Uma grande surpresa

Um conto erótico de Márcia38
Categoria: Lésbicas
Contém 3288 palavras
Data: 13/03/2025 09:26:56
Assuntos: Lésbicas, Incesto

Sofia congelou por um instante ao abrir a porta, mas a surpresa logo deu lugar a um sorriso malicioso.

Beth estava de frente para a porta, completamente nua, sentada na beirada da cama. Seus seios firmes e arredondados estavam à mostra, os mamilos escuros e eretos destacando-se contra a pele clara. Suas pernas estavam abertas, e entre elas, Mirela — a gerente da loja de lingerie — estava de costas para Sofia, também nua. A curva suave da bunda de Mirela e a fenda entre suas pernas estavam completamente expostas, criando uma visão que fez Sofia prender a respiração por um instante.

Mirela ergueu o rosto e piscou algumas vezes, tentando processar o que acontecia. Beth virou-se lentamente, encarando Sofia com a calma de quem já viveu o suficiente para não se abalar fácil.

— Sofia, o que eu te ensinei sobre entrar no meu quarto sem bater? — A voz de Beth era firme, mas sem reprovação. Havia uma suavidade nela, como se estivesse lidando com uma criança travessa, mas também uma autoridade que fazia Sofia hesitar por um segundo.

Sofia cruzou os braços e encostou-se no batente da porta, tão à vontade quanto possível.

— Achei que você estava no trabalho — disse, sem se desculpar de verdade. Depois, lançou um olhar divertido para Mirela. — Oi, moça da loja.

Mirela, ainda recuperando-se, ergueu a mão num cumprimento hesitante. Seus olhos estavam um pouco perdidos, como se ainda estivesse processando a situação. Ela tentou sorrir, mas foi um gesto tímido, quase desajeitado.

— Ei...

Beth suspirou, puxando um lençol e entregando para Mirela, que aceitou sem pressa. Vestiu um roupão e sentou-se à beira da cama, batendo levemente no espaço ao lado.

— Senta aqui, querida. Vamos conversar.

Sofia hesitou por um segundo, talvez esperando outra atitude de Beth, mas logo obedeceu. Beth passou os dedos pelos cabelos da jovem, seus olhos analisando cada detalhe do rosto dela.

— O que você viu quando entrou? — Beth perguntou, com um tom malicioso.

Sofia sorriu, travessa.

— Vi você, maBeth. Nua. Seus seios, seus mamilos duros… e a moça da loja, de costas, com a bunda linda e a fenda aberta. Foi uma visão… inesquecível.

Beth estreitou os olhos, mas não parecia brava. Havia um brilho de aprovação em seu olhar.

— O que você viu aqui é privado. Intimidade exige respeito. Invadir assim pode magoar.

— Eu sei, maBeth. Você sempre me ensinou isso.

Beth estreitou os olhos.

— Saber e praticar são coisas diferentes.

Sofia sorriu, dessa vez com mais sinceridade.

— Tá bom. Foi mal.

Beth segurou seu queixo, ergueu o rosto dela levemente para encará-la nos olhos antes de lhe dar um beijo rápido na testa.

— Agora, se nos der licença, a moça da loja e eu ainda temos algumas coisas para resolver.

Mirela riu baixo, já relaxada, mas ainda com um brilho de curiosidade nos olhos. Ela olhou para Sofia, e por um instante, suas pupilas se dilataram, como se estivesse tentando decifrar o que aquela jovem estava pensando.

Sofia se levantou, mas parou antes de sair. Um brilho travesso nos olhos.

— Ah, antes de ir...

Beth arqueou uma sobrancelha.

— O que foi agora?

— Uma das calcinhas que comprei ontem na loja não ficou muito boa. Você pode dar uma olhadinha, moça da loja?

Mirela piscou, surpresa.

— Hã…

Antes que Beth ou Mirela pudessem responder, Sofia ergueu uma mão.

— Espera aí que eu já volto.

Sofia saiu. O tecido do camisetão balançava suavemente sobre suas coxas, revelando, por baixo, uma calcinha escura contrastando contra sua pele clara. Ela caminhou com uma leve ginga, como se soubesse que todos os olhos estavam nela.

Quando retornou, poucos minutos depois, segurando a peça problemática entre os dedos, esse contraste havia desaparecido.

Mirela viu primeiro. Seu olhar deslizou da peça na mão de Sofia para o corpo dela, registrando a ausência. Um sorriso torto nasceu em seus lábios.

