Meu nome é Tina, e hoje vou compartilhar com vocês um pouco sobre minha vida e alguns segredos que guardo a sete chaves. Tenho 51 anos, 28 deles casada com meu marido, um homem incrível, descendente de japoneses, que hoje está com 60 anos. Juntos, criamos dois filhos: um de 26 anos, já independente, e outro de 18, ainda em casa. Sou uma mulher de 1,60m, 58kg, com cabelos castanhos claros que caem suavemente sobre meus ombros. Meus seios são médios, talvez um pouco pequenos, e meu bumbum não é lá grandes coisas, mas isso nunca foi um problema para meu marido – ou para mim.
Era uma manhã comum, e eu estava em casa, tentando trabalhar no computador, quando percebi que a internet havia caído. Tentei reiniciar o roteador, mas nada funcionou. Frustrada, liguei para a provedora de internet e agendei uma visita técnica para o mesmo dia.
Algumas horas depois, a campainha tocou. Abri a porta e me deparei com um jovem técnico, que não devia ter mais de 25 anos. Ele era alto, com cabelos castanhos escuros e um sorriso fácil. Usava um uniforme da empresa e carregava uma mochila de ferramentas.
— Bom dia, senhora. Sou o técnico da internet. Vim resolver o problema da conexão — ele disse, com um tom profissional, mas amigável.
— Bom dia. Entre, por favor — respondi, afastando-me para deixá-lo passar.
O técnico entrou e olhou ao redor, avaliando o ambiente.
— Onde fica o roteador? — ele perguntou.
— Está no escritório, ali no corredor — indiquei, levando-o até o local.
Ele seguiu-me até o escritório, onde o roteador estava instalado. Ajoelhou-se para examinar os cabos e os equipamentos, enquanto eu observava de longe. Não pude evitar notar como ele era habilidoso com as mãos, mexendo nos fios com uma destreza que me deixou intrigada.
— Parece que o problema é no cabo de rede. Vou precisar trocar — ele explicou, sem levantar os olhos do que estava fazendo.
— Tudo bem. Precisa de alguma coisa? — perguntei, tentando parecer útil.
— Não, estou bem. Só vai levar uns minutinhos — ele respondeu, com um sorriso rápido.
Decidi ficar por perto, observando enquanto ele trabalhava. Havia algo naquele jovem que me atraía, algo na sua confiança e na forma como ele se movia. Senti-me um pouco culpada por estar pensando naquilo, mas não conseguia evitar.
— Você faz isso há muito tempo? — perguntei, tentando puxar conversa.
— Uns três anos. Gosto do trabalho, é bem dinâmico — ele respondeu, ainda concentrado no que estava fazendo.
— Deve ser interessante. Eu não entendo nada dessas coisas — admiti, com um sorriso.
— Ah, é mais simples do que parece. Só precisa de um pouco de prática — ele disse, finalmente levantando os olhos para olhar para mim.
Senti um frio na barriga quando nossos olhares se encontraram. Havia algo naquele olhar que me deixou intrigada, quase como se ele estivesse lendo meus pensamentos.
— Pronto, acho que está tudo certo agora — ele anunciou, levantando-se e pegando o celular para testar a conexão.
— Que bom. Obrigada — respondi, tentando parecer natural.
— De nada. Sempre às ordens — ele disse, com um sorriso que me deixou sem saber o que dizer.
Ele começou a guardar as ferramentas na mochila, e eu percebi que aquela era minha chance de fazer algo. Aproximei-me dele, tentando parecer casual.
— Você quer tomar um café antes de ir? — ofereci, com um tom suave.
— Ah, não precisa se preocupar, dona Tina — ele respondeu, surpreso com o convite.
— Eu insisto. Você fez um ótimo trabalho — insisti, tocando levemente seu braço.
Ele hesitou por um momento, mas acabou concordando com a cabeça.
— Tudo bem. Um cafezinho cai bem — ele disse, com um sorriso tímido.
Levei-o até a cozinha e comecei a preparar o café. Enquanto isso, conversamos sobre coisas simples, como o tempo e o trabalho. Mas percebi que ele estava começando a se soltar, ficando mais à vontade comigo.
— Você é muito gentil, dona Tina — ele disse, enquanto tomava o café.
— Obrigada. Eu gosto de cuidar das pessoas — respondi, com um sorriso malicioso.
Ele olhou para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e desejo. Percebi que ele estava começando a se deixar levar pela situação, e decidi explorar isso.
— Você é muito bonito, sabia? — sussurrei, aproximando-me dele.
Ele corou levemente, sem saber como reagir.
— Ah, obrigado — respondeu, evitando o meu olhar.
Coloquei a mão no rosto dele, sentindo a pele quente sob meus dedos.
— Você não precisa ter medo de mim — sussurrei, fechando a distância entre nós.
Ele hesitou por um momento, mas então respondeu ao beijo com uma mistura de hesitação e desejo. Eu, sentindo que estava no controle, decidi levar a situação adiante.
— Vamos para a sala — sussurrei, pegando sua mão e o guiando para o outro cômodo.
Ele, ainda um pouco confuso, seguiu-me sem questionar. Fiz-o sentar no sofá e me ajoelhei na frente dele, olhando diretamente em seus olhos.
— Você é muito bonito — disse, com um tom suave, enquanto desabotoava o uniforme dele.
