eu imagino como eu né sentiria, eu me coloco na pele do Celo e fico com o coração partido, nas enfim te respeito muito, mas não concordo

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Se o Celo estivesse se lambuzando com a Ana, ele não veria o que Paulo e Mari Faziam, daí a pergunta, ele tinha ficado assim? Ele soube que a Ana chupou o Paulo e não falou nada!

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Foto de perfil de Whisper

Nisso eu concordo com você, eu também acho que ela errou, talvez não intencionalmente, mas errou feio e com certeza machucou muito o Celo. Só de ler o que ele passou, foi de cortar o coração.

Apesar que acho que na situação, os três erraram, mas um erro de um não justifica o do outro, então para mim, Mari errou sim.

Eu só disse o motivo que eu acho que ela se entregou totalmente ao Paul e ao Celo não.

Mas é só uma opinião, que é contrária a sua, mas com certeza respeito a sua é a do Lukinha.

Te respeito muito também, só entrei no meio da conversa por isso. rsrs

opiniões diferentes, mas com respeito.

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Foto de perfil de Jão do Sax

Pensei exatamente a mesma coisa, Leitor de Contos. Sentir atração por uma outra pessoa que não o parceiro/a, é natural e pode acontecer diariamente e é justamente o não se deixar levar pela gula, digamos assim, que nos traz a demonstração do quanto somos especiais para o nosso/a parceiro.

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Foto de perfil de Jão do Sax

Você me fez lembrar uma colega de trabalho com quem eu conversava muito quando tínhamos 19 anos de idade. Ela dizia que era fácil para uma mulher tranzar com um cara que ela conheceu naquela mesma noite numa balada, justamente por perceber que o sujeito não significava absolutamente nada na vida dela. No entanto, quando a mulher se sente apaixonada, gosta de praticamente tudo num homem, o desejo é atração é tão amplo e especial que uma tranza assim apressada e meio que brincalhona, simplesmente não cabe. Demorei um pouco para entender o que na ocasião me pareceu estranho à primeira vista, mais depois, esse pensamento fez todo o sentido para mim.

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Foto de perfil de Whisper

Apesar de pensar um pouco diferente da sua amiga, eu acho que faz muito sentido.

Mas acho que no caso da Mari tem o trauma do seu passado que infelizmente fez que ela não se entregasse totalmente ao Celo com medo de acontecer o mesmo que aconteceu, com Paul esse risco não existia, não faria diferença para ela perdê-lo, já que ela não sentia nada por ele alem de atração física.

Isso não quer dizer que ela não errou, ou que ela fez algo certo.

Eu entendo a dor do Celo, mas procuro olhar os dois lados da história, independente se é mulher ou homem, até porque os dois erram, no caso do casal, foi um erro coletivo e com Paul errando junto. (e muito)

Mas eu só acho. Rsrs

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Foto de perfil de Hugostoso

O Celo não se entregou por que a Ana encheu o rabo de cachaça, se não tinha se lambuzado também!

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Foto de perfil de Whisper

Disso poucas pessoas lembram, mas mesmo assim, é o tal do SE. SE Anna não tivesse dormido. Rsrs

SE Celo tivesse contado seu trauma do passado ou SE Mari tivesse contado o dela.

Mas o SE não faz parte da história, então é torcer para que esses dois se acerte de vez e seja felizes, sozinhos ou com alguns casais de "amigos", que acho que é o mais provável, já que os dois estavam mais soltos que o arroz da vovó na casa da praia kkkkkk

Abraços meu amigo.

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Kkkkkkkkkkk

E SÊ vaca voasse, chovia leite,

SÊ minha mãe fosse homem, eu teria dois pais

Kkkkkkkkkkk

Verdade Jú!

Abraços!

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🗣️Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Essas foram ótimas kkkk

Abraços Hugo!