— Então, quer minha opinião, é?

Sofia abriu a embalagem vazia, jogou a calcinha no colo de Beth e ergueu uma das pernas, revelando rapidamente sua bucetinha depilada, úmida e rosada, antes que ela vestisse a peça ali mesmo.

— Quero. Você acha que ficou bom?

Mirela demorou alguns segundos, analisando. Mas quando respondeu, não olhou para a peça.

— Acho que sem estava bem melhor.

Beth tomou um gole de vinho e comentou, impassível:

— Se precisava de uma desculpa para voltar aqui sem calcinha, querida, podia ter sido mais direta. Mas já que teve esse trabalho todo, levante a camiseta e dê uma voltinha.

Sofia ainda segurava a barra da camiseta quando Mirela sussurrou algo no ouvido de Beth. Beth sorriu e acrescentou:

— Aliás, já que estamos nisso... tire a camiseta e a calcinha e dê uma voltinha.

O quarto ficou em silêncio.

Mirela prendeu a respiração. Beth segurou a taça de vinho com a mesma calma de sempre. Mas Sofia…

Sofia sorriu.

Sem hesitação, puxou a camiseta para cima, expondo primeiro a barriga, depois os seios pequenos e firmes. O tecido caiu no chão, e o frio do quarto fez seus mamilos endurecerem imediatamente. Ela manteve os olhos fixos em Beth, desafiando-a com um olhar que misturava provocação e submissão.

Mirela desviou o olhar por reflexo, mas só por um segundo. Quando percebeu, já estava olhando de novo. A respiração dela ficou mais rápida, e seus dedos apertaram o lençol com mais força, como se tentassem se agarrar a algo sólido em meio àquela cena que a deixava tonta.

Sofia percebeu.

E, pior: Beth percebeu também.

— Mirela — Beth disse, sem tirar os olhos de Sofia. — Você está gostando do show?

Mirela engoliu em seco, sentindo o calor subir pelo rosto. Ela abriu a boca para responder, mas nenhuma palavra saiu. Em vez disso, seus olhos desceram novamente para o corpo de Sofia, que agora girava lentamente, como se estivesse se exibindo apenas para ela.

— Não precisa se envergonhar — Beth continuou, aproximando-se de Mirela e passando os dedos pelos cabelos dela. — É natural se sentir atraída por algo tão… bem cuidado.

Sofia parou de frente para as duas, cruzou os braços e ergueu uma sobrancelha.

— E então? Satisfeita, maBeth?

Beth tomou um gole do vinho, mantendo o olhar fixo na Sofia.

— Impressionada. Mas satisfeita? Ainda não.

Sofia riu baixo, um som suave que ecoou no quarto.

— O que mais você quer?

Beth pousou a taça na mesa de cabeceira e levantou-se devagar. Mirela segurou o lençol contra o próprio corpo, incerta, mas incapaz de desviar o olhar.

A diferença de altura entre Beth e Sofia tornou-se evidente quando Beth parou na frente dela. Ergueu a mão e segurou o queixo da jovem com delicadeza, fazendo-a erguer o rosto.

— Você realmente quer saber o que eu quero, Sofia?

Sofia piscou lentamente, umedecendo os lábios.

— Quero.

Beth apertou o maxilar de Sofia levemente, vendo o arrepio correr pelo corpo dela. Sua outra mão deslizou pela lateral da cintura de Sofia, descendo até a curva do quadril, onde os dedos se apertaram com firmeza, mas sem pressa.

— Então eu vou te mostrar.

Sem aviso, as mãos de Beth deslizaram pela lateral da cintura da Sofia, descendo devagar. Os dedos encontraram o tecido fino da calcinha e, com um simples movimento, puxaram-no para baixo.

O ar pareceu sumir do quarto quando a peça deslizou pelas coxas de Sofia e caiu aos seus pés.

Mirela engoliu em seco, sentindo um calor intenso entre as pernas. Ela tentou disfarçar, mas seus dedos se contraíram no lençol, e sua respiração ficou mais pesada.

Sofia, agora completamente nua, sentiu um calor subir por sua pele, mas não recuou. Em vez disso, ela arqueou as costas levemente, expondo-se ainda mais, como se dissesse: "É isso que você queria, não é?"

