Olá leitores, aviso que esse conto pode despertar gatilhos para o bem ou para o mal, todo conteúdo se passou em Curitiba, e é fruto de muita tentativa e resistência tendo apenas os nomes trocados, ao término deixarei meu contato, boa leitura.
Há dezoito anos atrás nasceu Gabriela, um bebe lindo, filha de um grande amigo meu, a qual batizei me tornando seu padrinho. Ela cresceu virou uma maravilhosa e esperta criança que vivia em meu colo, dizia que me amava e que seria minha namorada quando crescesse. Brincava muito com ela e a enchia de presentes. Infelizmente a vida acabou nos separando, mas há pouco tempo atrás, ela veio morar comigo em São Paulo para realizar um cursinho. Aquela pequena criança tornou-se uma bela morena de cabelos longos, 1,70 m de altura e, acreditem se quiser, virgem.
Começamos a ter bastante intimidade até que um dia cai em tentação, chupei muito sua bucetinha e gozei em sua boca. A partir daí, fazíamos todo tipo de sexo, menos penetração anal ou vaginal, pois, segundo ela mesma, ainda tinha um certo receio. (leiam os contos anteriores)
Durante a semana, tínhamos pouco contato, pois eu trabalhava até tarde e ela estudava praticamente o dia todo e parte da noite. Mas nos finais de semana ela fazia questão de tomar meu leitinho de pica todo dia, logo pela manha e antes de dormir fazendo um maravilhoso boquete, enquanto eu fazia ela gozar gostoso na minha língua ou em meus dedos.
Gabriela já não se preocupava mais em usar roupas dentro de casa, andando só de calcinha para cima e para baixo e sempre que tínhamos vontade, começávamos a namorar em qualquer lugar da casa. Eu chupava seu lindo peitinho sempre que passava perto dela, e ela gemia e caindo de boca no meu pau.
Certa noite, véspera do dia de meu aniversario, estava lendo no sofá da sala quando Gabi chegou e foi sentando no meu colo com seu jeitinho de menina: - Te amo Dindo. Beijou minha boca e massageou meu pau. Eu por minha vez, comecei a dedilhar seu grelinho pela lateral da calcinha. Gabriela começou a gemer muito, ainda com minha língua dentro de sua boca e a ficar com sua xoxota pingando. Após alguns minutos, se ajoelhou no chão entre minhas pernas, tirou meu calção e babou todo meu cacete com sua boca. Em seguida, levantou-se, tirou sua calcinha de costas pra mim (mostrando seu lindo cuzinho virgem), subiu novamente em cima mim, de frente, colocando uma perna de cada lado, ficando com sua buceta lisinha e molhada sobre meu pau. Começou a esfregar freneticamente sua xoxota em toda a extensão meu pau, enquanto eu chupava seus peitinhos duros, que estavam bem na minha cara. Ficou se esfregando e gemendo por um bom tempo até que soltou um grito e gozou muito, se mijando toda e quase desfalecendo. Eu a coloquei sentada no sofá e enquanto ela se recuperava, bati uma punheta e gozei em toda sua cara, deixando ela toda esporrada e ordenei: - Bebe toda minha porra, sua putinha! Gabriela pegou com o dedo, toda minha porra que estava espalhada em sua cara e levou até a boca bebendo tudo: – Que delicia titio, adoro gozar com você e amo o gosto da sua porra. Vou tomar um banho, porque você fez eu me mijar toda de tanto prazer.
Eu já estava deitado em minha cama, quando ela chegou vestida com seu pijaminha rosa para me dar um beijo de boa noite. Me deu um selinho dizendo: - Titio, eu te amo. Não chegue tarde amanha, que eu tenho um presente de aniversario pra você. Passou a mão no meu cacete e saiu.
Nem consegui dormir direito aquela noite, muito menos me concentrei no trabalho. Assim que deu 18:00 horas parti para minha casa esperançoso. Ao entrar em casa não vi ninguém na parte de baixo da casa, então subi as escadas chamando por ela: - Gabi, onde você esta? Ela respondeu de dentro do meu quarto: - Estou aqui titio, no seu quarto.
