Corno, mas nem tanto: Cuidado para não ser tarde demais!

Um conto erótico de Expectador
Categoria: Heterossexual
Contém 3224 palavras
Data: 24/02/2025 11:33:11

Essa é uma história de traição, talvez não da maneira como vocês estão acostumados a ler por aqui. Talvez seja mais comum do que se imagina. Talvez tenha acontecido com vocês.

Essa série é mais objetiva, com poucos capítulos. Percebo que muitos contos têm um desenvolvimento lento, e confesso que isso tem desanimado a leitura. Embora as escritas sejam fantásticas, o enredo não avança.

Eu não lembro o nome, mas tem um conto em que o casal está no resort com a mesma história há mais de 10 capítulos. Recentemente, um da Ana, que é, para mim, a melhor escritora deste site, passou 5 capítulos mostrando a noiva infiel. O da Aninha está há mais de 20 capítulos em torno da traição com o tio e o primo, sem se desenvolver. E eu poderia passar o dia falando sobre isso.

Por isso, quis testar uma narrativa mais corrida e direta. Conto com a avaliação de vocês!

Eu me chamo André, um homem negro da Baixada Fluminense. Sou da correria e sempre batalhei pelos meus objetivos. Já na adolescência, conheci Sabrina, branca como a neve, cabelos escuros, magrinha, modelo. Era absurdamente linda. Fazíamos capoeira juntos, e o apelido dela era Branca; o meu, Nagô. Branca e Nagô.

Porém, ela era apaixonada por Giovanne, um playboyzinho que morava numa parte rica da Baixada Fluminense. Eles viveram um romance, mas ele, de família rica, acabou tendo que sair do país, e Branca ficou arrasada.

Como vocês sabem, na quebrada é foda. Minha vida mudou de vez quando a polícia matou meu irmão, Luiz, conhecido como Luisinho, de 16 anos, correndo atrás de pipa. Foi confundido com traficante — ou não. A gente sabe que, na quebrada, preto e pobre tem um alvo enorme nas costas. Jogaram o corpo do meu irmão no camburão e levaram. O veredito estava dado: “Bandido!”

Com tudo isso, minha mãe se afogou na bebida até morrer. Sobraram eu e minha irmã, Andressa. Ela foi para um abrigo, e eu? Fui acolhido na casa da Branca. Lá, formei caráter com o Sr. Roberto e Dona Zezé, pais de Branca. Foi lá também que eu e Branca começamos a namorar.

Eu me formei em contabilidade, retomei o contato com minha irmã, e Branca virou modelo e atriz. Nos amávamos muito — pelo menos era isso que eu pensava. Até o dia em que Branca quis terminar o que tínhamos.

- Mas por quê isso?

- Eu estou confusa e não quero te magoar.

- E você acha que terminando comigo não está me magoando?

- André, você é a pessoa mais importante da minha vida. Eu te amo, e isso jamais vai mudar, mas acho melhor a gente terminar. Espero que um dia você entenda.

- Eu realmente não entendo, mas vou fazer o quê?

Ela me abraçou, e começamos a chorar. Era um fim, mas eu tinha esperanças de que um dia a gente pudesse reatar. A gente se amava — isso era verdadeiro. Eu sentia. Não podia ser mentira tudo o que vivemos.

Branca me visitava como amiga. Tínhamos um laço, saíamos, mas, com a correria da vida, esses laços foram se distanciando. Ainda assim, eu sabia que ela podia contar comigo para tudo o que quisesse.

Eu estava passando no centro da cidade, em um ponto de ônibus, quando vi um cartaz enorme com uma foto do Giovanne. Ele tinha voltado e era dono de uma agência de modelos, a mesma em que Branca estava trabalhando. De noite, nos encontramos, e eu abri o jogo.

- Foi por causa do playboyzinho, né?

- Não, eu e ele não temos nada. Ele é o dono da agência, só isso.

- Não precisa mentir para mim, Branca. É melhor eu saber a verdade. Você me traiu com ele?

- Eu nunca te trairia. Vou confessar que ele mexeu sim comigo. Você sabe que ele foi meu primeiro namorado, mas ele não é o motivo.

- Então me fala: qual o motivo?

- Porque eu resolvi me dedicar de vez à vida de modelo. Eu vou viajar, e não posso te prender a mim. Como seria isso? Eu viajando e você aqui me esperando? Não é justo contigo.

- A gente sempre resolve nossos B.Os, sempre foi assim, nós dois juntos.

- E vai ser, André! Isso nunca vai mudar. Você precisa entender que eu preciso arriscar, e vou querer você sempre na minha vida.