Beth passou as mãos pelas coxas dela, sentindo a maciez da pele, antes de se afastar um pouco e analisar a visão diante de si.

— Agora sim. Muito melhor.

Beth segurou firme os quadris de Sofia e a pressionou contra a cama.

— Abre as pernas — ordenou Beth, com uma voz suave, mas cheia de autoridade.

Sofia obedeceu, separando as coxas lentamente, até que tudo ficou exposto. A luz suave do quarto revelou cada detalhe: a pele macia e pálida das coxas, a curva suave do monte púbico, e, no centro, a fenda úmida e rosada que parecia convidar ao toque.

O primeiro tapa estalou alto no quarto, e Sofia engoliu um gemido, o corpo enrijecendo com o impacto. A pele clara dela já começava a ganhar um tom rosado, e Beth sorriu, satisfeita. Sua mão deslizou suavemente sobre a área atingida, acariciando a pele quente, antes de descer um pouco mais, passando perto da bucetinha de Sofia, sem tocá-la diretamente.

— E esse, pelo que você fez com a pobre Mirela.

Mirela apertou os lençóis entre os dedos, sentindo o corpo inteiro reagir ao que via. Ela não conseguia mais disfarçar o desejo, e seus olhos estavam vidrados na cena.

Beth inclinou-se sobre Sofia, os lábios próximos à sua orelha.

— E esse último… — ela murmurou, os dedos descendo lentamente pela curva da cintura da Sofia. — Esse é só porque eu quis.

O terceiro tapa foi o mais forte.

Sofia mordeu o lábio, o rosto ruborizado tanto quanto sua pele. Ela olhou para Mirela, e seus olhos se encontraram por um instante. Havia algo naquele olhar que fez Mirela sentir-se ainda mais exposta, como se Sofia soubesse exatamente o efeito que estava causando nela.

Beth sorriu, satisfeita, e então se virou para Mirela.

— Agora é a sua vez.

Mirela sentiu o coração acelerar. Ela não sabia o que esperar, mas sabia que não conseguiria resistir.

Beth sorriu, satisfeita, e então se virou para Mirela.

— Agora é a sua vez.

Mirela sentiu o coração acelerar. Ela não sabia o que esperar, mas sabia que não conseguiria resistir. Lentamente, ela se levantou da cama, deixando o roupão cair no chão. Sua pele estava quente, e seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e hesitação.

— Vem aqui — Beth ordenou, com uma voz suave, mas cheia de autoridade.

Mirela obedeceu, aproximando-se de Beth e Sofia. Suas mãos tremiam levemente, mas ela não desviou o olhar. Beth pegou a mão de Mirela e a puxou para mais perto, até que ela estivesse ao lado de Sofia, que ainda estava deitada na cama, completamente exposta.

— Você quer tocar nela? — Beth perguntou, com um tom que era ao mesmo tempo uma pergunta e uma ordem.

Mirela engoliu em seco, mas assentiu lentamente. Sua mão desceu até o corpo de Sofia, tocando a pele macia e quente. Ela sentiu o arrepio que percorreu o corpo da jovem e ouviu o gemido baixo que escapou de seus lábios.

— Isso — Beth sussurrou, observando cada movimento. — Mostre a ela o que você quer.

Mirela não precisou de mais incentivo. Suas mãos exploraram o corpo de Sofia com uma mistura de curiosidade e desejo, passando pelos seios pequenos e firmes, descendo pela barriga lisa, até chegar às coxas macias. Sofia arqueou as costas, gemendo mais alto, enquanto Mirela tocava nela com uma confiança crescente.

Beth observava tudo com um sorriso satisfeito, mas não demorou muito para que ela também se envolvesse. Ela se aproximou de Sofia, seus lábios encontrando os da jovem em um beijo profundo e apaixonado. Suas mãos se juntaram às de Mirela, explorando o corpo de Sofia juntas.

Sofia estava completamente entregue, gemendo e se contorcendo sob o toque das duas mulheres. Sua respiração estava acelerada, e seu corpo tremia de prazer. Ela não sabia mais quem estava tocando nela, só sabia que não queria que aquilo acabasse.

Beth finalmente se afastou do beijo e olhou para Mirela.

— Agora é a sua vez — ela disse, com um brilho nos olhos.

Mirela hesitou por um momento, mas logo entendeu o que Beth queria dizer. Ela se deitou ao lado de Sofia, expondo-se completamente. Beth não perdeu tempo, suas mãos e lábios explorando o corpo de Mirela com a mesma intensidade com que haviam tocado Sofia.

