Corrompendo Mamãe - Cap. 20

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 5910 palavras
Data: 14/02/2025 17:30:24
Última revisão: 14/02/2025 17:48:54

Mamãe deixou a garrafa de vinho na pia e, quando a vejo entrar, sou eu quem toma um gole, na esperança de que isso me faça durar mais tempo.

— Vem, meu amor.

— Estou indo, mãe.

O banheiro é pequeno, principalmente a área do chuveiro, mas isso só significa mais proximidade entre mamãe e eu. Termino de me despir e entro, quando ouço o chuveiro já jorrando jatos de água. Fecho a porta do banheiro para que o frio lá fora não nos incomode.

A área do chuveiro é dividida por uma tela de vidro temperado que já começa a embaçar devido ao calor da água.

Mas ainda consigo olhar para dentro, e o que vejo me deixa sem palavras: lá dentro está uma mulher loira voluptuosa, encharcada de água, com sua cachoeira dourada grudada em seu pescoço e costas. Seus enormes melões rosados estão cobertos de sabão, fazendo seus mamilos eretos e aréolas cor de salmão brilharem.

Mamãe levanta o rosto para cima, com os olhos fechados, e para mim é um espetáculo ver de perto como seus seios enormes e suas nádegas deliciosas estão molhadas pelas grossas gotas de água quente que caem do chuveiro.

A cena é das mais eróticas: mamãe, linda, nua, molhada, a água quente correndo sobre seu lindo corpo e o vapor quente embaçando as janelas com parcimônia silenciosa.

No momento, meu pênis está muito duro, e tudo o que preciso fazer é abrir o box e entrar. Fecho o vidro para que o calor da umidade e do vapor nos consuma lá dentro e respiro fundo.

Meu batimento cardíaco está exagerado. Quase consigo ouvi-los em meus tímpanos. O sangue correu para minha cabeça e para meu pau, que está pronto para atacar.

Mamãe me ouve chegando e, antes que ela possa fazer qualquer coisa, eu chego atrás dela:

— Eu estava com saudades, meu menino travesso.

— Eu também, mãe.

Eu entro, e pressionou meu pau em suas nádegas grande e redonda, que me recebe quente e saltitante, e tudo que consigo pensar é que com essa sensação febril que sinto em meu corpo, vou morrer carbonizado, a água está muito quente.

Gostaria de me afastar um pouco mais, mas tenho medo de desperdiçar esse momento tão especial.

Mesmo assim, mamãe diminui a temperatura do chuveiro, e agora só caem fios de água, molhando nós dois.

— Me faça carinho, meu bebê— mamãe pede, dengosa, exatamente como quando tínhamos uma relação normal e saiamos cansados do trabalho na confeitaria.

Só que desta vez será um carinho mais amoroso, mais pecaminoso.

Eu a abraço por trás, pressiono-me ainda mais em sua bunda e meu pau procura um espaço para afundar entre suas duas nádegas. Mamãe suspira um erótico "~Hnnm" e " e eu levo minha boca até seus ombros de porcelana. Beijo-os suavemente, passando a língua durante o beijo sobre sua pele macia.

Lambo toda a sua superfície sedosa até chegar ao seu pescoço, que beijo com amor, mordo sutilmente e lambo, mamãe inclina a cabeça para me deixar beija e amá-la ainda mais.

— ~Huuuuuummm! — Mamãe suspira, de repente começando a se esfregar no meu membro, movendo os quadris no ritmo dos meus beijos em seu pescoço, enquanto eu esfrego meu sexo quente contra suas nádegas suculentas.

Minhas mãos acariciam a parte da frente do seu corpo, percorrendo cada pedaço da pele macia da mamãe, dando o carinho e o amor que ela tanto quer e precisa.

— Eu te amo, mãe — sussurro para ela enquanto levanto minhas mãos e a abraço apertado.

— Me beija, meu amor… me morde, me ame! — ela implora com a voz mais suja que já ouvi, respondendo assim ao meu "eu te amo" enquanto mantem o pescoço exposto para mim, e continua esfregando sua bunda em meu membro.

— Você é uma delícia, mamãe, muito gostosa!

— ~Hnmmm!

O vinho teve um efeito sobre ela. Percebo que ela está mais excitada e desinibida do que o normal. Elvira estava certa. E aproveito seu estado de tesão para me entregar completamente a ela. Este é o meu momento. Este é o nosso momento.

— Você tem um negócio bem duro aí, meu príncipe…

— É assim que você me deixa, mãe.

Agarro seus seios gigantes, que não consigo cobrir porque eles escapam entre meus dedos.

Ainda assim eu os aperto com força. Ela engasga novamente um gemido e eu volto a beijar seu pescoço delicioso, afastando seu cabelo.

Enquanto massageio seus seios, percebo que estão escorregadios porque mamãe os cobriu com sabão. E o que eu faço é esfregar e esfregar, até que percebo que o contato com o sabão e a água quente produz muita espuma em seus mamilos.

— Que peitos lindos você tem, mãe.

— Eles são seus, meu amor, só seus... — ela os oferece para mim.

Estamos ambos descalços e sou grato que o chão, mesmo com água e sabão, não esteja tão escorregadio quanto seria de se esperar, então podemos nos mover à vontade naquele pequeno espaço que está se tornando nossa prisão de prazer.

