Fogo sob as Máscaras - Capítulo 1 - O Despertar Silencioso

Um conto erótico de pedrocamargo
Categoria: Grupal
Contém 2992 palavras
Data: 12/03/2025 16:40:35
Última revisão: 12/03/2025 22:45:00
Assuntos: Grupal

Clara sempre foi a esposa perfeita. Aos 34 anos, ela carregava consigo uma beleza natural que não precisava de esforço: cabelos castanhos ondulados que caíam sobre os ombros, olhos verdes que brilhavam com uma mistura de curiosidade e cautela, e um corpo que, mesmo escondido em roupas discretas, sugeria curvas suaves e convidativas. Casada há dez anos com Rafael, um homem atencioso e bem-sucedido, ela vivia uma rotina confortável: cafés da manhã preparados com esmero, jantares em família, e uma casa impecável nos subúrbios. Mas, ultimamente, algo dentro dela parecia inquieto, como uma chama que tremia, prestes a se acender.

Tudo começou numa tarde de sábado, quando Rafael convidou alguns amigos para um churrasco no quintal. Entre eles estavam Lucas, o melhor amigo de Rafael desde a faculdade, e Mariana, a esposa de Lucas, uma mulher de risada fácil e olhar penetrante. Clara conhecia os dois há anos, mas naquele dia algo mudou. Talvez fosse o calor do fim de verão, que fazia o suor escorrer sutilmente pelo pescoço dela enquanto servia as bebidas, ou talvez fosse a forma como Lucas a olhou por um segundo a mais enquanto pegava o copo da mão dela, os dedos roçando os dela de leve. Um toque casual, mas que deixou um rastro de eletricidade.

— Você está diferente hoje, Clara — disse ele, com um sorriso que parecia esconder mais do que revelava.

— Diferente como? — respondeu ela, tentando manter o tom leve, mas sentindo o coração acelerar.

— Não sei... Mais viva, talvez.

As palavras dele ecoaram na mente dela pelo resto da tarde. Enquanto Rafael ria alto com os outros convidados e Mariana contava histórias animadas, Clara se pegou observando Lucas de longe. Ele era alto, com ombros largos e uma confiança descontraída que sempre a intrigara. Mas nunca antes ela havia permitido que esses pensamentos ganhassem forma. Agora, porém, eles se insinuavam, como uma música distante que ela não conseguia ignorar.

Mais tarde, enquanto limpava a cozinha, Mariana se aproximou para ajudar. O perfume dela, um aroma floral com um toque quente, envolveu Clara enquanto as duas se moviam em silêncio, organizando pratos e copos. Mariana, com seus cabelos pretos curtos e um corpo esguio que exibia uma energia quase felina, parou de repente e olhou para Clara com um sorriso travesso.

— Você já pensou em se soltar um pouco, Clara? — perguntou ela, inclinando a cabeça.

— Me soltar? — Clara riu, nervosa. — Acho que sou solta o suficiente.

— Não sei... — Mariana se aproximou, abaixando a voz. — Tem uma mulher aí dentro que está pedindo para sair. Eu vejo nos seus olhos.

O comentário pegou Clara desprevenida. Ela sentiu o rosto corar, mas antes que pudesse responder, Mariana deu uma risadinha e voltou ao trabalho, como se nada tivesse acontecido. Naquela noite, deitada ao lado de Rafael, que dormia profundamente, Clara não conseguiu fechar os olhos. Sua mente girava entre o olhar de Lucas e as palavras de Mariana. Algo estava mudando dentro dela — um desejo de se redescobrir, de explorar partes de si mesma que ela havia enterrado sob a fachada de esposa dedicada.

Pela primeira vez em anos, ela se permitiu imaginar. Não apenas Lucas ou Mariana, mas a sensação de ser vista, desejada, de comandar olhares e suspiros. Enquanto o luar entrava pela janela, Clara deslizou a mão suavemente pelo próprio corpo, sentindo a pele quente sob a camisola de algodão. Não era apenas sobre os outros — era sobre ela mesma, sobre reacender aquela mulher sedutora que, talvez, sempre esteve ali, esperando.

