Tesão de Ex-Namorada (Parte III - Casa de Swing)

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 09/03/2025 10:55:46

Após o banho, resolvemos sair pra jantar e beber algo.

Já que estávamos em outra cidade, poderíamos nos dar o luxo de sair sem despertar olhares de conhecidos.

A Josy vestiu um vestido preto sem alça e bem curto, que deixava as suas pernas bem à mostra, com uma sandália de salto alto daquelas com cordinha amarrada na perna (chamam de Gladiadora). Estava uma delícia!

Fomos pra um barzinho, onde, após comer, resolvemos pedir um vinho.

Novamente ficamos conversando sobre vários assuntos enquanto bebíamos, até o vinho acabar e pedirmos uma nova garrafa.

Eu já percebia a Josy um pouco mais solta por conta da bebida e queria aproveitar pra saber mais sobre o seu tempo de solteira, logo após o nosso término.

Ela me disse que havia contado a sua história, mas queria saber sobre a minha. Eu apenas relatei um caso que tive com uma colega de trabalho casada, onde acabamos transando nos fundos da empresa, após o final do expediente, sendo que o marido da moça foi buscá-la logo depois. Eu a vi beijando ele, sabendo que momentos atrás ela estava chupando meu pau.

A Josy me olhou chocada:

- Coitado! Você não teve pena dele não? Queria ver se fosse contigo!

Sorri e respondi que não! Que como ela já sabia, quanto mais vagabunda a mulher fosse transando comigo, mais tesão eu sentia.

Claro que eu não gostaria que acontecesse comigo o mesmo que com o marido da minha colega. Mas antes ele do que eu!

Começamos a rir e perguntei sobre as suas fantasias, se havia alguma que ela não havia realizado.

A Josy já estava animadinha por causa do vinho e falou que toda mulher fantasia dois homens, mesmo que muitas não falem.

A olhei nos olhos, levantando uma sobrancelha, então ela rapidamente completou:

- Mas é só fantasia mesmo, porque é difícil pra uma mulher fazer isso e seria difícil achar dois homens que topassem sem contar a ninguém. Nós temos um nome a zelar. Vai dizer que vocês homens também não sonham com duas mulheres na cama?

Eu sorri e respondi que nem sempre, depende do momento. A Josy me olhava desconfiada, mas disse que era a minha vez então.

Não sei se por conta da bebida, mas eu já estava de pau duro, lembrando da sua história sobre o cara no estacionamento.

Fiquei pensando que sempre quis assistir a Josy transando com outro cara e uma ideia louca surgiu na minha mente.

Falei que sempre tive curiosidade de ir numa casa de swing saber como é, pois uns amigos falam que rola muita putaria por lá. Mas homem sozinho paga muito caro, e nunca achei uma parceira que tivesse coragem de ir conhecer.

A Josy riu, falando que deve ser engraçado e também queria saber como é, pois não faz ideia de como funciona lá dentro.

Eu senti que aquele era o momento perguntei na lata:

- Topa conhecer uma hoje? A gente vai lá, só olhar e ver como é! E aí?

Vi um brilho nos seus olhos que denunciava o tesão que ambos já estávamos sentindo.

- É sério? Você quer ir mesmo?

Balancei a cabeça sorrindo e ela falou:

- Eu topo! Mas só vamos lá pra ver, né?

Respondi que sim e comecei a pesquisar no celular sobre as casas de Swing locais. A Josy já estava ao meu lado olhando a tela do meu celular, rindo, tentando disfarçar o seu óbvio interesse.

Após encontrar uma casa bem avaliada no google, pagamos a conta e seguimos pra lá nervosos, rindo bastante.

Falei pra ela ficar do meu lado sempre, lá dentro. Eu segurava a sua mão e sentia ela apertando a minha, demonstrando tesão, nervosismo e curiosidade ao mesmo tempo.

Ao entrarmos no local, havia logo um bar com muitas mesas e uma espécie de palco, com uma barra de pole dance, onde provavelmente aconteciam algumas performances femininas.

A Josy olhava tudo maravilhada, sorrindo e fazendo comentários o tempo todo. Ela ainda não havia percebido os olhares dos casais e, principalmente, dos homens que a devoravam com os olhos.

Fomos até o bar e pedimos um drink.

Havia uma senhora simpática, que aparentemente gerenciava o local e nos perguntou se já conhecíamos a casa.

Dissemos que não, que era a nossa primeira vez ali.

Então escutamos sobre os ambientes da casa, como funcionava e que apesar de ser um local liberal, havia muito respeito entre as pessoas ali. Nada acontecia sem a permissão do casal.

Então continuamos a beber e logo começou uma performance feminina no Pole dance. Eu estava ficando vidrado e a Josy começou a me puxar pra perto dela, dizendo que não era pra eu ficar olhando demais não.

Perguntei se ela queria conhecer o restante da casa e saímos da área do bar, em direção à uma escadaria que dava acesso ao chamado labirinto.

No topo da escada, havia uns 3 caras que devoraram a Josy com os olhos sem nem disfarçar.

Quando passamos por eles e fomos para o labirinto, percebi que estavam nos seguindo, provavelmente pra ver se iríamos transar.

Chegamos a uma sala com um sofá redondo, quase uma cama, onde havia um cara sentado com o pau pra fora, recebendo um boquete de uma mulher. A Josy me olhou sorrindo incrédula.

Notei um outro cara parado assistindo a cena bem de perto e me toquei que era provavelmente o marido voyeur.

Os caras que estavam nos seguindo chegaram mais perto pra assistir a cena e eu logo colei o meu corpo atrás da Josy pra "protegê-la" de qualquer assédio. Foi uma reação instintiva.