Enquanto esfrego meu pau duro entre suas nádegas, mamãe continua balançando-as, inclinando-as para cima em minha direção, como se quisesse me esmagar, ou melhor, como se quisesse abri-las para que meu pau possa entrar e penetrá-la imediatamente.

— ~Ahnm! Que gostoso, bebê! ~Hnnm!

Mamãe abre um pouco mais a água e os jatos nos inundam novamente. E é então que ela se vira, ficando de frente para mim, e coloca as mãos na minha cabeça, me puxando até um dos seus seios que cai levemente pesado.

— Morda meus peitos, meu amor…

Meus dentes prendem seu mamilo, que está muito duro. Minha língua espirra em sua aréola. Minhas mãos afundam meus dedos em ambas as suas nádegas, e eu as amasso violentamente, e entre mordidas e carícias, pouco a pouco nos movemos, e eu a empurro, pouco a pouco, até que ela bate na parede de vidro do box que dá para a porta.

Posso imaginar suas nádegas espalhadas contra o vidro, grudadas, esmagadas, enormes.

— O outro… chupe e morda o outro. — Ela pede, com respiração curta.

E com as mãos ela agarra meus cabelos, puxa levemente e me guia em direção ao outro seio, que eu mordo, chupo e lambo. Adoro sentir as pontas dos seus mamilos afundando na minha língua e meus lábios roçando seus imensos melões de carne.

— ~Ahnnnnnnm!

Agora eu chupo os peitos dela alternadamente, um depois do outro. Minha língua não para de produzir saliva e mamãe não para de gemer.

— ~Aiii, bebê! ~Huuuum! Que delícia.

Ela se contorce contra meu pau. Ela suspira. Suas nádegas pressionam ainda mais o vidro.

Coloco minhas mãos entre o vidro e suas nádegas e aperto com força, e é aí que mamãe reage, ela me beija bem devagar, me deixando sentir cada sensação da sua língua roçando e provocando a minha, e ao parar, ela me pede, toda gentil e amorosa.

— Dá um beijinho gostoso na buceta da mamãe, meu amor?

O pedido dela é tão erótico quanto obsceno, e seu jeito doce misturado com o seu pedido sem pudor, me deixa louco.

Enquanto eu me ajoelho, ela me olha amorosamente com seus lindos olhos azuis turquesa, mamãe respira pesadamente, ela está carente, está cheia de amor, está safada, e também está faminta, cheia de desejos proibidos pelo próprio filho.

Com os joelhos no chão, a água quente caindo em jatos nas minhas costas, observo enquanto mamãe separa as pernas, maravilhado com sua buceta depilada e rosada, seu clitóris descoberto e sua vulva quente e molhada, destilando fluxos grossos que não têm nada a ver com a água do chuveiro.

— Você tem um cheiro delicioso, mamãe… Que buceta gostosa, eu sempre fico louco com o seu cheiro.

Mamãe, olha para mim com um olhar lascivo, sujo, estica a mão e segura meu cabelo delicadamente, mas com força, assumindo o controle da situação. Esse é um gesto que nunca vi dela antes, mas me emociona. Ela é uma mãe faminta, lasciva e tarada.

Mamãe sorri para mim, morde os lábios e é agora que eu vejo a verdadeira Sugey safada, aquela que um dia foi a puta de Nacho. Mamãe afunda os dedos nos meus cabelos e puxa me arrastando para sua boceta molhada, que ao entrar em contato com minha língua percebo que está fervendo.

— ~Ahhnnnnnm... ! — ela grita de repente. — Isso meu filho, assim mesmo! Chupa a buceta gostosa da mamãe, meu amor!

Eu coloco minhas mãos em suas pernas poderosas e as seguro para me empurrar em direção a sua buceta, que está cheia de prazer, esmagando o meu resto nela. Mamãe separa um pouco mais as pernas e eu começo a chupar com vontade.

Eu absorvo os lábios da sua buceta e mamãe começa a rebolar e esfregar a buceta no meu rosto, afundando sua buceta na minha boca, língua e nariz. Ela sem pudor, está safada, suja, como uma puta, e segurando meu cabelo com força, como se fosse uma rédea, ela esfrega sua buceta por todo o meu rosto enquanto eu com a língua de fora, me delicio lambendo cada pedacinho que consigo alcançar.

— Isso, meu amorrr! Assimmm... que delícia, filho! Continua!

Sua voz é potente, aguda, com frases quase sem ar, como se estivesse agitada, e eu continuo chupando sua buceta, de vez em quando atacando seu clitóris com a ponta da língua, ela suspira cheia de prazer “~Haaaaah” e eu ataco novamente, lambendo, chupando, sugando.

Eu estou tão entregue por sentir e ouvir ela delirando na minha boca, na minha língua, que eu literalmente, esfrego o meu rosto na buceta da mamãe sentindo o seu cheiro de mulher tarada, de mulher entregue, de mulher no cio. Eu quero lamber, chupar, cheirar cada parte dessa mulher deliciosa, sensual e safada.

Minha língua entra com tudo na buceta quente da mamãe, ela treme de prazer, geme alto “~AHNNNNM” e puxa meu cabelo para trás para minha língua sair de dentro dela. Sorrindo toda safada e me olhando com seus lindos olhos azuis, ela puxa meu cabelo pra cima, e eu subo com a minha língua molhada abrindo os lábios inchadinhos dela, até chegar ao seu clitóris, e essa sensação é alucinante, minha língua vai passando e a buceta da mamãe se abrindo, me acolhendo com todo o seu amor e seu fervor.

