A Praia dos Amores #5

Um conto erótico de Claudio
Categoria: Heterossexual
Contém 2148 palavras
Data: 23/02/2025 17:47:51
Última revisão: 23/02/2025 18:27:48

Levei a Claudia até a parte de trás do forte, num cantinho isolado, onda não costuma haver circulação de pessoas.

- Tem certeza que não vem ninguém aqui?

- Pode ficar tranquila Claudia – falei, já beijando a sua boca e explorando suas curvas com as mãos.

Pressionei seu corpo contra uma parede, e enquanto a abraçava bem apertado, desamarrei a parte de cima de seu biquini, revelando seus seios perfeitos. Suguei seus mamilos, enquanto minhas mãos percorriam suas coxas e suas nádegas.

Me ajoelhei e tirei a parte de baixo de seu biquini e comecei a beijar a região da virilha ... comecei a ouvir seus gemidos de prazer.

Entrei no meio das pernas disposto a fazer o melhor oral que ela já recebeu na vida

Ela começou a dar gritinhos de prazer

Tirei a minha bermuda, coloquei a camisinha e soquei na vagina. Claudia ficou com os dois pés suspensos. As costas dela estavam apoiadas na parede e as pernas abertas apoiadas no meu corpo.

Soquei com todas as minhas forças. Aquela posição me permitia olhar diretamente para o rosto de Claudia e testemunhar a sua expressão de prazer.

- Aaaííí´! Me mata de prazer! Cachorro , vagabundo!!

- Tá gostando safada?

- Agora eu quero de quatro! Eu adoro de quatro!!

Coloquei-a no chão e a visão daquele corpo perfeito de quatro me deixou com mais desejo, aquela bucetinha exposta maravilhosa, só esperando meu cacete.

Meti com tudo, enquanto segurava seus cabelos.

Por último Claudia se virou de joelhos, tirou minha camisinha e abocanhou meu pau. Era o que faltava pra gozar! O meu líquido quentinho encheu sua boca e escorreu pelo seu queixo e pescoço. Ela continuava a mamar bem gulosa!

Que delícia! Nossa primeira transa foi incrível!

Perto dali havia um riacho, onde pudemos nos banhar rapidamente antes de vestirmos nossas roupas.

Quando já estávamos prontos para sair, começamos a ouvir barulhos. Havia alguém se aproximando, pelo jeito eram duas pessoas.

Parece que havia mais um casal que conhecia aquele cantinho.

Claudia fez um sinal pra sermos cuidadosos e sair dali sem alarde.

Já vestidos e recompostos fomos andando com todo o cuidado em direção do Forte, entramos, mas ainda consegui ouvir uma voz feminina distante alguns metros:

- Ai vai! Que delícia! Isso, aí ... assim mesmo ... chupa minha bucetinha ... chupa com tudo !

O sotaque francês era evidente! Aquela voz só podia ser de Celine!

Claudia só deu risada e fomos saindo, mas eu mais uma vez fiquei com ciúmes, mesmo que Celine não fosse nada minha.

Mas prossegui meu passeio com Claudia, que começou a falar admirada sobre a beleza do Forte e que o local é ideal para filmar um vídeo bem bacana para o seu canal!

Concordei com ela, mas não conseguia desligar minha mente de Celine. Fiquei pensando quem estaria chupando sua bucetinha:

- Claudia, o seu irmão se separou de nós lá no barco. Será que ele está bem ? Sabe onde está?

- Eu não sei, mas não se preocupe, com certeza ele está bem! Ele faz amizade fácil! Principalmente com a mulherada – respondeu ela despreocupada. - Além de bonito, ele é bom de papo! É um conquistador, ainda mais agora que está solteiro!

- Ele terminou faz pouco tempo?

- A namorada dele descobriu uma traição a uns 10 dias, e terminou tudo. Desde lá ele vem buscando encontrar outra loira! – falou Claudia enquanto mexia no celular.

- Mas tem de ser loira?

- Não necessariamente, mas ele tem uma queda por loiras!

Enquanto eu suspirava, Claudia continuou falando:

- Olha mandei uma mensagem pra ele, só que estamos sem internet, não vai chegar pra ele até eu conseguir sinal!

- Puxa, sinal de internet só lá no Centro de Atendimento ao Turista!

- E o pior que o Marcos que costuma ser meu câmera!

Claudia pensou por um instante, me olhou com cara que ia me pedir algo e disse:

- Claudio, você pode ser o câmera hoje? - Ela me pediu com aquele sorriso doce

Eu até tentei disfarçar o desconforto, porque sinceramente, não estava nem um pouco empolgado com a ideia. Só queria mesmo curtir a ilha, explorar os lugares e dar umas boas risadas, mas... eu aceitei.:

- Claro, sem problema.

Peguei o celular e comecei a filmar. Passamos um bom tempo por ali. Claudia falava, falava e falava na frente da câmera, enquanto eu ficava ali segurando o celular, tentando não parecer tão entediado. Eu estava começando a me perguntar se a gravação ia acabar logo, quando de repente, ela viu uma placa apontando para um mirante. Claudia, com aquele olhar de quem encontrou um novo local de gravação perfeito, logo se empolgou.

