Casa dos estudantes - Cap 29 - Reunião (parte 1)

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 5389 palavras
Data: 15/01/2025 17:05:55

Quando cheguei na casa de Pedro, quem me recebeu foi o senhor José. Eu estava muito cansado, mas já fui recebido com muitos beijos quentes e uma proposta irrecusável do senhor José:

- Sabe um desejo que tenho?

- Qual?

- Te comer com meu filho ao lado, mas ele dormindo.

- Adorei. Quem sabe ele acorda e metemos nele juntos.

- Isso não. Mas ele tá dormindo agora, chegou tarde da festa, e meu filho tem um sono bem pesado, como você sabe, ele não acorda por nada nesse mundo.

- O senhor quer fazer isso agora?

- Por que não?

- A dona Cláudia pode acordar.

- Besteira. É capaz dela ficar olhando ainda.

Subimos para o quarto de Pedro, ele estava dormindo profundamente, de barriga pra cima. Tiramos nossas roupas e o senhor José sentou na cama para chupar meu pau. Aquele senhor sabia chupar um pau como ninguém, ele engolia até se engasgar e deixar meu pau completamente babado, depois saía dando beijos e lambidas por todo o meu pau, principalmente na cabeça.

Eu tinha acabado de foder muito, por muitas horas, mas não tinha como não sentir tesão com aquela experiência sexual toda que o senhor José tinha. Eu me arrepiava inteiro a cada lambida que ele dava no meu pau. Logo ele começou a chupar somente a cabeça da minha rola e depois só as bolas, uma de cada vez.

Ele ficou revezando a forma que chupava meu pau, engolindo, lambendo e chupando, até colocar um dedo na minha boca, fazer eu deixar bem babado e enfiar aquele dedo babado no meu cu.

Durante o grupal, o último a me comer foi Thiago, então meu cu estava bem aberto. O senhor José percebeu isso e já foi enfiando três dedos no meu cu e girando. Sem parar de chupar meu pau com muita vontade. Depois ele enfiou quatro dedos no meu cu e intensificou o boquete.

Meu tesão era enorme naquele momento. Não era uma simples foda, tinha todo um diferencial de ser um pauzudo experiente, de estar na cama do filho dele, da porta não estar trancada e a gente poder ser pego a qualquer momento por Pedro ou por dona Cláudia, sem falar nos funcionários... Eu controlava os gemidos, mas as vezes era inevitável não soltar um gemido ou outro. Até porque eu adoro ser passivo, principalmente quando o ativo sabe comer e o senhor José era um verdadeiro mestre na arte do sexo.

Depois de alguns minutos sentindo aquele prazer intenso, subi na cama, passei bastante lubrificante no meu cu, entreguei uma camisinha ao senhor José e fiquei de quatro, esperando para levar rola. Ele não demorou pra vir me comer. Logo senti aquela monstruosidade de pica querendo me invadir.

O senhor José não teve pena do meu cu e que bom que ele não teve pena, pois eu senti muito mais tesão com ele segurando na minha cintura e enfiando o pau em mim de forma lenta, porém firme e sem parar.

Puta que pariu! Era muito tesão sentir meu cu engolindo aquela rolona. Ele foi enfiando centímetro por centímetro e eu fui ofegando de prazer. As vezes eu tentava rebolar no pau dele, mas não era fácil controlar os movimentos dando para um pau tão grande e grosso quanto o dele. Demorou um pouco, mas eu senti todo o pau do senhor José cravado no meu cu e a virilha dele batendo na minha bunda.

Eu sentia um pouco de dor, é claro, mas era uma dor gostosa, abafada por uma quantidade enorme de prazer. Eu nasci para dar meu cu e o senhor José nasceu para comer um cu, era a junção perfeita. Aos poucos fui sentindo o pau dele entrando e saindo, comecei a piscar meu cu, mordendo o pau dele e a reação dele foi gemer e continuar tentando entrar e sair cada vez mais rápido. Abrindo meu cu com o próprio pau, diferente da outra vez que transamos, que ele abriu meu cu com consolos de borracha, dessa vez era a carne dele abrindo meu buraco. E dessa forma era muito mais gostoso.

Meu pau ficou duro durante todo o tempo, muitas vezes o senhor José passava a mão no meu pau e dava uma masturbada de leve, só pra conferir meu nível de tesão. Mas ele nem precisava conferir nada, meu tesão estava nas alturas. Tanto que depois de alguns minutos levando rola de quatro, eu quis incluir Pedro na foda, mas não sabia exatamente como, pois eu queria continuar sendo passivo para o senhor José.