O churrasco se estendeu até o início da noite, o céu tingido de laranja e roxo enquanto o calor do dia dava lugar a uma brisa morna. Os convidados começaram a se dispersar, mas Lucas e Mariana decidiram ficar mais um pouco, aceitando o convite de Rafael para abrir uma garrafa de vinho que ele guardava para ocasiões especiais. Clara, ainda agitada pelo comentário de Lucas e pela provocação de Mariana, sentiu um frio na barriga ao se sentar à mesa do quintal com os três. O som das taças tilintando e as risadas de Rafael preenchiam o ar, mas os olhos dela estavam inquietos, vagando entre os rostos à sua frente.

Mariana foi quem sugeriu os drinks.

— Vinho é bom, mas que tal algo mais forte? — disse ela, levantando-se com um brilho nos olhos. — Deixa comigo, eu faço uns coquetéis. Clara, me ajuda?

Clara hesitou por um instante, mas o convite de Mariana tinha um tom que ela não conseguiu recusar. Na cozinha, enquanto Mariana misturava gin, limão e um toque de hortelã com uma habilidade quase teatral, as duas começaram a conversar. O álcool já começava a soltar as línguas, e o clima entre elas ficou mais leve, mais íntimo.

— Sabe, Clara — disse Mariana, entregando-lhe um copo com o líquido translúcido e aromático —, você tem um jeito que faz as pessoas te notarem. Mas acho que você não percebe isso ainda.

Clara tomou um gole, sentindo o calor do drink descer pela garganta. — Eu? Não sei... Acho que sou só... eu mesma.

Mariana riu, um som baixo e musical. — Exatamente. Só que esse "eu mesma" é mais poderoso do que você pensa. Olha pro Lucas, por exemplo. Ele não tira os olhos de você hoje.

O coração de Clara deu um salto. Ela olhou para Mariana, surpresa, mas a outra apenas arqueou uma sobrancelha, como se estivesse desafiando-a a negar. Antes que pudesse responder, Rafael chamou da varanda:

— Ei, cadê esses drinks? Vocês estão conspirando aí dentro?

As duas riram e voltaram para o quintal, cada uma carregando dois copos. Clara entregou o dela a Lucas, e dessa vez foi ela quem deixou os dedos roçarem os dele de propósito, um gesto pequeno mas carregado de intenção. Ele ergueu os olhos para ela, surpreso, e aquele mesmo sorriso enigmático voltou ao rosto dele.

— Obrigado — murmurou ele, a voz mais grave do que o usual. — Você tá cheia de surpresas hoje, hein?

Clara sentiu um arrepio subir pela espinha, mas em vez de recuar, ela decidiu testar o terreno. Tomou um gole do próprio drink e se sentou mais perto dele, deixando que o joelho roçasse o dele sob a mesa. Não era nada óbvio o suficiente para Rafael ou Mariana notarem, mas o olhar de Lucas mudou — mais intenso, mais curioso.

— Talvez eu esteja cansada de ser previsível — respondeu ela, com um tom que misturava brincadeira e algo mais profundo.

Mariana, sentada do outro lado, parecia perceber tudo. Ela se inclinou para frente, apoiando o queixo nas mãos, e lançou um olhar conspirador para Clara.

— Cansada de ser previsível é um ótimo começo — disse ela, antes de virar o copo e tomar um longo gole. — O que você acha, Lucas? Clara tem cara de quem guarda segredos?

Lucas riu, mas seus olhos não deixaram os de Clara.

— Acho que sim. E acho que ela tá começando a gostar de revelar alguns deles.