Quando chego no clitóris, eu o absorvo como se estivesse chupando um mamilo. Minha boca está cheia d’água, minha língua quente e húmida, e a alternância da pressão na chupada, faz mamãe delirar, gemer e tremer na minha boca.

— ~Aiiiiiii, Meu---Deus… Fiiiilho! Ai, que delíiiicia...

A julgar pelos seus movimentos, suas expressões, seus gemidos, sei onde ela sente mais prazer, e é onde eu coloco mais esforço. Mamãe continua esfregando a buceta na minha boca. Seus seios grandes balançam no ritmo de seus movimentos.

Sua bunda grande pressionada no vidro, enquanto ela se contorce para cima e para baixo esfregando de forma vulgar sua buceta na minha boca, na minha língua, na minha cara.

E eu a lambo, e chupo com veemente prazer essa minha mamãe safada, essa minha mamãe puta.

— ~AHNNNNNNM...!

Mamãe continua agarrando meus cabelos, como se fossem as rédeas de um cavalo, embora eu pareça mais com seu cachorro, porque ela me esfrega contra sua boceta como ela quer, como lhe dá mais prazer, e eu amo vê-la assim, toda safada, sem pudor.

Ela treme e ofega alto de prazer quando enfio dois dedos dentro dela e os aponto para mim, como um gancho. Eu puxo os dedos em forma de gancho pra baixo, como se fosse tirar da buceta dela assim mesmo, nessa posição, depois o empurro de volta, aumentando a força com que faço isso. E por causa da minha estimulação constante em seu clitóris, ela começa a tremer mais intensamente...

— ~Aiiiiii, Meu---Deussssss, filho! — Mamãe ofega alto, tremendo com a buceta na minha boca enquanto segura meu cabelo com força. — Estou go---zannndo, meu amorrrrrrr... A mamãe está gozannnndo na sua boca!

E me parece uma cena deliciosamente grotesca que dessa vez ela não tenha me avisado antes que ia gozar, mas que seus espasmos tenham surgido sozinhos, mamãe tremia na minha boca, sua barriga afundando e voltando, e depois de alguns gritinhos que ecoaram pelo banheiro, um longo "~Haaaaaannnnmh" encerra seu orgasmo.

Mamãe ofega alto, seus peitos subindo e descendo, e quanto olho pra cima com a boca em sua buceta deliciosa, tenho uma visão deslumbrante: Mamãe branquinha, molhada, com seus peitos maravilhosos arfando, seus biquinhos durinhos, sua boca entre aberta, ofegando, gemendo, e seus lindos olhos azuis turquesa me olhando de cima cheios de amor e desejo.

Minha boca recebeu seus fluxos quentes com a submissão com que um homem apaixonado deve recebê-los de sua mulher devassa. E ela afrouxa as tiras do meu cabelo, enquanto seus fluidos vaginais correm pela minha boca, queixo, pescoço e peito.

Mamãe de repente se ajoelha ao meu lado, acaricia o meu rosto gentilmente com o seu olhar cheio de luxuria e amor, e nós nos beijamos.

Os lábios da minha mãe são macios, delicados, amorosos.

Ela sente o gosto das secreções do seu próprio orgasmo na minha boca. E de repente, ela me empurra, me jogando completamente de costas no piso do chuveiro e beija minha boca com um desespero que me deixa louco. Mamãe está safada, ansiosa, desejosa. Ela monta em mim, esfregando sua buceta no meu pau.

Mamãe continua me beijando, sua língua afundando agressivamente em minha boca, e eu quero que ela afunde no meu pau, mas ela me faz sofrer, me faz delirar de desejo. Ela esfrega a buceta até chegar na minha glande e, não importa o quanto eu empurre meus quadris para cima, ela não me deixa penetrar. Quando penso que vai entrar, ela se joga um pouquinho mais para frente sorrindo durante nosso beijo, impedindo meu pau de se enterrar dentro dela, brincando, me provocando.

— Senta, mãe… senta logo…! Não aguento mais!

— Não… — ela me diz entre os beijos, ofegante, — ainda não, bebê….

— Porra… Mãe… Vou gozar sem te penetrar…! — Digo ofegando, com medo.

— Não... você não vai, meu amor... você não vai gozar até que eu queira.

E de repente eu grito de agonia, mas não é uma dor forte, mas sim uma sensação de opressão. Mamãe sentou em cima de mim, seus seios balançando, ela estendeu a mão para trás e agarrou minhas bolas e as apertou com um pouco de força, então minha ereção diminuiu de repente.

— Porra, mãe!

Como eu disse, mais do que dor é um sentimento de opressão, eu estava tão excitado que não senti nenhum desconforto.

Mamãe sorri vitoriosamente e eu fico de mau humor. Ela apertou minhas bolas para eu não gozar! E então, me levantando, viro para cima dela e a jogo no chão do banheiro, deixando-a como eu estava, de costas no chão, e enquanto ela ri, vendo como minha ereção diminuiu um pouco e minha vontade de gozar sumiu.