- Você tem razão. Eu não posso ser o motivo de você não viver seus sonhos. Pode ir. Eu vou ficar sempre aqui te esperando.

E assim, Branca saiu, em partes, da minha vida. Ainda nos falávamos por mensagem, mas as conversas foram diminuindo até quase não existir.

### Branca ###

Eu fui realizar meu sonho de coração partido. Talvez tenha sido a decisão mais difícil da minha vida. Nagô é a pessoa mais importante da minha vida, e me afastar dele, mesmo que fosse por um tempo, foi difícil demais.

E tinha o Gio (Giovanne), que, para minha surpresa, era o dono da empresa. Eu mal o via, mas confesso que estava curiosa para saber como ele estava. Surgiu a primeira reunião de um trabalho grande fora do país. Na reunião, ele estava lá.

Gio tinha se tornado mais másculo, forte e inteligente. Muito educado o tempo todo, conduzia a reunião com muita segurança. No final, ele se despediu de todo mundo. Pensei que ele não se lembrava de mim — afinal, se passaram muitos anos.

Até que, enquanto pegava um café, ele apareceu.

- Oi, Sabrina! Você está linda, como sempre.

- Oi — falei meio sem jeito. — Pensei que você não tinha me reconhecido na reunião.

- Eu reconheci, e muito. Mas tenho que ser profissional e tratar todos igualmente.

- Entendi. Não, você tá certo.

- Mas o que você vai fazer hoje à noite? Podemos sair para jantar e falar da vida?

- Podemos sim.

- Te pego às 20h, pode ser?

- Eu te encontro lá. Me fala qual restaurante.

Na hora marcada — um pouco atrasada, para falar a verdade —, eu apareci com um vestido preto e salto alto, sem chamar muita atenção. Mas, modéstia à parte, muito bonita.

- Desculpa o atraso. Estava me arrumando.

- Isso é para mim? — ele perguntou, sorrindo.

Dei um sorriso com o elogio.

- Queria causar uma boa impressão para o meu patrão.

- Aqui, eu sou só um velho amigo.

Passamos a noite falando sobre nossas vidas e tudo o que aconteceu. Eu ocultei a parte do Nagô — não sei por que fiz isso, não tinha motivo. O papo foi bom e engraçado. Ao final, ele me perguntou se podia me deixar em casa. Eu estava com vergonha de contar que estava na casa dos meus pais, mas aceitei.

- Chegamos.

- É a sua antiga casa. Ainda mora aqui? Como estão o Sr. Roberto e Dona Zezé?

- Estão bem. Essa hora devem estar dormindo.

- Bom que a gente pode se beijar aqui, e eles não vão nem desconfiar.

Ele tentou me beijar, e eu me afastei.

- Eu não posso agora. Me desculpa.

- Tudo bem. Então, boa noite.

Me despedi com um beijo no rosto e passei a noite inteira pensando nele. Mas eu tinha dito ao Nagô que não era por causa dele, e, de fato, não era.

No dia seguinte, recebi um bilhete do Gio me chamando para sair. Eu recusei, mandando uma mensagem. Ele insistiu na saída da agência.

- Vamos, Sabrina. Eu quero te levar a um lugar especial para mim, e não vai acontecer nada que você não queira.

Diante de tanta insistência, eu aceitei. Ele me levou para uma praia paradisíaca, deserta, com uma água cristalina.

- Que lugar lindo.

- Não mais lindo que você.

- Deixa de ser bobo.

- Vamos entrar?

- Eu não trouxe biquíni. Você não avisou nada.

- E quem precisa de biquíni?

Gio começou a tirar a roupa na minha frente, e vi aquela pica balançando enquanto ele corria para a praia.

- Vamos, Sabrina. Tira a roupa. A água está muito boa. Deixa de ser careta.

- Vira para lá, então.

Ele se virou, eu tirei a roupa e fui mergulhar. Tentava me esconder na água, e ele foi se aproximando. Segurou minha cintura, puxando-me para ele, e eu não resisti. Nos beijamos, e eu sentia as mãos dele explorando todo o meu corpo enquanto nossas línguas se enroscavam.

Na água mesmo, eu senti ele me penetrar, e o tesão me fez arrepiar enquanto eu gemia, abraçada a ele. Saímos da água, e havia umas rochas no canto. Ele me colocou de quatro e me comeu com gosto, puxou meu cabelo, me fazendo gozar. Me virou de frente e me comia enquanto nos beijávamos como um casal apaixonado.

Eu cheguei em casa bobinha, e até meus pais perceberam.

- Parece que viu um passarinho azul, minha filha — disse meu pai.

