A viagem de volta para Santa Catarina foi tranquila, mas eu podia sentir que o Jonas estava ansioso. Ele não parava de me olhar daquele jeito meio curioso, meio apaixonado, sabe? Acho que tudo o que vivemos em Trancoso mexeu muito com ele, e comigo também, pra ser bem sincera. Era como se estivéssemos reescrevendo as regras do nosso relacionamento, mas de uma forma que fazia sentido pra gente.
Logo que chegamos, conversamos bastante sobre como seria daqui pra frente. Decidimos que, pra evitar confusões ou qualquer problema amoroso, contatos íntimos entre nós e o Pedro e a Luiza só aconteceriam se ambos os casais concordassem previamente. Nada de aventuras individuais ou decisões impulsivas. Acho que isso trouxe um certo alívio, porque não precisávamos mais ficar na dúvida sobre os limites de cada um.
O fato de sermos vizinhos de andar, claro, facilitava bastante as coisas. No fim de semana seguinte, Pedro e Luiza nos chamaram pra um jantar no apartamento deles. Foi uma noite descontraída, cheia de risadas e conversa boa, mas dava pra sentir que a energia estava no ar.
Depois do jantar, acabamos bebendo um pouco mais do que devíamos e, naturalmente, o assunto sobre Trancoso voltou. Luiza, com aquele jeitinho dela, perguntou:
– E aí, vamos repetir aquela experiência?
Jonas e eu nos entreolhamos, e eu confesso que fiquei meio nervosa. Depois de uma troca de olhares entre todos, concordamos que sim. Era tudo muito leve, sem pressão. Mais uma vez, a troca aconteceu, mas dessa vez de forma mais natural.
Jonas levou a Luiza pro nosso apartamento e eu fiquei ali com o Pedro. Era algo que já tínhamos vivido antes, lá em Trancoso, mas agora parecia diferente. Enquanto tomávamos uma última taça de vinho na sala, Pedro me olhou daquele jeito intenso e disse:
– Você sabe que eu adoro estar com você, né?
Sorri, um pouco envergonhada, mas também segura de mim mesma. Sabia exatamente onde aquilo ia dar, e, pra ser honesta, eu queria tanto quanto ele. Sem pressa, fomos para o quarto.
Dessa vez, decidi trazer algo novo pra apimentar. Fui rapidamente em meu apartamento, Jonas, de short e sem camisa, abriu a porta meio surpreso. Entrei rapidamente no quarto, Luiza estava no banho e nem viu quando peguei minha malinha prateada onde eu guardava meu segredinhos. Antes de sair, dei um beijo bem gostoso no Jonas e falei divirta-se e faça ela gozar bastante. Fechei a porta do nosso apartamento e sair. No apartamento do Pedro, peguei alguns brinquedinhos que tinha guardado na maleta e mostrei pra ele. Pedro ficou surpreso, mas deu aquele sorriso maroto que só ele tem.
– Então você é cheia de surpresas, hein? – ele brincou.
Começamos devagar, explorando cada detalhe. Pedro chupar um buceta com tanta habilidade que perdi a noção do tempo. Que língua maravilhosa! Cada vez que ele descia a língua sobre meu clitóris e em seguida percorria toda a entrada da minha buceta com a língua me deixava louca. Pra completar, ele começou a me chupar ao mesmo tempo que penetrava com o vibrador, não sei quanto gozos alcancei com ela língua, a única coisa que vinha em minha mente era uma rola em minha boca. Mas dei um jeito de improvisar chupando meu dedo polegar. Depois foi minha vez de dar prazer a ele.
Comecei beijando ardentemente sua boca, depois desci pelo pescoço até o peito. Incrivelmente, percebi que ele sente muito prazer ao ter o peito chupado. Com base nisso, comecei a chupar seu peito à medida que o masturbava. Notei que ele ia gozar e então parei. Causando o retardamento do gozo dele. Em seguida desci, minha boca até sua rola e comecei a brincar com minha língua, nunca vi um homem se entregar tanto ao prazer como ele, apesar que não tive tantos homens assim em minha vida. Quando abocanhei sua rola, senti que ele lutou para não soltar o gozo, mas o sabor característico de esperma tomou conta da minha boca, entregando o início de um pequeno gozo. Então engoli.
Continuei chupando lentamente a rola dele como se estivesse apreciando aquele famoso picolé de Itú, com uma das mãos peguei o vibrador e usei. Lubrifiquei como pude e aos poucos fui penetrando nele, e, pra minha surpresa, ele adorou. Que sensação deliciosa. Na minha cabeça, veio a imagem de Jonas e me toquei que Jonas nunca me concederia uma experiência dessas. Já o Pedro, sempre foi muito aberto e disposto a experimentar, o que só tornava tudo ainda mais interessante. A noite foi cheia de risadas, gemidos e descobertas. Não havia pressa, culpa ou aquela sensação de estar fazendo algo errado. Era como se estivéssemos ali apenas para aproveitar o momento. Me entreguei de todas as formas possíveis aquela noite. Não sei de onde Pedro tirou tanto esperma, pois ela gozou na minha boca, na minha bucetinha e pra finalizar, no meu cuzinho.
Depois de tudo, enquanto estávamos deitados, ele me puxou pra perto e disse:
– Adorei como você me fez sentir tão à vontade.
Eu apenas sorri e beijei seu peito. Com Pedro, tudo parecia simples. Não havia dramas ou inseguranças. Era apenas diversão e conexão, e isso me deixava tranquila.