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Foto de perfil de Hugostoso

Não vejo assim, com todo respeito, aconteceu, o que aconteceu, porque o Celo incentivou a Mari, ela confiou.

Mas o machucado da falta de entrega era grande no coração de Celo.

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Foto de perfil de Hugostoso

Um capítulo melhor que o outro!

Existe culpados?, acredito eu, que quem seriam, neste caso, o ex da Mari e a ex do Celo, eles sofreram d+ a consequência do que viveram no passado, que se refletiu no presente

Paul, se teve alguma culpa, foi pela auto confiança, e infelizmente, sofreu com o a fúria do Celo, escutou o descarregar de um coração sofrido, impactando, profundamente seu ser, refletindo o impacto das palavras do Celo em seu coração, o fazendo refletir se realmente ele consegue interpretar os casais, mal sabia ele as mágoas que Celo e Mari carregavam!

Fantástico, meninas, meus parabéns!

👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Foto de perfil de Whisper

Acho que nunca li uma história tão "óbvia" que eu gostasse tanto, na verdade a história está melhor do que várias com cheia de mistérios e reviravoltas. Estou amando de verdade!

No último capítulo eu fiquei com dúvidas sobre Paul, mas eu achei meio estranho ele ter algum sentimento pela Mari além do que tinha sido exposto no texto, até porque o motivo do interesse dele por ela, já tinha sido revelado, até Anna comentou sobre isso.

Se caso ele realmente tivesse se apaixonado por Mari, não acharia uma incoerência, mas era menos provável do que o real motivo dele estar mal. Falo isso por causa da sua reação quando a bomba explodiu, e também porque ele fez de tudo para encontrar Celo e levar Mari até ele.

Eu presto muita atenção nisso, as reações das personagens antes e depois de cada acontecimento relevante, as vezes até releio algumas partes. rsrs

Amei o capítulo, eu torço muito pelo casal, já deixei isso claro aqui algumas vezes e para quem torce para que os dois se a acerte de vez, esse capítulo foi incrível!

Muito bom como sempre!

Parabéns Meninas! 🤗😘

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Filhadaputice do caralho!

Eu brigada com o meu marido e vocês começam o conto com uma puta trepada como a de hoje!

Qual é a de vocês!?

É para me sacanear?

🤣🤣🤣

Quase cortei o xixi no meio para parar de ler e ficar ainda mais atravessada.

Depois termino a leitura e venho dar minhas "conclusões".

Beijos, meninas.

⭐⭐⭐

P.S.: Mas que foi sacanagem, foi! Parece que fizeram de propósito para me ouriçar ainda mais. Se não fizer as pazes com o Mark hoje, não sei o que vai ser de mim...

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Quando estou brigada com o Max, mas a sensibilidade está a flor da pele, pego ele a unha, brigados mesmo. Nem ligo. Ele que cumpra sua obrigação de marido. 😂😂😂

😘

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"Hoje vou lhe usar Senhor meu marido". 😂😂😂😂. O Max que cumpra suas obrigações matrimoniais.

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Bom... Mari ama o Celo e tem ele o principal e unico homem da sua vida, que se liberou com Paul devido ao momento,situação e o "jogo" erotico que estava acontecendo ali e também por conta do álcool.

Mari extrapolou e não percebeu a real gravidade do que estava acontecendo. E agora ela e Celo vão recomeçar ou construir uma vida juntos, ela sendo mais liberal para Celo e ele mais atencioso aos sinais de Mari.

Paul sente apenas culpa pelo que fez e essa culpa está consumindo ele, nada que uma conversa não esclareça tudo.

Acho que os pontos chaves e intrigantes já foram fechados pelas autoras, tudo se encaminha para um final feliz.

Não que no meu íntimo, isso justifique 20 anos de traumas angustiantes e sexo mal feito kkkkkk, mas responderam as indagações.