A conversa continuou, flutuando entre provocações leves e risadas, mas para Clara o mundo parecia girar mais devagar. O álcool aquecia seu sangue, soltando as amarras que ela sempre carregara. Cada olhar de Lucas, cada comentário sutil de Mariana, alimentava aquela chama que começara a queimar dentro dela. Ela gostava disso — da sensação de ser vista, de ser desejada, de brincar com o fogo sem se queimar. Ainda.

Quando Rafael se levantou para pegar mais gelo, deixando os três sozinhos por um momento, Lucas se inclinou ligeiramente na direção dela.

— Sabe, Clara, você tá perigosa hoje — disse ele, baixo o suficiente para que só ela ouvisse.

Ela sorriu, sentindo o pulso acelerar. — Perigosa? Acho que eu gosto disso.

Mariana, sempre atenta, deu uma risadinha e levantou o copo num brinde silencioso, como se aprovasse o jogo que começava a se desenhar entre eles. Clara tomou outro gole, saboreando não só o drink, mas a ideia de quem ela poderia ser — uma mulher

A água da piscina dançava ao redor deles, refletindo as luzes do quintal em padrões hipnóticos. Clara flutuava entre os braços de Rafael, o calor do corpo dele contrastando com a frieza da água, mas sua mente estava dividida — uma parte ainda sentia o peso do olhar de Lucas, que parecia queimar através da superfície líquida. O sutiã de renda branca que ela usava, agora completamente encharcado, aderira à pele como uma segunda camada, o tecido transparente revelando os contornos firmes da Xana dela, os mamilos escuros desenhados sob a trama delicada. A calcinha combinando, igualmente molhada, colava-se às curvas das coxas e do quadril, destacando cada linha do corpo dela de uma forma que ela não planejara ao escolher a lingerie naquela manhã.

Rafael percebeu primeiro. Ele a puxou mais para si, os dedos traçando o contorno do sutiã, deslizando pela renda úmida até roçar a pele sensível logo abaixo.

— Essa lingerie... — murmurou ele, a voz baixa e carregada de desejo. — Você não veio preparada pra piscina, mas tá me deixando louco assim mesmo.

Clara sorriu, um misto de timidez e ousadia crescendo dentro dela. Ela inclinou a cabeça para trás, deixando os cabelos molhados caírem sobre os ombros, e sussurrou no ouvido dele:

— Talvez eu quisesse te surpreender.

Ele respondeu com um gemido baixo, as mãos descendo para apertar o traseiro dela sob a água, puxando-a até que o Pênis dele, rijo e pulsante dentro da sunga, pressionasse firme contra a Xana dela, separada apenas pelas camadas finas de tecido. O contato a fez arfar, o calor subindo pelo ventre enquanto Rafael mordia de leve o lóbulo da orelha dela, a respiração quente contra a pele molhada.

Mas então veio o momento que mudou tudo. Mariana, que nadava por perto, deu um grito animado e subiu na borda da piscina, o corpo esguio pingando enquanto corria para pegar mais drinks. Lucas aproveitou a distração para se aproximar, nadando até Clara e Rafael com uma lentidão quase predatória. Ele parou a poucos metros, os olhos fixos nela, e Clara sentiu o ar ficar mais pesado. A lingerie, que já havia capturado Rafael, agora parecia incendiar Lucas. Ele não disfarçava mais — o olhar dele devorava cada detalhe: a renda grudada aos seios dela, o modo como a calcinha marcava a linha do quadril, o brilho da água escorrendo pela pele exposta.

— Clara... — disse ele, a voz rouca, quase um sussurro. — Você tá tornando isso difícil pra qualquer um aqui.

Rafael, ainda segurando Clara, riu, mas havia um tom de posse na risada dele.

— Ela é minha, cara. Melhor se controlar.

Lucas sorriu, um sorriso lento e perigoso, e mergulhou por um instante, emergindo mais perto ainda, as gotas escorrendo pelo rosto dele enquanto ele mantinha os olhos nela.

— Controlar? — retrucou ele, o tom provocador. — Acho que a Clara tá gostando de ser o centro das atenções. Não tá, Clara?

