Obra na cozinha, ferro no cuzinho da minha mãe - Parte 3

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2719 palavras
Data: 24/03/2025 23:38:47
Última revisão: 24/03/2025 23:40:38

Passei o fim de semana inteiro com aquilo ecoando na minha cabeça. “Era melhor eu estar sozinho… e você também”, que intimidade Ryan pensava que tinha para falar daquele jeito com a minha mãe? E por que ela não fazia nada para cortá-lo? Sozinhos para quê? A pergunta martelou tanto que até meus sonhos pareceram repetir o som daquela voz, daquelas palavras e da risada que minha mãe usava sempre que conversava com um macho.

Na manhã de segunda-feira, quando finalmente acordei, ainda estava com isso na mente. Fui direto para a cozinha, pensando em qualquer coisa que me ajudasse a desligar daquele pensamento. Pão, café, cereal. Não importava. Tentei ficar tranquilo, pensando que com a nova semana, as coisas ficariam mais tranquilas. Mas foi só dar mais dois passos e tudo mudou. Eles estavam lá. Atrás do balcão, do outro lado da cozinha e de frente para mim. Minha mãe e Ryan.

De onde eu estava, dava para ver apenas da cintura para cima. Mas não era preciso mais do que isso para sentir que havia algo errado. Os dois estavam perto demais, o tipo suspeito de proximidade. Ele estava de olhos fechados e mordia o lábio inferior, tentando segurar algo. Já minha mãe, estava ao seu lado com o braço esticado e se mexendo num movimento lento de vai-e-vem. Ela o encarava com um olhar diferente.

Ao me ver chegar, minha mãe se afastou dele no mesmo instante, como se eu tivesse acendido uma luz forte demais, e ligou a pia. Ok, talvez aquele movimento do braço dela fosse só ela lavando os pratos. Né?

— Acordou cedo hoje, hein, filho? — disse ela, tentando parecer natural. Mas tinha alguma coisa errada na voz dela. Aquela suavidade simpática, quase doce demais, que parecia forçada.

Ela usava uma camiseta branca, larga, uma daquelas que ela sempre dizia ser mais confortável para ficar em casa. Mas naquele momento, o tecido caía por cima de seu corpo de um jeito que desenhava seus seios . Desviei o olhar ao ver que o bico de seus peitos estava marcando. Ryan permanecia calado ao lado dela, as sobrancelhas ainda franzidas. Ele evitava me olhar, o maxilar trincado como se estivesse segurando a respiração.

— Só vim pegar alguma coisa pra comer — eu disse, embora a voz tivesse saído mais baixa do que eu pretendia. Meu coração estava batendo rápido demais, e eu não sabia por quê.

— Ah, claro! — Ela respondeu rápido, com um sorriso que parecia mais uma tentativa de me apressar. — Pega lá, pega lá. A gente... a gente tava só conversando sobre um problema no encanamento aqui na pia. O Ryan achou melhor resolver antes de começar o resto do serviço.

Problema no encanamento?

Eu peguei o pão, o primeiro que vi, sem nem saber se estava com fome de verdade. O silêncio parecia pesado demais, e eu senti que se ficasse ali por mais um segundo, ninguém ia conseguir fingir por muito tempo. Então saí. Mas não fui muito longe. Parei do lado de fora da porta, o pão ainda na mão, com o coração batendo no pescoço. Foi quando eu escutei.

— Você acha que ele viu alguma coisa? — Era Ryan. A voz baixa, preocupada.

— Não viu não — minha mãe respondeu, mas havia um tremor na voz dela. — Se tivesse visto, ele teria falado alguma coisa.

— É... — Ryan riu baixo. — Se ele tivesse visto qual cano que você tava concertando.

— Bobo... — Ela respondeu, com uma risada suave. Ela alisava seu peitoral. — Fala baixo.

Meu peito apertou. Minhas mãos ficaram geladas, mas não soltei o pão. Não conseguia me mexer. Não queria me mexer.

xxx

O resto do dia correu normalmente. Cheguei da aula, fiz meus deveres. Minha mãe não tinha ido trabalhar naquela tarde, quando eu voltei da aula.

— Os meninos me pediram pra ficar hoje, para eu acompanhar de perto e dizer se tem algo que precisa fazer — ela me disse, inocente. Ela não me disse, mas eu sabia que era por causa das “visitas” que ela tinha trocado o blusão por um macaquinho bege apertado de malhar.