Eu xingo baixinho. Abaixo um pouco a água do chuveiro para não molhar muito nossos rostos, e então notei como seus lindos seios estavam maravilhosos espalhados pelo corpo, caindo para os lados, e me meti entre as pernas de mamãe que estava me olhando provocante, sorrindo.

— Você vai pagar por isso, mãe — ameacei-a, rangendo os dentes.

— Meu bebê está bravo com a mamãe? — ela provoca, fazendo beicinho de um jeito que me deixa realmente excitado.

— O bebê vai deixar a mamãe brava agora — ameacei-a novamente.

Então coloquei dois dedos em sua buceta e comecei a masturbá-la com uma força que nunca havia usado com ela, pois sempre a tratei com doçura, ternura e amor.

— ~Aiiiiiiiiiiiiii! — Mamãe exclama em um gemido cravando as unhas no meu corpo.

— Eu vou te esvaziar, mãe, eu vou te deixar seca!

— ~AHHHNNNNNM!

Enfio mais um dedo na buceta da mamãe e continuo a masturbá-la com mais força. Eu coloquei minha mão esquerda entre os seios dela, e a pressionei para baixo para que ela não consiga se levantar, e agora com 3 dedos dentro da buceta dela em forma de gancho, e puxões bem fortes, vejo a expressão de prazer lascivo que está no rosto dela.

— ~AAHHNNNNNNNNM!! — Ela ofega, treme. — MEU AMORRRRR....

Mamãe está prestes a explodir...

— Vou go---zarr, filho... ~Aiiiiiiii, a mamãe vai go---zarrrrrr!

E é exatamente quando seus espasmos, gemidos e gritos profundos começam que eu paro de repente antes que ela possa começar a jorrar jatos quentes.

— Continua… Uffff.... Meu filho… — Ela ofega, — por favor, continua, continua!

Mamãe aperta as pernas, e tenta se esfregar em mim. O fervor está matando ela. Ela quer que eu continue a masturbá-la, mas eu recuso, e ela tenta colocar as próprias mãos na buceta para se estimular, mas eu subo em cima dela e a impeço, agarrando suas mãos e colocando-as atrás da sua cabeça.

— Por favor… meu amor… — Ela me pede sedutoramente, me olhando nos olhos — coloque algo em mim… continua… coloca seu pau na mamãe, por favor, estou fervendo…!

— Não — Sou direto em recusar.

Mamãe suspira e se contorce em desespero, mas eu a beijo, seus gritos e súplicas abafados pela minha boca.

— TITOOOOO!

— Não, mamãe... Eu disse que você me pagaria.

E quando a necessidade do seu orgasmo desaparece, considero a conta resolvida e sorrio para ela vitoriosamente. Mamãe me olha ‘ressentida’ e belisca minha lateral em protesto e eu rio ainda mais enquanto seguro a mão dela.

Eu me vinguei e tenho certeza de que ela nunca mais me deixará como me deixou antes.

— Você é um menino mal — Mamãe me diz dengosa fazendo beicinho, e eu não resisto em beijá-la amorosamente, cheio de carinho.

Eu com meu braço cansado, e ela cansada de tanto gritar e implorar, nos deixamos derrotar. Com ela estendida no chão, e eu apoiando a cabeça em seus seios, nós fecharmos os olhos.

Não sei quanto tempo passou, mas não dormimos, apenas permanecemos ali, em silêncio, entregues à companhia um do outro sentindo a água quente do chuveiro caindo sobre nossos corpos esparramados. Cada respiração, cada pequeno movimento, parecia falar mais do que qualquer palavra. Era um momento de amor profundo, de carinho mútuo, de cumplicidade, onde o mundo lá fora se tornava irrelevante. A segurança que vinha de apenas estarmos juntos era o suficiente, e a cumplicidade que nos envolvia parecia reafirmar que fizemos a escolha certa.

Abro os olhos quando sinto mamãe se movendo ao meu lado e indo até a minha pélvis. Ela engatinha de quatro, com sua bunda impressionante e sua buceta inchada, aguada e vermelha.

Quando estico a mão para tocá-la, ela vira, ficando com seu lindo rosto entre as minhas pernas e sua bunda pressionada no vidro.

Mamãe sorri pra mim, pega meu pau que está começando a despertar, e o coloca na boca, acariciando minhas bolas com as unhas.

— Ufff, mamãe! — Eu suspiro, sentando-me.

Estou deitado no chão do chuveiro, e mamãe está de joelhos entre minhas pernas, curvada, lambendo e chupando minhas bolas e meu pau.

— Porra, mãe! ~Ohhh

Meu pênis estava acordando, mas ver mamãe naquela posição, sentada sobre as panturrilhas com os seios enormes balançando para frente, é o suficiente para fazê-lo crescer e endurecer na hora.

— Hora de acordar, meu menino travesso…

Mamãe sorri pra mim, abre bem sua boquinha linda e macia, e desce bem devagar até enterrar o nariz na minha pélvis, engolindo todo o meu pau. E como se isso não fosse o suficiente para me erotizar e me fazer tremer de prazer ainda mais, ela abre a boca tão amplamente e com movimentos tão precisos que consegue colocar a língua para fora e lamber minhas bolas com o meu pau todo enterrado dentro da sua boquinha pela primeira vez.