Lembrei que Pedro me autorizou comer ele enquanto ele dormia, mas fiquei com medo dele acordar e não gostar de me ver dando para o pai dele. Então tive a ideia de vendar, algemar Pedro e fazer um trenzinho, comigo no meio. Contei meu plano no ouvido do senhor José, que adorou a brincadeira e ainda disse que quando Pedro estivesse vendado e algemado a gente poderia acordar ele. Segundo o senhor José, Pedro não perceberia a presença do pai no quarto, pois se concentraria no próprio prazer.

Fizemos isso, o senhor José foi pegar a venda e as algemas, ele tinha tudo no quarto dele. Assim que Pedro estava devidamente algemado e vendado, eu coloquei um fone de ouvido nele, com uma sequência de músicas bem altas. Só nessa hora eu peguei no pé dele, era a única forma de acordar o belo adormecido. Pedro acordou agitado, sem saber o que estava acontecendo, então precisei tirar o fone de ouvido e falar no ouvido dele:

- Calma, sou eu. Quero te proporcionar um prazer completamente diferente hoje. Só sente o que vou fazer e aproveita.

- Delícia! Meu sonho ser dominado desse jeito. Pode fazer o que quiser comigo. - Pedro falou.

Coloquei o fone de ouvido novamente. E beijei a boca dele. Fui chupando o pescoço e descendo pelo corpo, até chegar ao pau de Pedro. Era um pau delicioso, veiudo e babão. O senhor José se aproximou, tirou a camisinha e me deu o pau para chupar também, então fiquei revezando entre chupar o pau do pai e do filho, minha vontade era juntar os dois, mas aí iria acabar com o mistério.

Levantei um pouco as pernas de Pedro e comecei a chupar o cu dele, ainda revezando com o pau do senhor José, que estava de pé ao lado da cama. Comecei também a enfiar os dedos no cu de Pedro, primeiro um, depois dois, eu enfiava, rodava os dedos dentro dele, depois tirava, cuspia no cu dele e voltava a enfiar.

Em um determinado momento, peguei um dedo do senhor José e enfiei no cu de Pedro. O senhor José não conseguiu reagir e foi obrigado a dedar o filho por um tempo, para Pedro não perceber que era outra mão. Deu para perceber que ele tentou fingir não gostar do que eu fiz, mas ele gostou muito, o pau dele vibrou de tesão. Eu queria fazer o senhor José chupar o cu de Pedro, mas eu não tinha barba e o senhor José tinha, ficaria muito diferente. Então me contentei dele só enfiar os dedos no cu do filho, por enquanto.

O senhor José se empolgou dedando o filho, quase não quis tirar os dedos para eu poder meter meu pau. Quando ele finalmente tirou os dedos de dentro de Pedro, eu puxei Pedro para a ponta da cama, coloquei um travesseiro embaixo dele, fiz Pedro ficar na posição frango assado, passei um pouco de lubrificante no cu dele e meti meu pau com tudo nele. Pedro gemeu alto com a invasão do meu pau, um gemido de prazer intenso.

Eu meti até o fundo e fiquei esperando o senhor José colocar outra camisinha e meter em mim. O senhor José ficou em pé atrás de mim, fora da cama, e começou a invadir meu cu, que já estava do tamanho perfeito para receber a vara dele sem sacrifícios. Eu também estava de pé na frente da cama e Pedro estava de frango assado, deitado na beirada da cama. Eram as posições perfeitas pra gente foder a vontade, sem Pedro perceber que eu também estava dando o cu. E não correria o risco dele pegar no senhor José por engano, pois ele estava algemado, vendado e ouvindo música alta.

Fiquei parado por alguns segundos, só sentindo aqueles corpos que estavam conectados comigo. O pai pelo meu cu e o filho pelo meu pau. Era muito tesão poder transar com pai e filho daquela forma.

Mas logo eu comecei a me movimentar, quando eu metia no filho, meu cu se afastava do pau do pai, e quando eu dava meu cu para o pai, meu pau se afastava no cu do filho, mas sem perder a conexão com nenhum dos dois. Em nenhum momento deixei meu pau sair por completo de dentro do cu de Pedro, assim como não deixei o pau do senhor José sair por completo de dentro do meu cu.

Não dava para acelerar muito, tive que manter um ritmo intenso, porém não muito rápido. Mas nossos gemidos se misturavam naquele quarto. Pedro gemia muito, muito alto. Eu também me liberei nos gemidos, sem me importar se alguém ouviria. O senhor José era o mais contido de nós três, mais também gemeu me comendo em alguns momentos.