- Aí, pai. Acho que estou apaixonada.

- Mas você não sempre esteve? Pelo André.

- Eu e o André terminamos. Eu amo ele, vocês sabem, mas estou conhecendo outra pessoa. E daqui a pouco ele conhece também.

- Seu velho pai pode te dar um conselho?

- Sempre, pai.

- Cuidado para não perceber tarde demais que não se abre mão de um amor de verdade.

As palavras do meu pai me fizeram me afundar na relação com o Gio. Passamos a viajar o país inteiro trabalhando. Eu estava ficando famosa, e o relacionamento com o Gio ficou mais forte. Demos um passo a mais, e passei a morar com ele.

Era inevitável o pedido de casamento, e ele foi feito de maneira simples — Gio não gostava de aparecer. Eu aceitei, e, nos preparativos para o grande dia, me lembrei de Nagô. Me lembrei do André. Fazia muito tempo que não nos falávamos, e agora eu iria mandar um convite de casamento para ele? Por um lado, eu pensava que André fazia parte de uma vida que eu não tinha mais. E, de certa forma, menti para ele, dizendo que não ficaria com o Gio, e agora estava casando com ele. Por outro lado, André era uma das pessoas que eu mais amava na vida, e queria muito ele lá. Resolvi mandar o convite. Mandei pelos meus pais — meu pai ainda tinha contato com ele.

No dia da cerimônia, fiquei procurando o André por todos os lugares. De repente, eu o vi no último banco da igreja e fiquei muito feliz. Na festa, eu queria muito conversar com ele, mas não o achei.

- Pai, o André está por aqui? Queria falar com ele.

- Ele foi embora. Disse que tinha muita coisa para fazer.

- Que pena. E como ele está? Ele disse alguma coisa?

- Não, filha. Eu soube que ele está bem, mas ele é muito na dele. Não diz muita coisa.

Confesso que fiquei triste por não poder conversar com o André. Ele aparecer na cerimônia, de certa forma, era como se ele tivesse me perdoado. E eu queria voltar a falar com ele. Eram as melhores conversas que já tive. Éramos muito bons amigos, e sentia falta.

A noite de núpcias foi espetacular, e pela primeira vez eu liberei o cuzinho para o Gio.

Provoquei ele com uma lingerie branca e cinta-liga. Gio me jogou na cama e foi beijando meus pés, descendo lentamente, dando chupões na coxa até chegar na minha buceta.

- Aiii, amor, que delícia de boca!

- Você tá muito gostosa.

- Passa a língua no meu cuzinho, passa!

Gio circulava meu cu com a língua enquanto esfregava meu clitóris, me levando à loucura. Ele subiu até meu ombro, me dando o pau para mamar.

- Vou deixar ele molhadinho porque eu quero ele rasgando meu cuzinho.

- Safada, então engasga nesse pau.

Gio passou a foder minha boca, me fazendo babar no pau dele, que estava muito duro.

- Fica de quatro que eu vou te enrabar.

- De quatro não, amor, dói. Primeiro de ladinho.

Uma perna esticada e a outra dobrada, Gio foi pincelando o pau na portinha. Ele forçava para entrar, mas escapava. Eu segurei o pau dele e fui colocando para dentro. Quando a cabeça passou, eu gemi.

- Aiiii! Espera um pouco.

Gio foi empurrando enquanto eu trincava os dentes de dor e prazer, até sentir as bolas encostarem. Ele ficou parado enquanto eu rebolava, até me acostumar.

- Vai, amor, mete, mas devagar.

Gio foi metendo bem devagar, me levando à loucura.

- Caralho, Sabrina, que cuzinho apertado! Eu vou gozar rápido.

- Então goza, me enche de porra. – A verdade é que eu não estava aguentando mais.

Acho que pelas minhas palavras, o Gio não aguentou e gozou dentro. Na hora que ele tirou o pau, eu senti um alívio e um ardor no cu.

Os dias foram passando com muito sexo e troca de carícias. Eu me sentia a mulher mais realizada do mundo. Mas faltava algo: minha amizade com o André. Então, me lembrei da Andressa. Seria por ela que eu tentaria conversar com o André.

Foi fácil achar Andressa. Ela havia se tornado uma mulher linda: negra, magra, alta, de cabelos cacheados. Pensei: modelo. Pedi ao Gio para contratá-la, e ele aceitou sem muitos problemas.

- Ai, Sabrina, estou muito feliz! Obrigada pela oportunidade.

- Que nada, você é muito linda e vai se sair muito bem. Mas, e como está o André?

- Ele está bem. Não sei muito da vida dele, mas ele tem uma namorada muito simpática. São um casal muito estranho, muito na deles.