Sofia, agora recuperando um pouco do fôlego, virou-se para Mirela e começou a tocá-la também. Suas mãos eram menos experientes, mas cheias de desejo, e Mirela gemeu de prazer ao sentir os dedos de Sofia explorando seu corpo.

As três estavam completamente entregues ao momento, seus corpos se entrelaçando em uma dança de prazer e desejo. O quarto estava cheio de gemidos, suspiros e o som de corpos se movendo juntos.

Beth finalmente parou por um momento, olhando para as duas mulheres ao seu lado.

— Isso é o que acontece quando nos entregamos — ela sussurrou, com um sorriso satisfeito. — Nenhuma barreira, nenhum medo. Apenas prazer.

Sofia e Mirela concordaram com um gemido, e as três continuaram a explorar o prazer que só podiam encontrar juntas.

Beth sorriu, satisfeita, e então se virou para Mirela.

— Agora é a sua vez.

Mirela sentiu o coração acelerar. Ela não sabia o que esperar, mas sabia que não conseguiria resistir. Lentamente, ela se levantou da cama, deixando o roupão cair no chão. Sua pele estava quente, e seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e hesitação.

— Vem aqui — Beth ordenou, com uma voz suave, mas cheia de autoridade.

Mirela obedeceu, aproximando-se de Beth e Sofia. Suas mãos tremiam levemente, mas ela não desviou o olhar. Beth pegou a mão de Mirela e a puxou para mais perto, até que ela estivesse ao lado de Sofia, que ainda estava deitada na cama, completamente exposta.

— Você quer tocar nela? — Beth perguntou, com um tom que era ao mesmo tempo uma pergunta e uma ordem.

Mirela engoliu em seco, mas assentiu lentamente. Sua mão desceu até o corpo de Sofia, tocando a pele macia e quente. Ela sentiu o arrepio que percorreu o corpo da jovem e ouviu o gemido baixo que escapou de seus lábios.

— Isso — Beth sussurrou, observando cada movimento. — Mostre a ela o que você quer.

Mirela não precisou de mais incentivo. Suas mãos exploraram o corpo de Sofia com uma mistura de curiosidade e desejo, passando pelos seios pequenos e firmes, descendo pela barriga lisa, até chegar às coxas macias. Sofia arqueou as costas, gemendo mais alto, enquanto Mirela tocava nela com uma confiança crescente.

Beth observava tudo com um sorriso satisfeito, mas não demorou muito para que ela também se envolvesse. Ela se aproximou de Sofia, seus lábios encontrando os da jovem em um beijo profundo e apaixonado. Suas mãos se juntaram às de Mirela, explorando o corpo de Sofia juntas.

Sofia estava completamente entregue, gemendo e se contorcendo sob o toque das duas mulheres. Sua respiração estava acelerada, e seu corpo tremia de prazer. Ela não sabia mais quem estava tocando nela, só sabia que não queria que aquilo acabasse.

Beth finalmente se afastou do beijo e olhou para Mirela.

— Agora é a sua vez — ela disse, com um brilho nos olhos.

Mirela hesitou por um momento, mas logo entendeu o que Beth queria dizer. Ela se deitou ao lado de Sofia, expondo-se completamente. Beth não perdeu tempo, suas mãos e lábios explorando o corpo de Mirela com a mesma intensidade com que haviam tocado Sofia.

Sofia, agora recuperando um pouco do fôlego, virou-se para Mirela e começou a tocá-la também. Suas mãos eram menos experientes, mas cheias de desejo, e Mirela gemeu de prazer ao sentir os dedos de Sofia explorando seu corpo.

As três estavam completamente entregues ao momento, seus corpos se entrelaçando em uma dança de prazer e desejo. O quarto estava cheio de gemidos, suspiros e o som de corpos se movendo juntos.

Beth finalmente parou por um momento, olhando para as duas mulheres ao seu lado.

— Isso é o que acontece quando nos entregamos — ela sussurrou, com um sorriso satisfeito. — Nenhuma barreira, nenhum medo. Apenas prazer.

Sofia e Mirela concordaram com um gemido, e as três continuaram a explorar o prazer que só podiam encontrar juntas.

Beth finalmente parou por um momento, olhando para as duas mulheres ao seu lado. Seus olhos brilhavam com uma mistura de satisfação e carinho, e um sorriso malicioso apareceu em seus lábios.

