Essa é uma história fictícia, mas é fruto de uma imaginação fértil que envolve desejo, fetiche e uma história engraçada. Embora fictícia, os personagens presentes são reais.
Sou leitor assíduo do site e só agora comecei a publicar contos. Tenho alguns escritos que ainda vou publicar. Então, pegue a pipoca, o refri e deleite-se com essa que vai ser uma grande viagem.
Era o fim de um ano qualquer. Depois de salvar um contato errado na memória do celular, chamei, e quem respondeu não era a pessoa desejada. De repente, o inesperado: do outro lado, uma verdadeira deusa, linda como nunca vi igual (mesmo que na foto só fosse possível ver o rosto, com uma boca linda e carnuda), que despertava os desejos mais lascivos e insanos.
Não é possível fazer uma descrição da dona daquele sorriso; a única imagem era tão somente o rosto.
Então, depois de chamar e se deparar com a pessoa errada, a conversa se desenrola em torno de um possível fake que tentava enganar a deusa do sorriso perfeito. (Até aqui foi tudo real.) A partir desse momento, é a mais pura imaginação desse que vos fala.
No começo do ano, ela estava curtindo um feriado prolongado em uma praia ao lado de amigos e família. Ele estava na capital do mesmo estado, cerca de 240 km de distância. Após aquela noite de conversa, os dois trocam fotos, e ela decide contar para ele os desejos mais sórdidos que permeiam sua mente e ardem em seu corpo. Então, ele se abala de onde mora e viaja até a cidade onde sua deusa reside. Quando chega, eles se olham, e é como se já se conhecessem há muito tempo. A química explode, e o desejo de se pertencerem é palpável. Ele a leva para um hotel, onde a brincadeira começa em uma banheira de hidromassagem. Depois de um banho demorado, com muitas carícias e beijos ardentes, é chegado o momento em que ela se depara com um pau não muito grande, uma média de 18 cm, mas muito grosso. Ela até acha que não caberia inteiro em sua preciosa buceta, que, por sinal, estava lisinha e babando de desejo. Então, ainda na banheira, ele capricha no oral, fazendo a deusa de boca carnuda ter seu primeiro orgasmo, se tremendo e babando toda.
Depois desse momento, ela pede para chupar. Com a boca carnuda recheada de uma língua de veludo, ela abocanha o cacete que estava tinindo (como está agora enquanto escrevo), mas não consegue passar nem da metade e logo se engasga, fazendo aquele som característico de uma boa mamada. Mas ela se esforça e dá o seu melhor. Temendo gozar rápido demais na boca mais linda que já o chupou, ele pede para irem para a cama, onde ele volta a chupar aquela buceta linda, com o grelo saliente, grandes lábios fechadinhos e um sabor indescritível, fazendo-a gozar novamente. Então, ele pergunta: "Posso comer você sem camisinha?" (Não recomendo, pessoal, previnam-se.) E a resposta foi positiva: "Sim! Deve."
Então, na posição de frango assado, com ela na cama e ele em pé, as pernas dela levantadas até a altura dos ombros dele, ele começa com o castigo. Sem dar tempo dela protestar, ele soca com toda a força e virilidade de um homem de 40 anos. Ele geme, sentindo aquele falo venoso e grosso invadir suas entranhas. Com quatro ou cinco bombadas, ela estava chegando ao terceiro orgasmo da noite. Eles mudam de posição, e agora, de quatro, observando aquele botão fechadinho, ele volta a bombar em sua buceta, fazendo-a delirar. Ele vai introduzindo aos pouquinhos o dedo polegar da mão direita em seu cuzinho, fazendo-a gemer mais ainda e protestar que ali não. Ela nunca havia liberado para nenhum de seus ex-namorados. Com toda calma e paciência, ele tenta novamente e pergunta onde ela quer que ele goze. Ofegante, ela responde que adoraria engolir tudo. Então, ele se posiciona na frente dela enquanto ela se ajoelha para receber, na boquinha, uma quantidade de porra que até a assusta. Sem hesitar, ela engole tudo e continua chupando o pau que não amolece, fruto do tadala que ele havia ingerido horas antes.
Ainda com ela de quatro, ele chupa sua buceta por trás e sobe a boca até o cuzinho dela, deixando bem molhado, e vai enfiando um, dois e três dedos, laceando aquele buraquinho dos desejos, e pede: "Posso colocar a cabecinha?" Ela, cheia de tesão, fala: "Pode colocar devagarinho, e se doer, você para." Então, ele coloca a proteção com sabor morango, posiciona ela de ladinho, lubrifica bem com um gel que esquenta, esfria e relaxa, e vai introduzindo devagar. Depois de quase metade dentro, ela começa a piscar enquanto ela mesma esfrega o grelo. No ápice do tesão, ela fica de quatro e pede para enfiar tudo. O pedido é como uma ordem cantada em verso e poesia, e ele vai aos poucos enfiando tudo. Depois de tudo dentro, ela começa a rebolar com força e jogar aquela raba contra o pau que a invade. A segunda gozada dele demora, e ela vai exausta com o quarto orgasmo da noite. Ele tira o preservativo e termina de gozar nos peitos dela, espirrando nos seios e na boca, que termina de limpar tudo com a boquinha.
Agora, deitados como namorados, ela diz: "Foi o melhor salvamento de número errado que já aconteceu." Eles fazem juras de trepadas eternas e dormem nus e abraçados.
Não há descrição dela, pois se trata de um conto fictício. Escrevi com permissão dela. Se houver uma resposta positiva, pode até ser que se realize em breve, e se acontecer, eu volto aqui para contar…
Dependendo da aceitação e comentários, posso publicar os primeiros contos que escrevi e não publiquei.