DEI PARA O PEDREIRO NA FRENTE DO MEU MARIDO

Um conto erótico de Ana Manuela
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 04/02/2025 19:08:07
Última revisão: 05/02/2025 14:02:19

Meu nome é Alice, 39 anos. Sou morena, com 56 quilos bem distribuídos em 1,65 m, com seios fartos e uma bunda durinha, nem muito grande nem muito pequena, na qual meu marido adora dar uns tapas. Esta é a segunda vez que narro como acabei sendo fudida por outro homem além do meu marido, Felipe, que tem 46 anos e adora imaginar eu dando na frente dele. Como é um corno assumido, quando transamos, ele não tem vergonha nenhuma de dizer os detalhes de como gostaria que isso acontecesse. A chance surgiu, quando contratamos um pedreiro para fazer reformas na nossa casa. O nome dele era David. Ele devia ter 1,80m, era negro, bem musculoso e pelo volume na calça, provavelmente tinha um cacetão.

Agora, vou contar como ele me fudeu gostoso na frente do meu marido. Já era o terceiro dia que ele vinha trabalhar lá em casa. Todas as vezes que eu o recebia à porta, percebia o olhar dele como se estivesse me despindo. Bem, no final do dia, antes de ir embora, David perguntou se podia usar a mangueira para tomar um banho rápido, apenas para molhar o corpo e lavar o rosto, pois não estava aguentando mais o calor. Meu marido, que estava em casa, ouviu a conversa e falou que sim e me pediu para entregar uma toalha e um sabonete para ele, enquanto pegava a mangueira e a encaixava na torneira do jardim. Eu, que estava de short e usava apenas uma camiseta branca sem sutiã, fui surpreendida quando meu marido abriu a torneira da mangueira e começou a me molhar na frente do David. Eu dizia para o Felipe parar com aquilo, mas ele continuava, me deixando molhadinha e os seios quase à mostra com aquela camiseta que agora estava transparente. Como não adiantava eu pedir para ele parar, precisei me aconchegar no David, abraçando-o, para me proteger. Qual foi a minha surpresa, quando ele não só aceitou o meu abraço como começou a apertar minha bunda na frente do meu marido! Como ele não era bobo, percebeu logo que era uma armação do Felipe para eu me roçar nele. Sem pestanejar, ele começou a me beijar na boca e enfiou a mão no meu short, colocando os dedos na minha buceta molhadinha e dizendo com a voz grossa no meu ouvido: “Sua bucetinha está do jeito que eu gosto, depiladinha e lisinha para eu chupar e meter com força”. Com os dedos ainda enfiados na minha buceta, ele acariciava e apertava meus seios com a outra mão. Para completar, ele levantou a camiseta e começou a chupá-los e a lamber os mamilos, me deixando cada vez mais com tesão.