Teve um momento que olhei para porta e vi a dona Cláudia nos olhando. Não consegui ver a reação dela, mas eu sabia que teria que conversar com ela depois. Cutuquei o senhor José, que olhou para porta, mas continuou metendo em mim, sem se importar com a esposa, que logo saiu e fechou a porta.

O pau de Pedro estava muito duro e babando, então peguei a mão do senhor José e obriguei ele a bater uma punheta para o próprio filho. Digo obriguei, mas ele não resistiu muito, apenas puxei a mão dele em direção ao pau de Pedro e o senhor José masturbou o filho por algum tempo.

Isso foi o suficiente para o senhor José meter fundo no meu cu e gozar. Eu tinha certeza que aquele homem tinha um tesão enorme no próprio filho e eu faria aquela foda incestuosa acontecer, ou eu não me chamava Gabriel.

Depois que o senhor José gozou, ele tirou os vestígios dele do quarto e saiu, fechando a porta.

Nesse momento eu fiz Pedro ficar de quatro sobre a cama, tirei o fone de ouvido dele, dei um tapão na bunda dele, meti com tudo novamente, fazendo Pedro soltar dois gemidos seguidos, um pelo tapa e outro pela metida, depois cheguei ao ouvido dele e falei:

- Tá gostoso?

- Muito, melhor foda da minha vida, eu tô louco pra gozar. Mas quero gozar junto com você.

- Então pode gozar que eu tô gozando também.

Ele começou a se masturbar e eu a meter freneticamente, até que ele gozou, mordendo meu pau, e eu gozei logo em seguida, com Pedro ainda soltando porra pelo pau.

- Biel, você é uma caixinha de surpresas. Eu jurava que depois de uma suruba você iria ficar uma semana sem querer saber de sexo. E você me come da melhor forma que já fui comido até hoje. Esse lance de não poder ver e ouvir torna tudo muito mais intenso. Mas da próxima vez não precisa usar algemas, eu fiquei querendo me masturbar e não tinha como, foi muita maldade com meu tesão.

- Vou pensar no seu caso. Falando em algemas e vendas... Isso tudo é equipamento do seu pai. Precisei pedir pra ele, porque não sabia se você tinha essas coisas.

- Eu tenho sim. Na última gaveta aqui, tenho muitos brinquedinhos que podemos usar nas próximas. Como meu pai reagiu com você pedindo essas coisas?

- Seu pai já é meu amigo. Ele me faz cada pergunta tão íntima que não tenho mais vergonha nenhuma dele.

- Como assim perguntas íntimas? Sobre nós?

- Sim, sobre mim, sobre como me descobrir. Sobre nosso sexo. Inclusive seu pai já sabe de todo meu passado. Contei pra ele durante a viagem, depois da humilhação que passei. Me senti seguro pra desabafar com ele, até porque ele é um homem mais velho, experiente. Até por isso te contei tudo também. Não era justo teu pai saber de tudo e você não saber.

- Te agradeço pela confiança. Posso parecer um riquinho mimado, mas não sou só isso.

- Eu sei. Você foi muito maduro me ouvindo e não me julgando.

- Admito que muita coisa eu aceito porque estou apaixonado por você. Mas não menti nas coisas que falei. No seu lugar eu faria pior sim. Mas me conta como meu pai reagiu a tudo.

- Seu pai é incrível. Me ouviu sem me interromper, me acolheu e não me julgou. Ainda falou que fazia gosto da minha relação com você.

- E sobre nossas fodas?

- Teu pai é muito curioso. Ele sempre quer saber dos detalhes. De como eu te como e como você me come, as posições, as conversas. Se foi difícil meter em você. Ele quis saber de tudo. Eu até desconfiei que seu pai queria participar.

- Meu pai é assim mesmo. Muito curioso quando se trata de sexo. Quando tive minha primeira vez, com o jardineiro, ele quis saber de tudo. E acho que até comeu o jardineiro depois.

- Como assim? E tua mãe?

- Eu acho que meu pai é gay. Minha mãe me contou isso faz anos. Ela encara numa boa e os dois parecem se amar. Pelo que entendo, meu pai apenas transa com outros homens, mas amor mesmo é só com minha mãe. Mas ele não sabe que eu sei. Eu nunca comentei sobre isso com ninguém, só com você agora.

- Pedro, tu me disse esses dias que gosta de incesto. Tu é gay, tu acha que teu pai é gay. Por que não rola nada entre vocês? Ou rola?