— ~Ohhhhhhh — Eu deliro vendo essa cena, vendo minha linda mãe agir de forma tão safada e vulgar, como uma puta.

Quando ela sobe por ar, meu pau todo babado e brilhante balança querendo mais.

Mamãe está arfando, seus olhos marejados, e seu rostinho um pouquinho vermelho pelo esforço, e eu estremeço vendo mamãe assim.

— Ufff!

Essa sensação é tão agradável que eu quero que ela repita, mas ela me diz:

— Estou formigando aqui embaixo, querido, vamos nos enxaguar e ir pra cama.

Concordo com a cabeça e digo que acho que é uma excelente ideia. Eu me levanto e a ajudo a se levantar.

De pé, mamãe abre as torneiras do chuveiro e as regula até que novos jatos caiam sobre nós.

— A água está muito quente, mãe, você exagerou — reclamo.

— Claro que não, está apenas morna.

— É porque você é quente por natureza — eu rio e ela balança a cabeça sorrindo com a minha piada.

Mamãe começa ensaboando meu corpo como quando eu era criança. Só que na época eu não deva importância ao momento em que ela passava a esponja no meu pau e nas minhas bolas com a religiosidade com que ela faz isso agora. Além disso, agora não há mais esponja, é só o sabão e seus dedos. Seus dedos macios e deliciosos.

— Abra as pernas, meu amor — ela me pede.

E eu a escuto. A sensação do sabão, das suas mãos e da água na minha pele me deixa duro como um mastro.

— Tenta manter esse pau duro parado um pouco, meu filho, ou vai acabar furando o olho de alguém — diz mamãe, sorrindo.

— Desculpa, mãe, é inevitável — digo a ela.

Mamãe continua esfregando a espuma nas minhas pernas e coxas, e eu fico um pouco assustado quando ela coloca sabão entre minhas nádegas e até esfrega lentamente a superfície do meu ânus.

Eu dou uma contraída, fechando as nádegas, e mamãe ri retirando a mão.

Ela continua com seu trabalho, agora descendo em direção aos meus testículos, para subir novamente em direção ao meu pênis, pélvis, barriga, peito, braços e finalmente meu rosto, e então ela me faz entrar sob o jato direto do chuveiro para me lavar e retirar o sabão.

— Agora sim meu bebê está limpo.

— Bom, agora é a vez do seu bebê limpar você, mamãe.

Desligo o chuveiro e continuo com meus afazeres.

Ela alisa os cabelos atrás das costas e eu pego um frasco de xampu da prateleira, que despejo um jato direto em seus seios, que amasso e amasso muito, até formar uma espuma em seus mamilos e mamãe começar a gemer e suspirar devido aos meus estímulos.

— ~Huuuuummmm… filho!

— Tenta manter seus mamilos duros parados um pouco, mamãe, ou você vai acabar furando o olho de alguém.

Ela ri quando percebe que eu lhe devolvi suas próprias palavras.

— Desculpe, meu amor, mas é inevitável — ela imita minha resposta.

— Pelo menos agora você entende, mãe.

Eu estou fascinado por poder continuar cobrindo-a com xampu líquido, que é tão esbranquiçado e espesso que parece sêmen.

Então eu brinco com ela:

— Você tá excitada, não está, mamãe? Porque em vez de xampu, esses grumos parecem meu esperma.

— Você disse esperma?! — Mamãe ri, fazendo uma carinha de safada. — Então me dê, querido, dê todo esse “esperma” na boca da mamãe.

Ela coloca a língua para fora de forma vulgar e espera me olhando. E isso faz o meu pau se contorcer. Eu começo a rir da piada dela, e a beijo, sentindo aquela língua sensual, delicada e gostosa, e então digo:

— Vamos, mãe, se você beber o xampu, vai fazer bolhas de xixi depois de um tempo.

Nós começamos a rir de novo como dois bobos enquanto nos olhamos.

Mamãe toma meu lugar e ela mesma massageia seus lindos peitos grandes, enquanto eu me agacho atrás dela e ensaboo sua bunda grande e magnifica.

Eu coloco um 'fio’ de sabão na parte do meio, entre as duas nádegas, e fico encantado ao ver como o shampoo desce deslizando, sumindo entre sua bunda enorme.

— Ahhh, que gostoso, meu menino travesso.

— Eu sei, mamãe.

Ela abre as pernas sozinha, deixando que eu faça o que quiser, e enquanto com uma mão aperto suas nádegas, com a outra passo sabão em sua buceta e em toda sua virilha, evitando ensaboar seu clitóris para não irritar essa parte.

O que eu faço é repetir o mesmo procedimento. Retorno minhas mãos à minha posição e, com elas, abro ambas as suas nádegas, deixando seu ânus exposto para mim, diante dos meus olhos cobiçosos.

Para não cometer erros, eu apenas esfrego as bordas enrugadas com cuidado e desejo, passando o meu dedo envolta do seu buraquinho lindo, fechadinho. Coloquei mais sabão e o buraquinho, que parecia bem fechado, contraiu e voltou, como se estivesse dando um beijinho no meu toque, no meu dedo.

Meu pau pulou, e eu acariciei com ainda mais desejo e cuidado, louco para colocar minha língua para fora e dar o beijo que essa joia merece, louco para deixar mamãe saber o quanto o seu corpo me atraí, e o quanto eu quero sentir o meu pau abrindo ela inteira.

