Desejo em chamas

Um conto erótico de Laura
Categoria: Heterossexual
Contém 709 palavras
Data: 15/02/2025 18:39:16

O salão do batalhão estava cheio de funcionários públicos, atentos às apresentações sobre os novos planos de saúde. Entre eles, Larissa, consultora experiente, percorria os olhos pelo público, explicando os benefícios com profissionalismo. Mas um olhar em especial fazia sua pele arder mais do que qualquer discurso ensaiado.

O Tenente Martins. Alto, ombros largos, olhar intenso e uma presença que fazia o ambiente parecer menor. Durante dias, o jogo de olhares entre os dois se intensificava, um flerte silencioso que ninguém mais parecia notar. Ele também era casado, assim como ela. Mas havia algo ali, um desejo não dito, um fogo que se alimentava de cada troca de olhares.

Naquela tarde, porém, algo diferente aconteceu. Um chamado difícil mobilizou os bombeiros, e Larissa assistiu de longe enquanto Martins e sua equipe saíam às pressas. Quando ele voltou horas depois, ainda sujo de fuligem e suor, seus olhos estavam ainda mais escuros, mais carregados de uma energia bruta e instintiva.

— Pode vir até minha sala? — a voz dele foi firme, sem espaço para discussão.

O coração dela disparou, mas manteve a compostura. Seguiu-o até a sala, onde o cheiro de fumaça e masculinidade a envolveu. Martins começou a soltar os apetrechos do uniforme, o capacete, as luvas, o casaco pesado. O tecido da farda estava colado ao corpo dele, desenhando cada músculo.

Larissa tentou se concentrar.

— Então, Tenente, como eu estava a explicar, os planos de saúde oferecem —

Mas ela não conseguiu terminar. Porque naquele instante, Martins deu um passo à frente e pegou seu queixo entre os dedos ásperos, obrigando-a a olhar para ele.

— Não foi só impressão minha, foi? — a voz dele era um sussurro rouco, carregado de algo que a fazia perder o fôlego.

Ela não respondeu com palavras. Em vez disso, seus lábios encontraram os dele com uma fome contida por dias. O beijo foi feroz, molhado, desesperado. Martins a puxou contra seu corpo ainda quente do chamado, enquanto as mãos dele percorriam suas costas, descendo até sua cintura.

Ela sentiu-se ser erguida com facilidade e, antes que pudesse processar, estava sentada sobre a mesa dele, documentos empurrados para o chão sem cerimônia. As mãos dele deslizaram por sua saia, pressionando-a contra sua ereção rígida através das camadas de roupa.

O atrito era enlouquecedor. Ela arfou contra os lábios dele quando Martins segurou sua coxa com força, os movimentos se tornando mais ritmados, mais intensos. Ele abre sua blusa e apenas tira seus seios do sutiã, começa a passar a língua e chupar os bicos rígidos, enquanto começa a introduzir dois dedos em sua buceta molhada, nenhum dos dois tirou uma peça de roupa, mas a urgência era crua e inegável.

Ele abre a barguilha da calça e tira seu pau, não pensa em mais nada e a preenche ali mesmo, com os gemidos abafados pelo espaço fechado. Ele mete com força , enquanto ela pede cada vez mais.

— Está com dó? Me fode com ódio, desconta em mim toda sua frustração — ele então sai dela, a vira com a cara na mesa, levanta sua saia, dá um tapa estalado na bunda dela.

— É isso que você quer cachorra? Você vai ser fodida para nunca mais esquecer de mim —

E assim ele a fode com força, empurrando a cara dela na mesa com uma mão e prendendo as mãos dela por trás com a outra, enquanto empurra seu pau sem dó na buceta já inchada dela.

O cheiro de papel, fumaça e desejo pairava no ar enquanto os corpos se moviam em sintonia frenética. Cada investida era um grito silencioso do desejo reprimido, uma confissão sem palavras.

O ápice veio rápido, como uma explosão inevitável. E então, o silêncio.

A respiração ofegante, os corpos ainda colados.

Martins passou uma mão pelo cabelo dela, a respiração pesada contra sua pele. Mas não houve promessas, nem despedidas emocionadas. Apenas a certeza de que aquilo tinha sido um incêndio incontrolável, mas passageiro.

Sem trocar mais palavras, ela recompôs sua roupa e saiu.

No dia seguinte, a apresentação continuou como se nada tivesse acontecido. E assim, cada um seguiu sua vida, sem nunca mais se ver. Mas, em momentos de silêncio, quando Larissa fechava os olhos, ainda sentia o calor ardente daquele instante. Como uma chama que nunca se apagaria completamente.


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