- Não, não rola. Eu já tive muito tesão em painho, logo que descobri tudo. Mas ele nunca deu abertura.

- E quando ele fazia as perguntas íntimas?

- Eram só perguntas. Quando eu me aproximava, ele se afastava. Eu já cheguei a pegar no pau dele, em uma dessas vezes que vi que ele ficou duro. Parecia ser um pau enorme. Mas meu pai tirou minha mão na hora e disse que era errado. Que eu não deveria pensar nele dessa forma.

- E se ele mudar de ideia hoje em dia?

- Duvido. Ele é muito sério, não costuma misturar relações. Ele não vai querer misturar nossa relação de pai e filho com sexo.

- Você quer?

- Biel, eu te amo. Mas isso é um desejo antigo que tenho. Então eu quero sim, um dia. Já até pensei em dopar meu pai, mas não teria graça sem ele querer também.

- Se eu conseguir fazer vocês transarem?

- Eu vou te amar ainda mais. E vou sentir muito mais tesão se você tiver no meio. Mas acho melhor a gente esquecer essa conversa pra meu pai não deixar de gostar de você. Por favor, não insiste nisso com ele, pois quando ele gosta é perfeito, mas se ele não for com a sua cara as coisas podem ficar ruins para nosso lado.

- Fique tranquilo. Eu sei sondar e já sou muito amigo do seu pai.

Depois da foda, tomamos um banho rápido, mas regado a muitos beijos. Eu desci, comi alguns pedaços de bolo com suco de laranja e subi novamente para dormir. O restante do domingo foi tranquilo, sem nenhum acontecimento diferente.

Segunda-feira, antes da aula, eu comi o senhor José no escritório dele, mas foi uma foda bem rápida e sem grandes narrativas, antes do café da manhã.

Tudo transcorreu normal no restante do dia. Até que finalmente chegou o horário da reunião na casa dos estudantes, eu estava com uma sensação ruim, então pedi para Pedro ficar atento que eu não dormiria na casa dos estudantes, eu iria voltar para casa dele e queria que ele fosse me buscar de carro.

A reunião seria na parte feminina da casa, a parte de baixo. Quando cheguei já estavam todos lá, me esperando. Carla me olhou sorrindo e Thiago falou:

- Biel, combinamos que a reunião de hoje não vai ficar registrada em ata, porque segundo Carla, se trata de crimes que você cometeu e nós não podemos acusar sem provas. Portanto não podemos registrar acusações sem provas. Mas vamos manter aquele velho combinado de falar um por vez e esperar o outro terminar de falar.

- Tranquilo. Eu não faço ideia de quais crimes cometi, mas podemos começar. - Falei.

- Nossa! São muitos crimes. E eu só não te denunciei porque não sou otária, você controla delegados, policiais, traficantes e agora milionários. - Assim que Carla falou isso, eu já vi que Ruan tinha aberto a boca e ela realmente poderia saber de algumas coisas.

- Você acha que se eu tivesse esse poder todo, eu estaria estudando em uma universidade pública e morando as custas do estado em uma república estudantil? Mas vejo que andou recebendo informações do seu noivo, informações erradas e perigosas. - Falei sorrindo.

- Você vai perder esse sorrisinho já já. Ruan sempre me contou tudo, cada detalhe dos últimos dias. Cada conversa entre vocês. E desde que você conseguiu me expulsar dessa casa, que estou juntando fatos e pesquisando sobre sua vida. Ruan é meio burrinho porque está apaixonado, mas muitas coisas estavam na nossa cara e ele sabia, só não viu maldade. Mas eu vi. - Carla falava de pé, andando pela sala.

- Deixe de teatro e fale logo. Ninguém aqui tem tempo pra perder com besteiras. Eu não estou interessado em Ruan, já terminamos de vez. - Falei já irritado, mas mantendo a postura.

- Você não está interessado nele? Isso é uma piada. Ruanzinho me contou que você não quis ficar com ele porque ele foi te fazer perguntas sobre as coisas que você já fez e você não gostou de ser confrontado, assim como não vai gostar hoje. - Carla falou.

- Vá direto ao ponto. Não vou ficar falando sobre as loucuras de Ruan. - Falei.

- Vou começar aos poucos, vocês não perdem por esperar para descobrir quem realmente é esse cara com carinha de anjo ... Alguém aqui percebeu que Vanessa parou de contestar, parou de sorrir, parou de brigar, parou de ser ela mesma? - Aqui eu já comecei a ver que Carla realmente tinha levantado informações.