Então, passamos o resto daquele dia todos na cozinha. Ela, para “fiscalizar”, e eu também, de certa maneira. Me ofereci para ficar lá com eles também para ajudar no trabalho se precisasse. Márcio e Ryan se olharam e deram os ombros. Na prática, eu só fiquei no celular entre as vezes que eles me pediam para ir na dispensa buscar algo. Estava tudo bastante tranquilo, até então.

O cheiro de tinta fresca e poeira de cimento pairava no ar da cozinha, misturando-se ao aroma do café que minha mãe acabara de passar. Eu me encostava na mesa, observando enquanto Márcio e Ryan avaliavam o serviço do dia. A reforma já se arrastava fazia semanas, e a casa começava a parecer menos minha a cada novo entulho espalhado pelo chão.

— Eita, esqueci que tá faltando umas coisas, hein — Ryan disse de repente, batendo as mãos sujas de pó na bermuda. — Massa corrida, pincel novo… e acho que também estamos sem fita crepe.

Márcio soltou um suspiro pesado e balançou a cabeça.

— A gente devia ter pegado tudo de uma vez, moleque. Agora vai ter que buscar.

— Eu posso ir rapidinho — Ryan deu de ombros, lançando um olhar rápido para minha mãe. Algo na maneira como ele disse isso me incomodou.

— Ah, eu tô de carro, levo ele lá — disse Márcio, tirando a chave do bolso.

Minha mãe, que estava recostada contra a bancada, sorriu.

— Lipe, vai junto com eles, então. Dá uma ajudinha.

Eu me endireitei.

— Precisa mesmo?

— Claro — ela respondeu, já pegando a bolsa para anotar algo. — Aproveita e paga com meu cartão, que tá salvo no aplicativo, mas a senha é essa aqui.

Ela rabiscou quatro números num pedaço de papel e me entregou. Meu estômago se apertou. Foi aí que Ryan pigarreou.

— Na real… — ele coçou a nuca, num gesto ensaiado demais. — Se vocês forem lá, eu posso adiantar um negócio aqui. A parte da parede que a gente tem que nivelar, lembra, tio? Já deixo meio encaminhado.

Márcio ergueu uma sobrancelha, como se estivesse surpreso, mas deu de ombros.

— Tá bom, faz isso então.

Minha mãe assentiu, sorrindo.

— Ah, ótimo! Assim o serviço anda mais rápido.

Meu peito apertou. A troca de olhares entre eles foi rápida, mas suficiente para fazer algo dentro de mim se revirar. Ryan estava com um sorriso satisfeito demais. Eu aceitei o papel e saí para me trocar, mas minha cabeça martelava. Eles estavam planejando alguma coisa? Ou eu só estava sendo paranoico?

Fui para o quarto, vesti uma camiseta limpa e voltei pelo corredor. Quando passei pela cozinha, Ryan e minha mãe estavam sozinhos. Como sempre, eles não perceberam minha presença à sombra da porta, eles só olhavam um para outro. Já meus olhos, estavam fixos neles e na forma como a atmosfera estava completamente alterada.

— O problema é o trânsito, né? — Ryan dizia, a voz baixa e arrastada. — A loja não é tão longe… ou talvez seja, dependendo do ponto de vista.

Minha mãe riu. Um riso curto, mas íntimo.

— Ah, sei… depende do quê, exatamente?

Ryan não respondeu de imediato.

— Do que a gente tá pensando em aprontar.

O silêncio que se seguiu foi pequeno, mas carregado. Minha mãe suspirou, lenta demais, e quando falou de novo, sua voz saiu mais baixa.

— Então acho que a gente precisa aproveitar bem o tempo, né?

Meu peito apertou. Meu rosto esquentou.

— Isso é contigo, patroa. — o sacana disse, rindo de leve num som rouco. Patroa. Ele a chamava assim como se fosse uma espécie de jogo no qual ele a provocava, e ela estava jogando de volta.

Eu saí antes que me pegassem ouvindo, mas minhas pernas estavam fracas quando atravessei o corredor. E, no segundo em que me afastei, a visão tomou conta da minha mente. Ela e Ryan. Sozinhos. Não é difícil imaginar o que aconteceria. Era isso que ele queria. Ryan se aproximaria dela por trás antes mesmo do carro sair da garagem. Ele é atrevido. Ele é sujo. E minha mãe? Minha mãe não recua. Talvez ela ria, daquele jeito baixo, de quem sabe que deveria se afastar, mas não se afasta. Talvez ela diga algo como "Você é impossível, Ryan", e talvez ele responda "E você adora isso". Agora eu já estava imaginando demais.

