Carnaval, a melhor época do ano, e naquele em especial, seria o primeiro no Rio de Janeiro curtindo os blocos e tudo que a festa oferece de melhor, incluindo os amigos...
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Estávamos na faculdade, morando no Rio de Janeiro, todos nós em plena juventude, não havia ser humano que seria capaz de fazer com que aquele carnaval não fosse memorável, nós iríamos fazer dele o Carnaval das nossas vidas, César, Gerson, Elisa, Leandro, Amanda, Júlio, eu estávamos enlouquecidos com a ideia de um Carnaval inteiro no Rio de Janeiro, os blocos que tanto ouvíamos falar e nunca pudemos aproveitar, aquele ano seria nosso.
Já havíamos ido a alguns blocos e chegou o dia do mais esperado por nós "Sargento Pimenta" no Aterro do Flamengo, estávamos loucos por ver as músicas dos Beatles em ritmo de marchinhas de Carnaval,
Elisa e o namorado iam fantasiados de marinheiros, eu fiz uma roupa de colegial pra mim, sainha preguiada (lógico bem piranhazinha, curtinha, só pra dizer que tinha uma saia) meia calça com cinta liga, salto preto, na parte de cima uma camisa estilo social com bolsinho no peito amarrada acima da barriga, um cordão estilo Coleira no pescoço, Maria Chiquinha nos cabelos e uma bolsinha para documentos e dinheiro, César e Gerson, como sempre querendo se exibirem colocaram uma fantasia que chamaram de policial mais se limitava a uma sunga preta estilo box, uma cartucheira na cintura, um aparato no peito estilo um suspensório que segurava na sunga e cruzavam as costas em fita de couro aonde se colocava as armas de brinquedo, coturno, óculos escuro estilo aviador e os cabelos penteados com gel, estavam um verdadeiro tesão os dois, ver o César daquele jeito me fez ter vontade de ajoelhar e mamar ele ali mesmo na minha sala na frente de todos.
Todos, aquele dia se arrumaram no meu apê, por ser o mais próximo e melhor para pegarmos o metro para o bloco.
Quando eles chegaram eu já estava de banho tomado com a saia e a cinta-liga
Gerson -- CARALHO TU É MUITO VIADO NIKÃO - ele ria debochado, me segurando na mao para eu dar uma voltinha. -- TAYUMA DELÍCIA. KKKK
Elisa -- NIKÃO, TUA BUNDA E MELHOR QUE A MINHA, NÃO OLHA AMOR, ISSO TÁ ERRADO - ela fazia graça tampando os olhos do Leandro, o qual fazia cena de querer ver.
-- PODE OLHAR LEANDRO, NÃO É PRO TEU BICO MESMO. - eu brincava rindo, de todos os homens na sala era com certeza era o mais lindo, porém o que menos eu teria qualquer interesse.
Cesar -- VOU ME ARRUMAR NO SEU QUARTO, ANDA GERSON, VAI ATRASAR A GENTE.
-- AI, NEM FALOU DA MINHA BUNDINHA, MALVADO - brinquei com o César que de pronto me respondeu:
-- PREFIRO NÃO FALAR NADA, OU VOU FALAR O QUE NÃO DEVO. KKKK - ele fez sinal de quem quer foder pra mim e rimos.
Eu fiquei na sala conversando com a Elisa e o Leandro e terminando de me aprontar, ela fez uma make rápida em mim, nada caprichado por causa do calor, o que me importava era um batom vermelho bem puta, quando os dois saíram prontos do meu quarto eu me segurei pra jogar meus pensamentos em outro lugar, pq tudo que eu quis foi que a Elisa sumisse com o namorado e eu fosse presa e selvagemente torturado pelos meus amigos. Dois corpos jovens, cheios de vigor, com malas volumosas e saborosas, aquela roupa me enlouquecia.
Pela primeira vez olhei pro Gerson com uma certa maldade, ele lindo, pernas grossas, corpo troncudo porém todo malhado, peitos definidos com mamilos grandes, a barba loira meio que por fazer os olhos com os cílios grandes e volumosos e as sobrancelhas cheias, um sorriso lindo contornado por lábios carnudos e avermelhados, ele era a perfeição masculina, a encarnação de Apolo, eu nunca tinha reparado tanto nele como aquele dia com aquele jeito sensual de homem que está pronto pra batalha, fora o volume na sunga que me dava água na boca.
