Fala, turma! Vou contar como eu e minha mina fomos pegos transando na balada. Primeiro, deixa eu pintar o cenário pra vocês: eu sou moreno, porte atlético, curto uma academia, e minha mina... faltam palavras, sério. Ela é aquela parceira de verdade, tipo “tamo junto, TAMO JUNTO”. Tem 1,69, cintura fina, bunda redondinha, pernas torneadas e grossinhas — uma delícia total. Tirei a sorte grande com ela, e como treinamos juntos, eu faço de tudo pra deixar o corpo dela atlético, até porque sou eu que usufruo, haha.
Sem enrolação, bora lá. Chegamos em Santa Catarina de viagem, e no primeiro dia não tinha muita opção de rolê. Decidimos ir pra uma balada. Ela se arrumou com um vestido curto preto, passou um perfume doce — mano, eu piro num perfume doce, aquele cheiro que gruda na mente. Pedimos um Uber, e dentro do carro ela já começou a me provocar, passando a mão no meu pau por cima do short, os beijos esquentando enquanto íamos pra lá.
Chegamos na balada, tomamos umas doses, e ela ficou soltinha, dançando funk e esfregando a bunda no meu pau, o som do grave batendo no peito. Segurei o quadril dela, excitado pra caramba, passando a mão naquela bunda macia enquanto ela rebolava e me olhava com fogo nos olhos. Não aguentamos — fomos pro canto escuro no fundo da festa.
Ali começou a brincadeira. Ela ainda dançando, levantei o vestido por baixo, puxei a calcinha de lado, desabotoei o zíper do short e enfiei na buceta dela. Ela arqueou o corpo pra mim, empinando mais, e eu comecei a estocar, sentindo o calor dela. Ela levantou o braço direito, puxando minha cabeça pra perto, e sussurrou no meu ouvido:
— Me fode que eu quero mais.
Comecei a meter mais forte, e ela gozou, o pau deslizando fácil com ela toda molhada, o líquido escorrendo pelas pernas. Só que o segurança sacou o movimento — ninguém dança transando, haha. Ele veio:
— Hey, vocês! Aqui não é lugar pra isso!
Saímos com um misto de vergonha e risada, mas ninguém nos conhecia mesmo, então pensei: “Foda-se”.
No Uber de volta pro hotel, vi no rosto dela aquele ar de “quero mais”. Passei a mão por baixo do vestido, a calcinha ensopada de gozo, enfiei o dedo na bucetinha rosa dela, e ela segurava o gemido, mordendo o lábio. Chegamos no quarto, ela pulou no meu colo assim que abri a porta, o vestido subindo, a bunda aparecendo com a calcinha preta e aquele rabo perfeito à mostra. Deitei ela na cama, as pernas travadas em mim, puxei a calcinha de lado e comecei a pincelar meu pau na buceta dela.
— Enfia logo — ela mandou, ofegante.
Fui devagar, beijando o pescoço dela, o cheiro doce ainda na pele, abaixei a parte de cima do vestido, chupei os peitos, mordiscando os bicos enquanto ela tremia as pernas. Meti mais rápido naquela buceta rosa, e seguimos até as 5h da manhã — uma hora eu botava, outra ela mamava, controlando pra eu não gozar logo e aproveitar cada minuto da nossa primeira noite em SC.