Entretanto, o meu pau já estava duro como uma barra de ferro e a Josy logo sentiu, dando uma rebolada sem tirar os olhos da cena a nossa frente.

Resolvi ser mais ousado e comecei a beijar o seu pescoço, passando a mão na sua bunda e nos seus peitos por cima da roupa. Era nítido o tesão dela.

Ficamos nessa posição até que a moça parou de chupar e se deitou no sofá, chamando o cara para penetrá-la.

- Vem me foder gostoso na frente do corno!

A Josy levou as mãos à boca incrédula e percebi que ficou ainda mais excitada. Aproveitei o momento pra puxá-la mais pra mim e passar a mão na sua buceta, que já estava enxarcada.

O casal então começou a foder na frente de todos, com a esposa do cara gritando cada vez mais alto. Em alhuns momentos ela olhava pro marido e perguntava:

- Tá gostando corno? Era isso que você queria ver? Era isso?

O marido sequer respondia, apenas batia punheta com um olhar de tesão doentio.

Fiquei me imaginando no lugar dele e percebi que queria muito fazer aquilo. Queria muito que a Josy fosse fodida me chamando de corno. Não sei explicar. Eu nunca senti isso com a minha esposa, mas o fato de eu saber que a Josy teve fama de putinha quando mais nova, além de ela ter arrumado outro logo após me largar e, recentemente ter me contado como foi fodida por um completo estranho num carro me deixou em transe.

Resolvi fodê-la ali mesmo.

Empurrei um pouco as costas da Josy pra ficar mais inclinada, puxei a sua calcinha de lado e comecei a procurar a sua buceta molhada com a minha pica, até que enfiei de uma vez só fazendo os caras ao meu lado perceberem que havia mais uma putinha sendo comida ali.

A Josy só respirou fundo, quase perdendo o equilíbrio, quando um dos caras foi pra a frente dela, fazendo-a segurar nos seus ombros enquanto eu a fodia. Era um homem mais jovem, que devia ter uns 25 anos no máximo. Mas era um pouco sarado e já tinha uma barba fechada. Parecia um playboy de academia.

Ela olhou pra trás e fez uma cara de tesão pra mim enquanto se segurava no estranho. Isso me deixou com vontade de gozar na hora, mas eu ainda tinha outros planos.

O rapaz estava olhando pra mim como que pedindo permissão e acenei que sim. Ele baixou o zíper e pôs pra fora uma pica que devia ter uns 19cm, porém, era ainda mais grossa que a minha.

A Josy olhou novamente pra mim e peguei um dos braços dela e empurrei em direção ao pau dele. Ela não disse nada e ficou segurando e gemendo enquanto eu metia na sua buceta. Os caras ao redor já estavam todos com o pau pra fora batendo punheta, vendo as duas putinhas levando pica.

Notei que ela mexia levemente no pau do cara e queria fazer mais, porém, alguma coisa a impedia. Então a puxei pelo cabelo, trouxe ela bem perto da minha boca e falei no seu ouvido:

- Eu quero te ver chupando a pica dele que nem uma vagabunda enquanto eu te como!

E a empurrei em direção ao pau dele!

Parecia que ela tava esperando apenas isso, porque logo abocanhou o cara e começou a mamar com mais e mais vontade. Ficamos um tempo assim e a puxei novamente pelos cabelos, perguntando se queria chupar mais um.

A vagabunda só balançou a cabeça positivamente e chamei um cara aleatório ao lado.

Tirei a pica de dentro e mandei a Josy ajoelhar.

Ficamos os 3 com ao seu redor e ela começou a mamar, um de cada vez.

Então não resisti mais.

Despejei muita porra na boquinha da minha ex-namorada, que estava de joelhos chupando 3 picas.

Em seguida falei pra os caras:

- Vamos gozar na boca dessa putinha!

O primeiro colocou na sua boca novamente, fodendo como se fosse uma buceta e a fazendo engasgar. Era o rapaz mais novo do início.

Depois de foder a boquinha da Josy como se fosse uma buceta, ele soltou muito esperma na sua cara, a chamando de puta gostosa.

Em seguida, veio o outro rapaz, um pouco mais velho, que já se aproximou soltando jatos de porra no seu rosto.

A levantei e fomos ao banheiro, sob protestos dos outros que estavam no local, doidos pra tirar uma casquinha da minha putinha.

A Josy entrou pra lavar o rosto e, em seguida, percebi que a moça que estava transando no mesmo ambiente entrou também.

As duas saíram juntas, rindo muito e a mulher me cumprimentou ao sair.

Resolvemos descer novamente pro bar e bebermos um drink.

A Josy estava sorridente e bem safada, dizendo que realizou duas fantasias de uma só vez, que era ser comida enquanto chupava outro e chupar vários levando porra de todos na cara.

Disse que se sentiu poderosa vendo tantos homens olhando pra ela e a desejando daquele jeito.

Mas o que ela mais gostou, foi quando a moça que estava no mesmo ambiente chamou o marido de corno enquanto transava com outro. Segundo a Josy aquilo sim era ter poder.

Então ela me disse que despertou uma nova fantasia. Meu pau já estava duro novamente na calça quando falei nervoso:

- Então vamos realizar! Quer ir lá pra cima de novo?

- É sério? Você vai deixar te chamar de corno dando pra outro? Respondeu ela.

- Já que começamos, vamo nessa!

- Então me beija agora e vamos subir, seu corno! Eu quero aquele novinho que me fez engasgar!

Meus amigos, eu beijei aquela mulher como jamais a beijei na vida, mesmo sabendo que minutos antes, ela havia levado esperma de outros dois machos na cara.

Terminamos a bebida e subimos novamente pra o labirinto.

Continua....


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