— Feliz aniversário — ela disse, com uma voz suave e cheia de significado. — Parabéns pelos seus 18 anos. Gostou do seu presente?

Sofia, ainda ofegante e com o corpo tremendo de prazer, olhou para Beth com uma expressão que misturava surpresa, gratidão e algo mais profundo. Seus lábios se abriram, mas antes que ela pudesse responder, Beth colocou um dedo sobre a boca dela, silenciando-a com um gesto carinhoso.

— Não precisa responder agora — Beth sussurrou, com um brilho travesso nos olhos. — A noite ainda está longe de acabar.

Mirela riu baixo, ainda recuperando o fôlego, mas com um sorriso satisfeito no rosto. Ela olhou para Sofia e depois para Beth, como se estivesse tentando processar tudo o que havia acontecido.

— Eu acho que ela gostou — Mirela disse, com um tom de brincadeira, mas também de admiração.

Sofia finalmente encontrou sua voz, ainda rouca e cheia de emoção.

Obrigada, mamãe!

— A noite ainda está longe de acabar — Beth sussurrou, com um brilho travesso nos olhos. — E eu tenho mais um presente para você.

Ela saltou da cama com uma agilidade surpreendente e foi até uma gaveta no armário. De lá, tirou uma embalagem relativamente grande, envolta em um papel elegante. Beth entregou o pacote a Sofia com um sorriso malicioso.

— Abre — ela ordenou, com um tom de voz que era ao mesmo tempo doce e autoritário.

Sofia, ainda deitada na cama, sentou-se rapidamente, seus olhos brilhando de curiosidade e antecipação. Ela desembrulhou o presente com a empolgação de uma criança no Natal, rasgando o papel com dedos ágeis. Quando finalmente revelou o conteúdo, tanto Sofia quanto Mirela ficaram em choque.

Era um cinto com um consolo negro, grande e imponente, preso por tiras ajustáveis. O objeto brilhava sob a luz do quarto, e Sofia olhou para ele com uma mistura de surpresa e desejo.

— Beth… — Mirela começou, mas parou, sem saber exatamente o que dizer.

Beth apenas sorriu, claramente satisfeita com a reação das duas.

— Vai, veste — ela disse, com um tom de voz que não deixava espaço para dúvidas.

Sofia hesitou por um momento, mas logo obedeceu. Ela prendeu as tiras na cintura, ajustando o cinto com cuidado, e então encaixou o consolo negro no lugar. A peça parecia feita sob medida para ela, e Sofia olhou para Beth, buscando aprovação.

— Está… está ok? — ela perguntou, com uma voz que tremia levemente.

Beth sorriu, seus olhos brilhando com antecipação.

— Vamos descobrir — ela respondeu, e então se posicionou de quatro na cama, arqueando as costas de uma maneira que deixava sua buceta toda à mostra, rosada, úmida e convidativa.

Mirela, que até então estava sentada à beira da cama, parecia hipnotizada. Seus olhos estavam fixos em Beth, mas logo ela saiu do transe e resolveu agir. Sem dizer uma palavra, ela se posicionou de frente para Beth, abrindo suas pernas e expondo-se completamente. Sua buceta também estava úmida, e seus olhos brilhavam com desejo.

— Eu quero participar — Mirela disse, com uma voz que tremia de excitação.

Beth não pensou duas vezes. Ela se virou rapidamente e mergulhou sua boca na buceta da gerente, seus lábios e língua explorando cada dobra com uma intensidade que fez Mirela gemer alto, seus dedos se agarrando aos lençóis.

Sofia, agora completamente envolvida na cena, não esperou mais. Ela se aproximou de Beth, colocando as mãos nos quadris dela, e então começou a se mover, lentamente no início, mas logo ganhando ritmo. O consolo negro deslizou com facilidade, e Beth gemeu alto, arqueando as costas ainda mais, sem parar de explorar Mirela com a boca.

Mirela, completamente entregue ao prazer, começou a mover os quadris, acompanhando o ritmo de Beth. Suas mãos se agarraram aos cabelos de Beth, puxando-os levemente, enquanto seus gemidos se misturavam aos de Sofia.

As três estavam completamente entregues ao momento, seus corpos se movendo em sincronia, gemidos e suspiros preenchendo o quarto. A noite, de fato, estava longe de acabar.


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