Ela sentiu o coração disparar, o corpo inteiro respondendo ao desafio nos olhos dele. Antes que pudesse responder, Mariana voltou, carregando uma bandeja com copos cheios de um líquido âmbar que cheirava a tequila e frutas.

— Chega de papo, vamos esquentar isso aqui! — gritou ela, pulando de volta na piscina com um splash que fez água voar em todas as direções.

A tequila correu solta, os copos sendo passados de mão em mão, e o clima mudou de uma tensão sutil para algo elétrico, quase palpável. Clara tomou um gole longo, o líquido queimando a garganta e aquecendo o peito, e decidiu jogar o jogo. Ela saiu dos braços de Rafael por um momento, nadando até a borda da piscina e subindo devagar, deixando que todos vissem a lingerie colada ao corpo, a água escorrendo em riachos que brilhavam sob a luz. Ela se virou, apoiando os braços na borda, e olhou para os três — Rafael com um desejo renovado, Lucas em um estado de puro delírio, os olhos arregalados e o Pênis dele visivelmente tensionando a sunga, e Mariana com um sorriso de quem sabia exatamente o que estava acontecendo.

— Acho que a festa tá só começando — disse Clara, a voz suave mas carregada de intenção, enquanto voltava a mergulhar, o corpo deslizando pela água como uma sereia pronta para atrair quem ousasse segui-la.

Rafael foi o primeiro a reagir, nadando até ela e puxando-a para um beijo mais feroz, as mãos agora sem hesitação, explorando cada centímetro da pele dela sob a água, os dedos roçando a Xana dela por cima da calcinha, fazendo-a gemer contra os lábios dele. Lucas assistia, o corpo tenso, o desejo estampado em cada músculo, enquanto Mariana se aproximava por trás dele, sussurrando algo no ouvido dele que o fez rir baixo, mas sem tirar os olhos de Clara.

A piscina virou um palco de sensações — água, pele, olhares e toques —, e Clara sentia o poder crescer dentro dela. A lingerie, que não fora planejada para aquele momento, agora era sua arma, e a festa estava prestes a pegar fogo de um jeito que ninguém ali poderia prever.

A piscina parecia viva, um caldeirão de água, álcool e tensão que borbulhava ao redor deles. Clara flutuava no centro daquele caos, a lingerie de renda branca agora uma provocação descarada, o tecido translúcido colado à Xana dela, delineando cada curva com uma precisão que fazia o ar parecer mais denso. Rafael estava grudado nela, o Pênis dele pulsando contra a coxa dela sob a sunga, as mãos grandes agarrando os quadris dela com uma mistura de posse e desespero. Ele mordia o pescoço dela, os dentes arranhando a pele molhada enquanto murmurava coisas que ela mal conseguia ouvir por causa do sangue zunindo nos ouvidos.

— Você tá me matando com essa lingerie — rosnou ele, os dedos deslizando pela borda da calcinha, roçando a pele logo acima da Xana dela, mas sem ir além, como se soubesse que o jogo era mais gostoso na provocação.

Clara riu, um som baixo e rouco que ecoou na água, e se virou nos braços dele, os seios pressionando o peito dele enquanto jogava a cabeça para trás, os cabelos molhados chicoteando o ar. Ela sabia que Lucas estava olhando — sentia o peso daquele olhar como uma carícia física. Ele estava encostado na borda da piscina, o corpo tenso, os músculos dos braços definidos enquanto segurava o copo de tequila com força demais. O Pênis dele traía o delírio, esticando a sunga de um jeito que era impossível ignorar, e os olhos dele, escuros e famintos, não desgrudavam dela. Cada movimento dela — o balançar dos quadris, o modo como a renda grudava à pele — parecia puxá-lo mais fundo naquele transe.

— Tá gostando do show, Lucas? — perguntou ela, a voz carregada de malícia, nadando para longe de Rafael por um instante, deixando o corpo flutuar de costas, a Xana dela exposta sob a lingerie como uma oferta que ele só podia imaginar tocar.

