Oi queridos! Sou a Lu2. Estou usando esse apelido, por que já havia alguém com o mesmo que eu no site. Sou crossdresser, madura e muito tímida. Na rua e no trabalho não dou pinta de ser homossexual e me visto de forma bem discreta.
Em Janeiro fui fazer uma viagem para visitar uns amigos em São Paulo. Eu estava em Curitiba. Meu ônibus saia às 23:00h, e cheguei cedo para poder entrar logo e ir para meu lugar. Meu lugar era nas duas últimas poltronas ao lado do toalete, e para minha surpresa, apesar de ter sido uma das primeiras a entrar, já havia um rapaz sentado na poltrona ao lado da minha. Como sempre, vestia calça jeans , uma camiseta e toca na cabeça. Sempre uso pois sinto muito frio. Por baixo de tudo, estava de meias 7/8 com rendinhas nas coxas e uma tanguinha fio dental bem pequenininha. Levei também uma mantinha para me cobrir, e tinha planejado mudar de roupa, assim que o ônibus saísse e todos ficassem quietos, já que levaríamos a noite inteira viajando, e as pessoas costumam dormir. Assim que percebi que tudo estava muito quieto, e o rapaz ao meu lado parecesse dormir, fui ao toalete, troquei a calça jeans por uma mini saia, e a camiseta por uma blusinha de mangas compridas feminina. Passei um batonzinho e um pouco de pó compactor, hidratante nas nádegas e um pouquinho de perfume feminino. Voltei para meu lugar bem silenciosa e discretamente, sem que teoricamente ninguém tivesse notado. O ônibus não estava completamente cheio, e umas duas fileiras para frente da minha estavam vazias de ambos os lados. Sentei puxei o suporte para as pernas e as cruzei, deixando-as a mostra, uma vez que estava de meias e a mini saia tapava bem pouco. Meu vizinho parecia dormir tranquilamente. Coloquei phones nos ouvidos liguei música no telefone, e me encolhi toda, conforme tenho mania de dormir. Pareço um neném na barriga da mamãe, como uma conchinha. A cabeça apoiada na geladeira do ônibus, as pernas em cima da poltrona e a bunda encostada no braço que dividia os dois lugares. Meu vizinho estava dormindo virado para a janela. Assim fiquei durante bastante tempo. A hora passou e o ônibus chegou em parte do caminho onde haviam muitas curvas, e sacudia um pouco. Por algumas vezes senti a perna do vizinho roçando nas minhas e nos meus pés que estavam na divisória entre as poltronas. Porém, as curvas se acabaram e o contato continuava, inclusive um certo movimento nas minhas coxas. Deixei pra lá. Em instantes o braço entre as poltronas se movimentou e percebi que o rapaz havia se virado para o meu lado. Eu estava coberta com a mantinha, que era mais um lençol fininho do que manta realmente, e ela só cobria minhas costas, e passava por cima do braço divisor dos assentos. O calor da perna do vizinho na minha coxa era agradável e gostoso. As vezes eu mexia meus pés para tocar nas pernas dele, e nesse momento, ele forçava sua perna contra meus pés e minhas coxas. Fomos assim nessa brincadeira, até chegar na parada do ônibus. Quando percebi que o ônibus ia parar, me cobri inteira, para que ninguém me visse naquele ambiente bem claro. Alguns passageiros vieram pegar água na geladeira, e meu vizinho desceu por poucos instantes, voltando rapidamente.
