Conhecendo Maria - Parte III

Um conto erótico de V.
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 10/02/2025 20:24:23

Gostaria de iniciar a continuação desse conto pedindo desculpas pela demora, a vida às vezes cobra atenção demais e acabamos por deixar certas perversões de lado, mas agora com mais tempo disponível resolvi finalizar esse conto para vocês.

Essa é a continuação do conto de como conheci Maria, uma menina com o qual me relacionei e com a qual fiz algumas loucuras, vou continuar então de onde paramos.

Lembro perfeitamente o quão deliciosa estava a buceta de Maria, sua buceta rosa, já um pouco molhada, completamente depilada, não tem como descrever tamanha perfeição, estava simplesmente fantástica. Eu sempre fui um cara que nunca ligou para o próprio prazer, minha intenção sempre é ver a mulher se contorcendo, gemendo, quebrando suas barreiras e fazendo de tudo para que aquele momento dure mais, então posso dizer que sempre adorei chupar, é uma sensação única ter uma mulher com as pernas tremendo entre sua cabeça, gemendo de prazer, puxando seu cabelo e forçando sua língua contra ela.

Passei minha língua de forma lenta, por toda ela, brincando com seu clitóris, enfiando minha língua o máximo que eu podia conseguir e voltando a chupá-la. Conseguia ver Maria se entregando ao prazer, seus olhos fechados, mordendo os lábios, a mão acariciando seus pequenos seios e eu sentindo seu delicioso mel molhando ainda mais sua buceta, lambuzando todo meu rosto. Aproveitei a oportunidade e comecei a enfiar meu dedo enquanto continuava a lamber seu grelinho, conseguia sentir ele pulsar na minha língua a cada cm que meu dedo entrava, enfiava devagar, sentindo sua buceta abrir pouco a pouco, lambuzando meu dedo.

Olhei novamente pra Maria e que cena maravilhosa, aquela mulher com os cabelos azuis, branquinha, deliciosa, gemendo, se contorcendo de prazer. E eu queria mais, queria ela louca, queria ela pedindo mais e mais, mal sabia eu o que ainda me esperava essa noite.

Continuava chupando Maria com vontade, enfiava mais um dedo, a tocava e chupava, sem a menor inibição, queria ela gozando pra mim, lambuzando meu rosto, queria minha boca cada vez mais lambuzada. Enquanto isso Maria gemia gostoso, forçava minha cabeça contra sua buceta, acariciava seu corpo, pedia mais. Eu sentia sua buceta completamente lambuzada, molhando minhas bochechas, boca, meu rosto todo, sabia que agora era hora perfeita pra acabar com ela. Parei de chupar Maria aos poucos, fui beijando sua perna, sua barriga subindo aos poucos, até que parei frente a frente com ela. Ela me olha, lambe meu rosto e me fala “ Me fode gostoso vai “.

Ouvindo isso não perdi tempo e já coloquei a cabeça do pau bem na entrada, comecei a enfiar pouco, não sei explicar exatamente porque mas essa primeira socada sempre é diferente pra mim, parece que dá pra sentir a buceta se abrindo, Maria deu uma gemida gostosa e comecei a aproveitar o máximo daquela mulher entregue na cama do motel, meu pau latejava dentro dela, conseguia sentir sua buceta apertando ele, deixando ele melado, a cada enfiava entrando e saindo mais fácil, ela gemendo cada vez mais, recebendo meu pau de forma implacável, aproveitando cada segundo daquela foda.

A cada enfiava eu conseguia sentir ela gemendo mais gostoso, estávamos fazendo um papai-mamãe bem normalzinho, ela arranhava minhas costas, me abraçava e pedia mais. E eu entregava tudo de mim, metia com vontade, tirando meu pau inteiro e enfiando novamente, a beijava com desejo, queria aquela mulher gozando, queria ela gemendo, queria ela safada e pedindo mais. Ficamos assim por um tempo, passava a mão no corpo de Maria, até que resolvi apertar seu pescoço fui subindo minha mão pelo seu corpo, tocando seus peitos, até que finalmente envolvi seu pescoço com minha e aperto com uma certa força, fiz isso por alguns segundos e parece que simplesmente uma chave virou dentro da cabeça de Maria.

Ela começou a me puxar a cada enfiada, pedindo mais, seu rosto estava tomado de tesão, ela simplesmente perdeu o controle sobre ela, queria mais e eu estava disposto a fazer muito mais. Apertei seu pescoço com mais força fazendo ela perder o ar e a comia com toda a força que eu conseguia, meu pau entrava fácil na sua buceta, que estava super melada, ela olhava pra mim com um olhar indescritível, safada, carente, deliciosa.

“Você é uma safada” - Disse eu um pouco assustado, mas adorando a situação.

“Você não tem ideia” - Respondeu Maria, ainda me olhando uma cara de safada.