-- CARALHO, O QUE É ISSO HEIM
César -- PODE PARAR DE VIADAGEM, VAMOS EMBORA.
Seguimos a caminho do Metrô e fomos para o bloco, conforme o Gerson andava na minha frente eu só sabia desejar aquele homem, sua bunda perfeita, costas fortes naquele dia meu cu piscava por aquele homem.
Chegamos ao bloco e o treco pegou fogo, nós não tínhamos muito limites para a zoeira, e nem para a bebida, um fato, eu aproveitava a desculpa pra dar pinta, ainda mais vestido daquele jeito, não perdia uma oportunidade que fosse de me esfregar em um macho que se aproximava querendo brincar mais na realidade queria era sarrar meu rabo, enfia a minha mão no pau deles sentindo vários pesos diferentes e formatos.
Tinha gente pra todo mundo, César se embolou com umas cinco mininas pelo menos, Gerson ficou com uma que eu vi, e eu beijei dois rapazes, um deles ficando junto com a gente um bom tempo, era bonito, vestido de diabinho apenas uma sunga vermelha, capa e um chifre com o tridente na mão, mais nada fora do normal, me sarrava me fazendo sentir um pau saliente e duro em minha bundinha, por várias vezes teve que ficar abraçado a mim as vezes de lado esperando o pau amolecer para poder se virar, o que me deixava ainda mais louco para levar pika.
Pqp, o fogo no cu estava desesperador, junto com o calor, a bebida e aquela quantidade de corpos a mostra eu estava fácil de ser presa de alguém e pronto para atacar.
Já pra mais da metade do Bloco o Leandro estava completamente bêbado, ele perdia com muita facilidade o limite dele e a Elisa pediu para que nós a ajudassem a colocar ele em um táxi pq ela iria embora com ele, o que lamentamos mais a ajudamos e voltamos pro bloco, nós estávamos alterados, com certeza, mais tínhamos noção do que fazíamos.
Em algumas músicas eu me esfregava no César, colocava as mãos dele em minha cintura e rebolava em seu pau bem safada, brincava com o Gerson descendo até o chão de frente pra ele passando a mão em seu peito até a barriga, ele ria as vezes sem jeito, mais também em algumas vezes gesticulava imitando me por pra mamar, nos divertimos, era normal está brincadeira com eles dois e eles retribuíram, o bloco já ia terminando e nos decidimos ir andando até Botafogo, havia um bloco por lá acontecendo e não queríamos ir para a casa, bebida vai, bebida vem, bebe água, coca cola e melhora um pouco, e bebe mais, e pula, dança, vamos para outro bloco, e assim terminamos no centro da cidade pelas ruas aonde acontecem os desfiles das escolas de acesso.
Paramos pra comer algo em uma barraca, eu aproveitei para retocar o batom, pedi para o Gerson olhar para mim e ficar parado, o óculos dele era espelhado e eu o usei para ver a maquiagem.
-- VOCÊ TÁ MUITO PUTA, GALA SÉRIO.
-- VOCÊ GOSTA DE UMA PUTINHA OBEDIENTE? EU FAÇO O QUE VOCE MANDAR. - dei um beijo no mamilos dele deixando a marca do batom.
Já perto de meia noite, eu ainda no salto por me negar por meus pés no chão podre da cidade resolvemos ir embora. Andamos até a Glória passando por uma Lapa totalmente lotada e festiva.
Muita gente. Uma bloco de bateria pedia passagem e as pessoas se apertavam, César e Gerson se encostaram em uma parede para esperar a passagem e eu me estacionei em frente ao Gerson, entregando minha bolsa para ele proteger de ser arrastada, as vezes com o passar das pessoas eu encostava a minha bundinha saliente e durinha em seu pau, eu não parava de dançar, minha bundinha balançava rebolando, e eu aproveitava a situação, talvez pelo álcool ele não estava se opondo e eu me aproveitei.
Sarrava meu amigo, sentia seu pau gostoso.
O bloco graças a Deus demorou bastante a passar, ficamos ali uns trinta minutos naquele situação e eu me aproveitando dele, ele segurava depois de um certo tempo em minha cintura, segurava firme, ao ponto de eu sentir ele me puxando para trás, eu rebolava ainda mais sentindo que seu pau endurecia, esfregava meu rabo em sua pika de forma bem provocativa.
