A noite anterior ainda queimava em minha pele. O cheiro de Ronaldo, o sabor dele em minha boca, os gemidos abafados dentro do carro... Tudo ainda pulsava dentro de mim enquanto eu atravessava o portão da universidade.
Professor Ronaldo como sempre chegou com sua camisa social impecável, mangas dobradas revelando os antebraços definidos. A forma como ele andava exalava autoridade e controle. Nossos olhos se cruzaram por um breve instante, percebi um leve sorriso discreto em seus lábios.
Me acomodei na cadeira, sentindo um arrepio correr pela espinha. A lembrança do seu corpo pressionado contra o meu, de seus dedos cravando em minha pele, fez meu estômago revirar.
_ Boa noite, turma. Vamos continuar de onde paramos.
A voz dele era firme, envolvente, e eu me forcei a focar no conteúdo.
A aula seguiu normalmente, até que ele direcionou uma pergunta a mim.
_ Samuel, o que você respondeu na questão cinco do livro?
Os olhares se voltaram para mim, e senti o peso da expectativa. Mantive a calma, respondi com segurança e observei Ronaldo assentir satisfeito.
_ Boa resposta, gostei da sua análise.
Ao meu lado, Clarissa bufou, descruzando as pernas com um movimento brusco.
_ Professor, acho que a resposta dele pode ser expandida…
Ela interveio, o tom carregado de falsa paciência. Ronaldo sorriu de canto.
_ Ok o que você acrescentaria?
A garota loira de olhar afiado, rosto bonito, maquiagem impecável, unhas perfeitamente pintadas, mas com algo que gritava arrogância. Respondeu, cruzando as pernas novamente com um ar de superioridade.
_ Porem o professor esclareceu que aquelas informações eram corretas, porem só ocorreriam um século após ao periodo que se pedia na questão não sendo correto acrescenta las.
A expressão de Clarissa endureceu. Ela se inclinou na cadeira, claramente irritada por não ter sido o centro das atenções.
O restante da aula foi um jogo silencioso. Ronaldo desafiava a turma com perguntas e análises, e eu as vezes respondia, sentindo um certo prazer na forma como ele mantinha o olhar em mim por mais tempo do que o necessário. Clarissa, por outro lado, se esforçava para sempre dar sua opinião, chamar atenção e sempre me encarava de olhos cerrados em descontentamento quando minhas observações eram elogiadas pelo professor.
Quando a aula terminou, Ronaldo passou por mim, sua mão roçando levemente meu ombro.
_ Hoje não posso, mas se quiser na sexta feira me aguarde no proximo quarteirão da faculdade.
O contato foi breve, mas o suficiente para fazer meu corpo reagir. Ele seguiu em direção à porta, enquanto eu tentava recuperar o fôlego.
Clarissa me lançou um olhar avaliador, cruzando os braços.
_ O que o professor Ronaldo queria?
_ Só me elogiando porque respondi às perguntas.
Respondi e segui, mas sabia que ela não engoliria essa resposta tão facilmente.
A música vibrava no ar como um feitiço, os graves pulsando no peito de Ítalo enquanto ele atravessava a pista de dança, os olhos vasculhando a multidão em busca de Fernanda. O ambiente estava carregado de sedução: corpos suados se moviam em sincronia, copos tilintavam, vozes se misturavam ao som sensual da batida eletrônica. As luzes estroboscópicas dançavam sobre a pele exposta dos frequentadores, banhando tudo em tons de vermelho e azul elétrico. O cheiro de álcool, perfume e desejo saturava o ar. E então ele a viu. Fernanda.
A ruiva estava encostada no balcão do bar, um vestido justo abraçando suas curvas, o tecido vermelho destacando sua pele alva. Os cabelos longos e ondulados desciam como chamas pelas costas, e seus lábios vermelhos estavam… colados aos de outra garota.
Ítalo parou no meio da pista, o coração disparado, os olhos fixos na cena. A outra mulher, uma morena de olhos amendoados e curvas tentadoras, tinha uma das mãos na cintura de Fernanda e a outra deslizando pelos cabelos dela, puxando-a para mais perto. O beijo não era apenas um selinho ou uma provocação passageira. Era intenso, profundo, faminto.
Um nó se formou no estômago de Ítalo. O desejo misturava-se ao ciúme, à confusão, à excitação involuntária. Respirando fundo, ele se aproximou.
_ Estou atrapalhando?
A voz dele cortou a música como um raio, grave e carregada de algo que nem ele soube definir.
Fernanda abriu os olhos devagar, como se despertasse de um transe. O canto da boca dela ainda úmido do beijo se ergueu em um sorriso provocante.