“Me mostra então, quero ver o quão safada você é, comigo você pode se soltar, pode confiar em mim” - Respondi pra Maria, estava louco para ver até onde ela iria

“Me bate então” - Maria falou logo depois.

Aproveitei a deixa e dei um tapa leve no rosto de Maria, não sabia exatamente que tipo de tapa podia dar, era nossa primeira vez transando então queria passar os limites dela.

“Pode bater, tô pedindo, bate com vontade” - Ela me olha e me fala isso com uma voz de tesão.

Bem …. como foi pedido, dei um tapa no seu rosto com mais vontade, bati com força suficiente, queria saber até onde iria a loucura dessa mulher, e fui retribuído com um sorriso maravilhoso e disse: “Assim …. bate mais um vez, por favor” e prontamente atendi seu pedido. Bati novamente no seu rosto e Maria delirava, a cada tapa, cada enfiada. Dava pra sentir que ela estava se realizando que estava matando a vontade de ser uma safada.

Pedi pra comer ela de 4 e a mesma aceitou na hora, e que cena maravilhosa era ela de 4, aquela pele branquinha, seus cabelos azuis, sua buceta e cu rosados era a combinação perfeita. Aproveitei e comecei a fode-la com vontade, enfiava meu pau sem dó, ouvia ela gemendo, segurando o lençol preto da cama e pensei comigo “ se um tapa no rosto pode, na bunda é obrigatório né ?” E comecei minha sessão de tapas naquela bunda perfeita.

Maria não é aquela mulher forte, muito pelo contrário, apesar de alta estatura , ela era magra, com uma bunda bem desenhada, branquinha, e logo no primeiro tapa já ficou com a marca da minha mão na sua bunda

“Isso, bate, bate mais” - Respondeu Maria ao meu primeiro tapa.

Dei outro tapa, e ela adorava, fui batendo, sua bunda ficando cada vez mais vermelha, metendo sem parar, tesão tomando conta de nós 2. Estavamos os dois loucos de tesão, não aguentamos mais tamanha excitação, meu pau latejava dentro da buceta de Maria, que anunciou que iria gozar : “Caralho eu vou gozar” . Eu não parava de meter, queria ela gozando no meu pau, queria aquela mulher matando a vontade de pica dela, metia sem dó, batia na sua bunda, até que pouco depois ela vai pra frente, saindo do meu pau gozando e fazendo xixi .

“Caaaaaraaaaaalho “ - disse Maria se jogando na cama

Eu olhava aquela cena sem entender mas achando uma delícia o que tinha acabado de acontecer, ela deitada na cama, entregue, gozada, lençol molhado. Simplesmente maravilhosa.

“Desculpa mano, eu não conseguia aguentar, meu uma vontade do caralho e não consegui segurar” - Falou Maria

“Relaxa poxa, achei uma delícia, não tem que pedir desculpa” - Disse eu rindo.

“Ahhh Vi, mó chato poxa, não era pra ter acontecido, desculpa mesmo” - Respondeu Maria.

“Relaxa poxa, achei do caralho, fora que foi um tesão da porra te ver assim” Respondi ainda com um sorriso no rosto.

Maria olhava pra mim com um olhar diferente, um pouco de vergonha, satisfeita, relaxada, estava uma perfeita, até que fala: “Faz em mim então, aí a gente fica empatado”. Aquilo me pegou no contrapé, já tinha enforcados, dados uns tapas, mas mijado em cima de uma mulher ? Nunca . Aquilo do nada me deu um frio na barriga, eu não sabia como responder.

“Faz em mim, no corpo mesmo e eu já fico mais de boa” - Disse Maria novamente.

Eu não sabia o que responder. Fiquei em silêncio por um momento, tentando organizar os pensamentos e encontrar as palavras certas. No entanto, após refletir por um instante, percebi que, mesmo sem saber ao certo o que seria o melhor, algo dentro de mim me dizia para seguir em frente. Então, apesar de todas as dúvidas, acabei aceitando o pedido de Maria

Maria se deitou na minha frente, e eu tentava me concentrar no que ela havia pedido. A tarefa parecia difícil, quase errada, como se algo dentro de mim resistisse. Eu forçava a mente e a bexiga, nada saia, ela me olhava, com um olhar curioso, querendo de verdade ter seu desejo realizado , mas aos poucos, com cada esforço, consegui fazer o que ela queria. O desconforto inicial foi diminuindo, até que, de alguma forma, consegui , aquele pequeno jato quente saiu e eu comecei a urinar em cima de sua barriga. Ela dava risada e achava o máximo, adorando cada segundo.

Esse foi o fim da noite. Tomamos um banho juntos e, cansados, decidimos dormir por ali mesmo naquela bagunça. Este é o fim do conto, da primeira vez que me relacionei com Maria, mas sei que, em breve, retornarei com mais histórias — tanto sobre ela quanto de outras pessoas e situações que, de alguma forma, marcaram minha jornada.

Grande abraços e se alguém quiser conversar pode me chamar no e-mail


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