Depois de tudo que rolou naquela noite com o Pedro, acordei no dia seguinte com aquela sensação de leveza.
Levantei devagar, joguei uma camisa minha por cima e fui até a cozinha preparar um café. Pedro apareceu logo depois, só de calça de moletom e sem cueca, pois era evidente a rola dele solta e balançando na calça e com aquele ar descontraído que ele tem.
– E aí, dormiu bem? – perguntei, provocando.
– Dormir mesmo, quase nada, né? Mas valeu a pena – ele respondeu com um sorriso sacana. Sinceramente, a vontade que eu tinha era de me ajoelhar e dar mais uma chupada nele ali mesmo na cozinha, mas me contive e guardei a vontade para uma nova oportunidade daquelas. Só passei por ele e passei a mão em sua rola por cima da calça. Pedro me olhou e perguntou se eu estava pensando em alguma coisa, mas respondi que senti vontade de teri mais uma vez a rola dele em minha boca, mas já era hora de voltar pra casa. Pedro sorriu e disse que se eu quisesse uma rapidinha, eu poderia aproveitar. Foi então que ajoelhei e abocanhei novamente aquele membro ainda semi-duro que foi endurecendo aos poucos na minha boca, não deixei gozar na minha boca. Levantei, me posicionei no sofá e empinei bem o bumbum e pedi que ele gozasse em minha buceta. Depois disso, a gente tomou café ali, conversando sobre coisas aleatórias, sem pressa pra nada. Tinha uma cumplicidade entre nós que era difícil de explicar, mas era boa, era leve. Enquanto isso, eu não conseguia deixar de pensar em como as coisas estavam lá no apartamento com o Jonas e a Luiza.
Mais tarde, já de banho tomado, mandei uma mensagem pro Jonas:
"Bom dia, amor. Tudo bem aí?”
Ele respondeu rápido:
"Bom dia, meu bem. Tô com saudade já."
Ri sozinha com a resposta dele. Era estranho sentir saudade de alguém que tava tão perto, mas ao mesmo tempo fazia sentido. Falei pro Pedro que já tava na hora de voltar pra realidade, e ele concordou.
– Foi bom demais, Luana. Sempre é, na verdade – ele disse, me abraçando antes de sair.
Almoçamos todos juntos em nosso apartamento, tava tudo naquela vibe tranquila. Durante a conversa, combinamos que aquele tipo de coisa só rolaria de novo se todo mundo estivesse confortável e de acordo. Ninguém queria forçar nada ou criar problema desnecessários.
Depois do almoço, Jonas me puxou de canto e perguntou, com aquele jeito carinhoso dele:
– E aí, foi bom? Você tá feliz?
– Foi ótimo, mas sabe o que eu percebi? Não importa o que aconteça, você é a minha escolha, sempre – respondi, sincera.
Ele me deu um beijo longo e disse:
– Eu sinto o mesmo. Vamos aproveitar essa nova fase do nosso jeito, sem pressão.
A noite, após o jantar, Luiza apareceu trazendo um mousse de maracujá pro Jonas, ele adorou. Fomos pra cozinha organizar algumas coisas e continuar a conversa, Jonas permaneceu no celular jogando PUBG. Momento de lazer que faço questão de não atrapalhar. Quanto a Luiza e eu, era sempre assim, a gente acabava colocando os assuntos em dia enquanto lavava louça ou separava algo pra comer depois. Aí, no meio da conversa, ela solta:
– E aí, Lu, já pensou no que a gente vai fazer no Réveillon? Tá logo ali, né?
– Menina, ainda não pensei em nada. Tô tão atolada com as coisas que nem parei pra planejar – respondi, meio distraída.
Ela se animou:
– Então deixa eu sugerir uma coisa: que tal a gente ir pra Camboriú? Dizem que é lindo demais, e eu tô doida pra conhecer aquela famosa casa de swing que sempre vejo nos relatos eróticos. Como é mesmo o nome? Ah, sim, Liberty Club.
Quase engasguei com a água que tava bebendo. Olhei pra ela com uma mistura de choque e curiosidade.
– Sério, Luiza? Você acha que dá certo isso? Sei lá, o Jonas nem curte muito essas paradas. Ele gosta das coisas mais reservadas, sabe?
Ela deu aquela risada safada que só ela tem e respondeu:
– Ah, amiga, se você deixar, eu convenço o Jonas rapidinho com um toquinho especial, você sabe como ele é... fácil de persuadir, né?
Eu ri alto. A Luiza não tinha limites mesmo, mas confesso que a ideia começou a me intrigar.
– Olha, pra ser bem sincera, eu também tenho curiosidade em conhecer esses lugares, mas nunca falei isso pro Jonas. Vou conversar com ele. Quem sabe a gente não embarca nessa?
– Isso aí, Lu! Você sabe que a gente ia se divertir demais. Camboriú é perfeito pra um Réveillon inesquecível. E, sobre o Jonas, deixa comigo que eu ajudo a trazer ele pro time, se precisar.
A gente terminou de arrumar tudo, e eu fiquei com aquilo na cabeça. Era verdade, eu também queria explorar mais, e talvez Camboriú fosse o lugar certo pra isso. Mais tarde, deitada no sofá com o Jonas, comecei a pensar em como abordar o assunto com ele sem parecer que eu tava forçando nada.