Como Eu Fodi Minha Mãe No Motel - Capítulo 11: A Siririca

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 02/02/2025 12:15:31

Minhas mãos deslizaram para baixo, seguindo o caminho da água que escorria por seu corpo. Minha mãe se remexeu sobre meu colo, como se já previsse o que viria a seguir. Meus dedos traçaram um caminho preguiçoso por sua barriga até chegarem entre suas coxas, encontrando sua intimidade quente e sensível sob a água morna.

Ela prendeu a respiração quando passei a ponta dos dedos por sua entrada, apenas provocando, sem pressa. Seu corpo reagiu de imediato, as pernas se abrindo um pouco mais, convidando-me a continuar.

— Eu sabia que você estava esperando por isso — murmurei contra sua nuca, deixando meus lábios deslizarem pela pele úmida.

Minha mãe soltou um suspiro longo e trêmulo, pressionando-se contra minha mão enquanto eu explorava cada detalhe, sentindo sua pele pulsar sob meus dedos.

Deslizei um dedo para dentro, sentindo como ela me envolvia, quente e macia, enquanto meu polegar massageava seu ponto mais sensível em movimentos lentos e precisos. Minha mãe agarrou meu joelho, buscando apoio quando o prazer começou a tomar conta de seu corpo.

Seus quadris se moveram sutilmente, incentivando-me a continuar, a aprofundar os toques, a aumentar a intensidade. A água ao nosso redor se agitava suavemente a cada novo movimento, o calor envolvendo nossos corpos.

— Assim? — perguntei, minha voz rouca de desejo.

— Hm... — Ela apenas gemeu, inclinando a cabeça para o lado, oferecendo mais da sua pele para mim.

Acelerei o ritmo, sentindo sua respiração ficar mais curta, seus músculos se contraindo ao redor dos meus dedos. Minha outra mão subiu até seus seios novamente, apertando-os com firmeza, aproveitando cada pequeno estremecimento que eu conseguia arrancar dela.

Minha mãe cravou as unhas em minha coxa, os quadris tremendo contra minha mão enquanto um gemido mais alto escapava de seus lábios.

— Isso... — Ela arfou, sua voz um fio rouco de prazer contido.

Ela estava entregue. E eu queria mais.

Minhas mãos não pararam, os dedos explorando cada detalhe de sua intimidade, escorregando entre seus lábios molhados, provocando sua entrada sem pressa. Minha mãe arfava, rebolando suavemente contra minha mão, incentivando-me a continuar.

Mas eu queria mais.

Pressionei meu pau contra as costas dela, deslizando lentamente pela curva da lombar até a parte mais arredondada de sua bunda, simulando o ritmo que eu usaria se estivesse dentro dela. A sensação de sua pele quente e molhada contra mim me fez soltar um suspiro pesado, a ponta do meu membro roçando de leve contra sua pele enquanto eu a envolvia ainda mais com meu corpo.

— Você sente isso? — murmurei contra sua orelha, empurrando contra ela mais uma vez, o movimento imitando uma estocada preguiçosa. — Sente o que você faz comigo?

Minha mãe mordeu o lábio, empinando um pouco mais o quadril, se encaixando ainda mais contra mim. Suas mãos deslizaram até meus joelhos, apertando com força, tentando se segurar enquanto eu continuava meus toques entre suas pernas.

— Hm... — Ela gemeu, movendo-se lentamente, como se quisesse sentir cada detalhe. — Você tem o mesmo efeito sobre mim, Miguel...

Levei minha outra mão até seu peito, apertando seus seios, sentindo os mamilos duros sob meus dedos. Ela arqueou as costas, empurrando-se ainda mais contra mim, um gemido baixo escapando de sua garganta.

— Então sente — ela sussurrou, deslizando uma das mãos sobre a minha e pressionando-a contra sua bucetinha quente e latejante. — Sente como estou molhada pra você...

Minha respiração falhou por um instante. Meu pau pulsava contra suas costas, minha mão deslizando mais rápido entre suas coxas, estimulando seu clitóris com precisão. O calor da água ao nosso redor era nada comparado ao calor do corpo dela, ao desejo que crescia entre nós, incontrolável.

— Eu quero mais... — ela gemeu, a voz embargada, o corpo se entregando completamente.

E eu daria mais.

Segurei minha mãe mais firme contra mim, meus braços envolvendo seu corpo enquanto meus dedos exploravam cada centímetro de sua intimidade. A água morna escorria entre nós, tornando cada toque ainda mais escorregadio, cada movimento mais intenso.

Meus dedos deslizam sem pressa entre as coxas de minha mãe, explorando a pele macia e úmida, sentindo o contraste entre o calor da água e o calor ainda mais intenso de sua pele. A respiração dela já está mais curta, entrecortada por pequenos suspiros que escapam sem que ela perceba.

— Sempre tão receptiva… — murmuro, meus lábios roçando sua orelha enquanto meus dedos traçam um caminho lento entre os lábios carnudos e quentes de sua intimidade.

Minha mãe se mexe no meu colo, seu corpo se moldando ao meu toque. Ela se abre um pouco mais, silenciosamente me dizendo para continuar. Minha palma repousa sobre seu ventre, sentindo cada contração sutil enquanto meus dedos exploram sua feminilidade com mais ousadia.