- Claudio, só mais um, tá? Só no mirante. Eu prometo que depois a gente termina! - Ela disse, com os olhos brilhando.

Eu suspirei, já me sentindo cansado, mas estava ali por ela, então aceitei, mais uma vez. Não podia ser tão ruim, né? A gente ia dar uma volta rápida, gravava e pronto, íamos terminar de uma vez por todas.

Subimos a trilha e chegamos no tal mirante e, começamos a gravar novamente, impressionante como ventava naquele lugar! Eu já estava com a paciência no limite, e minha vontade era de sair correndo para explorar aquele lugar sem me preocupar com o celular e os vídeos.

Em um determinado momento, Claudia estava na beira do mirante, de frente para mim e de costas para a vista. Mas enquanto filmava, eu consegui identificar lá trás na paisagem um casal abraçado, bem abraçadinho por sinal.

Uma menina loira abraçado com um rapaz moreno musculoso. 99% de certeza que era Celine abraçada com Marcos, caminhando lentamente em direção ao Centro de Atendimento ao Turista!

Consegui disfarçar meu desconforto, Claudia não percebeu, e seguimos a gravação!

Estava quase no fim, parecia que a gravação estava se aproximando da linha de chegada... até que, no momento em que ela estava se preparando para finalizar, o celular dela apitou. A bateria acabou. Claro, né? A ironia do destino. Finalmente, depois de tanto tempo, o celular decidiu dar tchau.

Claudia olhou para a tela, olhou para mim, e soltou um risinho nervoso:

- Bem, acho que acabou por hoje. Valeu pela paciência, Claudio.

Eu não sabia se ria ou se resmungava, mas, no final, só podia pensar: finalmente. E a bateria ter descarregado veio a calhar:

- Olha Claudia, para recarregar seu celular, somente no Centro de Atendimento ao Turista! Vamos até lá!

- É o jeito, e também lá eu pego sinal de internet – disse ela meio tristonha.

Foram alguns minutos de caminhada ate o CAT ( Centro de Atendimento ao Turista). Chegando lá, Claudia rapidamente se sentou em um banco ao lado de uma tomada e pôs o celular para carregar.

Eu estava querendo encontrar Celine e Marcos, para comprovar que eles eram o casal que eu vi lá do mirante.

Mas eu estava com uma vontade urgente de usar o banheiro.

Avisei para Claudia e enquanto ela recarregava o celular eu fui ao banheiro.

Resolvi utilizar o vaso sanitário que ficava na última cabine, perto de um duto de ar. Enquanto utilizava o vaso, consegui ouvir uma voz que parecia vir do duto:

- Aíí Marcos cuidado! Tá doendo!

Novamente o sotaque francês ... era Celine! E dessa vez ela falou o nome do Marcos. A voz continuava vindo pelo duto:

- AAAÌÌ! Eu já falei que tá doendo! Não vou aguentar! É minha primeira vez Marcos!!

Nesse momento entraram dois homens no banheiro conversando e eu não consegui ouvir o restante.

Depois que eles terminaram de conversar, consegui me concentrar novamente e ouvi uma voz masculina vinda do duto:

- Eu vou passar essa pomada anestésica, deve ajudar!

Essa com certeza era a voz do Marcos, irmão da Claudia. Uma voz grossa, parecia locutor de radio!

Nesse momento o cara que estava na cabine do lado no banheiro puxou a descarga, que fez um barulho grande, não consegui mais ouvir o que falavam pelo duto. E também resolvi me aprontar para sair do banheiro.

Quando já estava pronto para sair da minha cabine, por último consegui ouvir Celine dizer:

- Nossa Marcos, você tem dedos mágicos!

Sai do banheiro e fui ao encontro de Claudia que estava recarregando o celular. Minha intenção era de saber em qual lugar do CAT que Marcos estava comendo a Celine.

Mas Claudia tinha outros planos:

Ela estava lá, sentado, olhando para a tela do celular assistindo aos vídeos que tinha feito. Quando chegou no vídeo do mirante, ela fez uma careta.

— Puxa, todos os vídeos ficaram ótimos, exceto o do mirante... — disse ela, fazendo uma cara de desapontamento. — Tem muito vento, o som ficou ruim por causa do barulho do vento no microfone. e meu cabelo... ficou todo espalhado.

Eu só respirei fundo. Já tinha filmado bastante, e sinceramente, aquele vento forte no mirante não era algo que eu queria enfrentar de novo. Não é que eu não gostasse de filmar com Claudia, mas depois de tanto tempo, já estava começando a ficar meio entediado.

— Ah, Claudia... não acho que precisa gravar de novo. Já fizemos tantas filmagens... E aquele vento? Tá impossível!

Ela me olhou com os olhos grandes, sorrindo, como se já soubesse o que dizer para me convencer.

— Claudio, por favorzinho. Vai ser rapidinho. Eu te prometo que depois você vai adorar o resultado. E mais tarde, vou te recompensar com beijos e muito carinho... — ela falou com aquele tom doce que eu não sabia dizer não.