-- PORRA NIKÃO, PARA AI, VOU FICAR DE PAU DURO CARA. - ele fala em meu ouvido sabendo que o César do outro lado não escutaria nada, eu olho pra ele, desço minha mão pelo lado contrário o César e seguro firme no seu pau atrás de minha bunda.
-- EU ACHO QUE JÁ TÁ DURO GERSON, APROVEITA CARA, É CARNAVAL... E DAÍ UMA SARRADA. - ele meio que desencanou e daquele instante em diante passou a sarrar, a cada vez que eu ia pra trás ele mais fazia pressão para frente me fazendo sentir sua piroca dura. Lógico que seria impossível tal safadeza passar despercebida pelo Cesar
-- COISA AI TÁ BOA HEIM. KKKK - ele ria me olhando.
-- DEIXA A GENTE APROVEITAR. - eu também provocava ele as vezes enchendo a minha mão com a sua piroca.
-- POR MIM QUE SE FODA. KKKK
Ficamos naquilo um tempo e o bloco passou, tivemos que andar
César -- BORA, DÁ PRA ANDAR AGORA...
Gerson -- CALMA AI PORRA
César -- TÁ DE PAU DURO SEU TARADO, KKKK BUNDA DO NIKÃO FAZ MILAGRE. Kkkk
Gerson -- PORRA, DEU PRA SEGURAR NÃO, PAU FICOU DURO MESMO...
César -- COME ELE UE!
Eu só sabia rir com a conversa, se já estava querendo dar, aquilo só piorou.
Seguimos nosso caminho e chegamos ao metrô da Glória conseguindo ir para a estação Arco Verde.
No metrô o César continuava a sacanear o Gerson e eu, os dois iam rindo...
-- O QUEM FALA FICOU DE PAU DURO COM A BUNDA DO NIKÃO - ele se divertia com a cara do Gerson que as vezes não sabia o que responder.
-- KKKK FICAR DE PAU DURO NA MINHA BUNDINHA É LUXO CÉSAR, VOCÊ TAMBÉM FICOU NO BLOCO. - eu defendia o Gerson acusando o César do mesmo crime.
-- TA VENDO, A BUNDA DO CARA É GOSTOSA DEMAIS, ATÉ VOCE FICOU DURÃO, KKKK SEU VIADO
-- HUM, MINHA BUNDINHA É GOSTOSA É GERSINHO, QUER ME COMER MACHÃO? - brinquei virando de costas com a mão na bundinha e um dedinho na boca.
-- SE EU TE COMER VOCÊ CHORA, SAI PRA LA HEIM HEIM. KKKK
-- VEM CÁ NIKÃO REBOLA AQUI NA MINHA PIKA DOIDO - eu ia e esfregava a bundinha no Cesár, ele me passava a mão sem nenhum pudor.
-- TU JÁ DEU ESTE CU PRO CÉSAR NÉ NIKÃO, NÃO É POSSÍVEL KKKK
-- VOCE QUER ME COMER CÉSAR? OU SÓ UM BOQUETINHO? UMA MAMADA E UM COPO D'ÁGUA NÃO SE NEGA A NINGUÉM, NÃO É CESAR? - eu provocava demais os dois.
-- OH, CHEGAR EM CASA VAI ME DAR ÁGUA NIKÃO?
-- KKKKK, SÓ A ÁGUA, HÁ NEM TEM GRAÇA GERSON... QUERO MAMAR. - o que a bebida não faz com o ser humano né.
-- SE MAMAR O GERSON VOU QUERER TAMBÉM PORRA.
-- ASSIM VOU SER PUTINHA DE VOCÊS DOIS HOJE. SERÁ QUE AGUENTO.
-- EU TE ESTRAGO VIADO, VOCÊ AGUENTA NÃO. - o Gerson parecia falar as coisas levando a sério, eu não conseguia interpretar direito aquilo, o que era perigoso.
-- KKKKK, ARRUMOU PRA HOJE JÁ NIKÃO, KKKK JÁ FICOU DE PAU DURO NA TUA BUNDA AGORA QUER POR LEITE PRA DENTRO - só de imaginar o Gerson gozando naquele dia já me arrepiava.