Eu torcia pelo caos, que nas consultas Mari duvidasse dela mesmo em relação aos seus sentimentos, que ela se indagasse pq ela libero tudo pra um estranho e nada para o seu Marido, que ela caisse na dúvida e nas trevas, se Celo era realmente um homem na cama que conseguisse fazer dela uma fêmea insaciável ou se ele realmente era um homem pra casar, ter uma vida tranquila e um papai e mamãe mal feito.

Queria que Celo percebesse isso e se enchesse de incertezas, que seu trauma voltasse com mais força, que ele ficasse confuso e se comparando com o amante de sua esposa, que toda fez que fizessem sexo ele perguntasse para si mesmo, ela faz isso por mim ? Faz isso pq ela pensa em Paul ? Ou faz isso por dó de mim ? Enquanto broxava confuso...

Queria ver o caos...

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Gosto da proposta... 😂😂😂

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Não sei quanto as capítulos vocês ainda vão escrever, mas se der, vale a pena uma judiada de leve no Celo... Ou um final alternativo com trevas, caos e sexo louco.

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Concordo com OsorioHorse. E o Celo é chorão, lento nas atitudes.

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Pelo o que eu "conheço" do Celo, essa sua proposta do caos seria a mais compatível com o personagem. O que acabaria em separação do casal.

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Parabéns meninas, mas um belo capítulo.

Sinceramente vou reler pra tentar chegar numa conclusão justa... realmente não sei o que dizer.

Vou só começar por uma coisinha...se realmente há tanto sentimento do paul em relação a Mari, como está parecendo, se ela não era apenas uma esposa iniciante querendo experimentar de novas coisas experiências, no que se refere aos sentimentos que ele passou a ter por ela, então sua ação em relação ao que aconteceu se baseou em sentimentos, e não numa simples "aventura". Neste caso tudo que muitos pensam a seu respeito se mostrou verdadeiro e até pior...e, sabendo disso, fica muito difícil de engolir aquele esporro que ele deu no meio da rua...mas...sobre a parte do Celo e Mari, que é o que interessa, há muitas considerações, mas vou reler primeiro....

Muito bom como sempre!!!

3 estrelas é pouco

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Vou pegar carona em um comentário do Himerus que ficou marcado para mim. Você conhece o princípio da navalha de Occam? Às vezes, a solução está na resposta mais simples.

Você já considerou que o Paul apenas se sente mal por ter causado problemas no casamento de Celo e Mari? Que ele é um bom sujeito, que cometeu um erro de julgamento, e por isso se sente em dívida? É um sentimento tão difícil de entender?

Como a pessoa por trás do personagem, a pessoa que decide o que ele faz, eu às vezes me assusto com o julgamento que estão fazendo do caráter dele. Boas pessoas se sentem mal quando prejudicam o outro. Esse é o sentimento certo a se ter.

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Obrigado pela resposta...

Vamos pegar apenas a parte do Paul...eu não vou copiar e colar pra não ficar grande...mas vejam que as ações dele são tão claras que a esposa e seus amigos mais íntimos perceberam os sentimentos, diferente do habitual, do Paul em relação a Mari. Qd o amigo dele o pressionou ele derrapou em responder sobre seus sentimentos em relação a ela.

Sinceramente não me convenceu...ele foi atrás da esposa mas não sentir firmeza de que ele vai deixar isso para traz.

Ele qd se envolveu com a Mari, não tinha nenhum sentimento por ela??! Esse envolvimento pra ele é parecido com o que ele teve com a Cora ou com as outras??? Não vi no texto, algum lugar que me dá segurança de afirmar isso, muito pelo contrário.

Eu apenas concluí que esse "erro de julgamento" ou QQ outro nome que deram dar aconteceu pq ele já estava afim dela, demonstrando algo que seus amigos, antes de tudo acontecer , já questionaram. Ele nunca escondeu esse interesse por ela.

A percepção que poderia existir algo entre eles, antes de tudo acontecer, não é só minha. Muitas pessoas comentaram algo parecido e este capítulo deixou tudo claro.