Depois de me masturbar e me fazer gozar com aqueles dedos grossos, ele os tirou da minha buceta e os colocou na minha boca, me obrigando a lambê-los, para eu sentir o gosto da minha própria safadeza. O tesão chegou a um ponto que não aguentei, desci a bermuda do David e fiquei cara a cara com o cacete dele, que era bem maior do que eu imaginava. Não sei exatamente o tamanho, mas o pau dele devia ter uns 20cm ou mais. Era tão duro e grosso que dava para ver as veias inchadas nele. Passei os dedos na cabeça daquele caralho e percebi que ele já estava babando. Naquela hora, esqueci que era casada, que meu marido assistia a tudo em silêncio e abocanhei aquele cacetão. Eu tentava colocar o máximo dele na minha boca, mas só conseguia até a cabeça, pois era muito grande e grosso, como os dos atores pornográficos. David me pegava pelos cabelos com as duas mãos, forçando o pênis todo na minha boca. Como estava de joelhos, olhei para cima e disse com a voz meiga, quase de uma jovem inocente: “Seu pau é muito grande. Não vou aguentar ele na minha bucetinha. Vai me arrebentar todinha”. David então falou: “Ah, vai aguentar sim, sua putinha. Você acha que eu não percebi como você olhava para mim e para o volume do meu pau na bermuda nesses dias que vinha trabalhar? Vem cá sua safada. Vou te regaçar gostoso até fazer você chorar. Quero ver você gemendo e chorando no meu pau, sua puta gostosa”. O jeito que ele falava comigo era como se fosse meu dono. Submissa, eu me levantei e comecei a beijá-lo de novo, enquanto tirava bem devagarinho minha camiseta e meu short. Fiquei peladinha na frente dele. Olhei para o Felipe que sorria ao mesmo tempo que se masturbava diante da cena de sua esposa prestes a ser comida por outro homem. David então comentou: “Seu marido então é um corno. Bem que eu imaginei, você é muita areia para o caminhãozinho dele. Vou mostrar para ele como se deve comer uma cachorra safada como você”. David me virou de costas e, de pé, no quintal da minha casa, bem na frente do meu marido, começou a esfregar o pau dele na minha bucetinha. Ele colocava a cabeça na entradinha dela e depois tirava, para me deixar louca de tesão. Fez isso várias vezes, até que depois de eu implorar para ele me comer, enfiou tudo, na verdade quase tudo, em mim, pois o pau dele era tão grande que metade dele ainda estava fora. Eu rebolava naquela vara como nunca, mas ela não entrava toda de jeito nenhum. De frente para o corno do meu marido, falei: “Vou levar o David para a nossa cama para ele me fuder com força. E vou fechar a portar. Você vai poder ver só pelo buraco da fechadura”.