Mamãe suspira ao sentir que estou estimulando seu ânus. E eu engulo ao ver o seu cuzinho piscar com o meu carinho. Ela mexe as nádegas, balançando-as de vez em quando em meu dedo, e eu continuo esfregando seu cuzinho, completamente fascinado com esse buraquinho fechadinho, virgem, intocado.

— Parece que você está demorando muito aí embaixo, não é, seu menino travesso?

— É que com uma bunda tão grande, mamãe, é impossível ensaboá-la rápido.

— Vamos, mentiroso, levanta e me enxágua, quero que a gente vá para a cama o mais rápido possível.

— O que você quiser mamãe.

Com toda a dor no coração, paro de acariciar seu cuzinho lindo, suas nádegas e sua buceta, levanto-me, ligo o chuveiro e começo a enxaguar mamãe, que levanta as mãos e me ajuda a tirar o sabão.

Por fim nos beijamos, esfregando nossos corpos um contra o outro, deixando a água molhar nossos corpos nus juntos novamente.

— Temos que fazer mais esses banhos de chuveiro, mamãe…

— Faremos, meu amor, faremos muitas vezes mais. — Ela me diz enquanto procuramos as toalhas que estão penduradas ao lado do vaso sanitário. — Ufff, estou tão tonta, querido.

— É o vinho — eu a lembro. — Você nunca bebe, mãe, e quando bebe fica assim.

— Mas o sabor é delicioso e me deixou muito excitada, você nem imagina o quanto, meu amor.

Ela sai do box primeiro. A cada passo suas nádegas tremem obscenamente. Eu a sigo por trás, olhando para seu maravilhoso corpo nu.

— Vamos, seque-se — ela diz, me entregando uma toalha com a qual eu seco meu corpo.

— Vem mamãe, vou te ajudar a se secar.

— OK.

Depois de nos secarmos, mamãe abre a porta do banheiro que dá direto para o nosso quarto, e a última coisa que ela esperava encontrar é Elvira, sua irmã, deitada na cama completamente nua, com seus seios grandes e leitosos pendurados na frente do corpo, os mamilos eretos, as pernas abertas com seus lábios cheios de líquido vaginal, revelando seu desejo e se fervor.

E como única decoração, suas unhas vermelhas e seus lábios da mesma cor.

— Vocês demoraram muito, seus pervertidos — ela nos diz, sorrindo maliciosamente. — Vocês têm alguma ideia de como me deixaram ouvindo tudo o que vocês estavam fazendo no banheiro?

— M… mas…? — Mamãe diz ao sair do banheiro, depois de um longo suspiro — o que você pensa que está fazendo, Elvira? E você, garoto! — Agora ela está me repreendendo. — Você não disse que ela já tinha ido embora?

— Que? — Eu não sei o que diabos dizer — bem, mãe... eu... bem... é que...

— Relaxa, Sugey, não farei nada que você não queira.

— Claro que você não fará nada que eu não queira, Elvira! — mamãe a repreende, colocando as mãos na cintura, irritada — é melhor você ir embora logo enquanto seus convidados ainda estão esperando por você.

— Ir embora? — a aniversariante ri. — Meus convidados de honra são vocês, e ainda assim, no meu aniversário, vocês me expulsam, Sugey? Não, não, querida, não me faça ir embora, em vez disso me faça “vir”.

— Elvira! — Mamãe grita, indignada com o duplo sentido. — Não vou deixar você encostar um dedo no meu filho.

— Um dedo não — diz Elvira desafiadora, pois parece estar um pouco bêbada também— vou encostar minha boca, minha buceta e meus peitos inteiros nele.

Então Elvira, com seus cabelos ruivos caindo sobre as costas, sai da cama e, nua, com seu corpo voluptuoso balançando caminha em minha direção, sinto um medo tremendo percorrendo meu corpo junto com uma expectativa estranha.

— Ei. Elvira…

Ouço mamãe suspirar brava atrás de mim, ao mesmo tempo em que deduzo que se Elvira ousar sequer tocar meu cabelo, a terceira guerra mundial vai começar aqui.

— Tito — diz Elvira — você pode não ter um pauzão entre as pernas, mas tem algo… inocente que me excita muito, sem esquecer que você é terrivelmente lindo, e compensa muito com a espessura.

O comentário de Elvira me acertou com tudo. O tamanho sempre foi algo que me incomodou, algo que eu tentava compensar com a espessura para me sentir melhor, mas ouvir aquilo em voz alta trouxe à tona todas as minhas inseguranças. Era um paradoxo cruel: a espessura, que sempre me deixou orgulhoso, também fazia meu pau médio parecer menor do que realmente é. Não entendi por que ela falou sobre isso justo agora, nesse momento, mas comecei a me sentir envergonhado e inseguro.

Quando ela estende a palma da mão para tocar minha bochecha, mamãe de repente a agarra e a empurra para a cama. O que eu não esperava era que, por impulso, Elvira puxasse mamãe junto.

— Ahh! — as duas gritam enquanto caem de cara no colchão, mamãe em cima da própria irmã.

— Porra!

Em dois piscares, vejo mamãe, nua, na cama, tentando agarrar o cabelo de Elvira, que também está nua embaixo dela e tentando fugir.