-- UAI, SE VAI MAMAR UM MAMA OS DOIS
-- KKKKK, EU MAMO, VAI ME DAR LEITINHO? KKK
A conversa seguia um ritmo que eu estava adorando, tudo por causa de uma sarrada, chegamos em Copacabana e saímos do metrô, Gerson deu ideia de comprar alguma coisa pra comer e mais cerveja no Pão de Açúcar perto de casa, passamos lá e eu peguei o carrinho indo na frente no mercado
César -- OLHA COMO O VIADO EMPINA O RABO ANDANDO DE SALTO. É MUITO VIADO MESMO NIKÃO
Eu -- GOSTOU DA BUNDINHA, SOU VIADINHO MESMO, QUERO É ROLA
César -- AI GERSON, ELE QUER ROLA
Gerson -- TEM AQUI... KKKK
Eu -- OLHA GERSON, EU COBRO, QUERO VER O QUE TU FAZ?
César -- ELE CORRE... KKKK
Gerson -- TU NÃO CORRE NÃO?
César -- ALÉM DE NÃO CORRER BOTO ELE PRA MAMAR!
César -- CÉSAR E DOS MEUS... VEM AMOR, VEM COM SUA PUTINHA. VEM ME DAR LEITINHO KKKK
César -- MEU PAU QUE E TEU AMOR, AQUI OH
Eu -- AIHNNNN EU QUERO
Gerson -- VIADO KKKKK
Resolvemos comer pela praia mesmo e matamos a cerveja que compramos, quase umas quatro da manhã chegamos no meu apê.
César senta no sofá, Gerson vai ao banheiro, eu pego vodka e gelo na geladeira pra mim.
-- TEM BEBIDA AI AINDA NIKÃO?
-- CÉSAR, TEM VODKA SÓ, QUER?
-- QUERO. - levei uma dose pro Cesar na sala.
Gerson estava demorando no banheiro, e César já atacou.
-- TU SE ESFREGOU MESMO NO GERSON HEIM - agora ele parecia falar sério querendo entender o que estava rolando.
-- KKK QUANDO VI JÁ ESTAVA ACONTECENDO
-- GOSTOU NE FDP DE SENTIR O PAU DELE NA BUNDA
-- PORRA, PAU GRANDÃO KKK
-- VOCÊ NÃO PRESTA.
-- E VOCÊ PRESTA?
Gerson sai do banheiro...
-- O QUE VOCÊS ESTAVAM FALANDO AI?
-- NADA NÃO
-- NADA O CARALHO CESAR, NIKÃO ESTAVA FALANDO DE PAU GRANDE...
-- EU FALEI QUE VOCÊ TRM O PAU GRANDÃO
-- GAMOU NA ROLA NÉ VIADO
-- ELE QUER TE MAMAR ISSO SIM
-- VAI OS DOIS SE FUDER
Ele foi saiu pro quarto e eu falei alto pra ele ouvir,
-- TO MESMO, MAMAVA OS DOIS HOJE
Na mesma hora ele voltou pra sala, automaticamente já segurava o pau
-- TU QUER MAMAR A GENTE MESMO NIKÃO? AI CESAR
-- EU QUERO... PQ NÃO
Eles se olharam, o Cesar já me comia a muito tempo, Gerson que não sábia, o pau do Gerson já mostrava sinal de vida me dizendo que era só precisar um pouco mais, Cesar que não valia nada, já tinha percebido que eu queria mamar no Gerson
-- QUER MAMAR MESMO NIKÃO, SÉRIO
-- SÓ TÁ A GENTE AQUI, GERSON JÁ QUASE ME COMEU NO MEIO DA RUA.
-- AI, VAI FALAR PRA NINGUÉM ESTA PARADA NÃO NÉ?
-- LÓGICO QUE NÃO NÉ CESAR
-- TOPA GERSON?
Ao que o Cesar perguntou eu já peguei no pau do Gerson, ele ainda estava em dúvida e um estímulo iria ajudar
-- PORRA NIKÃO, MEU PAU JÁ TÁ ATÉ DURO, VAI FALAR NADA PRÁ NINGUÉM CARA?
-- ELE JÁ FALOU QUE NÃOABAIXA AI ENTÃO E MAMA UE.
Pronto, eu tinha meu aval
Me ajoelhei entre os dois apertando os paus ainda não sunga, Cesar já saca sua piroca para fora e eu abocanho, como sempre deixo ele enfiar tudo em minha boquinha e ele já segurando minha nuca encaixa a cabeça e vai na garganta...