Ela rebolava contra minha mão, os quadris seguindo o ritmo que eu impunha, cada respiração dela um gemido entrecortado, uma entrega silenciosa. Meus dedos deslizavam com precisão, alternando entre círculos lentos e estocadas preguiçosas que faziam seu corpo estremecer.

— Olha só você... — sussurrei contra sua orelha, mordiscando o lóbulo antes de continuar. — Toda molhadinha, toda aberta pra mim...

Ela gemeu, as unhas cravando-se nos meus joelhos, o quadril tremendo contra minha palma.

— Você gosta assim, não gosta? — Continuei, deslizando um dedo para dentro, sentindo seu interior quente e pulsante apertar ao meu redor.

Minha mãe solta um gemido trêmulo e pressiona as costas contra meu peito, sua mão segurando meu antebraço, sem saber se quer me impedir ou me puxar mais para perto.

Ela rebola sutilmente, buscando mais fricção enquanto sua mão desliza por minha coxa, mas eu a impeço, segurando seu pulso.

— Não se apresse… quero saborear isso.

A ponta dos meus dedos encontra seu ponto mais sensível, e eu começo a massageá-lo com movimentos lentos e calculados, alternando entre toques suaves e pressão firme. O efeito é imediato: o corpo de minha mãe se contrai, seus músculos internos se apertam ao redor dos meus dedos, e um gemido baixo escapa de sua garganta.

Meus lábios percorrem seu pescoço, mordiscando sua pele quente, enquanto meus dedos continuam o trabalho paciente, sentindo o aumento da umidade, a textura macia e inchada que pulsa sob meu toque.

— Você está linda assim… se rendendo para mim.

Minha mãe se contorce, seus quadris se movendo contra minha mão, buscando mais contato, mais pressão. Ela arfou, jogando a cabeça para trás contra meu ombro, os seios subindo e descendo com a respiração acelerada.

— Fala pra mim... — minha voz era um sopro rouco contra sua pele. — Você gosta quando eu te toco assim? Quando eu enfio os dedos bem fundo nessa bucetinha toda aberta pra mim?

— Sim... — ela gemeu, a voz falha, o corpo tremendo contra mim.

Acelerei os movimentos, meus dedos deslizando com mais firmeza, meu polegar pressionando seu clitóris inchado. O corpo dela começou a ficar mais tenso, as coxas fechando em torno da minha mão como se quisesse prender meus dedos ali dentro, prolongando o prazer.

— Tá quase, né? — provoquei, mordendo sua nuca, sugando sua pele sensível. — Tá quase gozando pra mim...

Ela tentou responder, mas tudo que conseguiu foi um gemido arrastado, seu corpo arqueando, os músculos se contraindo ao redor dos meus dedos. Segurei seus quadris com mais força, intensificando os toques até que ela não conseguisse mais segurar.

Minha mãe se desfez em minha mão, o orgasmo vindo em ondas, fazendo seus quadris se sacudirem contra mim, sua bucetinha pulsando ao redor dos meus dedos. A água se agitou, acompanhando o tremor que percorreu seu corpo inteiro.

Seus músculos se retesam, suas coxas apertam minha mão, e em segundos sinto sua liberação chegando. Meu nome se perde em um gemido longo quando seu corpo se arqueia, ondas de prazer sacudindo seu corpo enquanto ela se entrega completamente ao meu toque.

Mantenho os dedos em seu centro, sentindo cada pulsação, cada contração, prolongando seu prazer até o último resquício de espasmo. Então, lentamente, diminuo o ritmo até que ela relaxe sobre mim, respirando com dificuldade.

Fiquei ali, segurando-a enquanto ela se recuperava, a respiração dela ainda irregular, a pele quente contra a minha.

— Boa menina... — murmurei, beijando sua nuca enquanto deslizava os dedos molhados por sua barriga, aproveitando cada segundo da sensação dela ainda trêmula contra mim.

Minha mãe se recostou ao meu lado, ainda tentando regular a respiração. A água morna escorria por sua pele sensível, e seu corpo, saciado, parecia relaxar contra mim. Pegou a taça de espumante e tomou um gole lento, deixando o líquido dourado escorrer por sua garganta enquanto me olhava com aquele sorriso preguiçoso e satisfeito.

— Isso foi... — ela suspirou, apoiando a cabeça no meu ombro. — Obrigada por mais essa, Miguel.

Sorri, deslizando os dedos distraidamente por sua coxa, apreciando o calor que ainda emanava dela. Minha mãe então pousou a taça na borda da banheira e virou-se para mim, o olhar carregado de algo entre diversão e malícia.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti sua mão deslizar pela água, os dedos frios em contraste com a temperatura do meu pau, que pulsava, rígido, ansioso por mais.

— Mas sabe... — ela murmurou, sua voz baixa e provocante. — Acho que o justo agora... é eu retribuir, né?

Seus dedos apertaram minha ereção, um toque firme e calculado, e um arrepio percorreu minha espinha. Eu soube naquele instante que aquela noite estava longe de acabar.

Continua...

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