_ Ítalo.
Disse ela, como se fosse uma surpresa ele estar ali, embora soubesse que tinham combinado de se encontrar.
A outra garota olhou para ele com um sorriso igualmente travesso, lambendo os próprios lábios de leve antes de deslizar os dedos pelo braço de Fernanda.
_Este é Ítalo?
Perguntou, a voz doce e carregada de malícia. Fernanda assentiu.
_ Sim, Ítalo. Essa é Jéssica, minha amiga.
O rapaz arqueou uma sobrancelha.
_ Amiga?
O tom de descrença era nítido. Seus olhos percorreram a conexão entre as duas, os olhares, os sorrisos, o toque ainda presente.
_ Interessante o jeito como vocês demonstram amizade.
Jéssica riu baixo, um som macio e provocante.
_ Você não beija seus amigos assim?
_ É claro que não, Jessica.
Ele rebateu, cruzando os braços.
Fernanda suspirou e se afastou levemente da morena, virando-se para ele.
_ Ítalo… Eu gosto muito de você.
Começou, sua voz assumindo um tom mais sério, mas ainda carregado de doçura e algo perigoso.
_ Mas não sei se estou pronta para algo sério agora.
O peito dele apertou. Não era a resposta que esperava.
_ Então o que estamos fazendo?
Ele segurou o queixo dela com delicadeza, forçando-a a encará-lo. Seus olhos queimavam nos dela, buscando algo que talvez ele não quisesse encontrar.
Fernanda deslizou os dedos pelo antebraço dele, seu toque leve, quente.
_ Estamos nos divertindo, nos conhecendo, Não é isso que você queria após seu namoro tóxico?
O sussurro escapou dos lábios vermelhos como uma promessa e um aviso ao mesmo tempo.
Ítalo apertou os dentes. Ele a queria. Muito. Mas a queria só para ele.
_ E se eu quiser mais do que diversão?
Ela mordeu o lábio inferior, os olhos dançando entre a boca dele e seu olhar carregado.
_ Então talvez eu não seja a pessoa certa para você.
Jéssica assistia à cena com um sorriso enigmático, os dedos brincando com a taça de drink em sua mão.
_ Ou talvez você precise expandir seus horizontes.
Sugeriu, passando os dedos pelo ombro de Fernanda antes de encará-lo com provocação.
O calor subiu pelo corpo de Ítalo. O ambiente ao redor parecia desaparecer, restando apenas eles três, envoltos naquela eletricidade pulsante.
Fernanda deslizou a mão pelo peito dele, subindo até sua nuca, puxando-o levemente para perto. O hálito dela era quente, intoxicante.
_ Podemos nos divertir esta noite, Ítalo. Sem promessas. Sem amarras. Apenas o momento.
O coração dele martelava. A tentação era real, palpável. Mas e depois? Ele conseguiria apenas “se divertir” sem desejar mais?
Ela se afastou um passo, os olhos brilhando de desejo e desafio.
_ O que vai ser?
O desejo lutava contra o orgulho dentro dele. O corpo clamava por ela, por elas. Mas o coração? O coração queria saber se valia a pena se entregar sem garantias.
Enquanto Fernanda dançava sensualizando na frente de Italo, Jessica veio por trás e suas mãos percorriam cada centimetro do corpo do rapaz que a cada segundo ficava mais "animado" com a situação. Fernanda beija a boca te Italo, Jessica lambe a lateral do pescoço do rapaz mordendo sua orelha. Fernanda busca com a mão cabeça da amiga e ali em meio a festa acontece o primeiro beijo triplo de Italo, com Jessica e Fernanda. A festa corre a noite e termina com os três na casa de Italo. Italo fodendo a boca de Fernanda enquanto esta é chupada por Jessica. Os gemidos de Fernanda são abafados pela pica de Italo.
A morena ao olhar para cima, não resiste a bunda redonda e peluda do rapaz e começa a alisa la. Italo tenta tirar a mão da garota, mas é impedido por Fernanda que redireciona as mãos do rapaz para seus seios. Enquanto o beija a boca. Jessica aproveita para fazer um cunete no rapaz. E por ser seu primeiro e todas as amarras da sociedade em sua cabeça Italo tenta se livrar, mas logo se rende a lingua de Jessica que invade o cu de Italo percorre o períneo abocanha o saco do rapaz o que o faz tremer de tesão e chega finalmente em seu cacete.
Fernanda desce e partilha o pau do rapaz com sua amiga.
De pé sobre a cama Italo vê a ruiva e a morena revezando hora uma com seu membro rigido na boca e a outra com seu saco e depois se invertia.
Continua…
Autor: Mrpr2.