Lucas engoliu em seco, o copo tremendo na mão dele antes de tomar um gole longo.

— Você não tem ideia do que tá fazendo comigo — respondeu ele, a voz quase um grunhido, o corpo se inclinando para frente como se quisesse mergulhar até ela, mas se segurando por um fio.

Foi então que Mariana entrou na dança. Ela nadou até o centro da piscina, o biquíni preto brilhando como ônix contra a pele dela, os cabelos curtos pingando enquanto jogava água em Clara com um sorriso travesso.

— Tá todo mundo hipnotizado por você, Clara — disse ela, rindo, mas havia um brilho nos olhos dela que dizia mais. — Acho que tá na hora de eu roubar um pouco dessa atenção.

Mariana subiu na borda da piscina com uma graça felina, o corpo esguio se erguendo devagar, a água escorrendo pelas pernas longas e pelo ventre liso. Ela se virou de costas, deixando todos verem o biquíni abraçar o traseiro dela como uma segunda pele, e então se inclinou para pegar a garrafa de tequila, o movimento deliberado, quase teatral. Quando voltou a mergulhar, nadou até Lucas, parando a poucos centímetros dele, o rosto tão perto que os narizes quase se tocaram.

— O que acha, Lucas? — sussurrou ela, alto o suficiente para os outros ouvirem. — Será que eu consigo te distrair da Clara?

Lucas riu, mas o som saiu tenso, os olhos dele oscilando entre as duas mulheres. Ele estendeu a mão, os dedos roçando o ombro de Mariana, deslizando pela pele molhada até a clavícula, mas parando antes de ir longe demais.

— Vocês duas tão brincando com fogo — disse ele, o Pênis dele visivelmente mais rígido sob a sunga, o delírio estampado no rosto.

Rafael, que assistia tudo com um misto de excitação e competitividade, nadou até Clara novamente, puxando-a para um abraço por trás. As mãos dele subiram pelos lados do corpo dela, os polegares roçando a renda do sutiã, contornando a Xana dela sem tocá-la diretamente, uma tortura deliciosa que a fez arquear as costas contra ele.

— Eles podem olhar o quanto quiserem — sussurrou ele no ouvido dela, a barba arranhando a nuca. — Mas você é minha pra provocar.

Clara virou o rosto, os lábios roçando os dele num beijo que era mais promessa do que entrega, enquanto seus olhos encontravam os de Lucas por cima do ombro de Rafael. O caos reinava — Mariana ria e jogava água em Lucas, que respondia com provocações, o corpo dele quase colado ao dela agora, os dois dançando na linha do desejo sem cruzá-la. Rafael apertava Clara contra si, o Pênis dele pressionando firme contra o traseiro dela, a respiração dele acelerada enquanto as mãos exploravam cada centímetro que a lingerie deixava à mostra.

A piscina era um redemoinho de corpos, olhares e toques que nunca iam até o fim, mas que incendiavam cada nervo. Clara sentia o poder da lingerie, o delírio que ela causava em Lucas, a posse ardente de Rafael, e agora o magnetismo de Mariana, que se tornava uma força própria, atraindo todos para o mesmo vórtice de provocação. O ar cheirava a tequila, cloro e desejo, e ninguém queria que a noite acabasse — não ainda, não enquanto o fogo só crescia, alimentado por cada suspiro, cada olhar, cada roçar de pele.


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive pcamargo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricapcamargoContos: 5Seguidores: 1Seguindo: 1Mensagem Escritor fanático por contos sensuais.