Aí vamos a conclusão...se ele ja tinha uma "conexão com ela", se ele sempre demonstrou o seu interesse, se ele guiou toda a situação para que acontecesse (segundo percepção da própria Mari que confidenciou isso neste capítulo…), ele tinha consciência do que fazia e fez isso de caso pensado. Ele se perdeu e não conseguiu enxergar toda a situação por que??

Isso faz dele um mal caráter??! Aí cada um tem seu modo de ver as coisas…eu acho que ele, vc, os seus amigos que foram “iniciados” por ele, não ficariam satisfeito se ele colocasse sua vontade na frente da “saúde” do casal.

Agora, fez o que fez, esse “erro de julgamento”, pq estava interessado na Mari e não na felicidade do casal…e no momento em que o cara esta pra baixo, ele ainda “chuta cachorro morto”, no meio da rua. Que tipo de respeito ele demonstrou pelo marido da mulher que ele cometeu “um erro de julgamento”??

Eu acredito no perdão…acredito que todos erram e merecem uma segunda chance…mas, sinceramente, eu me importo muito mais com toda a dor que ele causou do que com a dor dele. Me desculpa por pensar desse jeito!!!

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Quando uma das autoras te dá um spoiler tão importante, achando que é a única forma de te fazer entender o caminho da história, mas você reponde isso: "Sinceramente não me convenceu..." Não há mais nada que eu possa falar para você. Já está aquém da minha capacidade de debate. Você não quer entender, não quer escutar. Você se prendeu nas próprias teorias e só aceita a verdade que criou. Mesmo que ela seja o oposto da história que estamos tentando contar.

É uma pena.

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Gente, ele está lendo outra história. Talvez uma que esteja na cabeça dele. Não adianta.

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Eu não vou ficar dando soco em faça kkkk...se as autoras falaram que todos que viram que o cara tinha um sentimento a mais pela outra personagem, inclusive a própria esposa e amigos íntimos do mesmo - num capítulo que elas escreveram, com ctz tenho que mudar toda a interpretação do que li para me adequar...apesar da ironia (me desculpa por isso), foram 19 partes em que várias pessoas tiveram a mesma percepção...se eu falei que ele procurar a esposa (QUE ESTAVA PUTA PQ DESCONFIAVA DOS SENTIMENTOS DO MARIDO PELA OUTRA PERSONAGEM) e num ato desesperado fez amor com ela "sinceramente não me convenceu" é pq o mínimo de ação dele para resolver a questão com a esposa era o esperado. Isso quer dizer que tudo que aconteceu ou tudo que ele sentia antes deixou de falar existir??? Não há dúvida mais? A Ana simplesmente deixou de ter dúvida? Os amigos dele deixaram de ter dúvida??

Pra mim a conversa com o amigo mostra muito mais que a percepção de boa parte das pessoas, está presente no pensamento dos personagens...Poh...se a gente vai pelo lado de que ele quis falar pro amigo que todos estavam confundindo as coisas. Todos perceberam algo que simplesmente não existe, vou usar o seu argumento, citando essa navalha de occan... é mais lógico todo mundo estar errado ou o contrário??

Enfim... Questionamentos objetivos pq já está grande”

o paul então não sentiu algo mais pela Mari??? O sentimento dele com a Mari naquele praia é igual o sentimento dele com a cora neste capítulo??

Se ele sentia algo de diferente, não poderia ter sido esse sentimento que o fez seguir de forma imprudente (acho que isso concordam, pq vcs falaram em erro de julgamento)?

O que faz um cara experiente como o paul, que já "iniciou" diversos casais de forma perfeita (como foi relatado pelo casal amigo no conto anterior) errar tão gravemente ao ponto de não perceber que havia muito mais coisa oculta e problemática na relação do casal do que era visível? Isso ele citou, no último capítulo.