O carro de Márcio já está ligado. Ryan está ficando. E eu estou indo.

xxx

Eu me encosto no balcão da loja de materiais de construção e cruzo os braços, tentando disfarçar o desconforto que cresce dentro de mim. Márcio está demorando demais. Ele folheia um catálogo sem pressa, faz perguntas desnecessárias ao atendente, pede para comparar preços. Nada disso faz sentido.

O tempo se estica, pesado. Meus olhos vagueiam pelo ambiente, mas minha mente não está ali. Está em casa. Minha mãe está sozinha. Com Ryan.

Engulo seco. É uma estupidez pensar assim, mas não consigo evitar. Desde que esses pedreiros entraram na nossa casa, algo mudou. Um cheiro diferente no ar, um cheiro de sujeira e feromônios. Uma tensão que antes não estava lá. É como se eles tivessem trazido consigo um tipo de malícia que se espalhou pelos cômodos, impregnando os cantos da cozinha em reforma, os corredores, até mesmo a varanda onde minha mãe faz seus alongamentos matinais. Seja de manhã, no almoço ou no final do expediente, minha mãe estava sempre em cima dele com algum conjunto de malhar diferente e provocativo.

Márcio fecha o catálogo com calma, como se tivesse todo o tempo do mundo, e se afasta um pouco quando seu celular, jogado no balcão, vibra. Eu finjo não olhar, mas vi o nome de seu sobrinho nas notificações. Márcio já está Então ouço ele sussurrar no telefone.

— Anda logo com isso aí... não enrola demais que já tamos voltando.

O que diabos isso quer dizer? Minha boca fica seca. O sangue martela nos meus ouvidos e eu cometo um erro grave ao virar o pescoço para trás. Márcio então ri de algo e guarda o celular no bolso, sem se importar comigo. Mas ele sabe que ouvi. Ele sabe exatamente o que está fazendo. Não é só Ryan. É ele também. Os dois.

Desde o começo, percebi como olhavam para minha mãe. Ryan, descarado, de olhos brilhando, língua afiada. Márcio, mais contido, mas nem por isso menos perigoso. Ele sempre estava colado com o sobrinho e, seja lá qual fosse o plano, ele estava por dentro.

Meu sangue ferve ao pensar na cara-de-pau daqueles pedreiros de falar as coisas que eles falam pela minha mãe quando pensam que não estou ouvindo. Eu vejo a forma que eles alisam o pau por cima da calça quando ela se abaixa, como eles fingem que estão dando um “créu” ou batendo na bunda dela quando ela sai da cozinha. Minha mãe é linda. Eu sei disso. Mas para eles, ela não é apenas linda. Eles querem usá-la. Eu só não estava pronto para considerar que, talvez, ela queira ser usada.

Eu deveria correr para casa. Mas e se, ao abrir a porta, me deparasse com exatamente o que temo? E se eu quisesse ver? O chão da loja parece instável debaixo dos meus pés. “Eu preciso sair daqui. Agora”, pensei.

xxx

O carro parou na garagem do condomínio com um solavanco leve, e o barulho do motor se extinguiu no mesmo instante em que meu coração parecia bater mais forte ao avistar minha casa. As sacolas de plástico lotadas de materiais faziam peso no meu colo. Havíamos comprado mais coisas do que o necessário, ou pelo menos foi o que me pareceu.

— Melhor entrar pelos fundos, né? — disse ele, já puxando as sacolas sem esperar minha resposta. — Mais perto da cozinha.

Fazia sentido. A entrada dos fundos era mesmo mais prática quando estávamos com as mãos cheias. Só que, à medida que eu caminhava atrás dele pelo quintal, alguma coisa dentro de mim gritava para dar meia-volta. Algo estava errado. Ou talvez fosse só eu, sendo paranoico de novo.

Quando chegamos à porta, percebi o detalhe que congelou meu estômago: a persiana que cobria o vidro estava quase fechada... quase. Não completamente. Era algo que podia acontecer com qualquer um — às vezes você acha que fechou, mas ficou um pedacinho aberto, aquele ângulo traiçoeiro que revela mais do que devia. E foi ali, bem por aquela fresta, que eu vi.