Quando o motorista ligou o ônibus e novamente apagou as luzes, o rapaz colocou seu braço sobre o braço divisor dos lugares. Ele ficou em contato com minha bunda. Não me mexi naquele instante, e quando o ônibus finalmente saiu da parada, puxei minha mantinha, deixando-a cobrindo somente minhas costa e meu busto, e joguei o resto por cima do braço dele. Agora ele não tinha mais nada entre o braço e minha bundinha, a não ser a pequena mini saia que eu usava. Foi uma questão de tempo sentir uns dedos se movimentando sobre a saia. A perna se apertava contra meus pés. Eu confesso que já estava morrendo de tesão. Senti que minha tanguinha estava toda meladinha. A mão dele roçava timidamente na minha coxa. Achei que ele estava com medo de tomar uma atitude mais direta. Então, quando ele apertou novamente sua perna contra meus pés, forcei descaradamente meus pés em sua perna e mexi como se fizesse um carinho. Aquilo foi o suficiente para animar meu amiguinho. Ele meteu as mãos em minhas coxas, tirou o braço que dividia nossos lugares fora e me pegando pelos quadris, puxou meu corpo de encontro o seu, já em seguida metendo a mão em minha bunda. Ao encostar-se a meu corpo, senti que ele tinha um grande volume roçando nas minhas nádegas. Empurrei meu corpo contra o dele e rebolei devagarinho fazendo aquele volume duro roçar em toda a extensão da minha bundinha. Ele acordou totalmente, puxou a calça e a cueca abaixo, puxou minha tanguinha de lado e queria enfiar o dedo no meu cuzinho. Ardeu pois estava muito seco, peguei sua mão e coloquei o dedo na minha boca, deixando-o cheio de saliva. Ele massageou meu cuzinho bem gostoso, e aquilo só me deixava com mais tesão ainda. Ele, já desesperado tentou meter sem lubrificante. Falei para ele ter calma. Peguei na minha bolsa um frasco com lubrificante e dei a ele. Eu nem sequer havia visto o pau dele, mas estava doida para senti-lo todo dentro de mim. Ele encostou a cabeça e empurrou, entrou bem gostoso e sem dor, mas a medida que empurrava mais, fui sentindo que a pica dele era muito grossa do meio para a base. Huuuummmmm.....que delícia! Ele metia como um menino que nunca tivesse comido um cuzinho. Pareceu-me até que talvez não tivesse mesmo essa experiência. Socou gostoso durante um bom tempo, e depois, carinhosamente, me perguntou se podia gozar dentro. Eu disse que iria adorar senti-lo gozar bem gostoso. Não demorou muito ele se retesou todo, senti seu pau latejando dentro de mim, e em seguida eu estava cheia do seu leitinho.....Que gozada deliciosa! Foi a primeira vez que fiz sexo assim, num ônibus e com um completo desconhecido.
Ele se preocupou em ver se havia molhado o assento da minha poltrona, mas não havia vazado nenhuma gotinha do seu gozo até aquele momento. Ele estava se limpando com um papel ou guardanapo, dei a ele um lenço umedecido que sempre levo nessas viagens. Nunca tinha utilizado para isso, mas foi providencial. Fui ao toalete, levei os lenços e esperei até que todo seu leitinho tivesse escorrido. Me limpei completamente e volte para meu lugar. Ele foi carinhoso, fez afagos em mim, me abraçou e em seguida empurrou minha cabeça contra seu pau. Foi quando vi inteiro pela primeira vez. Era muito gostoso e já estava completamente duro novamente. Tinha uma cabeça pequena e um formato de fecha, e deduzi que por isso tenha entrado tão gosto e sem muita dor, apesar de ser muito grosso. Comecei a lamber e ele se contorceu todo, lambi da cabeça até o saco. Estava cheiroso e gostoso, e não resisti, tentei enfiar todo na boquinha. Me engasguei um pouco, tentei mais uma e mais outra, e daqui a pouco estava com ele inteirinho na minha garganta. De repente senti-o me empurrar rápido. Ele se assustou muito. Era um passageiro vindo ao toalete. Me ajeitei toda, cobri a nós dois com a mantinha e fingimos estar dormindo. Quando finalmente o senhor saiu do banheiro, meu rapazinho, não me deu tempo de nada. Colocou-me de quatro na poltrona e quis me enrabar de novo. Porém, ele não conseguia uma ereção satisfatória. Tentamos em várias posições, fiz com que ele se sentasse e voltei a mamá-lo, mas não havia jeito. Acho que o susto o deixou preocupado. Falei para ele dormir um pouco e descansar. Que não se preocupasse que foi só um problema mental e de preocupação dele para conosco. Que eu compreendia bem. Nós dormimos. Quando eram quase 6:00h acordei. Fui para o toalete, troquei de roupa, limpei o rosto escovei os dentes e voltei para meu lugar. Ele ainda dormia angelicalmente. Chegamos à Rodoviária do Tietê e antes de descermos ele me beijou e agradeceu. Disse que havia sido a melhor viagem que ele já havia feito. Desci primeiro, fui pegar minha mala, e após isso não mais o vi. Beijinhos! Espero que tenham gostado, pois para mim foi algo delicioso, sensual e muito tenso, pois o tempo todo nos preocupou se alguém podia nos descobrir, e vocês sabem, o proibido é gostoso demais.