-- CARALHO, ENGOLE TUDO, OLHA GERSON
-- VEM CA ENGOLE A MINHA
Eu deixo a rola do Cesar indo abocanhar aquele pau que eu estava desejando desde cedo, um pau branquinho curvado para baixo, com uma cabeça meio pontuda rosadinha, levemente grossa porém mais fina que a do Cesar e uns 18/19 cm.
Eu abocanho a piroca dele encaixando sua cabeça em minha garganta e engulo, faço ele sentir seu pau invadir minha guela
-- CARALHO CESAR, QUE ISSO, GULOSO DEMAIS
-- KKK APROVEITA AÍ, EU JÁ CONHEÇO ESTÁ BOCA DE TEMPO
Cesar se senta deixando o Gerson aproveitar meu boquete, ele segura minha cabeça socando seu pau em minha boca me forçando a receber ele diversas vezes na minha garganta.
-- JÁ COLOCOU PRA MAMAR NÉ CESAR, VOCÊS SÃO FODA. KKKK DOIS TARADOS
-- VEM NIKÃO, MOSTRA PRO GERSON QUE VOCÊ ENGOLE ISSO AQUI TUDINHO
Cesar segura minha nuca e leva o pau tão fundo em minha garganta que meu nariz encosta nos seus pelos, eu deixo ele dar uma fudida gostosa e peço pra respirar tirando aquele mastro todo babado de minha boca com o Gerson já me apontando o dele pra abocanhar.
Sigo ajoelhado nesta troca de pirocas, chupando hora um amigo hora outro, ouvindo seus comentários sobre como eu mamo gostoso, que a minha boca é quentinha, sinto um bater com a pika em minha cara enquanto o outro me faz engasgar na sua rola. A sacanagem e o boquete corre solto.
-- PQP NIKÃO, QUE BOCA GULOSA SEU PUTO
-- TU NÃO VIU O CUZINHO GERSON, QUENTINHO, AGUENTA TUDO
-- EITA PORRA, JA COMEU, TAMBÉM QUERO, VAI ME DAR A BUNDA NIKÃO?
-- VOCÊS QUE SABEM, EU QUERO E PIROCA.
-- É VIADO DEMAIS CARA, E AI GERSON, VAI METER?
-- VAMO EMBORA, JÁ TÁ MAMANDO MESMO.
Eu continuo a mamar ajoelhado vendo aqueles dois machos tão conhecidos por mim ali semi nus com os paus pra fora da sunga ainda de fantasia, já sabendo que vou levar pirocada a vera aquela noite começo a tirar minha sunga por baixo da microsaia que eu usava, Cesar já entendendo que eu estava liberando o sinal pra eles me foderem avontade.
-- VAMOS METER ASSIM NO PELO MESMO CESAR
-- EU SO COMO NO PELO AQUI DOIDO, KKKK LEITAR DENTRO MESMO
-- VAI ME COMER GOSTOSO GERSON, VAI METER TUDO
-- CARALHO VIADO, FDP DEMAIS VC, KKKK PEDE ROLA É
-- HUM RHUM, QUERO PIKA NO MEU CUZINHO
-- SENTA ALI GERSON, BORA METER NELE DE QUATRO
Cesar pede pro Gerson sentar na poltrona e eu automaticamente já parto pra continuar chupando a sua piroca engolindo o máximo enquanto o Cesar já volta do quarto com o gel passando na piroca e se preparando atrás de mim, ele levanta a minha saia colocando meu cuzinho a mostra e apontando seu mastro pronto para me empalar. Eu sinto a cabeça entrando gostoso e a dor inicial vem com meus gemidos sendo abafados pela piroca do Gerson
-- CARALHO, TU METEU TUDO, FODE ESTE CU VAI CESAR, ARREGAÇA
O Cesar inicia suas estocadas profundas enquanto segura meus cabelos e meu pescoço me mantendo de boca aberta pro Gerson de pé me fazer engolir o máximo de sua piroca, meus olhos lacrimejavam, meu cu piscava, minha garganta era invadida e eu apenas segurava as coxas do Gerson permitindo que aqueles dois machos fizessem de mim a sua puta naquela noite de carnaval...