- Ah, que legal que ele tá casado! Nem sabia. Eu queria falar com ele. Éramos muito amigos, lembra?

- Eu sei que vocês tiveram um rolo. Vou ligar para ele e saber se tem problema te passar o contato. Pode ser?

- Claro, eu fico esperando então.

### André ###

Andressa, muito feliz, me contou sobre a sua mudança de vida e sobre Sabrina.

- Irmão, eu sei que ela tá fazendo isso para saber de você. Tem problema caso eu aceite?

- Claro que não. Você precisa conquistar seus sonhos. Vai em frente.

- Ela me pediu seu contato. O que eu faço?

- Diz que vou fazer uma viagem e, quando voltar, eu entro em contato. Pode ser?

- Tá bom. Te amo, irmão.

- Também te amo.

Eu não posso negar que a Sabrina atrás de mim mexeu comigo. Meu estômago embrulhou numa angústia aterrorizante. Então, percebi que não era hora de revê-la.

Alguns dias depois, Andressa me avisou, toda animada, que iria viajar para a Europa e ficaria fora do ar, mas assim que desse, me ligaria.

Eu contei para Leandra, minha companheira, tudo o que aconteceu. Ela já sabe da minha história com a Sabrina. Nós nunca tivemos segredos e somos muito parceiros em tudo. Mas deu para ver que ela se incomodou em saber que Sabrina ainda mexe comigo. Ainda assim, ela tentou me convencer a encontrá-la, afinal, estávamos casados.

Eu então decidi entrar em contato, mas recebi uma ligação do exterior. Era Andressa, com certeza.

- Irmão! Socorro, eles me venderam como prostituta! Eu consegui fugir, mas não tenho muito tempo. Me ajuda, por favor. Eu estou na Holanda... – A ligação caiu.

Tentei retornar, e nada. Fiquei louco de desespero, pensando no que ia fazer, e lembrei da Sabrina. Quando ia ligar, Leandra me acalmou.

- Você não pode ligar para ela nesse estado. E se ela estiver envolvida? Você precisa se acalmar.

- Como, Lê? Como é minha irmã, caralho! Minha irmã! – Comecei a chorar compulsivamente enquanto Leandra me abraçava.

Depois de me acalmar, eu fui buscar contato com a Sabrina. Marquei um encontro em um restaurante e pedi para ela ir sozinha dessa vez.

Ela chegou sorridente e me abraçou, e eu não retribuí. Eu simplesmente não conseguia.

- O que foi, André? Pensei que o passado estava no passado.

- Está, Sabrina – Eu nunca a chamava assim –, mas eu quero falar de outra coisa.

- Então diz, o que foi?

- Minha irmã. Onde ela está?

- Ela está em tour pela Europa com outras meninas. É normal isso na agência.

- Ela me ligou pedindo socorro, Sabrina. Disse que foi vendida como prostituta. Eu preciso que você me ajude a encontrá-la.

- Você tá louco! Não! A agência é séria, eu te garanto.

- Sabrina, por favor, ela me ligou. Eu só preciso saber onde ela está. Por favor.

- Espera, eu vou ver isso agora.

Ela saiu por um tempo e voltou.

- Olha aqui – Ela me mostrou fotos dela na Europa – Viu como ela tá feliz?

- Fotos, Sabrina? Eu preciso de contato. Pede ao Giovanne, ele deve saber. Eu estou desesperado.

- Eu já entendi tudo. Você não superou eu te largar pelo Gio e tá querendo imputar a ele esses crimes. Eu não pensei que você fosse tão baixo.

- Não é isso, Sabrina. Eu tô pouco me fodendo para você e para o Gio. Eu quero saber da minha irmã.

- Quer saber, André? Vai se foder. Esse almoço acabou. Eu pensei que a gente podia ser amigos, mas vi que não dá. Você não me superou. Eu sei que vacilei contigo, mas passou. Você precisa superar.

- Você vacilou? Você me traiu, jogou fora o que eu sentia por você, dizendo que era por trabalho, e foi dar pro playboyzinho. Mas nem é isso que está em jogo. É a vida da minha irmã. Eu preciso saber onde ela está e se está bem.

- Vai tomar no teu cu, André.

Sabrina saiu, me deixando falando sozinho. E eu passei a semana tentando um jeito de achar minha irmã. Comprei passagens para a Holanda, mas era tarde demais. Recebi a notícia de que a Andressa estava morta. Fui comunicado que foi suicídio. Encontraram ela morta. A agência quis pagar para trazer o corpo, mas eu não deixei e fui enterrar minha irmã.