Ahhh o paul é o grande culpado? O grande vilão da história?? Com ctz não!!! Até pq os próprios protagonistas não sabem bem o que sentem até agora…ele é um mal caráter, uma péssima pessoa?? Eu tenho minhas dúvidas, apesar de as autoras falarem que não e ele é criação delas…mas nada, no texto que eu li, me faz ter essa certeza.

O que eu sei é o que eu li…e as atitudes que influenciaram a história até agora, pra mim foram todas reprováveis…e a cereja do bolo é o que aconteceu no meio da rua, que muita gente quer minimizar, e que me mostra que ele nunca se importou com os sentimentos de um dos dois membros do casal que ele deveria iniciar e proteger…muito pelo contrário…se ele fez o que fez, adquiriu sentimentos que não deveria, AVANCOU TODOS OS LIMITES ACORDADOS (mesmo o que aconteceu antes na praia, que muitos TB minimizam) e ainda não tem problema em tratar uma pessoa daquele forma, que estava passando por seu pior pesadelo, no meio da rua, talvez para se sentir melhor, ou talvez pq queria que a Mari se sentisse melhor….mas se ele fez tudo isso, se eu fosse o celo ou alguém próximo, eu não teria problema em ter esse tipo de sentimento em relação a ele e não faria a mínima questão de ter ele próximo a mim novamente

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Lembrar que o negócio da praia nem havia bebida no meio...

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Eu não posso mudar a essência das pessoas. Se alguém vê o mundo por lentes cinzas, não tenho como convencê-la de que as cores são belas.

O que eu sei, com a mais absoluta certeza, é que conheço a essência do personagem que venho desenvolvendo. Conheço, pois construí seu caráter, criei cada situação pelo qual ele passou e ainda vai passar.

Para um leopardo, cães e gatos são presas. Para um ser humano, eles são amigos, companhia. Eu não posso mudar a essência do animal. Todos os instintos o incentivam a caçar.

Você se encaixa muito bem nessa descrição. Seu instinto não o deixa mudar de opinião, não aceita que você possa estar errado. Não se trata mais do texto, do que estamos contando. É pura e simplesmente uma questão de ter razão. Você não aceita meus argumentos, rebate cada explicação, cria cenários imaginários para endossar sua própria interpretação da história. Mesmo que eu diga, como já fiz algumas vezes, você não abandona a versão errada que criou da história. E ainda leva outros leitores a viajar na sua versão paralela. Uma parte atrás, você e o Umbelina estavam debatendo uma situação hipotética que eu já havia informado que não iria acontecer. E mesmo assim, você manteve a sua versão, tentando me fazer acreditar que ela era correta.

Mesmo no final da história, quando nada que você vem profetizando se realizar, você ainda continuará achando que suas conclusões são as corretas, mesmo que o texto diga o oposto.

Bom, não tem o que eu possa fazer. E sendo honesta, defendo o seu direito de se manifestar e fazer seus comentários, mesmo que eu não concorde com eles.

Vejo que você acabou sendo criticado por outros autores, por expor o que pensa, até por mim, lá atrás, mas eu entendo que cada um tem sua própria forma de ver as coisas, de interpretar as situações, e mesmo que não concorde com você, sempre deixarei o espaço aberto para suas opiniões. Afinal de contas, certo ou errado, você sempre nos acompanha e nos prestigia. E esse sim, é o maior reconhecimento que um autor espera.

Abraço, amigo.

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Eu acho que uma história é aquela que faz quem lê ou assiste ansioso para saber o que vai acontecer a cada novo capítulo.

São esses tipos de histórias que me atraem...e que no final definem a qualidade e importância que uma história terá. É até legal qd vc é surpreendido...eu dou como exemplo a história do raell (no perfil alternativo)...a história foi p um caminho totalmente diferente do que achava que ia...a cada nova etapa as reflexões e previsões do que vai acontecer se renovam.