-- VEM GERSON, VEM FUDER O CU DELE
O Gerson me troca de lugar me fazendo ficar de 4 em cima da poltrona, Cesar vai pra minha frente e fica olhando o Gerson apontar seu pau em meu cuzinho, ele inicia a metida, entrando com prazer no meu cu que recebe ele já amaciado pela pirocada do nosso amigo, eu só sinto o prazer que seu pau me proporciona
-- QUE PAU GOSTOSO, CARALHO, METE TUDO GERSON, VAI METE COM FORÇA
-- AI GERSON, ELE TA PEDINDO ROLA. KKKK
-- TU VAI VER SÓ, TOMA SUA PUTA, BOTA NA GUELA DELE AI CESAR
O Gerson começa a socar com força, seu corpo batendo contra o meu me fazendo sentir todo o pau sendo empurrado em meu cu já arrombado, Cesar enfia seu pau na minha garganta, segura minha cabeça me fudendo a boquinha com prazer, ele se exibia para o amigo mostrando tudo o que ele conseguia fazer com aquele pau delicioso em mim...
-- E AI GERSON, TA GOSTOSO?
-- PORRA, TA MELHOR DO QUE EU ACHEI QUE ERA NO BLOCO
-- KKKKK, TA QUERENDO ESTE CU DESDE AQUELA HORA NÉ
-- QUE CU QUENTE, PQP
-- QUE PAU DURO, GOSTOSO METE CARA, ME DA LEITE VAI
Ele sempre que eu pedia socava com mais força, dava uma enfiada profunda me fazendo arrepiar todo, caralho, eu estava em uma das fodas mais improváveis, meus dois amigos estavam se preparando para me encher de leite e eu estava adorando ser a puta deles dois.
-- CARALHO, EU VOU GOZAR, VAI NIKÃO, MAMA TUDO
Cesar já dava os sinais de que o leite estava a caminho, seu pau inchou em minha boca e deu o primeiro pulsar jorrando leite direto na minha garganta me fazendo engolir tudo, eu me masturbava com aquilo, recebo o segundo jato em minha língua de boquinha aberta e ele dispara os últimos em minha cara se exibindo para o Gerson, eu gozo desesperadamente levando aquele leite saboroso do Cesar em minha boquinha e meu cu pisca contraindo e prendendo o pau do Gerson dentro de mim, minhas pernas tremem e meu corpo arrepia por completo e eu sinto o primeiro jato de leite do Gerson ser derramado bem no fundo de meu cuzinho, ele segura minha cintura com força cravando as unhas em minha pele, ele soca profundo conforme seu leite é liberado me fazendo arrepiar com cada uma de suas investidas em meu rabo, ele gozava igual um cavalo enchendo meu cu de porra, eu não podia falar nada ainda com o pau de Cesar ainda sendo mamado por mim
Nos três nos sentamos nas poltronas
-- CARALHO, VOCÊS SÃO FODA, TO ARREGAÇADO
-- KKKK, TU TOMA LEITINHO COM GOSTO HEIM
-- QUERIA TER TOMADO O SEU TAMBÉM GERSON.
-- DO JEITO QUE TU MAMA GOSTOSO DEPOIS TU PODE MAMAR ATÉ TIRAR LEITE DE BOA.
-- GOSTOU DE COMER O VIADO NÉ?
-- TU NEM PODE FALAR NADA CESAR, TU JÁ COME A TEMPOS PELO QUE PERCEBI, FDP NEM PRA CHAMAR PRA DIVIDIR.
A conversa dos dois sobre meu cu seguiu por um tempo e eu fui tomar um banho, precisava tirar aquela roupa e o Salto que estavam me matando.
Todos tomaram banho, Gerson dormiu na sala aquele dia e Cesar no quarto comigo.
Quando acordei no dia seguinte, Cesar ainda dormia e chegando na sala Gerson estava acordado deitado ainda.
-- BOM DIA GERSON, ACORDOU FAZ TEMPO?
-- BOM DIA, NÃO TEM UNS 10 MIN.
-- VOU PASSAR UM CAFÉ, VOCÊ QUER?
-- QUERO SIM. AI, TÁ AFIM DE MAMAR, ACORDEI DE PAU DURÃO E TU NÃO FALOU QUE QUERIA PROVAR MEU LEITE?
Só encostei a porta do quarto e mamei ele ali sentado até tomar o meu leitinho
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
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