Quando chego na porta do quarto tenho uma visão maravilhosa, que com certeza não conseguirei expressar em palavras. Gabi estava de quatro, em cima da minha cama, com sua bunda bem empinada, uma vela acesa enfiada em seu cuzinho. Ela olhou para trás e sorriu, me chamando para perto dela com seu dedo: - Vem aqui titio, vem receber seu presente de aniversário. Cheguei bem perto de Gabi, que abriu minhas calças e começou a cantar e chupar meu pau ao mesmo tempo: - Parabéns pra você, glub, glub, nesta data querida, glu, glu, muitas felicidades, glub, glub, muitos anos de vida. Pode apagar a velinha titio. Piscou seu cuzinho, fazendo a vela se mexer para cima e para baixo. Assoprei a vela dizendo: - Esse é o melhor presente que eu já ganhei. Calma Dindo, você nem comeu o bolo ainda. Empinou mais ainda sua bunda, colocando a cara na cama e abrindo sua bunda com as duas mãos: - Come meu cuzinho virgem titio, por favor, ele está piscando de vontade o dia inteiro. Me faz sua putinha que dá o cu. Tirei a vela do seu cu, que começou a piscar pra mim, cai de boca nele com muita gula. Gabriela gemia e rebolava a bunda na minha cara: - Titio coloca com carinho, mas coloca seu cacete todinho dentro do meu cu, mesmo se eu reclamar, por favor. Respondi: - Claro meu amor, nunca iria maltratar essa bundinha que eu amo.
Peguei KY na gaveta, bezuntei bastante seu cuzinho e comecei a massageá-lo com o dedo. Cada vez que eu enfiava o dedo ela gemia. Coloquei então dois dedos dentro do seu cuzinho para ir alargando ele: - Ai titio, que gostoso, dói um pouco, mas é gostoso, minha bucetinha já está pingando. Comecei a socar seu cu com dois dedos, só que agora com mais força e com a outra mão comecei e tocar seu grelhinho. Gabriela começa a apertar meus dedos com o cu, solta um grito e goza gostoso no meu dedo. Caindo de bruços na cama.
Esperei alguns minutos até ela se restabelecer, coloquei ela de ladinho e comecei a pincelar seu cu com meu cacete. Ela vira a cabeça para trás e começa a me beijar como uma louca: - Vai titio, abre seu presente logo, come logo meu cuzinho me arromba toda.
Comecei a forçar mais um pouco e a cabeça entrou tirando um grito de dor de Gabriela. Aguardei um pouco até ela se acostumar e fui forçando. Gabi gritou de novo e perguntei: - Quer que eu tire, meu amor? Gabi responde: - De jeito nenhum, agora que perdi a virgindade quero ele bem atolado no meu cu até me esporrar toda bem no fundo. Pode colocar tudinho titio, estou amando seu cacete na minha bundinha. Vai soca, soca.
Segurei ela pelos cabelos e enfiei o restante do meu pau de uma vez só, ele urrou de dor, mas começou a rebolar abunda: - Ai, caralho, que sensação gostosa de ter o cu arrombado pelo meu padrinho. Soca gostoso Dindo, soca.
Sem tirar o pau do seu cu, coloquei ela de quatro e comecei a socar forte: - Toma minha putinha, é assim que eu gosto de comer o cuzinho de puta. Tirava o cacete completamente e voltava a enterrar ele todo, batendo com força meu saco na sua bucetinha.
Gabriela gemia muito com o cuzinho sendo arrombado, enquanto enfiava vários dedos na bucetinha. Alguns minutos depois anunciei que iria encher o cu dela de porra. Ela solta um gemido muito alto, gozando ao mesmo tempo que eu enchia seu cu de porra.
Caímos os dois na cama, um pra cada, lado exaustos, me virei para ela, peguei seu rostinho de princesa e começamos a nos beijar como amantes: - Adorei titio, foi muito gostoso, agora vou querer sempre.
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