Eu ri, apesar de já estar cansado. Não era difícil resistir quando ela falava assim, mas o que mais me fez hesitar foi a parte do mirante. Eu sabia que ela adorou aquele lugar e que para o canal dela, poderia ser importante.

— Pode ser daqui a pouco, mais tarde? — perguntei, já meio rendido.

— É que precisa ser agora, a luz do sol agora está perfeita para filmagem! Vai ser incrível, Claudio. O mirante é incrível para o meu canal! Imagina o quanto isso vai agregar. Eu vou agradecer tanto, você vai ver — disse ela, segurando minha mão com um sorriso esperançoso.

Ela tinha razão. Aquele mirante era realmente incrível. E, no fim, eu queria mesmo que ela tivesse o melhor conteúdo para o canal dela. Respirei fundo e dei um sorriso de volta.

— Tá bom, tá bom... Mas não se esqueça da promessa dos beijos e carinhos hein?

Ela riu e me deu um beijo na bochecha.

— Prometido, agora vamos lá, vai ser rápido!

Enquanto caminhávamos de volta ao mirante perguntei para Claudia:

- E agora que você conseguiu sinal de internet, aquela mensagem para seu irmão foi enviada?

- Sim, ele só me respondeu que está bem, mas que não podia conversar porque estava muito ocupado.

- Sei – disse eu já sabendo porque ele estava ocupado.

- Agora você imagina Claudio, como alguém pode estar ocupado num passeio na ilha? Fazendo o que?

- Eu nem imagino Claudia – disse eu meio desanimado.

O sol ainda brilhava forte sobre o Mirante, o vento trazia o cheiro salgado do mar misturado ao cheirinho bom da vegetação.

A Ilha é incrível, mas eu estava ali, segurando o celular, gravando mais um vídeo para o canal da Cláudia. No começo, achei legal ajudá-la, mas depois de um tempo, comecei a me sentir um mero tripé humano. Ela gesticulava animada, explicando alguma dica de treino, enquanto eu só seguia os movimentos da câmera, tentando não bocejar.

Foi então que, do nada, ela olhou para a lente com um sorriso misterioso e disse:

- Agora, temos um convidado especial para falar sobre alimentação e exercícios! Seja bem-vindo… Apolo!

Eu franzi a testa. Apolo? Quem diabos era Apolo?

Antes que eu pudesse perguntar, ela fez um gesto chamando alguém para frente da câmera, mas só estávamos nos dois ali. Só percebi o que estava acontecendo quando ela estendeu a mão para mim. Eu era o Apolo!

- Vamos lá! — disse ela, tomando o celular da minha mão.

Me peguei rindo da situação e fui para frente da câmera, meio sem jeito no começo, mas logo entrei no ritmo. Falei sobre alimentação, exercícios e até sobre a própria ilha, destacando como era incrível poder aproveitar um lugar assim quando se está em boa forma. No fim, percebi que até gostei daquilo.

Cláudia encerrou o vídeo sorrindo e, assim que parou de gravar, bateu no meu ombro.

- Mandou muito bem, Apolo!

Soltei uma risada e balancei a cabeça.

- Tá, mas… por que Apolo?

Ela cruzou os braços e respondeu com naturalidade:

- Na internet, eu sou Afrodite. Agora que nós somos um casal, achei que seria bom para o marketing.

Meu cérebro travou.

- Pera aí… somos um casal?

Ela apenas sorriu de canto, os olhos brilhando de travessura.

Fiquei um segundo processando, depois dei de ombros, rindo. Se aquilo significava que eu estava no time da Afrodite, então tudo bem. E, afinal, eu tinha acabado de me sair muito bem diante das câmeras.

- Beleza… Apolo tá na área! — brinquei, piscando para ela.

O vento soprou forte, e ao fundo o mar rugia como se aprovasse a nova fase da nossa história.

Continua ...


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Foto de perfil genéricaRYUContos: 12Seguidores: 8Seguindo: 13Mensagem Olá. Eu sou o RYU ( tudo em maiúsculas mesmo – porque o nome "Ryu" estava indisponível, então fiz esse ajuste, mas até prefiro Ryu). Cresci em um ambiente religioso muito rígido, que me ensinou a ver o mundo de uma maneira bem limitada. Mas, com o tempo, percebi que a vida é muito maior, mais complexa e diversa do que me fizeram crer. Sou hetero e entendo que o reconhecimento da diversidade beneficia a todos. Hoje minha certeza é de que cada um tem liberdade de ser quem é. O amor não está limitado a uma crença, a um grupo de pessoas ou à rigidez de gêneros. O amor é amplo, diverso e se manifesta de formas incríveis – mas sempre com respeito e consenso mútuo. Hoje, sigo minha própria verdade, baseada nesses valores e no desejo de construir conexões genuínas. Espero poder compartilhar histórias, ideias e até mesmo boas risadas por aqui !

Comentários

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até agora não entendi esse conto. A Celine esculhambou ele na praia, porém ela é igual ele.

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Primeiro, obrigado pelo comentário! Foi o primeiro da série!

Entendi sua dúvida. Mas se eu for comentar a respeito vou dar spoiler.

Peço que acompanhe até o final e vai entender.

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