- Verdade. Vanessa parece que está em depressão, não é a mesma. - Uma menina falou.

- Vai dizer que é culpa de Biel? - João perguntou.

- Acertou, meu caro Joãozinho. Vanessa não queria comentar, porque teria que explicar o motivo, mas eu consegui fazê-la mudar de ideia explicando algumas outras coisas que Biel fez. Mas eu vou deixar a própria Vanessa explicar. - Carla falou, olhando para Vanessa.

- Eu não me sinto confortável em falar, mas é por um bom motivo. Quando Biel chegou na casa, daquela forma irregular e passando por cima das normas, eu fui contra e deixei isso bem claro. Mas esse infeliz não gostou das coisas que falei e conseguiu me ameaçar e me calar. - Vanessa falou, visivelmente incomodada.

- Te ameaçar como? - Thiago perguntou.

- Ele tirou uma foto minha beijando outra mulher. Eu não queria ser exposta dessa forma e ainda mais expor a outra pessoa que também não é assumida. - Vanessa falava chorando.

- Mas Vanessa, todo mundo sabe que tu cola velcro. Tá estampado na tua testa que tu gosta mais de buceta do que o cara mais macho desse mundo. - Marcos falou fechando.

- Para com isso Marcos, é a dor dela, é no momento dela. Ninguém tem que tirar ninguém de armário, mesmo que seja um armário de vidro. - Matheus falou.

- Mas isso é muito sério gente. Biel o que tu tem a dizer? É verdade isso? Isso é crime realmente. Chantagear outra pessoa dessa forma. - Thiago perguntou.

- Teoricamente eu não fiz chantagem. Apenas tirei a foto, mostrei e pedi paz. Nunca falei que iria expor a foto e eu nunca faria isso. Eu sei o quanto ser tirado do armário pode ser pesado. Eu só queria paz e Vanessa estava pegando muito no meu pé. Eu mostrei a foto e ela interpretou o resto. - Falei.

- É verdade isso, Vanessa? - Thiago perguntou.

- Gente, vocês são idiotas ou o que? O cara me mostra uma foto minha beijando outra mulher e não vai usar contra mim? É óbvio que isso é chantagem. - Vanessa falou.

- Mas ele falou algo ou te ameaçou? - Thiago perguntou.

- Não. Foi da forma que esse verme falou. Mas ele sabia o que estava fazendo e sabia como isso iria me atingir. - Vanessa falou.

- Mas os fatos são que ele apenas te mostrou a foto e pediu pra você deixar ele em paz? Em um tribunal você não conseguiria sustentar uma denuncia de chantagem, até porque ele só exigiu paz em troca e isso teoricamente já era uma coisa que você deveria dar a ele, além do que ele nunca prometeu divulgar a foto, apenas te mostrou. - Thiago falou.

- Vocês são brasileiros ou não? Puta que pariu! O que vocês iriam pensar? - Vanessa gritou, morrendo de raiva, mas ainda chorando.

- Desculpa Vanessa, mas se alguém pega no meu pé, da forma que tu pegava no pé dele, eu também usaria todas as minhas armas contra essa pessoa e azar o da pessoa se ela tem segredos. - Uma menina falou.

- Eu faria pior, faria a vida dessa pessoa um inferno. - Osvaldinho falou.

- Pois é, quando ela me deixou em paz, eu nem voltei a falar com ela. Eu poderia fazer com ela o que ela fez comigo, mas não fiz, eu também deixei ela em paz. - Falei.

- Vocês são todos uns otários. Isso é porque foi comigo, se tivesse sido com outra pessoa vocês não estariam defendendo ele. - Vanessa falou.

- Exatamente. Você é insuportável, Vanessa. Qualquer pessoa perderia a cabeça. - Marcos falou.

- Para com isso, Marcos. Você não sabe como é a vida de quem vive no armário. - Matheus falou, cutucando o irmão gêmeo.

- Pois é, Vanessa só estava sendo ela mesma. Não merecia passar por tanto sofrimento. - Uma menina falou, mas era a menina que estava beijando Vanessa na foto, provavelmente elas deveriam estar namorando.

Eu sabia que tinha agido errado naquela situação com Vanessa, mas eu só estava me defendendo. Enfim, o bom era que Vanessa não era bem vista pela casa. Realmente se fosse outra pessoa, eu não estaria sendo bem visto naquela conversa. Se bem que já tinham alguns olhares mudando ao meu respeito, percebi que naquela primeira exposição eu já tinha perdido a confiança de Matheus, por exemplo, além de duas ou três meninas. Mas não tinha acabado ali. Carla continuou.