Comentários



Conto gaysinho afeminado gosta de pau de mendigo negromulher nåo rresiste encochada e fica louca de tesaocontos eroticos de incesto eu minha irmadivididu u casete nu boketemoicanovouserteucontos meu genro me comeu a forcalambida no cuver video de jigantão arobando o cu do novinhoContos eroticos minha esposa na praia de nudismodeu nuonibucombinei com o chefe dela.pornoexvideos comendo a funcioria escondidocontos eroticos de meninos no orfanatoWxvidio comedo di ciucontos eroticos gay SEQUESTRO conto sexual dei o cu melado de merdaxvdio da mulher deixou o marido dormindo e foi da para outro ater gosa na picaautor Mpierre conto eróticoscasa dos contos homossexualcontos herotico ela peido perto de mi comi o cusinho delapprno doido no escurunho debaixo do lençolcontoprimeirafodacheirando o cuzinho do afeminada bebado.aproveitandoconto erotico gay sem saber eu fui feminizadocuzinho apertadinho rosto lindinhodoce nanda parte IV contos eroticosAliviando os funcionarios contos eróticosContos comedor de coroacontos eróticos com fotos esposas estupradas submissasviciado em estrupa rabuda cu d negra gorda comtos eroticocontos eroticos gay bebado/texto/201305214contos eroticos genrocontos eroticos de 2017 dia 20 de abrilnamorado de pau cabeçudo arrebenta o cabaço da namoradaWww.contoseroticosfotospadrasto.com.brconto erotico incesto eu sou estéril contos eroticos fio terracasa de swing esposa levando mao na buceta desconhecidoVisinhas taradas ousadas rekatos eriticos recentesxvideo nivinha faz sexo ate arder a piriqutinhacontos eróticos minha mãe me fez perder a virgindadepornô em família faz falta matar filha caçula engasgada com Bengalaesposa muito putapornodoido continua surpreendofui acampar com amigos e minha esposa contocontos eroticos tirei a virgindade do meu ermao bem novinhoAmizade Colorida desde a infância contos eróticoscontos eiroticos leilapornxvideos mulher relacha couro da picaad bucetad mais petfeitas do mundoconto eroticoencoxada pelo meu filho/tema/estupro%20coletivo/melhoresesposa serviciada casa dos contos eroticosincesto pai filha eroticos peludo bigode contos/texto/2014031659sexo anal hAaaaacumendo a tia fazendo unia pornodoido wwwxxvideo filhinha desesperadatia peidorrera peida e deixá sobrinho com a rola dura com a boca na butija da travesti contowww.xvideos.bucetaovirgensMeus amigos me foderam bebada contosconto erótico mulher aí meu cu cala a boca puta porracontos pai sangue do cabacocaiu na net contos reais de genro flagra a sogra nua engravida elabeceta melecada fazeno barulinho fudenomeu padastro ne colocava para xupar a sua rola ele fala engole sua putinha todo este leitinho q eu gardei para vc sua putinha em portuguesdemorou mas minha esposa aceitou e aproveitoumeninilhas japilhas x velhos japones. porno japconto gay virei a puta de varios machos na saunacontos eróticos cadela sugou meu pau zoofiliacontos incesto xota enrabadaadvogada abrindo sua buceta no motelme dopou e comeu meu cucirleia bucetudaputa adora trepar squirtNovinha da vagejadaMarilene magrinha d********* para rolo um pau grosso e negão comendo Mato casada/texto/201307236/comentariosxsvidio.brazil.dando.carona.e.metempornô cachorro engatado em mulherConto porno chineladas na bundacontos nudismo la encasa e normalevangelicas na zoofilia com cachorroxvidiovadia deu o cu dos paucunhada chupando a língua do cunhado injeçãoxvideo negao esfregando uma pica ezajeradaxvidiocasada urando no caralhocomo chupar a buceta de uma testemunha de JeováPornos traição consendida 2018vovó e netinha chegando junto com pirocudo mamando dando o cuzinhocadê aquelas gostosas de fio dental roxinho fica as pernas para cimavídeos de pornô com homem com homem o homem chamando shampoo no pinto do outro e lambuzando de xiximeu subrinho comeu a bunda da minha esposaContos eroticos comi minha filha com margarinacontos trans traicaoconto erotico loira e morenaContos eroticos pagando a aposta do bilhar de snooker