— Chega! — Eu grito, enquanto Elvira de alguma forma consegue escapar e se levantar, saindo da cama rindo como se tudo fosse muito divertido. Mamãe tenta ir pra cima dela de novo a chamando de vagabunda, e eu tento ficar entre as duas mulheres peitudas, que estão se chamando de "vagabunda" repetidamente.

— Chega! Parem com isso!

E depois de várias tentativas de contê-las, consegui ficar entre as duas, que pareciam duas irmãs adolescentes, que se amam, mas que não conseguem evitar de brigar. Mamãe está na minha frente, com seus deliciosos seios rosados pressionados contra meus peitorais enquanto eu a seguro, abraçado com ela, e Elvira está atrás de mim, a dois passos de distância.

Sinto meu pau batendo no púbis depilado da minha mãe e isso me excita.

O cabelo loiro de mamãe está bagunçado, e aproveitando que as duas mulheres permaneceram imóveis, com meus dedos eu penteio carinhosamente os cabelos dourados de mamãe, mostrando todo o meu cuidado e amor.

Enquanto isso percebo que Elvira se aproxima e me abraça por trás, pressionando seus seios em minhas costas, com seus mamilos endurecidos afundando em minha pele enquanto mamãe me olha com carinho, ignorando a irmã.

Elvira coloca uma de suas palmas em minha barriga, e depois desce lentamente até meu pau, que ela segura forte enquanto eu emito um sutil “~Ohhh”

Mamãe que estava me olhando com carinho e recebendo meu cuidado e amor, sente a estranha presença da mão de Elvira puxando e empurrando meu pau duro e olha para baixo. Espero ansiosamente pela reação dela, mas por algum motivo ela morde os lábios e parece desistir, ou talvez, ela esteja mais ciente sobre essa atmosfera erótica e de tensão que se criou aqui.

Ter duas MILFs nuas aqui comigo me excitou muito e mamãe com certeza percebeu isso.

— Olha como ele está animado, Sugey. — Elvira suspira bem perto do meu ouvido olhando para mamãe, e sua voz sedutora e seus mamilos durinhos nas minhas costas me deixam arrepiado. — Esse é o sonho de todo homem, sabia?

Mamãe continua me olhando carinhosamente, e Elvira continua. — Você não vai realizar o sonho do seu bebê?

Mamãe acaricia minha bochecha com amor, e eu estremeço.

— É isso mesmo que você quer, filho? — ela me pergunta, com seus grandes olhos azuis me olhando carinhosamente, enquanto continuo a passar meus dedos pelos seus cabelos com amor, e ao mesmo tempo sinto como os dedos de Elvira começam a massagear meu membro endurecido com mais frequência — você quer que Elvira participe hoje à noite?

Penso um pouco na minha resposta, porque não quero ofendê-la, não quero magoá-la ou fazê-la pensar que não estou feliz com ela. Espero que ela entenda que isso não tem nada a ver com Elvira, mas com a fantasia que a maioria, se não todos os homens tem de ter duas mulheres em sua cama, principalmente se for duas Milfs.

— Eu gostaria, mãe, porque como Elvira disse essa é a fantasia de todo homem — sussurro em voz bem baixa, envergonhado — mas estou mais interessado no que você quer… porque eu te amo mais do que tudo, e nunca farei nada que a faça se sentir ofendida. Se você não quiser a gente deixa isso pra lá, e eu prometo nunca mais tocar no assunto.

Parece que essas palavras são o que mamãe precisa para se convencer de que meu relacionamento com sua irmã é apenas isso... uma fantasia e nada mais.

— Tudo bem, meu bebê. — Ela sussurra e me dá um selinho amoroso.

Então eu a vejo levantar uma sobrancelha, e finalmente olhar para a irmã, seu rosto mudando para o de uma mamãe tarada e safada, o mesmo rosto que ela adota quando está comigo em nossos momentos pervertidos.

— Você ouviu meu filho, sua puta — mamãe diz de repente para a pessoa que deveria ser sua irmã. E eu estou assustado porque nunca a ouvi dizer um palavrão sequer, exceto pela briga anterior. No entanto, Elvira não parece muito alheia a essas expressões, porque ela ri no meu ouvido e sussurra bem baixinho: — Eu não disse que ela ia concordar?

— Meu bebê quer que você se junte a nós. Mas será SOMENTE esta noite.

— Sim, Sugey… só esta noite — ouço a voz submissa de Elvira atrás de mim.

O sussurro da sua voz me dá arrepios, assim como o olhar safado de mamãe, que mais uma vez se voltou para o meu pau, que Elvira segura com força.

— Deite-se, meu filho — diz mamãe — Elvira vai começar.

A princípio pensei que a própria Elvira tomaria o controle da situação, como ela havia me dito que faria, mas agora, surpreso, mas satisfeito, percebo que mamãe está no comando de tudo.

Deito-me na cama e coloco um travesseiro sob a cabeça. E eu vejo como mamãe fica do lado esquerdo da minha virilha, e obriga Elvira a ficar do lado oposto, dizendo a ela:

— Anda, vagabunda… se abaixa e chupa o pau do meu filho… Você não queria isso? Então vai ter que agradá-lo até ele ficar satisfeito.

— Mãe — digo surpreso. E antes que Elvira se abaixe para colocar meu pau em sua boca, eu falo olhando pra mamãe. — Posso pedir uma coisa antes?