- Vocês vão mudar de ideia no final e quando juntarem todos os fatos vão ver o podre que Biel é. Ainda tenho mais três questões para expor nessa noite. Nossa conversa vai ser longa e Gabriel não perde por esperar.

- Carla, adianta, por favor. Todos temos compromissos amanhã. - Thiago falou.

- Me deixa saborear esse momento, Thiago. A próxima questão que vou expor, eu tive a ajuda de meu amor. Foi ele que me contou os detalhes e eu apenas juntei tudo e pesquisei mais um pouco. Como a boa jornalista investigativa que sou. - Carla começou a falar.

- Sem rodeios. - Thiago interferiu novamente.

- Aff! Lembram do Júlio, o cara que falou umas verdades na cara de Gabriel e depois apanhou de mozão no meio da faculdade, pra todo mundo ver? - Carla perguntou.

- Carla, você me prometeu nunca falar desse assunto. - Ruan falou, muito irritado.

- Mas vai ser preciso. Depois você briga comigo em particular e me perdoa. O tal do Júlio agrediu Ruan em um dia que Ruan estava bêbado. Diga-se de passagem, ele estava bêbado por causa de uma briga com Gabriel, mas isso é outra questão. Por causa dessa agressão, Ruan ficou desaparecido, lembram? Então, foi isso que fez Ruan ficar desaparecido. Só isso já foi culpa dessa bicha cabeluda. - Carla falou apontando pra mim.

- Culpa minha? Eu fui vítima daquele cara, Ruan que se meteu na história e foi esse tal de Júlio não gostou de apanhar. Onde eu tive culpa? - Falei, já com pouca paciência.

- Isso é questionável, pois Ruan só se meteu para te defender. - Carla falou.

- Eu não pedi. E nem gostei. - Falei.

- Mas Ruan, você poderia ter pedido nossa ajuda contra o Júlio, a gente daria um jeito nele. - Antônio falou.

- Não precisou. Gabriel mesmo deu uma surra nele e ainda ameaçou o pobre rapaz, que ficou com tanto medo que trancou a matrícula na faculdade e saiu de Salvador. - Carla falou.

- Pobre rapaz também não, ele foi muito cruel com Gabriel que eu vi tudo na hora. - Uma das meninas falou.

- E se ele agrediu Ruan, ele também mereceu uma surra. Aqui se faz, aqui se paga. - Raia falou.

- Todo castigo para homofóbico é pouco. Se Biel tivesse matado ele, eu ajudaria a enterrar. - Osvaldinho falou.

- A questão não é essa. Júlio merecia uma lição, ok. Mas pensem comigo: o que Gabriel fez para Júlio ficar com tanto medo dele que decidiu trancar uma faculdade e sair da cidade. Gente, Salvador é gigante, ele saiu da cidade com medo. Eu procurei por ele, fiz contato. Quando falei do assunto ele simplesmente mandou eu nunca mais nem pensar sobre isso e me bloqueou de tudo. - Carla falou.

- Biel, pode falar o que fez Júlio ficar com medo? - Thiago perguntou.

- Eu tenho um amigo policial. Pedi pra esse amigo ir fardado sequestrar Júlio, levar para um local deserto e me ajudar a impor respeito. Eu sei que passei de todos os limites possíveis, mas perdi a cabeça quando fiquei sabendo que Júlio agrediu Ruan até Ruan ficar inconsciente e ainda deixou Ruan para morrer no meio da rua. Se não fosse a bondade de Pedro, Ruan poderia estar morto uma hora dessa. Na verdade, Júlio não ficou com medo de mim, ele ficou com medo de meu amigo que é policial e usou até o carro da polícia nessa história. Minha intenção era ter paz. Novamente apenas paz. Aquele homofóbico, infeliz, não iria parar por ali quando visse que Ruan sobreviveu. Sem falar que ele também estava com raiva de mim e iria querer pegar no meu pé também. - Falei.

- Mas isso é crime! - Thiago falou.

- E o que ele fez, não é? Eu agi em legítima defesa. Eu não poderia ficar parado vendo aquele excremento nos agredir daquela forma. - Respondi.

- Te entendo, mas se ele fizer uma denuncia... - Thiago começou a falar.

- Ele não vai, porque ele também seria acusado de tentativa de homicídio contra Ruan. - Falei.

- Vai vendo. Tua pose de bom moço vai acabar. - Vanessa falou, com muita raiva na voz.