Ele respirou fundo, sentindo-se dividido entre a culpa e o desejo. Ele não sabia como reagir, mas também não conseguia negar que estava excitado com a situação.
— Dona Tina, eu... — ele começou, mas eu o interrompi com um beijo mais intenso.
— Não fale — sussurrei, enquanto tirava o uniforme dele, revelando o torso definido.
Ele ficou paralisado, sentindo-se completamente vulnerável, mas também intrigado pela atenção que estava recebendo. Eu, sentindo-me poderosa, comecei a explorar seu corpo, tocando cada curva e contorno com uma mistura de delicadeza e desejo.
— Você gosta disso? — perguntei, enquanto deslizava a mão por suas pernas.
Ele concordou com a cabeça, sem palavras, enquanto sentia um calor intenso se espalhar pelo corpo. Eu, satisfeita com a resposta, continuei a explorar, guiando-o para uma experiência que ele nunca imaginou viver.
Ainda ajoelhada na frente dele, deslizei as mãos pela cintura dele, encontrando o cinto da calça. Com movimentos lentos e deliberados, desfiz o cinto e abri o botão da calça, puxando o zíper para baixo. Ele respirou fundo, seus olhos fixos em mim, enquanto eu deslizava a calça e a cueca para baixo, revelando seu membro já ereto.
— Você é tão bonito — sussurrei, envolvendo-o com a mão e sentindo a textura quente e suave sob meus dedos.
Ele soltou um gemido baixo, seus quadris se erguendo levemente em resposta ao meu toque. Sorri, sentindo-me poderosa ao ver o efeito que estava causando nele. Comecei a masturbá-lo lentamente, observando cada reação dele com satisfação.
— Dona Tina... — ele gemeu, suas mãos se agarrando ao sofá.
— Relaxe — sussurrei, aumentando o ritmo. — Deixa comigo.
Enquanto continuava a masturbá-lo, levantei-me e me posicionei sobre ele, ainda vestindo o vestido. Puxei a calcinha para o lado, revelando-me para ele, e então comecei a me mover lentamente, guiando-o para dentro de mim. Ele soltou um gemido mais alto, seus olhos fechando por um momento enquanto sentia o calor e a umidade do meu corpo.
— Isso... isso é incrível — ele murmurou, suas mãos encontrando meus quadris.
Comecei a me mover com mais força, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Inclinei-me para frente, meus seios balançando com o movimento, e beijei-o com uma intensidade que o deixou sem fôlego.
— Você gosta? — perguntei, enquanto cavalgava ele com mais rapidez.
— Sim... muito — ele respondeu, seus quadris se erguendo para encontrar-me.
Continuei a me mover, sentindo o prazer crescer dentro de mim. Sabia que não demoraria muito para que ambos atingíssemos o clímax, e decidi aproveitar cada momento daquela experiência.
Sentindo que queria explorar uma nova posição, levantei-me lentamente, ainda com ele dentro de mim, e me virei de costas para ele. Apoiei-me nos joelhos dele, sentando-me novamente, mas agora com as costas voltadas para o peito dele. Ele, surpreso com a mudança, mas claramente excitado, colocou as mãos nos meus quadris, guiando meus movimentos.
— Você é incrível — ele sussurrou no meu ouvido, enquanto eu começava a me mover.
Arqueei as costas, sentindo o calor do corpo dele contra minhas costas. Comecei a cavalgá-lo com mais força, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Ele, aproveitando a nova posição, começou a beijar meu pescoço e ombros, enquanto suas mãos exploravam meu corpo.
— Tira o vestido — ordenei, com um tom suave, mas firme.
Ele obedeceu, puxando o vestido pela minha cabeça e revelando meu corpo nu. Segurou meus seios com as mãos, apertando-os suavemente enquanto eu continuava a me mover.
— Você é tão linda — ele murmurou, enquanto beijava minhas costas.
Soltei um gemido baixo, sentindo o prazer crescer dentro de mim. Continuei a cavalgá-lo com mais rapidez, meus quadris batendo contra os dele com uma intensidade que deixou ambos sem fôlego.
— Isso... isso é incrível — ele gemeu, suas mãos apertando meus seios com mais força.
Eu, sentindo que estava perto do clímax, aumentei o ritmo, movendo-me com mais força e determinação. Ele respondeu ao meu movimento, seus quadris se erguendo para encontrar-me.
— Eu estou quase lá — sussurrei, sentindo as ondas de prazer começarem a se formar.
— Eu também — ele respondeu, suas mãos apertando meus seios com mais força.
Foi então que ambos atingimos o clímax, nossos corpos tremendo de prazer enquanto nos entregávamos à intensidade do momento.
Após alguns momentos de silêncio, levantei-me e me vesti rapidamente, enquanto ele ainda tentava recuperar o fôlego. Sabia que aquela situação mudaria algo dentro dele, mas decidi guardar o segredo para mim mesma, sabendo que algumas coisas são melhor deixadas no silêncio.
— Obrigada pela ajuda — disse, com um sorriso malicioso.
— De nada, dona Tina — ele respondeu, ainda um pouco atordoado.
Acompanhei-o até a porta, onde ele pegou suas ferramentas e saiu, deixando-me sozinha com meus pensamentos. Sabia que aquela tarde mudaria algo dentro de mim, mas, por enquanto, decidi guardar o segredo para mim mesma. Afinal, algumas coisas são melhor deixadas no silêncio.