Mamãe sorri para mim com amor, como quem sorri para seu filho mais amado e mimado, e acaricia meu rosto com carinho. — Claro, meu amor, o que meu bebê quer?

— Você poderia…? poderia esfregar seus peitos...? O seu com o da tia Elvira... e vice-versa, uma na outra.

Espero a reação de mamãe, e primeiro ela me olha surpresa, mas depois ela apenas sorri resignada. Elvira olha para mim, lambendo os lábios, e então ambas se olham.

— Todos os homens — diz Elvira — são terrivelmente previsíveis irmãzinha. Mas ei... vamos lá, Sugey... antes de dar uma tremenda foda no seu filho... vamos dar um showzinho de peitos para o seu bebê.

[Continua]

O próximo capítulo será postado dia: 17/02 às 20h.

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Comentários

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Ah,pena que episódio não ouve penetração.

Poxa o rapaz nem teve coragem de enfiar o dedo no cuzinho da mãe,aposto que ela deixaria,se forçasse um pouco a barra deixaria até comer ele.

Ele muito lerdo.

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kkkk lerdo mesmo, mas ta aprendendo fazedor. O guri ainda vai sapecar esse ânus, é só espera, eles se completam e muito, meu casal n1 " Tito e Sugey".

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Simplesmente perfeito!

Todos os momentos de mãe e filho são perfeitos, esse dois se amam muito e agente consegue sentir isso lendo!

O próximo capítulo promete, que loucura.

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Mais um capítulo espetacular!

Sugey é outro nível e agora com Elvira junto, PQP!

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eu pensei q não iria rolar.

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Também pensei que Sugey não fosse concordar.

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corromperam a Sugey mesmo, tô vendo q não vai demorar pra a irmã entrar na brincadeira.

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Fala sério Umbelina kkkk, estava na cara que ia acontecer rs,

Mas vou dar um spoiler kkkk, a bebida ajudou rs,

Não adianta rs, é a mesma coisa que vc tentar apagar um fogaréu com gasolina rs,

Agora, a Sugey é um shoya parte rs, cada vez eu fico mais apaixonado pela personagem rs, eu fico me perguntando se existe realmente uma mulher assim, com todos esses atributos, tudo já mencionado antes, e no momento certo, o mais novo sentimento, é o que mais me cativa, o ciúme na medida certa, o ciúme de forma não excessiva, não doentia, é a forma mais clara do verdadeiro sentimento de amor, reforçando, nada doentio que o faça virar em discussão e brigas,

Ela consegue dosar tudo na medida certa,

Agora, como eu disse, a Euvira será algo apenas sexual, e torço que com sua irmã, caso aconteça seja o mesmo,

O amor entre a Sugey é a coisa mais linda da história, já era antes deles desabrocharem como amantes apaixonados, e agora, é como se esse sentimento tivesse recebendo um upgrade, sensacional,

A Euvira tbm merece uma menção honrosa, por mais puta e depravada quela seja, ela sempre ficou ao lado da irmã, como confidente etc, ahhh ela arrumou um amante pra sua irmã, como que ela iria descobrir que o infeliz que ela teve um caso e apresentou pra irmã, fosse se transformar num psicopata?

E ela tirar algum proveito da situação com o Tito, é a mesma coisa que vc querer que duas pessoas com libido no máximo tente se controlar abordando conversa do gênero,

O jeito é saber tirar proveito da situação, e depois ser honesto, como aconteceu aqui no episódio anterior, todas as as cartas foram jogadas na mesa, incyas da Sugey, e no final, teve o resultado que gostaríamos até agora, o Tito entendeu o deslize de sua mãe,

Capítulo ESPETACULAR!!

🌟🌟🌟

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Sugey é perfeita!

Tanto como mãe quanto como mulher. Carinhosa, amorosa, meiga, gentil e safada!

Dá pra querer alguma coisa mais?

A mulher literalmente ama o filho incondicionalmente e faz tudo por ele, ela está se entregando totalmente ao amor e ao prazer.

E como você disse, Elvira merece uma menção honrosa, ele merece ser recompensada depois de tudo o que ela fez, não podemos esquecer que além de ajudar a irmã, ela ensinou boa parte dos conhecimentos que Tito tem. kkk

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tarado, ja li vários contos, porém como esse as partes sexuais são excelentes, s parte deles no banheiro foi incrível, e vcs tem toda razão, de todos os contos q ja li Sugey n1 disparado, q personagem feminina é essa se ta louco.

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Como assim todas as cartas na mesa? A Sugey acusou a irmã de ter transado com Tito e isso não é verdade,só brincaram não teve transa.

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Meu caro, não teve penetração, mas teve sexo oral por parte da tia, e quando a Sugey talvez ache que eles chegaram aos finalmente, entende se que só não aconteceu pp não houve a oportunidade devida, inclusive, no dia que Sugey acabou cedendo as investidas do Tito, naquele dia, o Tito e sua tia chegaria aos finalmente,

Outra coisa, vc diz que eles não transaram certo?

Então pra vc um sexo oral não é uma traição, vc aceitaria de boa sua mulher agindo assim?

Óbvio que não meu caro,

Eu tbm no início pensei que a Euvira fosse se defender nesse sentido, mas sexo oral tbm é sexo.

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