Não vou continuar com essa discussão pq realmente é até idiota vc querer ir contra o que a autora está falando...kkkk...bem idiota na verdade...kkkk

Eu concordo com o que vc disse no início deste comentário e é exatamente isso...são percepções de mundo e modo de pensar completamente diferentes...talvez o que vc considere ok eu não considere...ou o que eu valorizo não tenha tanta importância para vc e as outras pessoas...

Eu acho que essa história é bem complexa para resoluções simples aconteçam...o cara fez o que fez, e ele mesmo se condena sobre isso, mas o simples fato de ele se sentir culpado faz com que se tenta que relevar tudo o que aconteceu.

A Mari ter tido esse relacionamento sexual péssimo com o marido se resolve de uma pra outra...

Enfim....nem vou continuar pq é chover no molhado, só vou continuar sendo um idiota...

Vamos ver o que vem pela frente!!!

Independente de algumas opiniões, o trabalho de vcs é impecável!! Vcs estão no topo do site... realmente só da p agradecer.

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Não tem nada de idiota em expor seu comentário. É a sua percepção. Gostando ou não, só precisamos respeitar e como responsáveis da página, garantir o seu direito de participar.

Você não ofendeu ninguém, não foi descortês, e sempre mantém o respeito.

Você é sempre bem-vindo para se posicionar.

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Ofensa, desrespeito e etc vc pode ter ctz que ocorrerá apenas de forma reativa...

Depois do último "incidente" eu pensei em dar um tempo nos comentários e etc, mas eu não fiz nada de errado...nao tenho diversos perfis e nem nada pessoal com ninguém...na vdd eu faria a esquizofrenia de ter algo contra um perfil num site de contos eróticos...kkk...assustadoramente bizarro...kkkk

E o que comentei por último no capítulo anterior é uma vdd muito maior do que falar sobre QQ personagem...kkkk... enquanto o mundo ainda tiver lugares em que opiniões diferentes são incentivadas (bem tanto) ele ainda terá salvação. Todos vivemos dentro de uma "bolha". Nitidamente há um grupinho de amigos neste site e nao há nada de errado com isso...mas se houver apenas opiniões destes, com outros os seguindo, a única reflexão que e etc do texto série a que o autor quer que seja... sinceramente, neste caso, nem precisaria existir esse tipo de espaço no site.

Ficou grande (como sempre) e so quis deixar essa opinião registrada mais uma vez...e é maravilhoso ainda poder fazer isso.

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Manfi, juro que não entendo o texto que vc está lendo. Desculpe, acho que estou lendo ou interpretando outra história.

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Rapaz eu estou nessa,página desde de 2005, lá se vai Quase 20 anos, e de uns 2 a 3 anos pra cá,a casa dos cotos eróticos,se tornou, o melhor canal, debates e resenha, desde dos tempos das salas de bate papo Uol, quando agente entreva para conversar com quem não conhece... Manfi vc está de parabéns pó expressar seus pontos de vista aqui,pq sempre cria debates bem interessantes, principalmente nessas megas séries que tem aqui🔝🔝🔝

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Valeu!!! Acho que todos poderiam fazer isso. Logicamente que não dá p fazer em QQ história...mas seria interessa se todo mundo desse sua opinião honesta sobre o que leu...mas logicamente que séria difícil oq são milhares de leitores...

É isso, ótima noite!

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Só pra não deixar passar...há situações em simplesmente é insalubre continuar emitindo opiniões... é o caso da série do Leon, por exemplo... primeiro pq é uma realidade tão diferente que passa a mão fazer sentido. Mas principalmente pq vc vê todos os conflitos e reações dos personagens se desenrolando exatamente como falei que ia acontecer. E sempre houve uma recepção negativa.

É isso, agora sim, boa noite...kkk

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Cada vez está ficando mais claro o papel de cada um dos personagens na história. Não existe bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe !!!

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