Arrastei então o David para nosso quarto, fechei a porta com a chave e o deitei na cama. Comecei a chupar de novo aquele cacete, lambendo do saco até a pontinha da cabeça. O cheiro daquele pênis era indescritível. Dava para perceber como aquele homem deitado na minha cama exalava testosterona e estava louco para meter de novo em mim. Eu apertava, lambia, esfregava aquela coisa dura como pedra em meus peitos. De repente, David me virou e fez com que eu sentasse minha buceta na boca dele, de modo que ele me chupava enquanto eu me fartava mamando aquele caralho delicioso. Então, depois de curtir bastante o pau dele e ele me fazer gozar várias vezes com a língua carnuda, sentei sobre ele. Desta vez, eu iria engolir aquela tora de ébano com minha buceta de qualquer maneira, pois já estava mais que ensopada de tanto tesão. Fiquei agachada com a pontinha da cabeça enfiada na minha xoxota e fui abaixando bem devagarinho até sentir uma estocada no fundo do meu útero. Passei a mão no pau do David e senti apenas o saco dele. Eu estava com um pênis de mais de 20 cm dentro de mim. Comecei então a cavalgá-lo e a apertar os músculos daquele homem gostoso. David se divertia com os meus seios, lambendo-os e dando tapas neles. Eu estava tão excitada que pedi para ele me dar uns tapas na bunda também. Aquele macho não pensou duas vezes, com a mão pesada começou a me encher de palmadas. Com a bunda ardendo e muito tesão, pedi para ele então me dar uns tapas no rosto. Ele não pensou duas vezes e fez o que eu havia pedido, me chamando de puta gostosa, de cadela no cio e todos os nomes que adoro ouvir quando estou trepando. Excitadíssima, comecei a aumentar os movimentos de subir e descer naquele cacete, pois estava doida para sentir a porra dele escorrnedo dentro de mim. Mas o safado não queria liberar o leitinho. Depois de meia hora em cima dele, eu, toda suada e quase desistindo, percebi, de repente, que David estava soltando a porra na minha buceta apertadinha. Que delícia sentir a porra quentinha daquele macho me enchendo todinha. Ele gemia gostoso enquanto o pau dele pulsava na minha bucetinha toda regaçada. Preenchida com a porra daquele homem gostoso, virei para lado e pedi que David abrisse a porta. Deitada com as pernas abertas, para completar a minha felicidade, mandei o corno do meu marido me limpar todinha com a boca, lambendo a porra do outro. Ele, obediente, não só lambeu como me beijou, depositando o leitinho do David na minha boca. Mas não contente com isso, ele pediu para o David me fuder de novo, pois a primeira não tinha valido, já que ele viu parte da cena apenas pelo buraco da fechadura. David, que estava com o pau armado de novo, não pensou duas vezes, me colocou de quatro e perguntou para o Felipe: “Você quer que eu coma o cuzinho ou a bucetinha da sua esposa?” Ao que ele respondeu: “Eu quero que você coma os dois. Comece pela buceta e termine no cu, enchendo todo ele de porra”. De quatro, de frente para o meu marido e com a bunda empinada para aquele macho cacetudo, fiquei com medo de como ele iria me regaçar. David foi enfiando a rola grande e grossa dele na minha buceta, sem dó. O pau dele me rasgava todinha, enquanto sentia as estocadas que ele dava no meu útero. Dava para sentir o pau dele todinho dentro de mim enquanto ele puxava meu cabelo, me fazendo gemer igual a uma vagabunda. Só de lembrar aquele dia, eu fico molhadinha de tesão e começo a me masturbar. Como foi gostoso sentir o suor daquele macho, o caralho dele me regaçando de um jeito que o do meu marido nunca tinha feito. Depois de muito me comer, senti a pontinha do pau do David deslizar para o anel do meu cuzinho. Eu disse várias vezes para ele parar, pois meu cuzinho não iria aguentava uma ferramenta tão grande como a dele. Eu falava isso tudo com a intenção de fazê-lo ficar mais excitado e meter com força. E dito e feito. O danado socou o cacete de uma só vez no meu cu. A dor foi violenta, mas nunca senti tanto prazer. Não acreditei que meu cuzinho apertadinho pudesse engolir uma tora cheia de veias e grossa como aquela. Eu chorava e gemia de prazer, enquanto o corno do meu marido, feliz, se masturbava na minha frente. Às vezes, ele me dava um beijinho ou outro, mas estava mais interessado em como o David me fudia. Deu para ver o brilho de alegria nos olhos dele, quando o macho disse que iria encher meu cu de porra. Com minha bunda doendo de tantos tapas que levei, senti a porra do David escorrendo dentro do meu cu. Embora fosse a segunda vez que ele gozasse, a porra que ele soltava em mim era tão ou mais forte do que a primeira, talvez porque eu fizesse força apertando o caralho dele com o meu cu. Senti os jatos quentes me enchendo todinha, enquanto aquele homem musculoso apertava meus seios com força, me obrigando a empinar a bunda para ele. Que delícia! Logo após o pau do David sair do meu cu, meu marido, como um bom faxineiro que é, limpou tudinho com a língua.

Durante um mês, aos sábados e aos domingos, eu só dava para o David. No meio da semana, eu deixava que o Felipe apenas me chupasse. Um dia, então, ele me perguntou: “Por que você está fazendo isso comigo?”. Eu respondi: “Não era isso que você queria, seu corno? Me ver sendo fudida por outro homem na sua frente? Pois bem, agora aguente as consequências. Vou dar para o David até cansar e você será o faxineiro dele, limpando a porra dele toda vez que ele for me comer”. Não segurando o riso, disse: “É brincadeirinha, vou dar para o David só este mês, pois ele vai voltar para a cidade natal dele. Então durante o restante do mês, você vai ter que se contentar em apenas chupar sua putinha regaçada, meu amor”.

Ah, mais um detalhe, um dia, peguei uma fita métrica e medi o pau do David, não eram 20 cm, mas 23 cm.


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Pedreiro de sorte. Preciso contrata-lo para fazer um serviço aqui em casa também.

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