- Eu sou um ser humano, eu erro, eu faço merda, mas tenho minha consciência limpa. - Falei.

- No final dessa noite você vai mudar esse final de frase. Mas vamos prosseguir que ainda temos mais dois pontos. O primeiro tem muitas camadas, muitos detalhes. Antes eu preciso dar algumas informações sobre o anjo Gabriel, detalhes que fiquei sabendo por meio de meu noivo. Nosso anjinho é um garoto de programa. Perdão! Ele não é garoto de programa porque, segundo ele, o dinheiro não vai para mão dele, mas vai para um traficante que é amigo dele. Ou seja, o cliente do nosso anjinho paga para um traficante e no final nosso anjinho não recebe nada em troca, o que eu duvido. Fiquei até com pena dele nessa, trabalhar no duro e não receber nada em troca deve ser horrível. - Carla falou debochando.

- Isso é sobre minha vida particular, não devo explicação pra ninguém aqui. E você foi muito cruel nessa. Você deve saber bem o motivo desse meu acordo com um traficante, ou Ruan não falou? - Perguntei, olhando para Ruan.

- Falei. Carla sabe que seu acordo foi porque você ficou devendo favor quando eu sumi e você saiu procurando por mim, tendo que pedir ajuda ao traficante. - Ruan falou.

- Mas esse não é o ponto. O ponto aqui é que nosso anjinho tem muitos contatos, é policial que usa a farda e a viatura a favor dele, é traficante que para toda a operação pra procurar por Ruan e só cobra em troca que Gabriel faça um programa pra ele ... E temos até um delegado que é controlado por nosso anjo. É muito poder para uma pessoa só. - Carla falou.

- Como assim delegado? - Thiago perguntou.

- Eu não posso entrar em detalhes, não posso dizer como fiquei sabendo. Mas Biel manda e desmanda no delegado da cidade dele, tendo o poder de prender e soltar quem quiser. - Carla falou.

- Não é bem assim. Eu cobrei um favor dele e foi pra soltar Ruan. - Falei.

- Ruan foi preso? - Vitor perguntou.

- Mais uma para conta do anjo aí. - Carla falou.

- Eu não pedi nada. Ruan pegou meu celular escondido, pegou o número do traficante que eu estava negociando para pagar o tal favor e negociou com o tal traficante no meu lugar. Em uma tentativa de me "salvar". A questão é que ele foi preso na minha cidade e o delegado me devia favores. - Falei.

- Favores uma porra! Ruan me disse que vocês tinham código pra saber que era você, coisa de bandido. E que o delegado soltou ele sem nem fichar. Soltou não só Ruan, como o traficante também e parecia furioso em ter que fazer isso. - Carla falou.

- Ruan deveria me agradecer pelo que fiz e não ficar te falando sobre isso. - Falei.

- Pois fique você sabendo que Ruan nunca escondeu nada de mim, ele me conta cada conversa que vocês tem. - Carla falou.

- Como assim Ruan conta tudo? Ele já falou sobre... - Vitor começou a perguntar, mas Carla interrompeu.

- Não, Vitinho. Fique tranquilo. Ruan nunca quis me contar seus segredos, muito menos quem participa das surubas da parte da casa de vocês. Se bem que é fácil dizer quem participa só olhando. Acho que os únicos que ficam de fora são Vitor, Thiago, Marcos e Matheus, não que Matheus não seja gay, mas não vejo Matheus participando de sexo em grupo. - Carla falou.

- Eu não iria perguntar isso, não fico sabendo sobre quem fica com quem lá em cima. Eu ia perguntar se ele já falou sobre meu sonambulismo e o que eu faço. - Vitor falou.

- Não, também não. Mas iae, alguém já consegue ver a podridão de Bielzinho? - Carla falou.

- Realmente fica estranho ele ter tantos contatos poderosos. A questão é como ele conseguiu. Principalmente os favores. Nenhum chefe de tráfico vai parar operações por qualquer um. Assim como nenhum delegado vai soltar um preso sem um bom motivo. - Toinho falou.

- Pois é, o que Gabriel fez para tanta gente poderosa dever favor a ele? - Uma menina falou.

- Gabriel, pode falar? - Thiago perguntou.

- Não, isso aqui já foi longe demais. Vocês estão invadindo minha vida e me expondo. Eu vou investigar a vida de cada um aqui e expor em reunião pra ver se vocês gostam. Isso não existe. Essa reunião não deveria estar acontecendo. Thiago não deveria permitir uma coisa dessa. - Falei, tentando encerrar o assunto.