###Sabrina ###

Saindo daquele encontro, cheguei em casa puta da vida, e o Gio percebeu, obviamente.

- O que foi, amor? Por que tá assim?

- Acredita que aquele filho da puta está dizendo que a agência vendeu a irmã dele como prostituta?

- Que sem noção! Eu te mandei as fotos dela, você viu.

- Eu sei. Eu também fui agenciada, lembra? Sei que não tem nada de errado. Acho que foi só ciúmes.

- Isso passa, e vocês se acertam

Recebemos então a notícia da morte da Andressa. Eu fiquei abalada e confusa.

- Foi suicídio. Ela estava com muita saudade de casa. Íamos trazê-la de volta, mas o pior aconteceu – Disse Gio.

- André deve tá arrasado. E como ele vai velar a irmã?

- Nós íamos pagar para trazer o corpo, mas ele se recusou a aceitar e trouxe por conta própria. O velório é hoje.

- Eu vou. Ele não vai gostar, mas a Andressa era minha amiga, e quero me despedir.

Fui ao velório e fiquei de longe. André estava arrasado, mas não chorava. Ele sempre foi assim: se faz de forte para os outros e se abre com poucos. Resolvi me aproximar.

- Meus pêsames, André.

Ele me olhou de uma maneira que nunca tinha visto na vida. Aquele olhar me assustou, e nunca pude imaginar que o André pudesse ser assim.

- Você e aquele merda vão me pagar por terem matado minha irmã. Eu vou passar a minha vida inteira para destruir vocês. Isso não vai ficar assim.

Ele saiu de perto antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Eu sabia que o André era determinado e não iria desistir. Então, eu decidi provar que não tínhamos nada com isso.

É proibida a cópia, reprodução e/ou exibição fora da "Casa dos Contos" sem a devida autorização dos autores, conforme previsto na lei.

Deixarei um e-mail para contato, caso queiram que eu escreva sobre a história de vocês, dar sugestão, mandar fotos e vídeos, trocar ideia e só mandar para:


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Foto de perfil genéricaEspectador Contos: 74Seguidores: 94Seguindo: 4Mensagem Tendo a fixar na realidade.

Comentários

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❤️Carre­­­gue uma foto de uma gar­­­ota com roupas e tente despi-la) Avalie-a ➤ />

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Oi lindinho tudo bem, gostei do enredo do conto, você está costurando muito bem a trama.

Você escreve bem, eu gostei bastante.

Em relação a histórias com vários capítulos até tô de boa o problema é quando o autor não termina a história aí dá raiva.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Muito bom, venha o próximo episodio

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Espectador mais uma vez vc está surpreendendo a todos, com esse conto totalmente diferente saindo da mesmice de cornos de traição, já partindo logo pra vingança.

O cara desde novo sofre muito, e quando ele acha que vai ser feliz tudo de ruim acontece, a namorada traí e termina com ele, depois aparece um tempo depois casada, com o playboy.

Ele como irmão sempre apoia a irmã dele que vai seguir os sonhos, mais a traição persegue novamente com a irmã sendo vendida como prostituta, e pelo jeito simularam suicídio já que ela não queria obedecer os comandos dos donos dos prostíbulos.

Pelo visto essa vingança vai ser algo pesado, ele vai pedir perdão para os pais da Sabrina que ajudaram ele, mais isso que aconteceu com a irmã não tem perdão, mesmo que Sabrina não saiba do que o marido dela faz, ela não merece perdão pois no momento que ele mais precisava de ajuda, ela se negou em ajudar.

Aguardando os próximos capítulos dessa saga e da outra.

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Gostei muito da narrativa ir direto ao ponto, sem muito encheção de linguiça, fora q os pontos de vida alternados da uma dinâmica única que deixa tudo mais vivo e intenso.

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Nem sei porque as Tags: corno , traição,manso , infidelidade etc.. Não tem nada disso na história,e está mais para uma história de vingança pessoal. Sinceramente achei muito razoável

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Muito bem escrito , parabéns emocionante ....

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Muito bom, mas irá continuar com a sociedade, estou muito curioso com o caso da Kiara e do Gil!

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Maravilhoso! Finalmente temos algo bacana que foge dessa mesmice de corno manso. Escrita criativa, perspectivas, erótico e muito verossímil - isso é para um escritor com ótimo conteúdo e competente. Gratidão por nos brindar com texto de qualidade!

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Ué mas essa história nem tem uma traição já que a Sabrina terminou o relacionamento com o então namorado.

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Esse conto promete muitas emoções.

Parabéns

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Muito bom esse primeiro capítulo .

Parabéns.

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