Lá estava Ryan, de pé com seus quase 1,90m de altura, com a calça azul de pedreiro arriada até os pés e a regata branca levantada, mostrando parte de seu tanquinho moreno. Ajoelhada, infelizmente reconheci minha mãe. Ela vestia um macaquinho de treinar bege que realçava como sua pele estava bronzeada, e se dividia perfeitamente para marcar seu bumbum carnudo. Eu estava tendo o maior pesadelo do filho: estava presenciando minha mãe sugando a pica do pedreiro como se fosse meu pornô particular. Até a moldura da porta de vidro lembrava um vídeo rodando no celular. Não queria olhar, mas não conseguia parar.

Minha mãe subia e descia com a boca na rola de Ryan, engolindo quase um terço a cada descida, parando só de vez em quando pra respirar. Não dava pra saber ao certo o tamanho daquela pica, mas parecia grande e grossa envolvida nos lábios vermelhos e macios da minha mãe. Dava pra ver que sua saliva já fazia espuma na base do cacete, de tanto tempo que ela devia estar ali mamando. Ryan a pegou pelos cabelos, fazendo um rabo-de-cavalo, e começou a controlar a chupada, acelerando aquele vai-e-vem.

O ar fugiu do meu peito. Senti a raiva primeiro, uma raiva cortante, quente, explodindo do estômago. Mas era mais do que raiva. Era vergonha, como se eu tivesse invadido algo que eu não deveria ter visto. Como se, de alguma forma, eu fosse o errado ali. E o pior de tudo... Márcio estava comigo.

Ela permanecia quase sempre de olhos fechados, como se estivesse saboreando um picolé. Ela se lambuzava e sua baba (ou talvez fosse o pré-gozo de Ryan) escorria do canto de sua boca até o queixo. Era vulgar a forma como ela parecia estar se deliciando com aquele caralho, o tirando da boca e batendo com ele em sua própria língua. Ela segurava aquele pau com uma força como se não quisesse soltar. Logo em seguida, aquele cavalo morenão deu um tapa de leve no rostinho dela e a pegou de novo pelo cabelo, reiniciando a mamada.

Ele falou alguma coisa que não consegui escutar, mas vi quando minha mãe tirou seu pau da boca para dar risada. Ela estava ajoelhada com seu rabo balançando de um lado pro outro. Ele flexionou o joelho e seu pau invadiu ainda mais fundo a garganta da minha mãe. Ele metia um pouco mais a cada bombada e já estava com pouco mais da metade enterrado na boca dela.

Eu via suas bocas se mexendo e me perguntava o que eles conversavam entre engolidas. Ele ficou um tempo metendo na boca dela e apertando seus seios já livres do macaquinho. Minha mãe já estava sumindo com dois terços do pau daquele jumento, que agora a segurava de forma bem mais bruta com as duas mãos em sua nuca enquanto sua pica formava um calombo na garganta dela. Me senti completamente humilhado mas meu pau estava estourando dentro da calça.

Olhei para o lado, sem saber o que esperar, e Márcio estava, como sempre, com os braços cruzados, o rosto inexpressivo — mas os olhos diziam tudo. Um meio sorriso curto, quase imperceptível.

— Relaxa, garoto... — Ele disse por fim, num tom baixo, quase amigável. Mas não era. — Tá vendo? É assim que se adianta trabalho.

Meu rosto queimava. Era como se ele estivesse rindo de mim sem precisar dar risada. Eu queria dizer alguma coisa, mas não conseguia. A boca seca, as mãos suadas. Eu só queria desaparecer.

— Vamos dar uma volta — ele continuou, dando um tapinha leve no meu ombro, como se fossemos amigos de longa data. — Deixa eles... terminarem o serviço. Aí a gente volta depois. Com tudo mais... tranquilo.

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A parte 3 demorou, mas espero que tenha valido o aguardo. Digam ai nos comentários o que estão achando da história. Acho que deu pra perceber que agora as coisas vão começar a esquentar, né? Me sigam no X, lá posto mais histórias assim:


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Comentários

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Boa amigo, ansioso para a continuação, a coisa começou a ficar boa

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Ótimo o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu email é

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❤️A capa­cidade de despir qualq­­­uer mulher, de vê-la nua) Avaliar ➤ />

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