- Que fique claro que eu permiti a reunião porque Carla me garantiu que Gabriel tinha cometido um crime e que era contra uma pessoa da casa. E realmente vimos a história de Vanessa. Não podemos avaliar essa história na reunião de hoje, pois não fizemos ata, mas acredito que se formos avaliar não vai caber punição para Gabriel. Levanta a mão quem daria qualquer tipo de punição para Gabriel por essa história de Vanessa. - Thiago falou.

Apenas 7 pessoas levantaram a mão: a própria Vanessa, Carla, a provável namorada de Vanessa, Matheus, Ruan e mais duas meninas. O voto que mais me doeu foi o de Ruan, mas foi ótimo ver ele indo contra mim naquele momento, me fez ter certeza que eu deveria me afastar dele.

- Então nem vamos perder tempo avaliando esse caso. Eu nem falei uma punição, falei qualquer punição e a maioria nem quer punir Gabriel. - Thiago falou.

- Vamos acabar com essa reunião então. Já foi longe demais. - Falei e fui me levantando.

- Nem pensar. Falta a principal parte. Eu nem chamei minha convidada ainda. Pode até não fazer parte da reunião, mas fiquem por favor. Por curiosidade. Pode entrar minha querida. Esse espaço é todo seu. - Carla falou.

...

Continua

...

Comenta aí quem será que vai aparecer e o que vai acontecer. Eu dividi em duas partes porque ficaria enorme, mas não vou demorar para postar, antes de domingo eu posto a continuação. E o que achou da foda? Também quero saber.


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Comentários

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Muito bom! Essa foda inicial foi muito boa! Algo que nunca tinha lido nesse site cheia de tesao! Ansioso pra esse sexo com os 3!

Eita aposto que vai ser a dona Adelaide que vai entrar! Ai ai ai. Quero só ver esse desfecho! Cada vez melhor seu conto e super bem amarado!

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Renan, meus parabéns! Essa foda foi muito boa, e a parte da reunião também foi melhor do que eu esperava. Estou aqui esperando a continuação.

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Renam que demais cara.. to imaginando aqui o sr. josé comendo o Pedro com gosto. Uma transa cheia de tesão e amor, muito intensa. Acredito que ambos podem se curtir e se amarem. Pelo jeito que as coisas andam Pedro vai sofrer muito nas mãos do Biel, ele não é mal, mas tem atitudes narcisistas bem claras, isso fere as pessoas que se aproximam dele e ele gosta de ferir e controlar pra alcançar seus objetivos.

Bom ver a máscara do Biel cair. Ele julga as pessoas que vão contra ele, mas errou muito no passado tb. Ainda trai traços de sua época de usuário como manipular as pessoas e a realidade a seu favor. Trocou da droga pelo sexo e para obter prazer é capaz de passar por cima de qualquer um.

Ruan foi escroto, se tem alguém que Biel foi bom e desinteressado foi com ele, se Biel tiver o mínimo de amor próprio não ficaria mais com ele, mas Biel é do mesmo nível acredito que ainda irão ficar.

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Que foda foi essa? Renan de onde vem toda essa criatividade? Sério, me responde por favor. Eu me arrepiei todo lendo e fiquei muito excitado imaginando uma foda desse jeito. Acredito que vai rolar a foda entre pai e filho sim, basta Biel insistir um pouco. Me deu até um pouco de pena de Biel com essa reunião, ninguém merece ser colocado contra a parede dessa forma. Por outro lado eu acho bom não ter mais segredos e já resolver tudo de uma vez. Carla deu o nome nessa investigação, a mulher estava cheia do ódio. E Ruan foi um escroto com Biel, não se faz isso com ninguém. Ruan sabia que Carla odeia Biel e contou tudo pra ela? Muita maldade.

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Xiii, lá vem a Dona Adelaide! Biel vai perder a pose na frente de todos?

E Renan, você é foda, que que foi essa transa a 3 no começo???? Que maneira mais criativa e gostosa de fazer o incesto, você é bom demais. Confesso que tive que gozar no meio da leitura, imaginando a cena e você escrevendo de pau duro hehehe. Por essa foda eu não esperava!

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Eu também não resistir e tive que gozar quando estava escrevendo e hoje novamente eu tive que parar e ir ao banheiro bater uma quando eu tava editando. Bom saber que você gozou

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Putz Renan...agora vou ter que bater uma só com essa resposta viu. Imaginando sua porra escorrendo na sua barriga enquanto escrevia...

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